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Beira
2023
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Beira
2023
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Índice
1. CAPITULO I: Introdução ........................................................................................ 4
1.2. METODOLOGIA.................................................................................................. 5
2.1. CONCEITOS.................................................................................................... 6
1. CAPITULO I: Introdução
1.1. OBJETIVOS
1.2. METODOLOGIA
1.2.1. MÉTODO
2.1. CONCEITOS
Motivação “Não existe uma fórmula que, uma vez aplicada, resolveria o problema da
motivação do pessoal nas organizações porque este é um assunto muito mais
complexo do que parece” (CAIXOTE e MONJANE, 2013). Mas o que realmente é a
motivação?
A motivação pode ainda ser definida como “uma espécie de força interna que
emerge, regula e sustenta todas as nossas acções mais importantes. Contudo, é
evidente que motivação é uma experiência interna que não pode ser estudada
directamente” (VERNON, 1973 apud TODOROV e MOREIRA, 2005: 120).
Nos primórdios das relações de trabalho, o funcionário era visto um mero custo aos
cofres da empresa, considerado apenas como um integrante dos recursos
necessários à obtenção dos lucros para as organizações.
As dificuldades que os gestores têm hoje em relação aos seus funcionários são
decorrentes da pouca importância dada aos mesmos e por isso, as estratégias de
valorização das pessoas têm sido implantadas como uma alternativa de se
adequarem às novas ordens impostas pela concorrência e pela competitividade, já
que o diferencial está nos funcionários que articulam o processo.
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lhe são encarregadas para que se possam compreender os factores que não os
satisfazem (DEEPROSE, 1995).
Uma das questões mais complexas a se discutir, é se o salário pode ser realmente
considerado como factor motivacional. Segundo a teoria de Taylor, onde o homem é
tratado como uma máquina facilmente substituível, mesmo a implementação de
aumento de salário não foi suficiente para que os funcionários se sentissem
satisfeitos, apenas representando um meio para a sobrevivência. Associando o
salário as teorias de Maslow, pode-se notar que esse factor contribui para o alcance
das necessidades básicas, onde o mesmo é a forma de a empresa demonstrar o
quanto preza por seus funcionários. Assim, enquanto não é propriamente um factor
motivacional, passa a servir como base aos factores relacionados à função, os quais
não deixam de serem motivadores (PONTES, 2002).
Com isso, pode-se confirmar que determinar o quanto deve ser pago a seus
colaboradores torna-se uma tarefa difícil, pois há muitos factores que devem ser
analisados para uma tomada de decisão sábia em relação à remuneração. Existem
factores legais, sindicais, políticos e equitativos que influenciam directamente nessa
tomada de decisão, o que devem ser avaliados para no final conseguir manter um
contentamento e garantir a permanência dos funcionários junto a outros factores de
motivação (DESSLER, 2003).
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4. Referência bibliográfica
RAMOS, Juan Pérez. Motivação no trabalho: abordagens teóricas. Psicol. USP v.1
n.2 supl.2 São Paulo dez. 1990.