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RECURSO ESPECIAL. PROCESSO CIVIL.

LIBERDADE NEGOCIAL CONDICIONADA


AOS FUNDAMENTOS CONSTITUCIONAIS. CPC/2015. NEGÓCIO JURÍDICO
PROCESSUAL. FLEXIBILIZAÇÃO DO RITO PROCEDIMENTAL. REQUISITOS E
LIMITES. IMPOSSIBILIDADE DE DISPOSIÇÃO SOBRE AS FUNÇÕES
DESEMPENHADAS PELO JUIZ. 1. A liberdade negocial deriva do princípio constitucional da
liberdade individual e da livre iniciativa, fundamento da República, e, como toda garantia
constitucional, estará sempre condicionada ao respeito à dignidade humana e sujeita às limitações
impostas pelo Estado Democrático de Direito, estruturado para assegurar o exercício dos direitos
sociais e individuais e a Justiça. 2. O CPC/2015 formalizou a adoção da teoria dos negócios jurídicos
processuais, conferindo flexibilização procedimental ao processo, com vistas à promoção efetiva do
direito material discutido. Apesar de essencialmente constituído pelo autorregramento das vontades
particulares, o negócio jurídico processual atua no exercício do múnus público da jurisdição . 3. São
requisitos do negócio jurídico processual: a) versar a causa sobre direitos que admitam
autocomposição; b) serem partes plenamente capazes; c) limitar-se aos ônus, poderes, faculdades e
deveres processuais das partes; d) tratar de situação jurídica individualizada e concreta. 4. O
negócio jurídico processual não se sujeita a um juízo de conveniência pelo juiz, que fará apenas a
verificação de sua legalidade, pronunciando-se nos casos de nulidade ou de inserção abusiva em
contrato de adesão ou ainda quando alguma parte se encontrar em manifesta situação de
vulnerabilidade. 5. A modificação do procedimento convencionada entre as partes por meio do
negócio jurídico sujeita-se a limites, dentre os quais ressai o requisito negativo de não dispor
sobre a situação jurídica do magistrado. As funções desempenhadas pelo juiz no processo são
inerentes ao exercício da jurisdição e à garantia do devido processo legal, sendo vedado às
partes sobre elas dispor. 6. Recurso especial não provido. (REsp 1810444/SP, Rel. Ministro LUIS
FELIPE SALOMÃO, QUARTA TURMA, julgado em 23/02/2021, DJe 28/04/2021)
Caso concreto:
• As partes, pessoas jurídicas, estabeleceram no contrato que a credora estaria autorizada a obter
liminarmente o bloqueio de ativos financeiros da parte devedora “em caráter inaudita altera parte e
sem a necessidade de se prestar garantia”.
• De acordo com o voto do relator, “no que respeita ao caso concreto, é possível afirmar que,
todas as vezes que a supressão do contraditório conduzir à desigualdade de armas no processo,
o negócio processual, ou a cláusula que previr tal situação, deverá ser considerado inválido.
Noutro ponto, vislumbrando o juiz, na análise do instrumento, que a transação acerca do
contraditório não torna uma das partes vulnerável, dada as peculiaridades do caso, é possível
reconhecer-lhe validade.”
5. PETIÇÃO INICIAL

1. Requisitos intrínsecos (elementos) – CPC, 319:

Art. 319. A petição inicial indicará:

I - o juízo a que é dirigida;

II - os nomes, os prenomes, o estado civil, a existência de união estável, a profissão, o número de


inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas ou no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica, o endereço
eletrônico, o domicílio e a residência do autor e do réu;

III - o fato e os fundamentos jurídicos do pedido;

IV - o pedido com as suas especificações;

V - o valor da causa;

VI - as provas com que o autor pretende demonstrar a verdade dos fatos alegados;

VII - a opção do autor pela realização ou não de audiência de conciliação ou de mediação.

§ 1º Caso não disponha das informações previstas no inciso II, poderá o autor, na petição inicial,
requerer ao juiz diligências necessárias a sua obtenção.

