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Aula 08
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Boa Aula!
Sumário
2 MOTIVAÇÃO ..................................................................................................... 29
4 EXERCÍCIOS ..................................................................................................... 49
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PROFESSOR: RAFAEL ENCINAS
1 Gestão de Pessoas
Joel Dutra nos ensina que gestão de pessoas é “um conjunto de políticas e práticas
que permitem a conciliação de expectativas entre a organização e as pessoas para
que ambas possam realizá-las ao longo do tempo”. A gestão de pessoas é uma
forma moderna de a organização se relacionar com seus colaboradores. Enquanto as
formas tradicionais de gestão de recursos humanos eram burocratizadas,
centralizadas, focadas no controle e na punição, a moderna gestão de pessoas é
estratégica, flexível, descentralizada, voltada a resultados, e para isso oferece maior
autonomia aos colaboradores.
Para Werther & Davis, os especialistas de pessoal devem guiar-se pelo propósito da
administração de recursos humanos, que é: prover as organizações com uma força
efetiva de trabalho, entendendo que o principal pilar de sustentação do sucesso
organizacional são as pessoas.
Além desse propósito, faz-se necessário direcionar-se por quatro objetivos básicos:
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A questão é certa. Esse tipo de questão, em que eles pedem os principais tipos de
objetivos, as formas mais comuns, as etapas mais importantes, na grande maioria
das vezes está certa.
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Já vimos a cultura e o clima organizacional na Aula 03. Vamos ver alguns desses
processos, relacionados aos quatro primeiros tipos.
a) Agregar Pessoas
Recrutamento
O mercado no qual a organização pode buscar candidatos pode ser interno, externo,
ou uma combinação de ambos. O recrutamento interno atua sobre os candidatos que
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Já as desvantagens são:
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destrezas;
Renova a cultura organizacional e a enriquece com novas aspirações.
Incentiva a interação da empresa com o mercado de trabalho;
Indicado para enriquecer mais intensa e rapidamente o capital
intelectual.
Seleção
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b) Aplicar Pessoas
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c) Recompensar Pessoas
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d) Desenvolver Pessoas
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geralmente são implícitas, mesmo que sejam recreativas, tais como se divertir, jogar
uma pelada no fim-de-semana etc.
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Erupção é a fase em que surgem conflitos. Até certo ponto, é normal e natural que
surjam conflitos, afinal as pessoas são diferentes e pensam de forma diferente.
Nesta fase, os estilos pessoais entram em conflito com os estilos de liderança, com
as normas pré-estabelecidas e com os papeis atribuídos.
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Realização é o estágio que é alcançado após o grupo estar coeso, com normas
esclarecidas, com conflitos resolvidos e com atribuições distribuídas. É quando as
pessoas se concentram em alcançar os objetivos do grupo.
c) Trabalho em equipe
Nem todo grupo é uma equipe. Segundo a equipe é um grupo que possui
características específicas:
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podem ser causados por fatores externos, como disputa por recursos, ou mesmo por
fatores internos, subjetivos, emocionais.
Além de não ser necessariamente um elemento danoso, o conflito pode ser inclusive
necessário à evolução do ambiente organizacional. O aproveitamento do conflito
dependerá, entretanto, da forma como ele é tratado, em especial pelos gestores.
Excitam a imaginação;
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Para podermos administrar um conflito, temos que entender suas causas, em função
das quais a solução para o conflito deve ser pensada. Dentre as causas mais comuns
podemos destacar:
Assim, existem diferentes causas para os conflitos, e em alguns casos eles podem
até ser benéficos para a organização, mas, em geral, é necessário uma ação do
gerente ou líder para administrá-los, para que não saiam do controle.
Para compreendermos estas três abordagens, vamos ver a seguinte tabela, proposta
por Chiavenato:
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Existem diversas formas de lidar com os conflitos, desde encará-lo abertamente até
negar sua existência. Vejamos alguns estilos de gestão de conflitos e suas
características:
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Evasão: Muito parecida com o que vimos como “Evitação”. Nesse caso
abrandam-se as emoções, sem, contudo, enfrentar o conflito. A pessoa opta por
sair da situação conflitiva e evitar a interação com o outro. Essa estratégia
ameniza a situação, mas não resolve o problema. A longo prazo a tática de
evasão mostra-se ineficiente, já que não se pode escapar da realidade
eternamente.
