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ENRIQUECIMENTO ILÍCITO:
Conduta dolosa.
Somente ação
Perda da função pública.
Deve perder os bens ilícitos.
Suspensão dos direitos políticos de 8 a 10 anos.
Multa de até 3X o valor do acréscimo patrimonial.
Proibição de contratar com o Poder Público pelo prazo de 10 anos.
PREJUÍZO AO ERÁRIO:
Conduta dolosa.
ação ou omissão
Perda da função pública.
Suspensão dos direitos políticos de 3 a 5 anos.
Multa de até 100X a remuneração do agente.
Proibição de contratar com o Poder Público pelo prazo de 3 anos.
Competência CONCORRENTE
Financeiro
Caça, pesca, fauna, conservação da natureza, defesa do solo e dos recursos naturais.
Assistência Judiciaria
Tributário
Educação
Meio Ambiente
Econômico
Responsabilidade ao consumidor
Lei nº 8.987/95
Art. 5 O poder concedente publicará, previamente ao edital de licitação, ato justificando a
conveniência da outorga de concessão ou permissão, caracterizando seu objeto, área e prazo.
III – a repartição de riscos entre as partes, inclusive os referentes a caso fortuito, força maior, fato do
príncipe e álea econômica extraordinária;
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
II – respeito aos interesses e direitos dos destinatários dos serviços e dos entes privados incumbidos da
sua execução;
Art. 5º As cláusulas dos contratos de parceria público-privada atenderão ao disposto no art. 23 da Lei
nº 8.987, de 13 de fevereiro de 1995, no que couber, devendo também prever:
I – o prazo de vigência do contrato, compatível com a amortização dos investimentos realizados, não
inferior a 5 (cinco), nem superior a 35 (trinta e cinco) anos, incluindo eventual prorrogação;
III – a repartição de riscos entre as partes, inclusive os referentes a caso fortuito, força maior,
fato do príncipe e álea econômica extraordinária; [GABARITO]
Art. 39. O contrato de concessão poderá ser rescindido por iniciativa da concessionária, no caso de
descumprimento das normas contratuais pelo poder concedente, mediante ação judicial especialmente
intentada para esse fim.
Art. 45. Tramitando o processo perante outro juízo, os autos serã o remetidos ao
juízo federal competente se nele intervier a Uniã o, suas empresas pú blicas,
entidades autá rquicas e fundaçõ es, ou conselho de fiscalizaçã o de atividade
profissional, na qualidade de parte ou de terceiro interveniente, exceto as açõ es:
I - de recuperação judicial, falência, insolvência civil e acidente de trabalho;
II - sujeitas à justiça eleitoral e à justiça do trabalho.
Art. 23. Compete à autoridade judiciária brasileira, com exclusão de qualquer outra:
III - em divórcio, separação judicial ou dissolução de união estável, proceder à partilha de bens
situados no Brasil, ainda que o titular seja de nacionalidade estrangeira ou tenha domicílio fora
do território nacional.
Art. 9. Não se proferirá decisão contra uma das partes sem que ela seja previamente ouvida.
II - às hipóteses de tutela de evidência previstas no art. 311, incisos II e III (comprovação documental +
jurisprudência e baseado em contrato de depósito);
I - CPC, Art. 951. O conflito de competência pode ser suscitado por qualquer das partes, pelo
Ministério Público ou pelo juiz.
CPC, Art. 952. Não pode suscitar conflito a parte que, no processo, arguiu incompetência relativa.
II - CPC, Art. 951. Parágrafo único. O Ministério Público somente será ouvido nos conflitos de
competência relativos aos processos previstos no art. 178 , mas terá qualidade de parte nos conflitos
que suscitar.
III - É um incidente processual.
IV - CPC, Art. 955. Parágrafo único. O relator poderá julgar de plano o conflito de competência
quando sua decisão se fundar em: I - súmula do Supremo Tribunal Federal, do Superior Tribunal de
Justiça ou do próprio tribunal; II - tese firmada em julgamento de casos repetitivos ou em incidente de
assunção de competência.
