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1º Ano
Tema: Políticas de Gestão de Talentos e do Capital Humano nas Organizações & quot;.
1º Ano
Tema: Políticas de Gestão de Talentos e do Capital Humano nas Organizações & quot.
2. Políticas de Gestão de Talentos e do Capital Humano nas Organizações & quot; ......... 2
3. Conclusão ........................................................................................................................ 5
Num ambiente cada vez mais dinâmico e um mundo cada vez mais competitivo, onde existe
facilidade na cópia de planos, produtos e estratégias, onde se requer profissionais
competentes, flexíveis e leais, a Gestão de Talentos é transformada numa vantagem
competitiva sustentável no tempo para as organizações, sendo considerada uma fonte de
inovação, agilidade e criatividade ao nível do recurso mais valioso, o capital humano.
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2. Políticas de Gestão de Talentos e do Capital Humano nas Organizações & quot;
2.1.A abordagem política da ARH
Segundo Albuquerque (2002), o termo estratégia tem sido utilizado com diferentes sentidos,
ora traduzindo expectativas e anseios, ora acções prescritas e deliberadas, ora expressando a
perplexidade dos actores sociais diante da abrangência e da velocidade das mudanças no
ambiente e de seus impactos sobre a gestão das organizações.
Chiavenato (2009) define o capital humano como o capital de gente, talentos e competências.
A competência de uma pessoa envolve a capacidade de agir em diversas situações, tanto para
criar activos tangíveis como intangíveis. Não basta ter pessoas. Torna-se necessária uma
plataforma que sirva de base e um clima que impulsione as pessoas e utilize os talentos
existentes. Assim o capital humano é basicamente constituído de talentos e competências das
pessoas. Sua plena utilização requer uma estrutura organizacional adequada e uma cultura
democrática e impulsionadora.
2.4.Conceito de Talento
O conceito de talento foi definido por Michaels et al (2001, cit. in Amstrong & Taylor,
2014:265) como o conjunto intrínseco de habilidades de uma pessoa, os seus dons
intrínsecos, competências, conhecimento, experiência, inteligência, julgamento, atitude,
caráter e motivação (...) capacidade de aprender e crescer”. Numa perspetiva distinta sobre o
referido conceito, Ulrich (2014:2) sugere uma simples fórmula em que “Talento =
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Competência*Compromisso*Contribuição”. O autor define competências como
conhecimento necessário que o indivíduo tem para o desempenho da função atual e futura,
compromisso como o envolvimento ou engajamento do trabalhador e contribuição para a
realização pessoal do trabalhador por fazer parte da organização. Importa ainda referir que,
para este autor, os 3 elementos desta fórmula são cumulativos, o que significa que, caso de
um deles não esteja contemplado na equação, não existem condições para a identificação de
um indivíduo como talento.
É difícil fazer a distinção entre o recrutamento e a selecção porque o primeiro situa-se entre
o mercado de trabalho e o segundo na admissão.
Sem uma análise mais cuidadosa desses procedimentos, fica difícil entender a dinâmica do
processo selectivo. O processo de selecção de pessoal como um todo é único, sendo que todos
os estágios estão interligados, planeamento estratégico, recrutamento, aplicação dos testes e
entrevistas, exames médicos e registos de admissão (ibidem).
Portanto, quer o recrutamento, quer a selecção tem a ver com todo um processo de Gestão de
pessoas o qual busca verificar o reconhecimento da força dos RH como parte essencial da
realidade capital e trabalho. Em outras palavras, o recrutamento é basicamente um sistema
de informação, através do qual a organização divulga e oferece ao mercado de recursos
humanos oportunidades de emprego que pretendem preencher e a sua eficácia prende-se em
atrair um contingente de candidatos suficientes para abastecer adequadamente o processo de
selecção.
A avaliação fornece à empresa uma visão geral do colaborador avaliado: como ele é visto
pelos outros em termos de personalidade, comportamento, pontos fortes e fraquezas. Para
isso, a análise é baseada em percepções sobre o presente e o passado do funcionário.
Actualmente, esse processo de avaliação de desempenho vem sendo usado pelas melhores
empresas do mundo, a fim de encontrar maneiras e estratégias eficientes de investir no
desenvolvimento humano: “A palavra ‘avaliação’ muitas vezes é associada a um significado
negativo, de desconfiança e preocupação, principalmente dentro de corporações. Mas, na
verdade, ela é fundamental para perceber as áreas e os colaboradores que estão necessitando
de mais atenção e mais investimento. Muitas vezes, a avaliação pode resultar em um
treinamento ou mesmo em uma promoção”, explica Recchia.
Os resultados da pesquisa permitiram concluir que o meio mais usado pelo Serviço Nacional
Penitenciario para divulgação de vagas é o jornal que está em conformidade com o
estabelecido no EGFAE. Ademais, os dados indicam que o Serviço Nacional Penitenciario
privilegia a recrutamento externo em detrimento do potencial interno que possui e nunca o
misto.
Este método, quando recorrente, pode frustrar as expectativas de carreira dos colaboradores
da organização, dando a noção que as oportunidades que surgem são dadas as pessoas de fora
e que não há preocupação de desenvolver quem já está na organização.
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3. Conclusão
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4. Referencias bibliográficas
Chiavenato, I. (1999). Gestao de pessoas; o novo papal dos recursos humanos nas
organizações – Rio de Janeiro: Campus.
Gil, A. C. (1999). Métodos e técnicas de pesquisa social. 5ª Edição, Editora Atlas S.A, São
Paulo v.40, n.4.