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ativos eram tangíveis, tais como máquinas, imóveis e recursos financeiros, nas
novas organizações são valorizados as pessoas e os conhecimentos.
O edital nos diz que organizações podem ser entendidas como comunidades de
conhecimento. Isto significa que a organização é um espaço de produção e de
disseminação de conhecimento. Cada vez mais, o conhecimento deve estar
disponível para todos na empresa, para que possa ser utilizado em diferentes
processos de trabalho, de forma que os produtos dela tenham cada vez mais valor.
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Percebam que a aprendizagem sempre envolve algo do mundo exterior, algo com
que nos relacionamos. Assim, a aprendizagem é entendida como uma mudança
causada pela nossa relação com o mundo exterior.
Este processo é muito importante para as organizações, já que elas buscam sempre
a mudança – e esta mudança deve decorrer de aprendizados. Conforme nos ensinam
Fleury e Júnior, a aprendizagem nas organizações ocorre em três níveis:
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TRIBUNA
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A figura abaixo re
epresenta estas quattro etapas
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mos, o con
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stas em gestão do
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Uma abordagem completa de gestão do conhecimento deve permitir que ele circule e
seja disseminado na organização. Isto pode ocorrer por diferentes mecanismos, tais
como ações educacionais, divulgação de documentos com conhecimentos explícitos e
rotação de pessoas em diferentes unidades.
a) Organização de Aprendizagem
A noção de organização de aprendizagem surgiu com o livro “Quinta disciplina: arte,
teoria e prática da organização de aprendizagem”, de Peter Senge. Neste livro, foi
descrito o tipo de mudanças pelas quais os gerentes teriam que passar para ajudar
suas organizações a se adaptarem a um mundo cada vez mais caótico. Essas ideias
gradualmente evoluíram para descrever as características da organização em si.
Para Senge, a organização que aprende não se limita aos processos de adaptação ao
meio, uma vez que a aprendizagem envolve a criatividade e a inovação. Na visão de
Senge, cinco disciplinas vêm concorrendo para inovar as organizações de
aprendizagem. São elas:
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Segundo Daft:
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Este conceito tem sido usado também na participação da sociedade como um todo
nas decisões governamentais. O empowerment, traduzido como empoderamento,
tem sido conceituado de diversas formas, mas quase todas convergem para o
desenvolvimento de potencialidades na sociedade, aumento de informação e
percepção, com o objetivo de que exista uma participação real e simbólica que
possibilite a democracia. Para Vasconcelos, o empoderamento significa o aumento do
poder, da autonomia pessoal e coletiva de indivíduos e grupos sociais nas relações
interpessoais e institucionais, principalmente daqueles submetidos a relações de
opressão, discriminação e dominação social.
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2 Motivação
Certamente você sabe o que é motivação, e tem que buscá-la todos os dias para
estudar para o concurso. Existem centenas de definições a respeito de o que é a
motivação, mas, em linhas gerais, podemos entender motivação como aquilo que
impulsiona o indivíduo à ação.
Esta é a mais famosa das teorias da motivação. Abraham Maslow foi um psicólogo
dos EUA que, nas décadas de 40-50, formulou uma teoria que organiza nossos
desejos em cinco grandes categorias: necessidades fisiológicas, necessidades de
segurança, necessidades sociais e de amor, necessidades de auto-estima e
necessidades de auto-realização. Para Maslow, “a motivação é algo constante,
infinito e complexo encontrado em todos os seres humanos”.
De acordo com a hierarquia das necessidades de Maslow, estas categorias que vimos
são dadas de forma crescente. O indivíduo só terá necessidades de segurança após
suprir suas necessidades fisiológicas. Ele só terá necessidades sociais se suprir as
necessidades de segurança. Ele só terá necessidades de auto-estima se suprir as
necessidades sociais e só terá necessidades de auto-realização se suprir as
necessidades de auto-estima. Ou seja, existe uma hierarquia entre estas
necessidades, e o indivíduo só sente as necessidades mais altas na hierarquia após
satisfazer aquelas que ocupam uma posição mais baixa na hierarquia.
