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Gestão de Pessoas
O termo gestão de pessoas é um conceito empregado às
estratégias que objetivam atrair, reter, potencializar e
administrar o capital humano de uma corporação. As empresas
que possuem essa expertise entre suas políticas internas são
aquelas que formam profissionais mais bem qualificados e
motivados para desempenhar suas funções.
O contexto da Gestão de Pessoas é formado por pessoas e organizações. As
pessoas dependem das organizações onde trabalham para atingir os seus objetivos
individuais e pessoais. De outro lado, as organizações dependem diretamente e
irremediavelmente das pessoas para operar, produzir seus bens e serviços, atender
clientes, competir nos mercados e atingir seus objetivos globais e estratégicos.
A área de gestão de pessoas é um processo de planejamento, organização,
direção e controle de pessoas dentro da organização. Promovendo o desempenho
eficiente de pessoas, para alcançar os objetivos organizacionais e individuais,
relacionados direto ou indiretamente com a empresa. (VILAS et all, 2009).
Fazer a Gestão de Pessoas é uma garantia de que todas as necessidades dos
funcionários serão atendidas e de que os mesmos estarão dentro dos cargos e funções
que têm a capacidade para exercer. Entre os compromissos da Gestão de Pessoas de
uma empresa, está fazer a seleção de pessoas que sejam ideais para cada cargo dentro
da organização, avaliando não só as competências básicas dos candidatos como também
se os mesmos possuem perfil adequado para integrarem os times disponíveis.
• promover treinamentos;
Recrutamento e Seleção
Treinamento e Desenvolvimento
Segundo Lacombe (2011, p. 381) as empresas que não treinam e desenvolvem
seus funcionários, podem enfrentar dificuldades competitivas por falta de gente preparada
para seus cargos. O objetivo desse trabalho é demonstrar que, utilizando métodos
simples de redução de riscos as empresas a médio e longo prazo sentirão o retorno do
investimento em forma de produção e motivação e investirão cada vez mais em diversos
tipos de treinamento, alcançando um número maior de treinados.
Treinamento é um processo de aprendizagem induzida que visa a suprir o hiato
existente entre conhecimentos, habilidades e atitudes requeridos pela empresa. É o
preparo da pessoa para o cargo. O treinamento tem como objetivo impulsionar a
eficiência, aumentar a produtividade, elevar os níveis de qualidade, promover a segurança
no trabalho e evitar que as tarefas sejam refeitas.
O desenvolvimento é mais extenso e está relacionado com a preocupação em
aprimorar, de forma contínua, os ensinamentos, antes aplicados pelos treinamentos,
como também, a melhoria das competências de cada colaborador, incluindo o
crescimento de cada um em suas funções.
Treinamento de liderança: como o próprio nome já diz, é direcionado para os líderes das
empresas. As pessoas responsáveis por liderar um departamento ou uma equipe na
organização, independentemente da área, precisam dar conta de muitas atribuições e, por
isso, carregam uma responsabilidade enorme.
•Maximiza a produtividades;
Trabalhar em equipe antes de tudo significa uma boa comunicação, não basta
apenas seguir ou dar ordens, é necessário que as tarefas sejam contextualizadas por
prioridade, para que as tarefas importantes não sejam preteridas para outras de menor
urgência. Com uma comunicação interna consolidada os resultados tendem a aparecer
mais facilmente, sem a necessidade de sobrecarga de setores ou colaboradores.
Desenvolver o trabalho em equipe e as relações interpessoais é um passo
fundamental que todos terão que dar dentro de uma organização, caso contrário a chance
se ser rotulado como profissional de difícil convivência pode dificultar em muito as
chances de ascensão profissional. Busque sempre seu desenvolvimento pessoal com
base nas suas competências e acima de tudo: saiba respeitar as opiniões de terceiros, o
segredo da boa comunicação é encontrar um ponto de equilíbrio entre o momento de
dizer sim ou não.
Qualidade Total
A gestão da qualidade total refere-se a uma estratégia de administração orientada
a criar consciência da qualidade em todos os processos organizacionais. São
pensamentos estratégicos que antecedem o agir e o produzir. É um sistema permanente
e de longo prazo, voltado para o alcance da satisfação do cliente por meio de um
processo de melhoria contínua dos produtos e serviços gerados pela empresa.
