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JOHN LOCKE. Ensaio acerca do entendimento humano - Introdução, Livro I [cap. 1, 2 e 3]; Livro 2 [cap. 1, 2, 12 e 23].

Carta Ao Leitor
Introdução II LIVRO I - NEM OS PRINCÍPIOS, NEM AS IDEIAS SÃO INATAS
Livro I - Nem os princípios, nem as ideias são inatas Cap 1, 2 e 3 Capítulo 1 - Não há princípio inatos na mente
Livro II - As ideias Cap 1, 2, 12 e 23
* Empirista
Livro III - Palavras * Parte das sensações para as ideias
Livro IV - Conhecimento e Opinião * Parte do particular para geral
* Importância das Experiências Sensíveis

I INTRODUÇÃO Não falam por si só


Os dados percebidos devem ser processados
Nossa mente faz certas Combinações e Associações
Como Posso Conhecer a Verdade ?
* Convite a investigação
* Investigação do entendimento é agradavel e útil Capítulo 2- Não Há Ideias Práticas Inatas
* Investigação nos proporciona prazer * A moralidade também não é inata
* Investigação pode ser aplicada em nossa vida * Fé e Justiça não são princípios para todos os homens
* Fé e Justiça é fruto de um consenso
Tradição Empirista * Se “elas” fossem inatas, elas seriam universais
Estudo deve usar a utilidade * Se o inatismo tivesse correto, todos os homens teriam os mesmos princípios
Usar a aplicabilidade no mundo concreto e real
Filosofia deve servir para melhorar a vida

III LIVRO II - AS IDEIAS


Capítulo 1 - As ideias Geral e Suas Origem
Estudo da Faculdade de Conhecer Capítulo 2 - Ideias Simples
* Não é algo médico Capítulo 12 - As Ideias Complexas
* Não é estudar o cerebro de maneira neurológica Capítulo 23 - Nossas Ideias Complexas de Substância
* Conhecer para saber nossos limites
* Exercitar aquilo que é possível
Mostrar como o Entedimento Procede

1. 2.
Deus nos fez Limitados
* Nossa compreensão não corresponde à vasta extensão das coisas SENSAÇÕES REFLEXÃO
* Produzimos uma porção e grau de conhecimento * Mente possui uma disposição para trabalhar
* A compreensão perfeita e universal não ocorre * É o processamento dos dados
* Existe um limite do nosso conhecimento * Processo de remover os entulhos
* Caminhar de graus contínuos

Não temos motivos para reclamar


1) Dos experimentos recebemos as impressões
Não temos motivos para nos queixar da estreiteza de nossas mentes
2) Impressões formam as ideais simples
Temos motivos para glorificar a generosidade do nosso Autor (Deus)
3) As ideias simples se associam por semelhanças e diferenças
Temos razões para estarmos satisfeitos
4) Dessa combinação formam ideias mais complexas
Os homens encontram suficiente matéria para ocupar suas cabeças

Processo de Generalização
* Elimina as diferenças
* Fica apenas com as semelhanças
* Fica apenas que é comum

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