V - CPC, Art. 953. O conflito será suscitado ao tribunal: I - pelo juiz, por ofício; II - pela parte e pelo
Ministério Público, por petição. Parágrafo único. O ofício e a petição serão instruídos com os
documentos necessários à prova do conflito.
-(CPC Art. 300) A tutela de urgência será concedida quando houver elementos que evidenciem a
probabilidade do direito e o perigo de dano ou o risco ao resultado útil do processo.
Art. 303. Nos casos em que a urgência for contemporânea à propositura da ação, a petição inicial pode
limitar-se ao requerimento da tutela antecipada e à indicação do pedido de tutela final, com a exposição
da lide, do direito que se busca realizar e do perigo de dano ou do risco ao resultado útil do processo.
Art. 183 CPC: a União, os Estados, o DF, os Municípios e suas respectivas autarquias e fundações de
direito público gozarão de prazo em dobro para todas as suas manifestações processuais, cuja
contagem terá início a partir da intimação pessoal.
Art. 218, §4º, CPC: será considerado tempestivo o ato praticado antes do termo
inicial do prazo.
Art. 219 CPC: na contagem de prazos em dias, estabelecido por lei ou pelo juiz, computar-se-ão
somente os dias úteis.
Art. 219, parágrafo único, CPC: o disposto neste artigo aplica-se somente aos prazos processuais.
E - correta. Art. 1003, §6º, CPC: o recorrente comprovará a ocorrência de feriado local no ato de
interposição do recurso.
Art. 43. Determina-se a competência no momento do registro ou da distribuição da petição inicial,
sendo irrelevantes as modificações do estado de fato ou de direito ocorridas posteriormente, salvo
quando suprimirem órgão judiciário ou alterarem a competência absoluta.
Conforme Daniel Amorim Assumpção Neves "ao impedir que alterações supervenientes de fato ou de
direito afetem a competência da demanda, o princípio da perpetuatio jurisdicionis impede que o
processo seja itinerante, tramitando sempre aos sabores do vento, mais precisamente aqueles gerados
por mudanças de fato (por exemplo, domicílio) ou de direito (por exemplo, uma nova lei afirmando que
todo torcedor da Portuguesa deve ser demandado no foro do seu domicílio)". Devemos nos lembrar das
exceções ao princípio: 1) quando houver supressão do órgão jurisdicional a competência será alterada
e; 2) qualquer mudança de competência absoluta - pessoa, matéria, funcional - afeta imediatamente o
processo em curso, considerando-se que não se perpetua a incompetência absoluta. (Manual de Direito
Processual Civil, 8ª edição, Editora JusPodivm).
Art. 46. § 5º A execução fiscal será proposta no foro de domicílio do réu, no de sua residência ou no
do lugar onde for encontrado.
Art. 52. É competente o foro de domicílio do réu para as causas em que seja autor
Estado ou o Distrito Federal. Parágrafo único. Se Estado ou o Distrito Federal for o
demandado, a ação poderá ser proposta no foro de domicílio do autor, no de
ocorrência do ato ou fato que originou a demanda, no de situação da coisa ou na
capital do respectivo ente federado.
Art. 254 - Feita a citação com hora certa, o escrivão ou chefe de secretaria enviará
ao réu, executado ou interessado, no prazo de 10 (dez) dias, contado da data da
juntada do mandado aos autos, carta, telegrama ou correspondência eletrônica,
dando-lhe de tudo ciência.
Art. 951. O conflito de competência pode ser suscitado por qualquer das partes, pelo Ministério Público
ou pelo juiz.
Parágrafo único. O Ministério Público somente será ouvido nos conflitos de competência relativos
aos processos previstos no art. 178, mas terá qualidade de parte nos conflitos que suscitar.
Art. 178. O Ministério Público será intimado para, no prazo de 30 (trinta) dias, intervir como fiscal da
ordem jurídica nas hipóteses previstas em lei ou na CF e nos processos que envolvam:
Parágrafo único. A participação da Fazenda Pública não configura, por si só, hipótese de
intervenção do Ministério Público.