Qualidade: é um valor conhecido por todos e, no entanto, definido de forma diferenciada
por diferentes grupos ou camadas da sociedade, é o conjunto de características,
intrínsecas ou extrínsecas, concretas ou abstratas que fazem com que o consumidor ou
usuário prefira determinado produto ou serviço.
Total: é dito Total por envolver todas as pessoas e ser exercido em todos os lugares da
empresa, envolvendo todos os níveis e todas as unidades.
Qualidade Total é uma forma de ação administrativa, que coloca a qualidade dos produtos
ou serviços, como o principal foco para todas as atividades da empresa. Já a Gestão pela
Qualidade Total é a concretização desta ação, na gestão de todos os recursos
organizacionais.
•Delegação: Delegar significa colocar o poder de decisão o mais próximo da ação. O que
quase sempre é feito baseado em procedimentos escritos. O regulamento, no entanto,
não pode ser embaraço à solução das situações imprevistas: o bom senso deve
prevalecer. A presteza com que o cliente é atendido determina sua aproximação ou
rejeição à empresa. O melhor controle é aquele que resulta da responsabilidade atribuída
a cada um. Só com os três atributos divinos – onipresença, onisciência e onipotência –
seria fácil ao empresário desempenhar a mais importante missão dentro da organização:
relacionar-se diretamente com todos os clientes, em todas as situações. A saída é delegar
competência.
•Evitar Erros: O padrão de desempenho desejável na empresa deve ser o de “Zero
Defeito”. Este princípio deve ser incorporado à maneira de pensar de empregados e
dirigentes, na busca da perfeição em suas atividades. O erro é mais oneroso quanto mais
cedo aparece no processo. Um erro na concepção do projeto pode colocar a perder todo
o empreendimento.
Para Arantes (1998), uma empresa só tem razão de existir se houver pessoas
dispostas a usar e pagar pelas utilidades que produz, ou seja, os clientes. Estas pessoas
têm a necessidade de serem satisfeitas e atribuem valores ás utilidades e pagam por
elas.
Este modelo de gestão também trouxe à tona uma realidade até então
desconhecida de muitos administradores ocidentais: a qualidade também tem um impacto
positivo na produtividade das organizações, principalmente devido á eliminação dos
retrabalhos e dos estoques intermediários.
Qualidade: produtos ou serviços oferecidos são a porta de entrada tanto para a falência
quanto para o sucesso de uma empresa. Logo, uma das designações do gerenciamento
de processos é garantir a qualidade de todos os processos envolvidos na criação de um
produto. A utilização do Procedimento Operacional Padrão (POP) é essencial para a
manutenção da qualidade de cada produto ou serviço, pois por meio de padrões a serem
seguidos torna-se viável assegurar o mesmo nível de produção.
A administração de processos beneficia as organizações em:
* Reduzir tempos de ciclos de processos;
* Diminuir custos;
* Melhorar a eficiência e eficácia interna;
* Melhorar a qualidade do trabalho desenvolvido;
O Planejamento Estratégico envolve todos os aspetos da empresa: físicos,
culturais, aspectos interno e ambientais. É considerado uma etapa da Gestão por
processos e ressalta a importância da realização do Planejamento Estratégico
Institucional como ferramenta para obtenção de resultados mais qualificados na aplicação
da Gestão por Processos.
A periodicidade na realização do Planejamento Estratégico mantém a vitalidade
institucional, pois novas necessidades serão escolhidas para serem atendidas e que o
Planejamento Estratégico também pode ser entendido como uma carta de intenções da
gestão para todos da instituição.
O Planejamento Estratégico é um processo de múltiplas facetas, complexo e
demorado, bem mais que o a longo prazo. Se deve considerar maneiras de pensar e agir
da empresa, sempre com vistas a consolidar a sua posição no mercado e aumentar sua
lucratividade. É uma ferramenta que proporciona organização e direcionamento ás ações
da empresa.
