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UnISCED
Nampula, Março, 2024
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Índice
Índice .......................................................................................................................................... 3
1. Introdução ............................................................................................................................... 4
1.1. Metodologia ......................................................................................................................... 4
2. A tomada de decisão nas organizações e reflexões sobre a teoria da motivação e liderança. 5
2.1. Tipos de Tomada de Decisão............................................................................................... 5
2.2. Métodos de Tomada de Decisão .......................................................................................... 6
2.2.1. Modelo Racional .............................................................................................................. 6
2.2.2. Modelo Incremental .......................................................................................................... 6
2.3. Teoria da Motivação ............................................................................................................ 6
2.4. A Liderança ......................................................................................................................... 8
2.5. O papel da burocracia, da tecnologia, da estrutura e da racionalidade no desenvolvimento
da teoria organizacional. ............................................................................................................. 9
3. Conclusão ............................................................................................................................. 10
Referencias Bibliográficas ........................................................................................................ 11
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1. Introdução
As organizações são formadas por uma variedade de operações que, juntas, asseguram que a
empresa funcione bem. Nesse contexto essas operações são planeadas e executadas para
garantir o sucesso da organização. Todavia, a tomada de decisão nas organizações é um
processo fundamental para o sucesso e a eficiência das empresas. Nesse contexto, a reflexão
sobre a teoria da motivação e liderança desempenha um papel crucial, pois influencia
directamente as escolhas e acções dos líderes e colaboradores. Ao compreender como a
motivação e liderança impactam as decisões organizacionais, é possível criar ambientes de
trabalho mais produtivos, engajados e eficazes.
1.1. Metodologia
A metodologia adoptada neste trabalho foi a revisão de literatura movida através de pesquisas
bibliográficas e exploratórias. De acordo com Severino (2016), diz que a pesquisa
bibliográfica é aquela que se realiza a partir do registo disponível, decorrente de pesquisas
anteriores, em documentos impressos, como livros, artigos, teses e etc.
Objectivo geral:
Analisar a interacção entre a tomada de decisão, a motivação e a liderança nas
organizações, visando compreender como esses elementos influenciam o desempenho
e o sucesso organizacional.
Objectivo Especifico:
Tomar uma decisão é algo crucial para as organizações. Pois, essas actividades acontece em
todo tempo, a todos níveis, e influencia directamente a performance da organização. Sua
importância é bastante clara e pode ser percebida empiricamente ao analisa a organização. De
facto, é impossível pensar a organização sem considerar a ocorrência constante do processo
decisório. (GONTIJO, MAIA, 2004, p. 14)
De acordo com Gomes e Gomes (2002), para que exista o processo de tomada de decisão, é
necessário que o decisor, aquele que tem o papel de tomar as decisões conduza todo o
processo decisório e tenha a sua frente um conjunto de alternativas factíveis. Dessa forma, o
decisor tentara escolher dentre essas alternativas, aquela que tome a decisão a mais efectiva,
eficaz e eficiente possível.
Decisões programadas - são aquelas tomadas em resposta a problemas comuns dentro de uma
organização. Como em qualquer decisão, elas requerem consideração e planeamento. Uma
vez que os gestores tenham estabelecido directrizes básicas, os próprios subordinados podem
tomar a decisão, permitindo que os gestores se dediquem a outras tarefas.
As decisões não programadas - são aquelas tomadas sem seguir um método ou regra
estabelecidos, sendo baseadas no julgamento pessoal do decisor. São decisões que não se
encaixam em um contexto regular e precisam ser avaliadas após o surgimento do problema.
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Aqui estão dois modelos que podem ser usados no processo de tomada de decisão para
aprimorar essa prática: o Modelo Racional e o Modelo Incremental.
O modelo racional de tomada de decisão envolve um processo de quatro etapas que ajuda os
administradores a avaliar alternativas e escolher aquela com maior probabilidade de sucesso,
sendo aplicável a decisões não programadas.
O modelo racional de tomada de decisão pode ser compreendido como um processo de quatro
etapas que ajudam os administradores a pesar alternativas e escolher a que tiver melhor
chance de sucesso. Esse modelo de decisão se aplica às decisões não programadas.
