Você está na página 1de 24

PROCESSO

PROCESSO X PROCEDIMENTO X AUTOS DO PROCESSO.


• Processo – Conjunto de atos que se alonga no decorrer do tempo, estabelecendo
uma relação duradoura entres os personagens da relação processual.
• Função teleológica – Finalidade em exercer a jurisdição (no caso de processo
judicial), ou seja, é através do processo que se busca a atuação da vontade
concreta da lei (direito material)

• Procedimento – Forma em que a lei determina como tais atos devem ser
encadeados.
• Função – Apenas atos que se sucedem para que se materialize a condição
finalística do processo.
• Aspecto formal do processo.
• Em um processo pode existir mais de um procedimento

• Autos – Materialidade dos documentos


TEORIAS
• Processo como contrato – Oriundo do direito romano, onde, em comum acordo, as
partes voluntariamente assumiam aceitavam a decisão que viesse a ser proferida
pelo juiz, em troca de eventual direito que pudessem ter ( litiscontestatio).
• Processo como quase contrato – Para eles não existia um contrato, pois não havia
uma liberdade integral, uma vez que, caso o réu se negasse a comparecer perante o
pretor, o autor poderia conduzi-lo à força.
Relação Jurídica do Processo:
• Autonomia – As normas que regulam o direito material, também chamadas de
normas substanciais, são diferentes daquelas que regulam o direito processual,
estas conhecidas como normas instrumentais.
• Pública – O processo tem conexão direta com a atividade jurisdicional, a qual é
privativa do Estado (Estado-juiz), portanto, tem natureza pública, mesmo que se
trate de um litígio de caráter privado.
• Progressividade ou dinamicidade – Existem vários atos até se chegar à decisão
final (sentença ou acordão), o que revela um movimento constante.
• Complexa – Existem, nas relações processuais entre seus sujeitos, direitos,
deveres, faculdades, poderes, enfim, inúmeros atos correlatos.
• Unicidade – Todos os atos processuais se unem com o objetivo primordial de se
materializar, através da sentença, a prestação jurisdicional do Estado.
• Triangularidade – Há três sujeitos, que configuram as mais variadas relações entre
eles.
Teorias sobre as relações processuais entre os sujeitos do processo.
• Linear (kohler) – Existiam relações diferentes entre o direito material e processual.
• No direito processual a única relação que existia era entre Autor e Réu.
• Angular (Hellwig) – Interliga apenas os sujeitos parciais ao juiz.
• Todo atoa se passa por intermédio do juiz, ora direcionado ao autor, ora direcionado
ao réu.
• Não há ato direito do autor para o réu, ou do réu para o autor, sempre passando pela
a autoridade do juiz
• Triangular (Bulow) – Inicialmente a relação se dá do autor para o juiz, através do pedido
de tutela jurisdicional (petição inicial); em seguida, do juiz para o réu, com a citação,
quando se triangulariza a relação.
• Há relação entre as partes de forma direta, como a transação, a obrigatoriedade da
lealdade processual, convencionar a suspensão do processo, etc.
• Art. 200 do CPC 2015 /Art. 158 1973.
Art. 200. Os atos das partes consistentes em declarações unilaterais ou bilaterais de vontade produzem
imediatamente a constituição, modificação ou extinção de direitos processuais
Pressupostos processuais:
• São de ordem pública, portanto, devem ser analisado de ofício
pelo juiz a qualquer tempo, a não ser em caso de recurso especial
ou extraordinário.
• São requisitos para que o processo possa se desenvolver de
forma regular e que seja válido.
• Antes de se analisar o mérito busca-se a investigação de questões
prévias ao mérito, no caso, os pressupostos processuais.
• Da análise do pressupostos processuais, o juiz pode pedir o seu
saneamento ou extinguir o processo sem julgamento do mérito.
Pressupostos de existência:
 Existência de jurisdição – Os só existem se forem praticados por um juiz
competente.
 Existência de demanda – O juiz só deve apreciar no limite do pedido, pois deve
existir aquele pedido na demanda que se propõe.
 Capacidade postulatória.
(CPC/73)
Art. 37. Sem instrumento de mandato, o advogado não será admitido a procurar em juízo. Poderá,
todavia, em nome da parte, intentar ação, a fim de evitar decadência ou prescrição, bem como intervir,
no processo, para praticar atos reputados urgentes. Nestes casos, o advogado se obrigará,
independentemente de caução, a exibir o instrumento de mandato no prazo de 15 (quinze) dias,
prorrogável até outros 15 (quinze), por despacho do juiz.
Parágrafo único. Os atos, não ratificados no prazo, serão havidos por inexistentes, respondendo o
advogado por despesas e perdas e danos.

