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Auto-executoriedade Auto-executoriedade
Tipicidade Coercibilidade
Imperatividade
CICLOS DE POLÍCIA DELEGABILIDADE
III - apreciar, para fins de registro, a legalidade dos atos de admissão de pessoal, a
qualquer título, na administração direta e indireta, incluídas as fundações instituídas e
mantidas pelo Poder Público, excetuadas as nomeações para cargo de provimento em
comissão, bem como a das concessões de aposentadorias, reformas e pensões,
ressalvadas as melhorias posteriores que não alterem o fundamento legal do ato concessório;
SÚMULA VINCULANTE 3
Nos processos perante o Tribunal de Contas da União asseguram-se o
contraditório e a ampla defesa quando da decisão puder resultar anulação ou
revogação de ato administrativo que beneficie o interessado, excetuada a
apreciação da legalidade do ato de concessão inicial de aposentadoria, reforma
e pensão.
Prazo para revisão de aposentadoria de servidor é de cinco anos da chegada do ato
de concessão à Corte de Contas 19 02 2020
O Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF), em sessão realizada nesta quarta-feira
(19), decidiu que o prazo para revisão da legalidade do ato da aposentadoria pelos
tribunais de contas é de cinco anos, contados da data de chegada do ato de concessão
do direito ao respectivo tribunal de contas. Por maioria de votos, o Supremo negou
provimento ao Recurso Extraordinário (RE) 636553, com repercussão geral
reconhecida.
O colegiado definiu a seguinte tese de repercussão geral (Tema 445): “Os Tribunais de
Contas estão sujeitos ao prazo de cinco anos para o julgamento da legalidade do ato
de concessão inicial de aposentadoria, reforma ou pensão, a contar da chegada do
processo à respectiva Corte de Contas, em atenção aos princípios da segurança
jurídica e da confiança legítima”.
Responsabilidade extracontratual do Estado.
Art. 37. § 6º As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado
prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes,
nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra
o responsável nos casos de dolo ou culpa.
Estado não tem responsabilidade civil por atos praticados por presos foragidos 14 09
2020
O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que, no caso de danos decorrentes de crime
praticado por pessoa foragida do sistema prisional, só é caracterizada a
responsabilidade civil objetiva do Estado (artigo 37, parágrafo 6º, da Constituição
Federal) quando for demonstrado o nexo causal entre o momento da fuga e o delito. A
decisão foi proferida no Recurso Extraordinário (RE) 608880, com repercussão geral
(Tema 362), que servirá orientará a resolução de casos semelhantes sobrestados em
outras instâncias. O julgamento foi realizado na sessão virtual encerrada em 4/9.
Tese: “Nos termos do artigo 37 §6º da Constituição Federal, não se caracteriza a
responsabilidade civil objetiva do Estado por danos decorrentes de crime praticado
por pessoa foragida do sistema prisional, quando não demonstrado o nexo causal
direto entre o momento da fuga e a conduta praticada”.
Improbidade Administrativa (Lei nº 8.429/1992)
Suspensão dos Multa Proibição de contratar/Receber
direitos políticos benefícios
§ 1º Concessão patrocinada é a concessão de serviços públicos ou de obras públicas de que trata a Lei nº 8.987, de 13 de
fevereiro de 1995, quando envolver, adicionalmente à tarifa cobrada dos usuários contraprestação pecuniária do parceiro
público ao parceiro privado.
§ 2º Concessão administrativa é o contrato de prestação de serviços de que a Administração Pública seja a usuária direta
ou indireta, ainda que envolva execução de obra ou fornecimento e instalação de bens.
I - cujo valor do contrato seja inferior a R$ 10.000.000,00 (dez milhões de reais); (Redação dada pela Lei nº 13.529,
de 2017)
III – que tenha como objeto único o fornecimento de mão-de-obra, o fornecimento e instalação de equipamentos ou a
execução de obra pública.
Bens públicos: regime jurídico, classificação,
administração, aquisição e alienação, utilização por
terceiros: autorização de uso, permissão de uso,
concessão de uso, concessão de direito real de uso e
cessão de uso.
