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UNIVERCIDADE ABERTA ISCED

FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS


LICENCIATURA EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

Direito Administrativo

2º Ano

Tema: Trabalho de Avaliação Individual (Questões de Reflexão).

Vanito Rodrigues Mário Mugaua


Numero de estudante: 11220530

Beira , Março, 2023


UNIVERCIDADE ABERTA ISCED
FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS
LICENCIATURA EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

Direito Administrativo

2º Ano

Tema: Trabalho de Avaliação Individual (Questões de Reflexão).

Vanito Rodrigues Mário Mugaua


Numero de estudante: 11220530

Trabalho de pesquisa remetida a Universidade


Aberta ISCED, para obtenção de grau académico de
licenciatura no curso de Administração Publica.

Beira, Março, 2023


1. a). Tendo em conta que a Estrada é do interesse geral, é legível a decisão do
administrador sendo esta figura titular de órgão de soberania, desde que não
desalojem sem que garantam um espaço condigno com os serviços básicos para
realojar os cidadãos afectados pela estrada.
b). O administrador, como órgão representante do Governo naquele Território, é
dotado de competências suficientes para tomar a decisão em alusão.
c). No meu ponto de vista o interesse Particular não pode comprometer o interesse
publico.

2. Sendo a Administração Nacional de Estrada uma entidade publica, que atua


diretamente com métodos de planejamento e práticas administrativas voltadas ao
desenvolvimento econômico e social da população, gozando do ius imperius, tem a
prerrogativa de se proceder de tal forma, tendo em conta que o particular está focada
no desenvolvimento e fortalecimento de interesse privado ou particular oque não deve
estar acima do interesse publico.

3. nos termos das Normas de Funcionamento dos Serviços da Administração Pública,


aprovadas pelo Decreto no 30/2001, de 15 de Outubro:

O privilégio de execução prévia

O privilégio de execução prévia é definido pela alínea g) do Artigo 1 do Decreto nº 30/2001,


de 15 de Outubro como “poder ou capacidade legal de executar actos administrativos
definitivos e executórios, antes da decisão jurisdicional sobre o recurso interpostos pelos
interessados, O privilégio da execução prévia resulta da possibilidade que a Administração
tem de tomar decisões executórias, isto é, a Administração é dispensada, para realizar os seus
direitos, do prévio recurso a um tribunal. Por outras palavras, o privilégio da execução prévia
significa que o acto é revestido de uma presunção de legalidade que obriga o seu destinatário
a executá-lo antes de qualquer contestação.
O Poder de execução forçada

De acordo com a alínea f) do Artigo 1 do Decreto n.º 30/2001, de 15 de Outubro, entende-


se por “Poder de execução forçada” a capacidade legal de executar actos administrativos
definitivos e executórios, mesmo perante a contestação ou resistência física dos destinatários.
Este poder constitui uma garantia da Administração Pública, A execução forçada é necessária
e possível.

É necessária para garantir o cumprimento das decisões da Administração, por exemplo


quando o Instituto Nacional de Viação ordena a apreensão de veículos, quando não tenham
a matrícula regularizada ou o título de registo de propriedade regularizados, quando sejam
encontrados a transitar estando o respectivo livrete apreendido ou quando sejam encontrados
a transitar sem o respectivo número de matrícula ou com um número diferente.

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