§ 2º A petição inicial não será indeferida se, a despeito da falta de informações a que se refere o inciso
II, for possível a citação do réu.

§ 3º A petição inicial não será indeferida pelo não atendimento ao disposto no inciso II deste artigo se
a obtenção de tais informações tornar impossível ou excessivamente oneroso o acesso à justiça.

a) Juízo ou Tribunal – estabelecimento da competência.


CPC, 46; 47; 53, I; 53, III, e; 53, IV, a; 53, V

Art. 46. A ação fundada em direito pessoal ou em direito real sobre bens móveis será proposta, em
regra, no foro de domicílio do réu.

Art. 47. Para as ações fundadas em direito real sobre imóveis é competente o foro de situação da
coisa.

§ 1º O autor pode optar pelo foro de domicílio do réu ou pelo foro de eleição se o litígio não recair
sobre direito de propriedade, vizinhança, servidão, divisão e demarcação de terras e de nunciação de
obra nova.

§ 2º A ação possessória imobiliária será proposta no foro de situação da coisa, cujo juízo tem
competência absoluta.
Art. 53. É competente o foro:

I - para a ação de divórcio, separação, anulação de casamento e reconhecimento ou dissolução


de união estável:

a) de domicílio do guardião de filho incapaz;

b) do último domicílio do casal, caso não haja filho incapaz;

c) de domicílio do réu, se nenhuma das partes residir no antigo domicílio do casal;

d) de domicílio da vítima de violência doméstica e familiar, nos termos da Lei nº 11.340, de 7 de


agosto de 2006 (Lei Maria da Penha); (Incluída pela Lei nº 13.894, de 2019)

II - de domicílio ou residência do alimentando, para a ação em que se pedem alimentos;

III - do lugar:

a) onde está a sede, para a ação em que for ré pessoa jurídica;

b) onde se acha agência ou sucursal, quanto às obrigações que a pessoa jurídica contraiu;

c) onde exerce suas atividades, para a ação em que for ré sociedade ou associação sem personalidade
jurídica;

d) onde a obrigação deve ser satisfeita, para a ação em que se lhe exigir o cumprimento;

e) de residência do idoso, para a causa que verse sobre direito previsto no respectivo estatuto;

f) da sede da serventia notarial ou de registro, para a ação de reparação de dano por ato praticado em
razão do ofício;

IV - do lugar do ato ou fato para a ação:

a) de reparação de dano;

b) em que for réu administrador ou gestor de negócios alheios;

V - de domicílio do autor ou do local do fato, para a ação de reparação de dano sofrido em


razão de delito ou acidente de veículos, inclusive aeronaves.

b) Qualificação das partes – verificação da legitimidade, capacidade e eventual necessidade de


autorização do cônjuge e/ou formação de litisconsórcio passivo necessário (CPC, 73); correta
comunicação dos atos processuais (CPC, 274, parágrafo único).

Art. 73. O cônjuge necessitará do consentimento do outro para propor ação que verse sobre direito
real imobiliário, salvo quando casados sob o regime de separação absoluta de bens.
Art. 274. Não dispondo a lei de outro modo, as intimações serão feitas às partes, aos seus
representantes legais, aos advogados e aos demais sujeitos do processo pelo correio ou, se presentes
em cartório, diretamente pelo escrivão ou chefe de secretaria.

Parágrafo único. Presumem-se válidas as intimações dirigidas ao endereço constante dos autos, ainda
que não recebidas pessoalmente pelo interessado, se a modificação temporária ou definitiva não tiver
sido devidamente comunicada ao juízo, fluindo os prazos a partir da juntada aos autos do
comprovante de entrega da correspondência no primitivo endereço.

c) Fatos e fundamentos jurídicos do pedido (causa de pedir) – verificação de conexão,


litispendência e coisa julgada; exercício regular do contraditório.

