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AULA 04
31 OUTUBRO 2015
1. Introdução....................................................................................................... 04
3. Estilos de liderança........................................................................................ 05
4. Teoria de Mc Gregor....................................................................................... 06
9. Direção.............................................................................................................. 11
12. Delegação...................................................................................................... 13
13. Controle......................................................................................................... 13
29. Organogramas............................................................................................... 25
30. Fluxogramas.................................................................................................. 28
32. Layout............................................................................................................. 29
REFERÊNCIAS.................................................................................................... 40
31 OUTUBRO 2015
1. Introdução
De acordo com Jiménez Castro (1978), a Administração é uma ciência social composta
de princípios, técnicas e práticas, cuja aplicação a conjuntos humanos permite o esta-
belecimento de sistemas de esforço cooperativo a fim de conseguir propósitos comuns
os quais individualmente não seriam exequíveis.
O tipo de atividade: tarefas variadas podem ser motivantes, devendo o chefe promo-
ver a rotatividade entre os empregados.
As metas de produção: desde que a equipe esteja realmente envolvida pode ser insti-
gante.
O poder das altas expectativas prevê que, havendo expectativas positivas em relação
ao funcionário, ele tende a corresponder positivamente.
3. Estilos de Liderança
Líder é aquele que busca o produto final, trabalhando com ou, por meio de pessoas,
ou ainda, administrando o processo necessário para que a atividade seja efetuada com
eficiência e qualidade.
Espera-se de um líder: resultados cada vez melhores dos que aqueles anteriormente
alcançados. Um líder deve: ter condições de administrar o pessoal, tendo mais do que
conhecimento funcional, superando concorrentes, por meio de planejamento, organi-
zação, controle, coordenação, tendo em vista que são inseparáveis a autonomia, a to-
mada de decisão e o empreendimento. O líder deve: ter capacidade de inovação e de
alterar os processos adequando-o aos objetivos empresariais.
Estilo de Liderança
Estilo de liderança: É o modo pelo qual o líder realiza o seu trabalho e alcança os obje-
tivos traçados nos campos pessoal e laboral. Está ligado às característica pessoais do
líder e ao modelo de administração adotado pela sociedade em que a organização está
implantada. Desta forma, no estilo feudal a liderança era autocrática. O sistema de-
senvolvido por Taylor preconizava a organização racional e a produção máxima possí-
vel de ser extraída, exigindo líderes autocráticos e focados na produção. Com o estudo
das relações humanas, o estilo de chefe voltou-se para o colaborador. Este administra
o pessoal e suas aspirações, transformando-os em fatores produtivos.
4. Teoria de Mc Gregor
Esta teoria retrata os líderes atuando segundo estilos X ou Y, baseados em suas cren-
ças de como se comporta a maioria das pessoas.
“A maioria das pessoas é por natureza avessa ao trabalho devendo ser coagida, contro-
lada e ameaçada de punição para que dela se consiga algum esforço adequado no sen-
tido da realização dos objetivos da organização”.
X
Meus subordinados são: Portanto, eu devo:
Preguiçosos Ameaçar
Sem ideias
Não cooperativos
Em que a crença é a de que, para a maioria das pessoas, o dispêndio de esforço mental
e físico é tão natural no trabalho quanto no lazer. Os indivíduos possuem a capacidade
de exercer autocontrole a serviço dos objetivos que aceitarem. Sob as condições apro-
priadas, aprendem não somente a aceitar responsabilidades, mas a procurá-las. Pos-
suem a capacidade de exercitar a imaginação, invenção e criatividade.
a) Relacionamento
b) Produção
No estilo 2, o Líder se preocupa muito com a produção e não se preocupa com o rela-
cionamento interpessoal. Produção em alta, com grau mínimo de envolvimento.
