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Campus Nacala-Porto
2022
Índice
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1. Introdução............................................................................................................................3
2. Objectivos............................................................................................................................3
6. Conclusão..........................................................................................................................11
7. Referências bibliográficas.................................................................................................12
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1. Introdução
A RH é uma das áreas mais afectadas pelas recentes mudanças que estão acontecendo no
mundo moderno. Antes, as pessoas eram tratadas apenas como recursos organizacionais, mas
hoje as organizações já perceberam que as pessoas constituem o elemento do seu sistema
nervoso que introduz a inteligência nos negócios e racionalidade nas decisões.
2. Objectivos
Em uma abordagem moderna deve predominar a suposição de que as pessoas são motivadas
por uma enorme variedade de incentivos, como salário, objectivos e metas a atingir, satisfação
no cargo e na organização, necessidade de auto-realização. Assim a remuneração obedece a
esquemas flexíveis, atende a processos personalizados, dentro de uma política de adequação
as diferenças individuais entre as pessoas e seus desempenhos. A remuneração é baseada nas
metas e resultados a serem alcançados pelas pessoas, com enfase no desempenho futuro e em
valores variáveis e flexíveis.
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Sempre com foco em sua visão e missão, a organização deve ter bem definidos qual estilo de
administração de pessoal será adoptado, quais serão suas politicas de disciplina, segurança e
qualidade de vida no trabalho.
Com todas essas transformações no mundo, a área de Recursos Humanos está passando por
profundas mudanças. Nos últimos tempos a área passou por uma forte transição.
Ulrich salienta que, para criar valor e obter resultados, a área de RH deve focalizar não apenas
as actividades ou o trabalho a ser feito, mas as metas e resultados para, a partir daí,
estabelecer os papéis e actividades dos parceiros da organização. Os profissionais de RH
precisam aprender a ser estratégicos e operacionais ao mesmo tempo, focalizando o longo e
curto prazo.
Elaborar estratégias para permitir a empresa ver seu comportamento global e sua integração
com os funcionários e o ambiente. É imprescindível que a empresa tenha um comportamento
holístico e sistêmico em relação ao mercado, a fim de ter boas estratégias para sobreviver
nesse mercado competitivo.
autores citam que pode ser criado um modelo de diagnóstico dentro da abordagem
contingencial para saber como se deve atuar o RH.
A Administração de Recursos Humanos deve então trabalhar as pessoas e treiná-las para que
a empresa tenha essa reciprocidade como verdadeira e o funcionário permaneçam na
organização produzindo e recebendo seu honorário e benefícios. A interação com produtos,
novos serviços, novas formas de negócios e ser flexível quanto a mudanças podem favorecer a
inovações, processos e trabalhos reconhecidos e valorizados pelo cliente, facilitando o
crescimento organizacional e o aumento da lucratividade.
Os recursos humanos alinhados às estratégias da empresa são cada vez mais essenciais para a
organização, que busca aperfeiçoá-los para melhorar os resultados da empresa e assim
alcançar seus objetcivos. Saber trabalhar com o talento humano se tornou cada vez mais
importante para a organização e primordial para evitar com que a concorrência ganhe o
mercado e alcance o sucesso. Isso se dá, pois, o capital humano é considerado uma vantagem
competitiva dentro das organizações, sendo, portanto, considerado assim devido ao fato de ser
difícil de copiar como estratégias traçadas pela cúpula da empresa.
O talento humano é aquele que se destaca na organização em que esta. Podemos ter vários
indivíduos e nenhum talento, a empresa poderá investir nos indivíduos para obter talentos ou
poderá trazê-los de seus concorrentes.
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A vantagem competitiva da empresa deve ser avaliada e objetivada para que a manutenção de
recursos e resultados seja eficiente. Cada vez mais a gestão participa da área de RH e o RH
participa com a gestão em decisões de resultados.
Na era da informação, as mudanças que ocorrem nas Empresas não são somente estruturais.