CC. Dos Bens Públicos
Art. 98. São públicos os bens do domínio nacional pertencentes às pessoas
jurídicas de direito público interno; todos os outros são particulares, seja qual
for a pessoa a que pertencerem.
Art. 99. São bens públicos:
I - os de uso comum do povo, tais como rios, mares, estradas, ruas e praças;
II - os de uso especial, tais como edifícios ou terrenos destinados a serviço ou
estabelecimento da administração federal, estadual, territorial ou municipal,
inclusive os de suas autarquias;
III - os dominicais, que constituem o patrimônio das pessoas jurídicas de
direito público, como objeto de direito pessoal, ou real, de cada uma dessas
entidades.
Art. 100. Os bens públicos de uso comum do povo e os de uso especial são
inalienáveis, enquanto conservarem a sua qualificação, na forma que a lei
determinar.
Art. 101. Os bens públicos dominicais podem ser alienados, observadas as
exigências da lei.
Art. 102. Os bens públicos não estão sujeitos a usucapião.
Art. 103. O uso comum dos bens públicos pode ser gratuito ou retribuído,
conforme for estabelecido legalmente pela entidade a cuja administração
pertencerem.
Intervenção do Estado na propriedade:
desapropriação, servidão administrativa,
tombamento, requisição administrativa, ocupação
temporária, limitação administrativa.
Desapropriação Tipo Indenização
Art. 5º. XXIV, CRFB/88 Necessidade ou Justa, prévia e em
utilidade dinheiro
pública/Interesse Social
Art. 1º Esta Lei institui normas gerais para as parcerias entre a administração
pública e organizações da sociedade civil, em regime de mútua cooperação,
para a consecução de finalidades de interesse público e recíproco, mediante a
execução de atividades ou de projetos previamente estabelecidos em planos de
trabalho inseridos em termos de colaboração, em termos de fomento ou em
acordos de cooperação.
Art. 2º Para os fins desta Lei, considera-se:
VII - termo de colaboração: instrumento por meio do qual são formalizadas as parcerias
estabelecidas pela administração pública com organizações da sociedade civil para a consecução de
finalidades de interesse público e recíproco propostas pela administração pública que envolvam a
transferência de recursos financeiros;
VIII - termo de fomento: instrumento por meio do qual são formalizadas as parcerias estabelecidas
pela administração pública com organizações da sociedade civil para a consecução de finalidades de
interesse público e recíproco propostas pelas organizações da sociedade civil, que envolvam a
transferência de recursos financeiros; (Redação dada pela Lei nº 13.204, de 2015)
VIII-A - acordo de cooperação: instrumento por meio do qual são formalizadas as parcerias
estabelecidas pela administração pública com organizações da sociedade civil para a consecução de
finalidades de interesse público e recíproco que não envolvam a transferência de recursos
financeiros; (Incluído pela Lei nº 13.204, de 2015)
Lei Geral de Proteção a Dados (Lei nº 13.709/2018).
LEI Nº 13.709, DE 14 DE AGOSTO DE 2018
Art. 1º Esta Lei dispõe sobre o tratamento de dados pessoais, inclusive nos meios
digitais, por pessoa natural ou por pessoa jurídica de direito público ou privado, com
o objetivo de proteger os direitos fundamentais de liberdade e de privacidade e o livre
desenvolvimento da personalidade da pessoa natural.
Parágrafo único. As normas gerais contidas nesta Lei são de interesse nacional e
devem ser observadas pela União, Estados, Distrito Federal e
Municípios. (Incluído pela Lei nº 13.853, de 2019)
Art. 2º A disciplina da proteção de dados pessoais tem como fundamentos:
I - o respeito à privacidade;
II - a autodeterminação informativa;
III - a liberdade de expressão, de informação, de comunicação e de opinião;
IV - a inviolabilidade da intimidade, da honra e da imagem;
V - o desenvolvimento econômico e tecnológico e a inovação;
VI - a livre iniciativa, a livre concorrência e a defesa do consumidor; e
VII - os direitos humanos, o livre desenvolvimento da personalidade, a dignidade e
o exercício da cidadania pelas pessoas naturais.