Uma questão estratégica é um evento futuro, interno ou externo á organização, que
tende a exercer um impacto significativo sobre a capacidade da empresa para alcançar
seus objetivos. Uma questão pode ser bem recebida: uma oportunidade a ser aproveitada
no ambiente, ou um ponto forte interno que pode ser explorado com proveito; ou pode ser
indesejado: uma ameaça externa, ou um ponto fraco interno que ponha em risco o êxito
futuro da empresa, ou até mesmo sua sobrevivência.
A administração de questões estratégicas oferece algumas vantagens como:
* Antecipação oportuna de novos fatos
* Velocidade satisfatória de reação interna
* Resposta a problemas que podem ser de qualquer natureza: econômica, política, social
e tecnológica
* Um sistema “leve”, não afetado pelo tamanho e pela complexidade da organização
* Compatibilidade com a maioria das estruturas e dos sistemas organizacionais
Uma vez que, tanto a estratégia quanto os objetivos são utilizados para filtrar
projetos, eles parecem ser semelhantes. No entanto, não distintos. Os objetivos
representam os fins que a empresa está tentando alcançar, enquanto a estratégia é o
meio para alcançar esses fins. Os objetivos são regras de decisão de nível mais alto.
A estratégia e os objetivos são intercambiáveis, tanto em momentos diferentes
quanto em níveis diversos de uma organização. Assim, alguns atributos de desempenho
podem ser um objetivo da empresa num momento e também podem ser sua estratégia
em outro momento.
Auditoria Hospitalar
A auditoria constitui-se em exame científico e sistemático dos livros, contas,
comprovantes e outros registros financeiros de uma companhia, tendo como propósito,
determinar a integridade do sistema de controle interno contábil e o resultado das
operações e assessorar a companhia no aprimoramento dos controles internos, contábeis
e administrativos. A auditoria hospitalar é uma atividade que corresponde a análise das
atividades realizadas nos hospitais com o intuito de verificar se as ações desempenhadas
estão de acordo com o planejamento realizado.
No âmbito da saúde, a auditoria tem como foco verificar se os serviços
disponibilizados possuem qualidade e cumprem as normas estabelecidas. A auditoria
hospitalar é uma questão de aprendizagem e formação, para que todas as pessoas
envolvidas no atendimento dos pacientes possam ter a melhor prestação possível.
Para que uma auditoria hospitalar seja bem elaborada é preciso, geralmente, que
uma equipe bem preparada esteja empenhada para agir em sintonia. Dessa maneira os
esforços e a responsabilidade são distribuídos, fazendo com que os mais variados
serviços oferecidos pela instituição atinjam os seus determinados objetivos de uma forma
mais rápida porém com eficácia. Sob esse enfoque, a atividade de auditoria hospitalar
tem se destacado como instrumento de fiscalização e controle mais adequado às
necessidades de gerenciamento das informações no ambiente hospitalar, sendo
considerada como uma área da empresa que fornece ao processo decisório o recurso da
informação tempestivamente em um mercado altamente competitivo. Atualmente a
auditoria hospitalar é vista como um instrumento de controle administrativo de grande
importância para se ter um ambiente hospitalar bem planejado.
• mais qualidade;
• maior assistência à saúde;
• relação mais segura, justa e eficaz para todos os envolvidos;
• manutenção da competitividade diante do mercado;
• crescimento sustentável no âmbito financeiro.
• perícia;
• revisão;
• intervenção;
• exame de contas de serviço ou de procedimentos executados por médicos.
Auditoria Retrospectiva. De forma geral, o termo se refere aos casos nos quais a
análise é realizada depois da alta do paciente, com o auditor avaliando a precisão de
cada cobrança lançada no prontuário. Em seguida, ele analisa:
Accreditation Canada: tem como principal objetivo capacitar os hospitais a atuarem com
extrema qualidade e segurança, garantindo a alta performance na operação.
Fundamentado em 3 princípios (governança clínica, medicina de evidência e sobrecarga
dos colaboradores), essa acreditação permite que haja um completo entendimento dos
processos e na eliminação do fluxo de padronização.
