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SIMULADO ADMINISTRATIVO
Correção na aula-zoom
1. Um servidor público que iniciou seu efetivo exercício no dia 1.°/6/2020 já terá
cumprido o seu estágio probatório no dia 1.°/12/2022.
4. A anulação dos atos administrativos pode ser realizada tanto pelo Poder Judiciário
quanto pela Administração Pública, uma vez que se trata de medida adotada quando o
ato é realizado em desrespeito à lei.
12. Das decisões administrativas cabe recurso, que deve, em regra, ser interposto no
prazo de dez dias, a contar da ciência ou da divulgação oficial da decisão recorrida, e
decidido no prazo máximo de trinta dias, a partir do recebimento dos autos pelo órgão
competente.
Vedada a reprodução, cópia, divulgação, e/ou distribuição deste material por qualquer meio e a qualquer título, sujeitando-se os
infratores à responsabilização civil e criminal.
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13. Com base na Lei n.o 9.784/1999, que regula o processo administrativo no âmbito
da Administração Pública Federal, julgue o item.
A intimação do interessado para ciência de decisões ou da efetivação de diligências no
processo administrativo é imprescindível, razão pela qual seu desatendimento importa
no reconhecimento da verdade dos fatos.
16. Constitui ato de improbidade administrativa que causa lesão ao Erário permitir,
facilitar ou concorrer para que terceiro enriqueça ilicitamente.
17. Para os efeitos da Lei n.º 8.429/1992, considera-se agente público, entre outros, o
servidor público que exercer, por eleição, nomeação, designação, contratação ou
qualquer outra forma de investidura ou vínculo, mandato, cargo, emprego ou função,
desde que não seja de maneira transitória ou sem remuneração.
21. A presunção de veracidade dos fatos alegados pelo autor em caso de revelia e a
imposição de ônus da prova ao réu, conforme prescreve o Código de Processo Civil,
não se aplicam na ação de improbidade administrativa.
22. Para o particular, legalidade significa a permissão de fazer tudo o que a lei não
proíbe. Entretanto, o agente público só poderá fazer o que a lei expressamente
determina. O equilíbrio entre a legalidade e a finalidade, na conduta do servidor público,
é que poderá consolidar a moralidade do ato administrativo.
23. A ética no setor público consiste na intersecção de, ao menos, dois importantes
elementos: moral e direito. Assim, as regras éticas do setor público são mais que
regulamentos morais, são normas jurídicas e, como tais, passíveis de coação.
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24. A mera nomeação ou indicação política por parte dos detentores de mandatos
eletivos não constitui ato de improbidade administrativa e, portanto, não viola os
princípios da Administração Pública nem os deveres de honestidade, de imparcialidade
e de legalidade.
26. Suponha-se que um servidor público tenha flagrado o chefe da repartição onde ele
trabalha assediando sexualmente a secretária e que, em razão disso, o chefe lhe tenha
oferecido benesses e vantagens. Suponha-se ainda que o servidor público, por questão
de solidariedade ao chefe, tenha optado por não o denunciar. Nesse caso, é correto
afirmar que, por respeito à hierarquia, a atitude do servidor não poderá ser caracterizada
como desvio ético.
27. O servidor público sempre deve ter respeito à hierarquia, prestando toda a sua
atenção às ordens de seus superiores e velando atentamente por seu cumprimento,
mesmo quando manifestamente ilegais.
28. Considere que determinada unidade de advocacia pública tenha emitido parecer no
qual tenha atestado a legalidade prévia de ato praticado por gestor público. Nessa
situação, de acordo com o STF, caso o gestor responda por ação de improbidade
administrativa em razão do referido ato, a entidade de advocacia pública responsável
pelo assessoramento será obrigada a realizar a defesa judicial do gestor até o trânsito
em julgado da ação.
33. Para a doutrina clássica, os atos administrativos praticados pelos Poderes Judiciário
e Legislativo só ensejam a responsabilização do Estado quando for verificada culpa na
prática de tais atos eivados de lesividade e ilegitimidade.
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34. De acordo com a jurisprudência do STF, a responsabilidade civil do Estado é
objetiva em caso de suicídio de detento, quando o ente público descumpre o dever de
preservar a integridade física e moral do preso.
36. A União somente participará de consórcios públicos dos quais também façam parte
todos os estados em cujos territórios estejam situados os municípios consorciados.
39. É vedada a aplicação da Lei n.º 9.784/1999 aos estados e aos municípios, já que
ela estabelece normas básicas sobre o processo administrativo no âmbito da
administração pública federal.
40. Embora não haja efeitos disciplinares, o servidor que incorrer em impedimento para
atuar em processo administrativo deve comunicar à autoridade competente.
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