____________________________________________________

d) Pedido com suas especificações. Art. 319. A petição inicial indicará:IV - o pedido com as suas
especificações;

✓ o pedido deve ser certo (CPC, 322) e determinado (CPC, 324);

Art. 322. O pedido deve ser certo.

Art. 324. O pedido deve ser determinado.

§ 1º É lícito, porém, formular pedido genérico:

I - nas ações universais, se o autor não puder individuar os bens demandados;

II - quando não for possível determinar, desde logo, as consequências do ato ou do fato;

III - quando a determinação do objeto ou do valor da condenação depender de ato que deva ser praticado pelo
réu.

§ 2º O disposto neste artigo aplica-se à reconvenção.

excepcionalmente, admite-se pedido genérico (indeterminado ou ilíquido – 324, § 1°).

OBS: pedido determinado nas ações de indenização por danos morais?

CPC, 292: “O valor da causa constará da petição inicial ou da reconvenção e será: (...) V - na
ação indenizatória, inclusive a fundada em dano moral, o valor pretendido”

➢ Cumulação de pedidos:

✓ própria (pluralidade de pretensões): simples (CPC, 327) e sucessiva.


Art. 327. É lícita a cumulação, em um único processo, contra o mesmo réu, de vários pedidos, ainda que
entre eles não haja conexão.

§ 1º São requisitos de admissibilidade da cumulação que:

I - os pedidos sejam compatíveis entre si;

II - seja competente para conhecer deles o mesmo juízo;

III - seja adequado para todos os pedidos o tipo de procedimento.

§ 2º Quando, para cada pedido, corresponder tipo diverso de procedimento, será admitida a cumulação se
o autor empregar o procedimento comum, sem prejuízo do emprego das técnicas processuais
diferenciadas previstas nos procedimentos especiais a que se sujeitam um ou mais pedidos cumulados,
que não forem incompatíveis com as disposições sobre o procedimento comum.

§ 3º O inciso I do § 1º não se aplica às cumulações de pedidos de que trata o art. 326 .

✓ imprópria (singularidade de pretensão): alternativa (CPC, 325) e subsidiária


(eventual – CPC, 326).

OBS: Não há interesse processual para recorrer se for atendido o pedido principal, mas
haverá no caso de rejeição dele e de acolhimento do subsidiário.

Art. 325. O pedido será alternativo quando, pela natureza da obrigação, o devedor puder cumprir a prestação de
mais de um modo.

Parágrafo único. Quando, pela lei ou pelo contrato, a escolha couber ao devedor, o juiz lhe assegurará o direito
de cumprir a prestação de um ou de outro modo, ainda que o autor não tenha formulado pedido alternativo.

Art. 326. É lícito formular mais de um pedido em ordem subsidiária, a fim de que o juiz conheça do posterior,
quando não acolher o anterior.

Parágrafo único. É lícito formular mais de um pedido, alternativamente, para que o juiz acolha um deles.

❑ requisitos para a cumulação (CPC, 327, § 1°): compatibilidade lógica entre os pedidos
(apenas para a cumulação própria – CPC, 327, § 3°), competência do juízo e procedimento
adequado (observar o § 2°).

31/08/2023

➢ Pedido e prestações periódicas (CPC, 323): “Na ação que tiver por objeto cumprimento
de obrigação em prestações sucessivas, essas serão consideradas incluídas no pedido,
independentemente de declaração expressa do autor, e serão incluídas na condenação,
enquanto durar a obrigação, se o devedor, no curso do processo, deixar de pagá-las ou de
consigná-las.”
OBS: prestações homogêneas (mesma natureza e valor) e heterogêneas (natureza e/ou valor
diversos).

➢ Interpretação dos pedidos (CPC, 322, §§ 1° e 2°):


“Compreendem-se no principal os juros legais, a correção monetária e as verbas de
sucumbência, inclusive os honorários advocatícios”.
“A interpretação do pedido considerará o conjunto da postulação e observará o
princípio da boa-fé”.