Modelo Incremental. (Gontijo e Maia, 2004).
comportamento humano. Logo, a administração deve procurar o que motiva o funcionário e criar
um ambiente ou clima que possibilitem a satisfação individual de necessidades e objectivos
organizacionais, por extensão.
Diversas teorias foram propostas sobre a motivação e seu significado. Algumas delas ganharam
credibilidade por um período significativo, resultando em uma apresentação concisa, porém
abrangente, sobre o assunto. Exemplos incluem a Teoria das Necessidades de Maslow, a Teoria
dos Dois Fatores de Herzberg e a Teoria da Expectativa de Vroom.
2.4. A Liderança
A liderança é uma habilidade que pode ser ensinada e aprendida. De acordo com Bateman (1998),
a liderança parece ser um conjunto de habilidades possuídas por muitos, mas utilizadas por
poucos. No entanto, é algo que pode ser aprendido por qualquer pessoa, ensinado a todos, e não
deve ser negado a ninguém.
A distinção entre administradores e líderes dentro de uma organização é interessante notar que,
embora nem todo administrador seja necessariamente um líder, é fundamental que os
administradores também possuam habilidades de liderança para interagir efectivamente com suas
equipes.
Essas reflexões são muito pertinentes para compreender a dinâmica das organizações e o papel
crucial da liderança em seu funcionamento. Se tiver mais insights para compartilhar ou outras
questões sobre o tema, estou à disposição para continuar a conversa!
“A liderança é uma forma de influência. A influência é uma transacção interpessoal em que uma
pessoa age para modificar ou provocar o comportamento de outra pessoa, de maneira
intencional.” (CHIAVENATO, 1999, p. 553).
Existem três abordagens teóricas distintas sobre liderança. A primeira é a Teoria de Traços de
Personalidade, que se concentra nas características pessoais do líder, como inteligência,
optimismo, empatia, flexibilidade, habilidade de comunicação, perspicácia, entusiasmo e
criatividade. A segunda abordagem é a Teoria sobre Estilos de Liderança, que se refere aos
diferentes comportamentos adoptados pelo líder, como autocracia, liberalismo e democracia. Por
fim, a Terceira abordagem é a Teoria Situacional de Liderança, que se concentra em adaptar o
comportamento do líder às circunstâncias da situação.
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Quanto à motivação, ela está relacionada aos desejos, aspirações e necessidades que influenciam
as escolhas e determinam o comportamento do indivíduo. Os motivos são as forças internas que
impulsionam os indivíduos. A motivação é o processo de mobilização de energia e é algo interno
a cada pessoa.
O papel da burocracia na teoria organizacional remonta aos estudos de Max Weber, que a via
como uma forma eficaz de coordenação e controle. Nisto, a burocracia, por exemplo, pode
trazer estabilidade e ordem para uma organização, mas também pode resultar em rigidez e
lentidão.
Já a tecnologia tem sido uma força motriz na evolução da teoria organizacional, impactando
desde a forma como as organizações se comunicam até como gerenciam suas operações. Isso
faz-nos intender que a tecnologia, tem o potencial de optimizar processos e aumentar a
eficiência, mas também pode criar desafios de adaptação e segurança da informação.
A estrutura organizacional, por sua vez, pode variar desde hierarquias rígidas até formas mais
horizontais e colaborativas, influenciando directamente a dinâmica interna das organizações.
Finalmente, a racionalidade desempenha um papel fundamental nas tomadas de decisão e na
eficácia das operações.
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3. Conclusão
Terminado o trabalho conclui-se que, existe dois tipos de decisões e abordagens para a
tomada de decisão. É interessante notar que o processo decisório é crucial em muitos aspectos
da vida, tanto pessoal quanto profissional.
Os dois tipos de tomadas de decisão são, Decisões Programadas e Decisões não Programadas,
estas, destacam a importância da preparação e da adaptação a circunstâncias imprevistas.
É sempre bom estar ciente desses conceitos para melhor compreender e aprimorar nosso
próprio processo decisório.
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Referencias Bibliográficas
Robbins, S.; Coulter, M.(1996). Administração. 5. ed. Tradução de Luiz Roberto Maia
Gonçalves. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1996.