Vamos ver quais são as cinco categorias de necessidades humanas, segundo Maslow.
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Necessidades de segura
ança: apó
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indivíduo irá preo
ocupar-se com a sua ça. Irá querer um a
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que não
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a por perig atos, não seja perseguido, enfim, que
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possa viver de maneira
m se
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á relacionada a terr um salárrio e uma
certa estabilidade na vida;
Necessidades sociais
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or: com a garantia
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ndições básicas de
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nterações podem se
Estas in er formas de amor, de amiz
zade, filho s
os, família e outras
s sociais;
relações
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auto-estim s pessoas,,
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ximas a elle;
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autor. O próprio Maslow, quando ficou mais velho, apontou diversas limitações desta
teoria, e apresentou algumas ideias para aperfeiçoá-la. Alguns testes e experimentos
científicos mostraram que esta teoria tem pouco potencial para prever o
comportamento de indivíduos. Mesmo assim, esta teoria continua sendo muito
estudada, e, acima de tudo, continua caindo muito nos concursos brasileiros! É por
isso que temos que conhecê-la.
ERC refere-se aos três níveis de motivação previstos por esta teoria: Existência,
Relacionamento e Crescimento. Em inglês, esta teoria é conhecida como ERG
(Existence, Relatedness and Growth).
Clayton Alderfer foi um psicólogo americano que se interessou pela teoria de Maslow
e adaptou-a. Ele enquadrou, dentro das categorias ERC, as cinco necessidades da
hierarquia de Maslow. Ou seja, segundo a teoria de Alderfer, a Existência abrange as
necessidades de primeira ordem de Maslow, que são as necessidades fisiológicas e
de segurança.
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Percebam que o q
quarto nív
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uas outras
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as fundamentais enttre as duas
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e-se à simultaneidad o
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anterior, que, pa ecessidade odem ser simultâneas. Para
es não po a
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eoria dos Dois Fa
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Os fatorres de hig mbém cham xtrínsecos,,
satisfacientes, são ffatores ex
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eriores ao o. Para Herzberg, eles pode
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Percebam que a principal sutileza desta teoria refere-se ao fato de que ações
organizacionais que contemplem apenas os fatores de higiene não irão causar
motivação. Veja que salário está entre os fatores de higiene. Então, se a organização
der um salário enorme, isto irá criar uma não-insatisfação, mas não irá criar uma
satisfação. Para criar a satisfação e motivação, a organização precisa atribuir ao
indivíduo trabalhos estimulantes, possibilidades de ascensão na carreira, de
sentimento de desenvolvimento, de responsabilidade etc.
Tânia Casado nos mostra uma comparação entre as três teorias que vimos até
agora:
Estima
Relacionamento
Sociais
Fatores higiênicos
Segurança
Existência
Fisiológicas
Estas três teorias que vimos até agora podem ser ditas teorias da motivação de
conteúdo estático. Estas teorias “tratam do conteúdo do que efetivamente motiva as
pessoas. Estes modelos também são chamados de estáticos, porque observam
apenas um (ou poucos) ponto(s) no tempo, e assim são orientados para o passado
ou para o presente”. As teorias que veremos a seguir, por sua vez, são consideradas
teorias do processo motivacional, pois envolvem um caminho mental a ser seguido,
e não conteúdos dados a priori. Um terceiro grupo de teorias seriam as relativas ao
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As metas devem também ter como requisito a clareza. Elas precisam ser
compreendidas pelo trabalhador para que ele possa agir no sentido de alcançá-las.
Em relação à dificuldade das metas, elas não podem ser muito fáceis, nem muito
difíceis. Elas têm que ser desafiadoras, mas seu alcance tem que ser possível. Metas
muito fáceis ou impossíveis não irão gerar motivação.
Além disso, ao determinar uma meta, o gerente tem que dar ao profissional um
feedback, um retorno, em relação ao alcance ou não das metas. Além disso, é
necessário que a pessoa possa fazer, sozinha, um acompanhamento de como está
indo, de quais metas está conseguindo alcançar, de forma que possa adaptar
comportamentos no rumo desejado.