(CPC/2015)
Art. 104. O advogado não será admitido a postular em juízo sem procuração, salvo para evitar
preclusão, decadência ou prescrição, ou para praticar ato considerado urgente.
• Citação do réu
Pressupostos de validade.
• Petição inicial apta.
(CPC/73) Art. 295. A petição inicial será indeferida: (Redação dada pela Lei nº 5.925, de 1º.10.1973)
I - quando for inepta; (Redação dada pela Lei nº 5.925, de 1º.10.1973)
II - quando a parte for manifestamente ilegítima; (Redação dada pela Lei nº 5.925, de 1º.10.1973)
III - quando o autor carecer de interesse processual; (Redação dada pela Lei nº 5.925, de 1º.10.1973)
IV - quando o juiz verificar, desde logo, a decadência ou a prescrição (art. 219, § 5o); (Redação dada pela Lei nº
5.925, de 1º.10.1973)
V - quando o tipo de procedimento, escolhido pelo autor, não corresponder à natureza da causa, ou ao valor da
ação; caso em que só não será indeferida, se puder adaptar-se ao tipo de procedimento legal; (Redação dada
pela Lei nº 5.925, de 1º.10.1973)
Vl - quando não atendidas as prescrições dos arts. 39, parágrafo único, primeira parte, e 284. (Redação dada
pela Lei nº 5.925, de 1º.10.1973)
Parágrafo único. Considera-se inepta a petição inicial quando: (Redação dada pela Lei nº 5.925, de 1º.10.1973)
I - Ihe faltar pedido ou causa de pedir; (Redação dada pela Lei nº 5.925, de 1º.10.1973) (pressuposto de
inexistência)
II - da narração dos fatos não decorrer logicamente a conclusão; (Redação dada pela Lei nº 5.925, de 1º.10.1973)
III - o pedido for juridicamente impossível; (Redação dada pela Lei nº 5.925, de 1º.10.1973)
IV - contiver pedidos incompatíveis entre si. (Redação dada pela Lei nº 5.925, de 1º.10.1973 )
CPC/2015
Art. 330. A petição inicial será indeferida quando:
I - for inepta;
II - a parte for manifestamente ilegítima;
III - o autor carecer de interesse processual;
IV - não atendidas as prescrições dos arts. 106 e 321.
§ 1o Considera-se inepta a petição inicial quando:
I - lhe faltar pedido ou causa de pedir;
II - o pedido for indeterminado, ressalvadas as hipóteses legais em que se permite o pedido genérico;
III - da narração dos fatos não decorrer logicamente a conclusão;
IV - contiver pedidos incompatíveis entre si.
§ 2o Nas ações que tenham por objeto a revisão de obrigação decorrente de empréstimo, de
financiamento ou de alienação de bens, o autor terá de, sob pena de inépcia, discriminar na petição
inicial, dentre as obrigações contratuais, aquelas que pretende controverter, além de quantificar o
valor incontroverso do débito.
§ 3o Na hipótese do § 2o, o valor incontroverso deverá continuar a ser pago no tempo e modo
contratados.
Art. 106. Quando postular em causa própria, incumbe ao advogado:
I - declarar, na petição inicial ou na contestação, o endereço, seu número de inscrição na Ordem
dos Advogados do Brasil e o nome da sociedade de advogados da qual participa, para o
recebimento de intimações;
II - comunicar ao juízo qualquer mudança de endereço.
§ 1o Se o advogado descumprir o disposto no inciso I, o juiz ordenará que se supra a omissão, no
prazo de 5 (cinco) dias, antes de determinar a citação do réu, sob pena de indeferimento da
petição.
§ 2o Se o advogado infringir o previsto no inciso II, serão consideradas válidas as intimações
enviadas por carta registrada ou meio eletrônico ao endereço constante dos autos.
_______________________________________________________________________________
Art. 321. O juiz, ao verificar que a petição inicial não preenche os requisitos dos arts. 319 e 320
ou que apresenta defeitos e irregularidades capazes de dificultar o julgamento de mérito,
determinará que o autor, no prazo de 15 (quinze) dias, a emende ou a complete, indicando com
precisão o que deve ser corrigido ou completado.
Parágrafo único. Se o autor não cumprir a diligência, o juiz indeferirá a petição inicial.
• Capacidade de ser parte.
• Aptidão de ser parte em um processo.
• Ex: espólio, condomínio e nascituro.
• Capacidade processual.
• Aptidão de ser parte, devendo, no entanto, ser necessária a
representação ou assistência.
• O incapaz não possui capacidade processual, posto que para figurar
no polo ativo ou passivo de uma demanda, deverá ser representado
(absolutamente incapaz) ou assistido (relativamente incapaz).
SUJEITOS DO PROCESSO
• Autor e Réu – Parciais.
• Autor – Demandante/Requerente – Deduz em juízo uma pretensão
• Réu – Demandado/Requerido – Em face de que aquela pretensão é demandada
• Pode existir em litisconsórcio – Pluralidade de autores ou réus.
• Indispensável a participação de advogados.