Farmácia Hospitalar
A Farmácia Hospitalar é uma unidade clínica
administrativa e econômica, dirigida pelo profissional
Farmacêutico, onde se desenvolvem atividades ligadas
á produção, ao armazenamento, ao controle, a
dispensação e a distribuição de medicamentos e
correlatos ás unidades hospitalares, bem como a
orientação de pacientes internos.
Os objetivos básicos da farmácia hospitalar são:
•Desenvolver, em conjunto com a Comissão de Farmácia e Terapêutica ou similar,
a seleção de medicamentos necessários ao perfil assistencial do hospital;
•Contribuir para qualidade assistencial prestada ao paciente, promovendo o uso
seguro e racional de medicamentos e correlatos;
•Estabelecer um sistema eficaz, eficiente e seguro de distribuição de
medicamentos;
•Implantar um sistema apropriado de gestão de estoques;
•Fornecer subsídios para avaliação de custos com a assistência farmacêutica e
para elaboração de orçamentos;
* Transporte - Após os tecidos serem limpos, eles devem ser embalados, transportados e
armazenados de forma a garantir sua limpeza e protegê-lo da poeira e sujeira durante
carregamento, transporte e descarregamento entre as instalações. Esses itens limpos
devem ser manuseados o mínimo possível e não devem entrar em contato com
superfícies possivelmente sujas, sendo necessário lavá-los de novo caso entrem em
contato com material sujo. Deve-se dobrar e cobrir a roupa limpa a fim de protegê-la da
contaminação.
Deve haver linhas de comunicação claras e diretas entre os setores e a Lavanderia
Hospitalar, assim como destes com o serviço de controle de infecções hospitalares, no
que se refere à qualidade e à quantidade das roupas e das precauções a serem utilizadas
durante a execução dos processos considerados anteriormente.
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇOS DE
SAÚDE
Orientado pela Resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA)
o
RDC n 306, de 7/12/2004 e pela Resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente
o
(CONAMA) n 358, de 29/04/2005.
As duas Resoluções apontam para a obrigatoriedade, de elaborar e executar um
plano de gerenciamento de resíduos de serviço de saúde (PGRSS).
O PGRSS, segundo a Resolução da ANVISA, é o documento que aponta e
descreve as ações relativas ao manejo dos resíduos sólidos, observadas suas
características, no âmbito dos estabelecimentos, contemplando:
- Á geração, segregação, acondicionamento, tratamento interno, coleta e transporte
internos, armazenamento, transporte e tratamento externos e destinação final, bem como
a proteção à saúde pública.
A melhor forma de tratamento para os resíduos sólidos de serviços de saúde
(RSSS), antes denominado lixo hospitalar, é o seu gerenciamento.
O gerenciamento dos resíduos sólidos de serviços de saúde (RSSS) tem por
objetivo:
* Minimizar a sua produção;
* Proporcionar aos resíduos gerados um encaminhamento: - seguro;
- de forma eficiente.
VISA: - A proteção dos profissionais que ali trabalham;
- A preservação: - da saúde pública;
- dos recursos naturais;
- do meio ambiente.
O gerenciamento dos RSSS compreende duas etapas:
A) Gerenciamento Interno (todo o processo se passa dentro da instituição que o gerou)
B) Gerenciamento Externo (se passa fora da instituição que o gerou).
•Área para a distribuição das refeições dos pacientes internados nas várias unidades de
atendimento da instituição hospitalar.
- Telemedicina: compreende a oferta de serviços ligados aos cuidados com a saúde, nos
casos em que a distância é um fator crítico; tais serviços são prestados por profissionais
da área da saúde, usando tecnologias de informação e de comunicação para o
intercâmbio de informações válidas para diagnósticos, prevenção e tratamento de
doenças e a contínua educação de prestadores de serviços em saúde, assim como para
fins de pesquisas e avaliações.
- Internet em saúde;
Engenharia Clínica
* Número de ordens de serviço por setor do hospital: Definido como o número total de
ordens de serviço abertas para cada setor do hospital. Este indicador mostra claramente a
demanda de serviço de cada setor do hospital. Deste modo, fica mais fácil definir a equipe
de trabalho de uma estrutura de engenharia clínica. Ele pode ser considerado importante
para avaliar as condições de utilização de outros indicadores. Assim, devem ser
analisados os tipos de reparos, os serviços com maior número de solicitações e a
complexidade dos equipamentos.