Esta teoria tem aplicações na chamada Administração por Objetivos (APO), forma de
organizar o trabalho na qual líder e liderado acordam os objetivos em função dos
quais o liderado irá trabalhar.
e) Teoria da equidade
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Caso o indivíduo tenha uma percepção de que não há equidade, ele poderá ficar
desmotivado ou insatisfeito, e isto terá reflexos em sua forma de se relacionar com a
organização e com ela contribuir. Em última instância, ele poderia, inclusive, pedir
demissão.
Entre os autores que colaboraram para a elaboração desta teoria, podemos citar
Adams, Festinger e Lawler.
Esta teoria é construída em função da relação entre três variáveis: Valência, força
(instrumentalidade) e expectativa, referentes a um determinado objetivo.
Força, ou instrumentalidade, por sua vez, é o grau de energia que o indivíduo irá ter
que gastar em sua ação para alcançar o objetivo.
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Vamos ver um exemplo pra esclarecer esta teoria, que apenas expressa uma relação
de tomada de decisão em um contexto de trabalho. Se o indivíduo quer muito
alguma coisa (uma promoção, por exemplo), pode-se dizer que esta promoção tem
alta valência. Para conseguir esta promoção, ele vai ter que trabalhar mais, vai ter
que abrir mão de uma série de coisas da sua vida, vai ter que colocar energia nestas
ações (força). Ao tomar a decisão de se dedicar a isto ou não, ele vai levar em
consideração a probabilidade (expectativa) de alcançar a promoção (alta valência).
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Estas duas correntes se uniram. Uma definição que abrange ambas é a de Carbone:
A competência não se completa apenas dentro da pessoa. Ela deve ser apresentada
ao mundo exterior. Competência significa a qualidade que uma pessoa possui e que
é percebida pelos outros. Não adianta possuir competências, é preciso que as outras
pessoas as reconheçam. A competência está associada às realizações da pessoa em
determinado contexto, ou seja, a aquilo que ela produz ou realiza no trabalho.
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Afinal de contas, do que adiantava o empregado realizar sua tarefa dentro dos
padrões e cumprir seu horário de trabalho regularmente se isso não estava
contribuindo para a melhoria do desempenho organizacional? É a partir dessa lógica
que surgem os modelos de gestão de pessoas por competências: vamos gerir a vida
funcional de nossos empregados (ou servidores) de forma que possam agregar valor
efetivo ao nosso negócio e à nossa missão!
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A primeira oração do item está correta. Percebam que existem inúmeros conceitos,
então não adianta decorar um conceito e achar que está resolvido na hora da prova.
Nessa questão, por exemplo, podemos relacionar “programa sistematizado” como as
“práticas de gestão de pessoas” ou com o próprio “modelo de gestão de pessoas”. Já
os perfis profissionais podem ser entendidos como o conjunto de conhecimentos,
habilidades, atitudes e características pessoais que a pessoa apresenta. E quando o
examinador diz “elevar a produtividade e a adequação ao negócio” não fica fácil
reconhecer a ideia de se alcançar os objetivos organizacionais?
A segunda parte dessa questão contraria o que dissemos sobre o histórico do modelo
de gestão por competências, pois esse modelo é inovador, e não tradicional. O
levantamento de necessidades de treinamento era uma forma de diagnóstico de
modelos tradicionais de gestão de pessoas, com foco nos requisitos de cada tarefa e,
consequentemente, nos treinamentos necessários para que o ocupante do cargo
preencha plenamente os requisitos. Não havia correlação direta com os objetivos
organizacionais nem com as competências requeridas. No máximo buscava-se, por
meio de treinamentos formais, aperfeiçoar os conhecimentos e as habilidades dos
funcionários.
Vejam que para acertar essa questão bastava uma percepção aguçada de que os
objetivos e as abordagens do modelo de gestão por competências (método
inovador) não são os mesmos do TRADICIONAL levantamento de necessidades de
treinamento!
Que tal fixarmos os pontos centrais no conceito de gestão por competências vistos
até agora?