Art. 113, § 1º CPC. O juiz poderá limitar o litisconsó rcio facultativo quanto ao
nú mero de litigantes na fase de conhecimento, na liquidação de sentença ou na
execução, quando este comprometer a rá pida soluçã o do litígio ou dificultar a
defesa ou o cumprimento da sentença.
MPF (matéria, pessoa e função) - competência absoluta (atende ao interesse público), inderrogável.
***
CPC, Art. 62. A competência determinada em razão da matéria, da pessoa ou da função é inderrogável
por convenção das partes.
Art. 63. As partes podem modificar a competência em razão do valor e do território, elegendo foro
onde será proposta ação oriunda de direitos e obrigações.
O interesse de agir é condiçã o da açã o que deve ser avaliada no caso concreto. O
interesse de agir nada tem a ver com a capacidade postulató ria. O primeiro diz
respeito à necessidade e à adequaçã o do provimento jurisdicional requerido
como remédio apto à soluçã o da lide através da aplicaçã o do direito objetivo no
caso concreto. Já a capacidade postulató ria é a capacidade técnico-formal
conferida pela lei aos advogados para praticar atos processuais ao representar as
partes em juízo.
Marinoni:
"O processo de conhecimento rigorosamente não é um processo de simples
conhecimento, em que o juiz se limita a dar razão a uma das partes diante de um lit
ígio:
isso porque o juiz pode no processo de conhecimento, em sendo o caso, antecipar a
tutela (art. 294 e ss.), o que pressupõe uma decisão que contenha ao mesmo tempo
cognição e execução (art. 297), e pode desenvolver atividade executiva posterior à
sentença mediante cumprimento de sentença (arts. 513 e ss.)."
*** LUIZ GUILHERME MARINONI faz distinção entre "Tutela Jurisdicional" e "Tutela
Jurisdicional de Direito (ou Tutela Jurisdicional ao Direito)". O Juiz, ao proferir a sentença,
qualquer que seja o seu resultado (procedente ou improcedente), necessariamente confere "Tutela
Jurisdicional" ao autor e ao réu.
Entretanto, a pretensão à "Tutela Jurisdicional do Direito" não se contenta com qualquer sentença de
mérito, mas tão somente com a sentença de procedência; a sentença de improcedência não presta
"Tutela Jurisdicional ao Direito".
Se em um caso concreto, o autor consegue do Juiz uma sentença de procedência de seu pedido contra
um réu, pode-se afirmar que essa sentença de procedência presta a "Tutela Jurisdicional do Direito"
ao autor e presta a "Tutela Jurisdicional" ao réu.
A questão cita no enunciado da resposta "Tutela Jurisdicional ao Direito" e não "Tutela
Jurisdicional".
Art. 302. Independentemente da reparação por dano processual, a parte responde pelo prejuízo que a
efetivação da tutela de urgência causar à parte adversa, se:
II - obtida liminarmente a tutela em caráter antecedente, não fornecer os meios necessários para
a citação do requerido no prazo de 5 (cinco) dias;
Parágrafo único. A indenização será liquidada nos autos em que a medida tiver sido concedida, sempre
que possível.
Competência:
C-Do lugar, onde está a sede, para a ação em que for ré pessoa jurídica
D-Do domicílio do autor ou local do fato, para as ações de reparação de dano sofridos em razão de
delito ou acidente de veículos, inclusive aeronaves.
III - do lugar:
b) onde se acha agência ou sucursal, quanto às obrigações que a pessoa jurídica contraiu;
c) onde exerce suas atividades, para a ação em que for ré sociedade ou associação sem personalidade
jurídica;
d) onde a obrigação deve ser satisfeita, para a ação em que se lhe exigir o cumprimento;
e) de residência do idoso, para a causa que verse sobre direito previsto no respectivo estatuto;
f) da sede da serventia notarial ou de registro, para a ação de reparação de dano por ato praticado em
razão do ofício;
a) de reparação de dano;
V - de domicílio do autor ou do local do fato, para a ação de reparação de dano sofrido em razão de
delito ou acidente de veículos, inclusive aeronaves.
Art. 222 CPC/15 Na comarca, seção ou subseção judiciária onde for Difícil o transporte, o juiz poderá
prorrogar os prazos por até Dois meses.