* Custo de manutenção versus valor do equipamento: Este indicador tem como objetivo
principal saber qual o percentual máximo ideal a ser gasto com a manutenção de um
equipamento em relação ao seu valor de aquisição. Desta maneira, pode-se saber qual o
melhor momento de se realizar novas aquisições. A vantagem deste indicador é que ele
leva em consideração todos os custos e permite comprar uma grande variedade de
equipamentos.
* Reparos repetidos: Essa opção poderá fornecer a periodicidade com que os reparos nos
equipamentos hospitalares devem ser feitos, relacionando-a ao tempo médio previsto
para falhas. A partir dessa análise, será elaborado um parecer para a alta gestão que
poderá implementar um programa de substituição de novas tecnologias ou desativação
delas.
Gestão de Marketing
Marketing é uma palavra derivada do inglês que significa Market (Mercado) e Ing
(ação), ou seja, Mercado em Ação, ou Ação para o Mercado. Portanto, o termo Marketing
consiste em uma atividade de negócios que envolve um conjunto de técnicas
coordenadas que permite uma empresa conhecer o mercado presente, o seu público-
alvo, com a finalidade de criar estratégias de posicionamento de mercado para aumentar
seu volume de vendas de produtos e serviços.
Kotler (1999) define o Marketing como “um processo social e gerencial pelo qual
indivíduos e grupos obtêm o que necessitam e desejam através da criação, oferta e troca
de produtos de valor com outros”.
O fato é que o Marketing começa muito antes de nascer o produto, quando o
investidor decide empreender seu capital na oferta de bens, serviços e ideias e realiza
uma pesquisa para diagnosticar em qual setor irá investir, e não para por ai. A análise das
oportunidades de mercado; a definição estratégica; o planejamento de programas
adequados para o sucesso do produto ou serviço; e a administração de todas as etapas
de planejamento, organização, direção e controle do que se pretende colocar no mercado
não deixam dúvidas de que o Marketing não é apenas um departamento isolado dentro de
uma organização.
A importância da Gestão Estratégica de Marketing deriva do fato de que, cada vez
mais, as empresas têm consciência da necessidade de conhecerem o meio em que
atuam, criando valor ao cliente, com objetivo de se manterem competitivas no mercado.
Não é de hoje que as empresas vêm reconhecendo o papel do Marketing para o sucesso
e a obtenção de vantagem competitiva a médio e longo prazo. Muitas delas já estão
adequando seus processos e investindo em ações, principalmente aquelas relacionadas
ao ambiente digital, em que se encontram as maiores tendências do setor.
O processo de Marketing consiste na análise de oportunidades, desenvolvimento
de estratégias, planejamento de programas e administração do esforço de Marketing. A
visão mais atual desse processo se concentra na sequência da criação e da entrega de
valor por meio de: segmentação, identificação do público-alvo e posicionamento de
marca; desenvolvimento das características específicas do produto, dos preços e da
distribuição e comunicação de valor.
* Segmentação: os mercados são grandes demais para que uma só empresa possa
atender a todos. É por isso que existe a segmentação. Processo de identificação de
agrupamentos de compradores, com semelhantes desejos e necessidades. Quanto mais
dividido em segmentos for o mercado melhor será a eficácia do planejamento comercial,
pois isso permite que haja um melhor foco nas ações de vendas. A segmentação de
mercado precisa dizer o que vender, quanto vender, a que preço vender, quando vender,
quem vende e quem entrega.
Quanto mais segmentados, maior será a chance dos planos de marketing dar
certo. A segmentação traz como vantagem a possibilidade de examinar as necessidades
do mercado de uma maneira mais profunda, obtendo dados comparativos com a
concorrência.
* Identificação do público-alvo: o foco do marketing atual, seja ele online ou off-line, é o
relacionamento com o cliente. Por isso, conhecer o seu público-alvo é essencial para o
sucesso de qualquer campanha publicitária.