Veja como esse segundo ponto foi cobrado na prova da Agência Nacional de Águas
em 2006:
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b) Etapas
Já Carbone afirma que muitas empresas têm adotado a gestão por competências
como modelo de gestão, visando orientar seus esforços para planejar, captar,
desenvolver e avaliar, nos diferentes níveis da organização, as competências
necessárias à consecução de seus objetivos.
1. Definição da estratégia;
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4. Desenvolvimento de competências;
5. Acompanhamento e avaliação.
Já outros autores defendem que não é nem top-down nem bottom-up, mas circular,
como é caso de Brandão e Guimarães:
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Vamos ver como a gestão por competências se aplica a alguns processos específicos
de administração (seleção, avaliação, remuneração).
Seleção é uma espécie de filtro de pessoas. É por meio delas que identificamos
indivíduos aptos ou que possuem o potencial para integrar a empresa e colaborar
com o alcance de determinados resultados. A seleção pode ser externa (por
exemplo, concurso público) ou interna (por exemplo, um processo seletivo entre os
servidores para identificar o que tem maior potencial para ocupar determinada
função gerencial).
Seleção por competências nada mais é do que incluir, nestes filtros, métodos,
técnicas e parâmetros que identifiquem os indivíduos que possuem as competências
necessárias para realizar determinado trabalho. Realizar a seleção por competências
traz os seguintes ganhos para a gestão de pessoas:
Aspectos
analisados na Seleção tradicional Seleção por competência
seleção
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Análise da trajetória
Testes de conhecimentos,
Ferramentas de profissional para avaliar a
habilidades e atitudes
escolha maturidade profissional e o
necessárias para o cargo
ritmo de desenvolvimento
Vocês já devem ter fixado a ideia de que os modelos mais modernos de gestão de
pessoas são estruturados em função das competências, certo? Pois é. Todo mundo
que já trabalhou sabe que um dos dias mais felizes na vida do funcionário é o dia do
pagamento! Mas é possível remunerar por competências? A resposta é simples: sim,
é possível!
Vimos que competência pode ser entendida como entrega. Esta entrega é realizada
em determinado nível de complexidade. Outro pressuposto é o de que a competência
pode ser mensurada. Assim, podem ser criados parâmetros para remunerar as
pessoas em função das competências.
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O Banco Central, o STJ e o TCU são exemplos de órgãos públicos localizados no nível
federal e que já implementaram modelos de gestão por competências. Como a
Administração Pública está sujeita a regras específicas e detalhadas para gerenciar a
pessoas, a implantação completa de um modelo de gestão por competências no
setor público ainda é um grande desafio.
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estado, que são remuneradas por subsídio). A parte fixa da remuneração não vai
depender das competências. É possível, porém, atrelar a parte variável da
remuneração às competências do servidor. Como isso vai ser feito, porém, depende
das especificidades de cada organização.
4 Exercícios
1. (FCC/TRT-3/Analista Administrativo/2009) Na Era da Informação, a
Administração de Recursos Humanos vê as pessoas
(A) como ativos empresariais que devem ser valorizados, visando ao aumento da
produtividade associada à introdução dos computadores.
(B) de maneira igualitária, por meio de processos homogêneos de seleção, alocação
em cargos, treinamento, remuneração, benefícios e avaliação de desempenho.
(C) como essencialmente diferentes, que devem ter sua personalidade,
conhecimento, atitude e comportamento respeitados e até valorizados.
(D) como se fossem os donos da organização, devendo participar das decisões
estratégicas e compartilhar de forma equivalente dos resultados alcançados.
(E) como elementos essenciais para o funcionamento da organização, tendo cada um
seu lugar na hierarquia e seus direitos aos benefícios definidos pelo princípio da
isonomia.
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(E) criar condições psicológicas satisfatórias para as atividades das pessoas. Incluem
pesquisas de clima e programas de qualidade de vida.
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(A) fisiológica.
(B) de estima.
(C) de segurança.
(D) social.
(E) de auto-realização.
(A) de auto-estima.
(B) motivacionais.
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(C) fisiológicos.
(D) higiênicos.
(E) de poder.
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(A) como ativos empresariais que devem ser valorizados, visando ao aumento da
produtividade associada à introdução dos computadores.
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Gabarito: C.