3 4
Alto relacionamento Alto relacionamento
Baixa produção Alta produção
Baixo relacionamento Alta produção
Baixa produção Baixo relacionamento
1 2
Segundo Abraham Harold Maslow, em seu modelo de proposição dos cinco sistemas
de necessidades humanas, as pessoas tendem a agir quando têm necessidades a se-
rem satisfeitas. Estas necessidades em ordem da base ao topo da pirâmide representa-
tiva são:
Pirâmide de Maslow
30. Fluxogramas
32. Layout
Mudar a posição do mobiliário de um escritório nem sempre é coisa tão fácil. Trata-se
do arraste de mesas, cadeiras, sofás, dentre outros móveis de um lado para o outro.
Pior é quando temos que trocar posições de pesadas máquinas em uma empresa.
Imagine se isto fosse efetuado sem nenhum critério de planejamento anterior. Tendo
por finalidade a definição do melhor arranjo físico do mobiliário de um escritório ou
máquinas, projeta-se um Layout.
O CPM (Critical Path Method) foi criado em 1957 e o PERT (Project Evaluation Review
Technique) foi criado em 1968, (a partir do cronograma de Gantt).
O Pert foi utilizado pela primeira vez na década de 50 pelo departamento de Projetos
Especiais da Marinha dos EUA, visando o desenvolvimento do “Submarino Polaris”.
Diferenciam-se o Pert e o CPM por meio do cálculo do tempo.
Devido à semelhança de representação gráfica dos dois métodos, surgiu uma nova de-
nominação: REDE PERT- CPM.
Atividade Pert-CPM:
As atividades são representadas por setas ( ) e são geralmente indicadas por meio
de letras do alfabeto preferencialmente em ordem alfabética e dispostas da esquerda
para a direita.
Evento Pert-CPM
Os eventos são representadas por círculos ( ) e são geralmente indicados por meio
de números preferencialmente da esquerda para a direita.
OBSERVAÇÕES IMPORTANTES
TEMPOS
Tempo Otimista (TO): menor tempo possível que se leva para ir de um evento a outro,
ou no qual uma atividade pode ser realizada.
Tempo Pessimista (TP): maior tempo necessário para a execução de uma atividade.
Tempo de Execução do Projeto (TS): É a soma de todos os tempos TEs das atividades
relacionadas para um evento da REDE PERT-CPM em questão. O TS de um evento re-
presenta o tempo mais próximo possível em que o evento poderá se realizar.
OBSERVAÇÕES IMPORTANTES:
Quando calculamos o valor de TS, caso sejam obtidos mais de um valor, escolhemos o
de maior valor, desprezando os demais.
Quando calculamos o valor de TL, caso sejam obtidos mais de um valor, escolhemos o
de menor valor, desprezando-se os demais.
FOLGA
FOLGA = TL –TS
Nula: Indica que estamos executando o projeto dentro dos prazos previstos ou que os
recursos estão adequados. (Também é denominada Folga Zero).
CAMINHO CRÍTICO
Conclusão lógica: Não há folga no caminho crítico. A análise deste caminho crítico de-
monstra com clareza se o projeto está ou não sendo executado no tempo previsto.
Exemplos:
1) Unidade de direção: a empresa deve ter um programa único para que sua ação seja
eficaz. Deve compor-se de:
2) Unidade de comando: A empresa deve ter um só chefe em cada posto. Não existe
incompatibilidade entre hierarquia funcional e unidade de comando. Há que se deter-
minar bem as funções.
9) União do pessoal: Não se deve dividir o pessoal. Como a união faz a força, deve-se
observar sempre a unidade de comando.
11) Exatidão: Precisão (em tudo o que se diz e faz, nada a mais nada a menos) e Pon-
tualidade (no trabalho, nas entregas, nas reuniões).
12) Economia: Generalizada (na luta contra o desperdício) e Inteligente (nem sempre o
barato é o menos caro).
14) Equidade de benevolência: Benevolência não deve ser confundida com condes-
cendência. A equidade é a combinação de benevolência com a justiça.
17) Rapidez de execução: Cuidar das atividades para executá-las bem e depressa.
Gravidade:
Magnitude dos danos causados pelo problema, na ausência de ações.
Urgência:
Tempo estimado necessário à otimização das variáveis, na ausência de ações.
Tendência:
Como irá se desenvolverá o caso estudado, na ausência de ações.