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A expressão "política salarial" é geralmente utilizada no meio empresarial como mote, para a
administração, pelos patrões, da melhor forma de distribuição e condução de cargos e salários.
Também é usado indiscriminadamente na área da administração pública, em especial com relação
ao Poder Executivo, que define muitos dos salários dos cargos públicos, mediante verificação
do Legislativo.
A partir da definição inicial, pode-se concluir naturalmente que um chefe, então, que distribua
salários generosos a seus subordinados sem algum bom motivo estratégico, estará
"desperdiçando" recursos em potencial; por outro lado, aquele que retribua seus empregados com
salários baixíssimos, corre o risco de perder os melhores profissionais disponíveis, que, seguindo
fielmente a lei da oferta e da procura, migrarão para ambientes onde os salários sejam mais altos
e satisfatórios.
A gestão de pessoas é um processo que precisa ser planejado, organizado e monitorado e deve
estar de acordo com os objetivos desejados das instituições. Conhecer e socializar a missão, a
visão, os objetivos organizacionais e realizar análise das oportunidades e ameaças, das forças e
das fraquezas, faz-se imprescindível para alcance dos êxitos pretendidos. Em suma, o
desenvolvimento humano é um processo que visa ampliar as possibilidades oferecidas às pessoas.
Diante disso, urge nos tempos atuais uma gestão que coloque o ser humano e seu
desenvolvimento como início, meio e fim dos objetivos e práticas organizacionais. Desta
maneira, as organizações poderão propiciar uma cultura de valorização, satisfação,
comprometimento e aprendizagem de todos os colaboradores, em busca de um serviço mais
qualificado e voltado integralmente para o bem-estar social.
Sendo assim, faz-se necessária uma gestão orientada para as pessoas, chamada aqui como gestão
humanizada, que predomine na sua essência o desenvolvimento humano e, portanto, mais
democrática e participativa, capaz de encontrar o equilíbrio entre as necessidades dos indivíduos
e da organização como um todo. Isto ocorre, pela consciência de que são as pessoas que
formulam e implementam as estratégias organizacionais necessárias à obtenção dos resultados
desejados e que sua atuação constitui um elemento essencial no sucesso das organizações.
colaborador, que pode ser feita de duas formas: fixa ou variável. E consideram-se também como
remuneração indirecta as despesas com benefícios e vantagens concedidos a administradores,
directores, gerentes e seus assessores, pagos directamente ou através da contratação de terceiros,
tais como: (a) a aquisição de alimentos ou quaisquer outros bens para utilização pelo beneficiário
fora do estabelecimento da empresa; (b) os pagamentos relativos a clubes e assemelhados; (c) o
salário e respectivos encargos sociais de empregados postos a disposição ou cedidos, pela
empresa, a administradores, directores, gerentes e seus assessores ou de terceiros; (d) a
conservação, o custeio e a manutenção dos veículos e imóveis mantidos à disposição desse grupo
de pessoas.
11. O treinamento é composto por quatro etapas, mencione-as e dê um exemplo para cada
etapa.
13. Explique o conteúdo de formação em função das mudanças de comportamento que pode
provocar.
1- Pesquisa
Antes de mais nada, é importante saber o que sua empresa e colaboradores precisam desenvolver
com esta ação. Não é possível solucionar um problema que não se sabe qual é, nem sua dimensão
e impacto na organização. Caso contrário, provavelmente o RH irá desperdiçar tempo, esforços e
recursos tentando adivinhar as demandas internas e, com grande probabilidade, errar esse chute.
Existem algumas ferramentas e pesquisas que são essenciais nessa etapa.
Primeiro, deve-se fazer o Levantamento das Necessidades de Treinamento – uma ferramenta que
ajuda a identificar as lacunas, dificuldades e oportunidades na gestão de pessoas, comparando as
expectativas relacionadas ao cargo às reais competências dos colaboradores. Assim, é possível
ver quais habilidades, atitudes e posturas são importantes de serem desenvolvidas na equipe e
individualmente, mas que estão faltando nos seus profissionais.
Isso pode acontecer ao não entender o perfil dos profissionais da sua empresa, desconhecendo
seus gostos, referências e necessidades. Essa pesquisa ajuda a compreender seus colaboradores e
a montar um treinamento alinhado às suas expectativas, engajando-os nas ações.
2- Planejamento
Após fazer essa primeira pesquisa, é a hora de planejar como todas as informações irão se
materializar nos treinamentos. Os dados podem dar algumas pistas sobre como as ações deverão
ser feitas.
É possível analisar as respostas e elencar quais são os temas importantes de serem abordados nas
equipes, departamentos e na empresa em geral. Um exemplo: foi visto que a equipe de vendas
está com dificuldades de vender determinado produto. Essa simples informação pode inspirar a
criação de um treinamento para entender as funcionalidades deste item e o perfil do público-alvo
consumidor, ajudando os vendedores a atingir o seu objetivo. Assim, define-se os temas e
abordagens que deverão pautar as estratégias.
Outra questão importante nessa etapa é conhecer as metodologias que poderão ser adotadas nas
ações de educação corporativa. Cada estratégia tem suas vantagens, exigências e especificidades,
e cabe ao RH descobrir quais delas seriam mais adequadas às necessidades e realidade da
empresa. As pesquisas anteriores também podem ajudar este item. Um exemplo: no questionário
foi revelado que os colaboradores não só tem facilidade, como prefere utilizar meios digitais em
seu dia a dia. Nesse sentido, o RH pode procurar uma solução eletrônica, como o EAD, LMS ou
a Gamificação, para realizar um treinamento que engaje os participantes.