(E) criar condições psicológicas satisfatórias para as atividades das pessoas. Incluem
pesquisas de clima e programas de qualidade de vida.
Gabarito: A.
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A letra “A” é certa, é mais caro recrutar pessoas de fora porque a divulgação deve
ser maior, a organização não conhece as pessoas por isso deve fazer mais métodos
de seleção. Por isso também que a letra “B” é certa e a letra “C” errada, já que a
segurança no interno é maior, a organização sabe com quem está lidando.
A letra “B” também é errada, já que o recrutamento interno que motivas as pessoas,
pois elas sabem que terão chance de subir na carreira.
A letra “E” é certa, as pessoas irão competir pelas vagas dentro da organização.
Gabarito: X.
A letra “A” é errada porque é o externo que permite a chegada de novas ideias.
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A letra “B” é certa, as pessoas se motivam, pois enxergam uma chance de subir na
carreira.
A letra “D” foi dada como errada, mas entendo que, em situações de pouca mudança
ambiental, não é tão importante a busca por novos conhecimentos e ideias, aí o
recrutamento interno é mais vantajoso.
Gabarito: B.
Vimos que:
Gabarito: A.
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Gabarito: E.
(C) treinamento.
Gabarito: C.
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A letra “B” é quase igual, só trocou a segunda fase por organização dos recursos
disponíveis. Eu prefiro falar em desenho do programa, pois parece que ficou faltando
na alternativa algo relacionado ao planejamento do treinamento, mas ela foi dada
como certa.
Gabarito: B.
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Gabarito: B.
Gabarito: C.
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Assim, a primeira parte da questão 11 é certa. Na segunda parte, não podemos dizer
que a gestão de pessoas não se preocupe com o êxito constante da organização
como um todo através das pessoas, fatores críticos de sucesso organizacional. A
questão foi dada como errada possivelmente por causa do “todos os aspectos”, mas
isso é questionável, já que ela fala “todos os aspectos possíveis”, ou seja, restringe
dando a ideia de que é em todos os aspectos em que é possível a atuação do órgão
de gestão de pessoas.
Gabarito: E, E, C.
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Gabarito: C, C.
Gabarito: E.
Gabarito: E.
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A classificação dos cargos e a definição das faixas salarias ocorre depois da descrição
dos cargos. Primeiro analisamos os cargos para depois classificá-los.
Gabarito: E.
Gabarito: C.
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Gabarito: E.
Como eu falei na primeira questão da teoria, esse tipo de questão normalmente está
certo. Temos aqui a classificação que vimos na aula.
Gabarito: C.
Enquanto o desenvolvimento olha para os cargos que a pessoa irá ocupar em sua
ascensão, no futuro, o treinamento foca as necessidades do cargo atua.
Gabarito: C.
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Gabarito: E.
(A) fisiológica.
(B) de estima.
(C) de segurança.
(D) social.
(E) de auto-realização.
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C
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Gabaritto: B.
25. FCC/TRF-5
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Resposta: D.
Gabarito: E.
II. O modelo de gestão de pessoas por competências tem como diretriz a busca pelo
autodesenvolvimento e possibilita um diagnóstico capaz de investigar as reais
necessidades apresentadas no contexto de trabalho, bem como aquelas necessárias
ao atingimento dos desafios estratégicos da organização.
(A) I.
(B) I e II.
(C) II.
(D) II e III.
(E) III.
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Gabarito: B.
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Segundo Rocha-Pinto:
Gabarito: E.
1. Definição da estratégia;
4. Desenvolvimento de competências;
5. Acompanhamento e avaliação.
Porém, eles deram como resposta a lera “D”, a identificação da lacuna, apesar da
letra “C” falar em objetivos e metas. Talvez tenham entendido que a definição da
estratégia é algo feito pela organização de forma geral, não dentro da gestão por
competências. Mas discordo.
Gabarito: D.
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Dessa forma, é errado dizer que a elaboração do modelo de gestão por competências
é guiada pelo direcionamento operacional do corpo de funcionários, que é
exatamente o oposto de direcionamento estratégico da alta administração.
Gabarito: E.
4.2 Gabarito
1. C 6. E 11. E 16. E 21. C 26. E
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