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TURMA: 003107A12
2. LEGALIDADE
3. PUBLICIDADE
4. IMPESSOALIDADE
5. MORALIDADE
Este princípio estabelece que os atos da administração pública devem ser pautados na
boa-fé e na honestidade, tendo que os agentes devem sempre agir guiados por seus preceitos
éticos e morais.
6. EFICIÊNCIA
Tal princípio determina que a atuação administrativa deve ser fundada na busca e no
consequente alcance da eficiência, sendo esta toda ação na qual se é alcançado um resultado
positivo para a Administração Pública com o mínimo de gastos e tempo possível investidos
por esta.
7. AUTOTUTELA
9. SEGURANÇA JURÍDICA
Tal princípio impede que caso haja uma nova interpretação da norma administrativa,
esta venha a retroagir no sentido de violar direitos de terceiros, nos termos do art. 2º,
parágrafo único, XIII, da Lei nº 9.784.
10. RAZOABILIDADE
11. CONTINUIDADE
Toda atividade administrativa (serviço público) deve ser contínua e ininterrupta, uma
vez que, ante sua relevância, são atividades materiais escolhidas e qualificadas pelo legislador
desde o seu nascedouro.
ATO ADMINISTRATIVO
Trata-se de todo ato em que é incumbido ao Poder Público fazê-lo, seja para
resguardar, alterar, extinguir, adquirir ou declarar direitos ou impor obrigações aos
administrados ou a si própria.
Importa salientar que todo ato administrativo é realizado sob o manto da presunção de
legalidade, em outras palavras, mesmo o ato sendo viciado, ele poderá ser executado, sendo,
pois, exigível, até que sua invalidade seja declarada por decisão propriamente administrativa
ou judicial.
Sobre tal matéria, oportuna a transcrição dos seguintes julgados emanados do Superior
Tribunal de Justiça:
1 DI PIETRO. Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo brasileiro, p. 206, 21ª edição, editora Atlas.
consolidada na Súmula 315/STJ, de que são incabíveis
Embargos de Divergência para discutir questões de
admissibilidade. 2. Consoante jurisprudência consolidada no
Supremo Tribunal Federal e no Superior Tribunal de Justiça, as
situações flagrantemente inconstitucionais não podem e não
devem ser superadas ou estabilizadas com eventual decurso do
tempo. Não havendo que se falar, assim, em consolidação do
ato administrativo. 3. Logo, não incide o instituto da prescrição
nas hipóteses em que o Ministério Público busca, por meio de
Ação Civil Pública, providências cabíveis para proteger o
princípio constitucional do concurso público, visto que o
decurso do tempo não tem o condão de convalidar atos de
provimento em cargos efetivo sem a devida submissão a
concurso público. 4. Embargos de Divergência dos Particulares
parcialmente conhecidos, e, neste ponto, não providos. (STJ -
EREsp: 1518267 RN 2015/0041541-2, Relator: Ministro
NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO, Data de Julgamento:
10/06/2020, S1 - PRIMEIRA SEÇÃO, Data de Publicação: DJe
17/06/2020)