➢ Modificação do pedido e estabilização objetiva da demanda:


“CPC, art. 329. O autor poderá:
I - até a citação, aditar ou alterar o pedido ou a causa de pedir, independentemente
de consentimento do réu;
II - até o saneamento do processo, aditar ou alterar o pedido e a causa de pedir, com
consentimento do réu, assegurado o contraditório mediante a possibilidade de
manifestação deste no prazo mínimo de 15 (quinze) dias, facultado o requerimento
de prova suplementar.

Parágrafo único. Aplica-se o disposto neste artigo à reconvenção e à respectiva


causa de pedir.”

e) indicação do valor da causa: de regra, deve corresponder ao benefício patrimonial


pretendido (CPC, 291 e 292); o juiz deve controlar de ofício, pois envolve questões que
transcendem o interesse das partes (292, § 3°).

Art. 291. A toda causa será atribuído valor certo, ainda que não tenha conteúdo econômico
imediatamente aferível.

Art. 292. O valor da causa constará da petição inicial ou da reconvenção e será:

I - na ação de cobrança de dívida, a soma monetariamente corrigida do principal, dos juros de mora
vencidos e de outras penalidades, se houver, até a data de propositura da ação;

II - na ação que tiver por objeto a existência, a validade, o cumprimento, a modificação, a resolução, a
resilição ou a rescisão de ato jurídico, o valor do ato ou o de sua parte controvertida;
III - na ação de alimentos, a soma de 12 (doze) prestações mensais pedidas pelo autor;

IV - na ação de divisão, de demarcação e de reivindicação, o valor de avaliação da área ou do bem


objeto do pedido;

V - na ação indenizatória, inclusive a fundada em dano moral, o valor pretendido;

VI - na ação em que há cumulação de pedidos, a quantia correspondente à soma dos valores de todos
eles;

VII - na ação em que os pedidos são alternativos, o de maior valor;

VIII - na ação em que houver pedido subsidiário, o valor do pedido principal.

§ 1º Quando se pedirem prestações vencidas e vincendas, considerar-se-á o valor de umas e outras.

§ 2º O valor das prestações vincendas será igual a uma prestação anual, se a obrigação for por tempo
indeterminado ou por tempo superior a 1 (um) ano, e, se por tempo inferior, será igual à soma das
prestações.

§ 3º O juiz corrigirá, de ofício e por arbitramento, o valor da causa quando verificar que não
corresponde ao conteúdo patrimonial em discussão ou ao proveito econômico perseguido pelo autor,
caso em que se procederá ao recolhimento das custas correspondentes.

Art. 293. O réu poderá impugnar, em preliminar da contestação, o valor atribuído à causa pelo autor,
sob pena de preclusão, e o juiz decidirá a respeito, impondo, se for o caso, a complementação das
custas.

f) provas que o autor pretende produzir.

g) opção pela realização da audiência de conciliação ou de mediação.


319. cpc VII - a opção do autor pela realização ou não de audiência de conciliação ou de mediação.

2. Requisitos extrínsecos

a) documentos indispensáveis à propositura da demanda (CPC, 320):


Ex: certidão da matrícula do imóvel na ação demarcatória (CPC, 574); prova escrita sem
eficácia de título executivo na monitória (CPC, 700).

-provas documentais devem ser apresentados já na petição inicial

b) recolhimento das custas iniciais (CPC, 290);


Art. 290. Será cancelada a distribuição do feito se a parte, intimada na pessoa de seu advogado, não
realizar o pagamento das custas e despesas de ingresso em 15 (quinze) dias.

Se for cancelada a distribuição deverá o autor quando propor novamente a demanda,


distribuir por dependência, gera o mesmo efeito se extinto o processo.

c) documentos necessários à comprovação das capacidades processual e postulatória.

JUÍZO DE ADMISSIBILIDADE DA PETIÇÃO INICIAL

I) EXISTÊNCIA DE VÍCIO:

✓ insanável => indeferimento da petição inicial


✓ sanável => determinação de emenda, com indicação precisa do vício a ser sanado –
CPC, 321, caput.