São acima de tudo mudanças culturais e comportamentais transformando o papel das pessoas
que delas participam, além de provocar uma profunda transformação nas Empresas.
Dentro deste novo contexto estrutural e cultural, os gestores passam a assumir novas
responsabilidades. E para cumpri-las, devem aprender novas habilidades conceituais e
técnicas, além de desenvolver habilidades humanas para lidar com suas equipes de trabalho,
para que o processo de delegação e descentralização possa ser bem-sucedido.
As novas características exigidas, são:
Talento Humano
Gerir talentos humanos está se tornando indispensável para o sucesso das organizações. Ter
pessoas não significa necessariamente ter talentos. Um talento é sempre um tipo especial de
pessoa. E nem sempre toda pessoa é um talento. Para ser talento a pessoa precisa possuir
algum diferencial competitivo que a valorize. Hoje, o talento envolve quatro aspectos
essenciais para a competência individual:
Conhecimento.
Habilidade
É o saber fazer. Significa utilizar e aplicar o conhecimento, seja para resolver problemas ou
situações ou criar e inovar. Em outras palavras, habilidade é a transformação do conhecimento
em resultado.
Julgamento
É o saber analisar a situação e o contexto. Significa obter dados e informação, ter espirito
critico, julgar os fatos, ponderar com equilíbrio e definir prioridades.
Atitude
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É o saber fazer acontecer. A atitude empreendedora permite alcançar e superar metas, assumir
riscos, agir como agente de mudança, agregar valor, obter excelência e focar resultados. É o
que leva a pessoa a alcançar auto-realização competitividade e do seu potencial.
Talento era o nome dado a uma moeda valiosa na antiguidade. Hoje, é preciso atrair, aplicar,
desenvolver, recompensar, reter e monitorar esse ativo precioso para as organizações.
6. Conclusão
Em virtude dos factos mencionados acima concluiu se que com os recentes avanços
observados nas últimas décadas têm levado as organizações a buscarem novas formas de
gestão com o intuito de melhorar o desempenho, alcançar resultados e atingir a missão
institucional para o pleno atendimento das necessidades dos clientes. Nota-se também que o
sucesso das organizações depende, e muito, do investimento nas pessoas, com a identificação,
aproveitamento e desenvolvimento do capital intelectual.
A Administração de Recursos Humanos é uma das áreas mais afetadas pelas mudanças que
ocorrem no mundo moderno. O século XX proporcionou o aparecimento de três eras distintas.
A era da industrialização clássica, a era da industrialização neoclássica e a era da informação.
Mostraram os novos papéis de Gestão de Pessoas, as mudanças e transformações na área de
RH que são intensas e predomina a importância do capital humano e intelectual.
Porém, são as pessoas que constituem o mais importante ativo das organizações. A Gestão de
Pessoas é representada pela intima interdependência das organizações como as pessoas
variam intensamente.
7. Referencias bibliográficas
Abrantes, José. Programa 8 S. Da alta administração á linha de produção: o que fazer para
aumentar o lucro? >Rio de Janeiro: Interciência, 2001.
Araujo, L.C. Gestão de Pessoas: Estratégias e Interação Organizacional. São Paulo: Atlas,
2006.
Chiavenatto, Idalberto. Gestão de pessoas. O novo papel dos recursos humanos nas
organizações. Rio de janeiro: Campus, 1999.
Gestão de Pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro:
Elsevier, 1999 – 21ª Reimpressão.
Gestão de Pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro:
Campus, 2000.
Gil, Antônio Carlos. Gestão de Pessoas. Estoque nos papeis. Profissionais. São Paulo: Atlas
2009.
Pontes, B.R. Planejamento, recrutamento e seleção de pessoal. São Paulo: LTr, 1988.
Ulrich, David. Os campeões de recursos Humanos: Inovando para obter melhores resultados,
São Paulo, Ed. Futura, 1998.