Quase ao mesmo tempo que se define segmentação, começa-se a identificação do
público-alvo que se pretende alcançar. A seleção de alvos permite a adaptação do
composto de marketing para cada um dos segmentos escolhidos. Sendo assim, a opção
pelo público-alvo pode levar em consideração a lucratividade do segmento escolhido e
seu ajuste com os objetivos organizacionais, bem como os recursos e a capacidade de
atendimento aos segmentos escolhidos.
* Posicionamento de marca: O planejamento de marketing de sua empresa deve estar
alinhado à resolução dos problemas de sua pessoa. Ao saber como a sua marca vai se
comportar e quais os valores deseja transmitir ao seu público-alvo, trace estratégias para
que os produtos que você já tem, se adequem a esse plano.
No marketing estratégico, contempla a segmentação de mercados que se pretende
atuar, a identificação/seleção de seu público/mercado e o posicionamento de marca e os
objetivos em longo prazo que a organização planeja atingir. Após definido o marketing
estratégico, a empresa está pronta para elaborar seu planejamento tático, desenvolvendo
características específicas de produto, preços e canais de distribuição que adotará. Essa
fase é fundamental para o sucesso do produto e representa a passagem do marketing
estratégico para o marketing tático.
Hotel = Lazer
Hoje: - O paciente busca além de um lugar para cuidar da saúde, busca o ‘seu papel de cidadão,
de ter vontade própria;
- Segurança;
- Menos estresse;
- Capacitar a Equipe;
Conceito de cliente de saúde: - Toda e qualquer pessoa que entra em contato com o Hospital
para adquirir um serviço médico-hospitalar, ou simplesmente pedir uma informação.
Lavanderia;
Camareiras;
Rouparia;
Higiene;
Limpeza;
Gerenciamento de resíduos e sólidos;
Serviços de nutrição e dietética;
Lanchonetes e restaurantes;
Paisagismo;
Segurança;
Áreas de lazer.
Dentro desta prática, existem diversas tendências para favorecer a relação organização-
paciente. Entre elas, podemos citar:
- o número de pavimentos;
A arquitetura hospitalar deve estar a serviço das pessoas, dando estima à humanização do
espaço e, paralelamente, estar aliada aos avanços tecnológicos da medicina, prevendo possíveis
modificações no projeto. É essencial que o arquiteto, ao desenvolver um projeto, preocupe-se com
a legislação e a normatização vigentes, específicas de um ambiente hospitalar, pois o
planejamento arquitetônico visa à qualidade e ao bem- -estar de seus usuários, levando-se em
conta, então, uma revisão nas normas da ANVISA, Ministério da Saúde e normas da ABNT
relativas a hospitais, incluindo a acessibilidade, o conforto ambiental, o layout, ou seja,
identificando a adequabilidade da arquitetura voltada para a humanização.
O novo foco da arquitetura hospitalar é fazer com que os hospitais ganhem um ambiente
mais acolhedor, com acabamento, mobiliários e cores que fogem da tradicional estrutura clínica
branca. O diferencial para esse nicho de mercado vai além da infraestrutura e estética
arquitetônica do hospital. Os desafios são projetos que criam novos espaços integrados e que
otimizam o uso do ambiente, por exemplo, como o fluxo de pacientes e funcionários.
Segundo especialistas, a iluminação hospitalar influencia o equilíbrio fisiológico e
psicológico dos pacientes e as cores, além de humanizar o ambiente, promovem a sensação de
bem-estar e melhoram o processo de cura. Já a utilização de áreas com ventilação natural, além
do conforto, auxilia no combate à infecção hospitalar devido à renovação constante do ar.
Outra particularidade da arquitetura hospitalar são os aspectos de flexibilidade. Hospitais
têm plantas que se atualizam numa agilidade muito grande. E as soluções de fachadas e de
estruturas devem ser pensadas para que a edificação proposta não fique engessada. Por isso, é
importante adotar soluções que permitam a alteração de layout, como divisórias internas de gesso
acartonado e corredores, portas e elevadores com áreas mínimas de circulação.