Art. 321. O juiz, ao verificar que a petição inicial não preenche os requisitos dos arts. 319 e
320 ou que apresenta defeitos e irregularidades capazes de dificultar o julgamento de mérito,
determinará que o autor, no prazo de 15 (quinze) dias, a emende ou a complete, indicando
com precisão o que deve ser corrigido ou completado.

Parágrafo único. Se o autor não cumprir a diligência, o juiz indeferirá a petição inicial.

• sanado o vício =despacho positivo, desde que não seja caso de manifesta improcedência do
pedido – CPC, 332.

• não sanado o vício => indeferimento da petição inicial

➢ hipóteses de indeferimento da petição inicial (CPC, 330)


✓ inépcia.

• falta de pedido ou causa de pedir


• pedido indeterminado fora das exceções legais
• da narração dos fatos não decorre logicamente a conclusão
• cumulação de pedidos incompatíveis

✓ parte manifestamente ilegítima


✓ falta de interesse processual
✓ ausência de correção de vícios

OBS: apelação contra sentença que indefere a petição inicial abre juízo de retratação
CPC, 485, § 7°.
§ 7º Interposta a apelação em qualquer dos casos de que tratam os incisos deste artigo, o juiz terá 5
(cinco) dias para retratar-se.

➢ Primazia da resolução do mérito

II) PETIÇÃO INICIAL CORRETA + VERIFICAÇÃO DE MANIFESTA


IMPROCEDÊNCIA DO PEDIDO

Art. 332. Nas causas que dispensem a fase instrutória, o juiz, independentemente da citação
do réu, julgará liminarmente improcedente o pedido que contrariar:

I - enunciado de súmula do Supremo Tribunal Federal ou do Superior Tribunal de Justiça;


II - acórdão proferido pelo Supremo Tribunal Federal ou pelo Superior Tribunal de Justiça
em julgamento de recursos repetitivos;
III - entendimento firmado em incidente de resolução de demandas repetitivas ou de assunção
de competência;
IV - enunciado de súmula de tribunal de justiça sobre direito local.
§ 1o O juiz também poderá julgar liminarmente improcedente o pedido se verificar, desde
logo, a ocorrência de decadência ou de prescrição.

Art. 487. Haverá resolução de mérito quando o juiz:

I - acolher ou rejeitar o pedido formulado na ação ou na reconvenção;

II - decidir, de ofício ou a requerimento, sobre a ocorrência de decadência ou prescrição;


III - homologar:

a) o reconhecimento da procedência do pedido formulado na ação ou na reconvenção;

b) a transação;

c) a renúncia à pretensão formulada na ação ou na reconvenção.

Parágrafo único. Ressalvada a hipótese do § 1º do art. 332 , a prescrição e a decadência não


serão reconhecidas sem que antes seja dada às partes oportunidade de manifestar-se.

- Se o autor não apelar => intimação do réu sobre o trânsito em julgado da sentença
- Se o autor apelar => abre-se Juízo de retratação
- mantida a sentença, os atos são encaminhados para o tribunal
- retratação => segue o procedimento com a citação do réu

III) PETIÇÃO INICIAL CORRETA + NÃO É CASO DE IMPROCEDÊNCIA


LIMINAR

- Designação de audiência de conciliação ou mediação (CPC, 334) e citação do réu para


comparecimento.
- Não sendo o caso de designação da audiência => citação do réu para apresentar contestação.

Motivos para não designar a audiência preliminar de conciliação


- Manifestação de vontade de ambas as partes (CPC, 334, §4° , I).
- Quando não se admitir a autocomposição (CPC, 334, § 4° , II).
- Réu que reside em outra Comarca.
- Quando for ré empresa que não costuma fazer acordos.
- Falta de vaga próxima na pauta, especialmente quando a Comarca não dispõe de CEJUSC.

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