3- Aplicação
Agora é a hora de transformar todas as pesquisas e planejamentos em ações concretas. Para isso é
preciso definir os conteúdos, os públicos-alvos e se os materiais serão produzidos internamente
ou por meio de uma parceria com uma empresa especializada. No primeiro caso, o RH deverá
produzir cada conteúdo e usar metodologias que sabe desenvolver. Não dá para querer
implementar uma plataforma gamificada, por exemplo, se ninguém da sua empresa sabe
programar ou entende os fundamentos deste método. A probabilidade dessa opção dar errado e
não atender às expectativas é muito grande.
Contar com uma empresa parceira é fundamental nesses casos, pois ela trará sua expertise e todas
as ferramentas necessárias para montar uma solução que atenda às necessidades e expectativas da
organização que a contratou.
4- Análise e Aprimoramento
Após aplicar o treinamento, é importante verificar se ele está sendo realmente efetivo e quais
pontos precisarão ser aprimorados. Por isso deve-se monitorar o desempenho dos colaboradores
nas atividades, avaliando quais temas não estão sendo bem absorvidos, observar dados como
desistências e faltas, além de perguntar se a ação está sendo verdadeiramente engajadora ou não.
É importante ressaltar que cada profissional e organização devem encontrar a forma e/ou o meios
mais adequados à sua cultura para realizar o levantamento de necessidades de treinamento, e que
muitas utilizam formulários previamente desenvolvidos com este objectivo, sejam em papel ou
em meio electrónico, estabelecem prazos e desta forma conseguem montar processos e programas
que gerem resultados dentro de um orçamento acessível.
Comunicação Escrita
A comunicação escrita é o código utilizado pelos livros, pelo jornalismo impresso ou on-line e
pelas ferramentas de comunicação virtual. Nela o receptor está ausente, o que transforma a
comunicação em um constante monólogo do emissor. Requer o máximo cuidado na ordenação
das informações e na correção ortográfica e de pontuação.
Comunicação Oral
Ao contrário da comunicação escrita, a comunicação oral é presencial, ou seja, nela emissor e
receptor estão presentes (exceto o caso da televisão, do rádio e das mensagens gravadas). Essa,
também, é um instrumento necessário para quem deseja conquistar amigos, uma vez que
possibilita a interação social.
Comunicação Assertiva
Além dos tipos de comunicação que acabamos de ver, temos a comunicação assertiva. A
capacidade de ser assertivo é uma das grandes ferramentas para conquistar amizades nos diversos
níveis de relacionamento interpessoal. Ser assertivo é comunicar-se adequadamente de maneira
direta, aberta, sincera, objetiva e efetiva sem provocar constrangimentos em outras pessoas.
Liberal
Estes tipos de liderança funcionam realmente como o nome sugere, costuma ser mais liberal por
deixar os colaboradores mais livres para exercerem suas funções e tomarem suas próprias
decisões. Isto pode ser extremamente eficiente, por deixar os colaboradores mais motivados a
trabalharem da forma que mais for conveniente para eles. Mas, por outro lado, há também a
possibilidade de algum funcionário irresponsável se acomodar com tamanha liberdade e deixar
suas tarefas para segundo plano e se dispersar pela falta de controle. Então, é bom tomar cuidado.
Visionária
Os tipos de liderança podem ser bastante amplos, afinal, cada pessoa age de um jeito. Mas, se
você possui um senso de oportunidade e um otimismo nas funções que desempenha, é
empreendedor e tem disposição para correr riscos, você estará exercendo uma liderança
visionária. Essa capacidade de prever as reações do mercado está aliada em pesquisas e análises
de comportamento das pessoas sobre produtos ou serviços do mercado. Esse tipo de liderança
reconhece a importância dos colaboradores para a obtenção de bons resultados e busca motivá-los
constantemente.
Democrática
A liderança democrática é um dos tipos de liderança onde possibilita que todos os liderados
façam parte das decisões importantes do grupo, aceitando ideias, sugestões e críticas visando
construir um aperfeiçoamento das atividades e da organização como um todo. Na liderança
democrática, o líder encoraja a participação de todos, preocupando-se igualmente com o trabalho
e com o grupo como um todo. Esta liderança dá espaço para uma comunicação interna muito
mais efetiva, criando laços de relacionamentos que com uma liderança autocrática, por exemplo,
isso não seria possível.
Situacional
Quando um gestor pode escolher entre os tipos de liderança de acordo com a tarefa que será
executada, as pessoas e a situação em que será enquadrada. Esta liderança é conhecida como
situacional, onde o administrador ordena os subordinados para cumprir ordens, como também
sugere a realizar certas demandas com uma consulta prévia antes de tomar decisões. A ideia é
adaptar a melhor escolha de acordo com o tipo de situação em que a pessoa estiver vivendo. Os
líderes bem-sucedidos conseguem adaptar seu comportamento e acordo com as necessidades de
seus liderados. Ele tende a enfrentar situações com variações na capacidade e no empenho do
desenvolvimento dos colaboradores ao realizar tarefas.