• Princípios norteadores .
• Princípio da dualidade das partes – Dois sujeitos, pelo menos, em posição processual
contrária.
• Princípio da igualdades das partes – Paridade de tratamento.
• Princípio do Contraditório.

• Penal
• MP , na ação penal pública incondicionada sempre como parte autora, enquanto o réu é o
acusado.
• Nas ações penais de iniciativa privada o autor é a vítima.
Juiz – Imparcial.
• O juiz pode ser formado por colegiados, no caso do juízo de 2° grau e nos Tribunais superiores.
• Poderes administrativos e de polícia visando manter a ordem no condução de seus trabalhos.
CPC/73
Art. 445. O juiz exerce o poder de polícia, competindo-lhe:
I - manter a ordem e o decoro na audiência;
II - ordenar que se retirem da sala da audiência os que se comportarem
inconvenientemente;
III - requisitar, quando necessário, a força policial.

Art. 446. Compete ao juiz em especial:


I - dirigir os trabalhos da audiência;
II - proceder direta e pessoalmente à colheita das provas;
III - exortar os advogados e o órgão do Ministério Público a que discutam a causa com
elevação e urbanidade.
Parágrafo único. Enquanto depuserem as partes, o perito, os assistentes técnicos e as
testemunhas, os advogados não podem intervir ou apartear, sem licença do juiz .
LITISCONSÓRCIO.
• Pluralidade de partes nos polos (passivo e/ou ativo) do processo.
• Necessário:
• É obrigatório
• Imposto por lei – Usucapião (além da pessoa onde está registrado o bem, inclui no
polo passivo os confrontantes e terceiros interessados)
• Relação jurídica de direito material que seja unitária.
• Ex: contrato.
• Ação Declaratória de nulidade de casamento proposta pelo MP .
• Facultativo:
• O autor escolhe se quer formar ou não o litisconsórcio.
• Unitário:
• A sentença é a mesma para todos os litisconsortes.
• Simples:
• Possibilidade da sentença ser diferente para os litisconsortes
• Necessário e simples
• Por força de lei
• Ex: usucapião.
• Necessário e unitário.
• Quando versa sobre coisa ou relação uma e incindível.
• Ex: anulação de casamento.
• Facultativo e simples.
• Facultativo e unitário.
PROCESSO DE CONHECIMENTO.
• Tem como objetivo a pretensão ao provimento final, no caso, sentença
de mérito, que pode ser de 03 formas:
• Declaratória
• Constitutiva.
• Condenatória.
• Efeitos:
• Ex tunc – Os efeitos retroagem ao passado
• Em regra sentenças condenatórias e declaratórias.

• Ex nunc – Nunca (nunc) retroage ao passado.


• Em regra sentenças constitutivas.
• COISA JULGADA.
• Coisa julgada formal e material
• Relativização da coisa julgada. (ACORDÃO ANÁLISE)
• Limites subjetivos
(CPC/73)
Art. 472. A sentença faz coisa julgada às partes entre as quais é dada, não beneficiando, nem
prejudicando terceiros. Nas causas relativas ao estado de pessoa, se houverem sido citados no processo,
em litisconsórcio necessário, todos os interessados, a sentença produz coisa julgada em relação a
terceiros.

(CPC/2015)
Art. 506. A sentença faz coisa julgada às partes entre as quais é dada, não prejudicando terceiros
• Títulos judiciais
(CPC/73)
Art. 475-N. São títulos executivos judiciais: (Incluído pela Lei nº 11.232, de 2005)
I – a sentença proferida no processo civil que reconheça a existência de obrigação de fazer, não fazer,
entregar coisa ou pagar quantia; (Incluído pela Lei nº 11.232, de 2005)
II – a sentença penal condenatória transitada em julgado; (Incluído pela Lei nº 11.232, de 2005)
III – a sentença homologatória de conciliação ou de transação, ainda que inclua matéria não posta em juízo;
(Incluído pela Lei nº 11.232, de 2005)
IV – a sentença arbitral; (Incluído pela Lei nº 11.232, de 2005)
V – o acordo extrajudicial, de qualquer natureza, homologado judicialmente; (Incluído pela Lei nº 11.232, de
2005)
VI – a sentença estrangeira, homologada pelo Superior Tribunal de Justiça; (Incluído pela Lei nº 11.232, de
2005)
VII – o formal e a certidão de partilha, exclusivamente em relação ao inventariante, aos herdeiros e aos
sucessores a título singular ou universal. (Incluído pela Lei nº 11.232, de 2005)
Parágrafo único. Nos casos dos incisos II, IV e VI, o mandado inicial (art. 475-J) incluirá a ordem de citação
do devedor, no juízo cível, para liquidação ou execução, conforme o caso. (Incluído pela Lei nº 11.232, de
2005)
• CPC/2015
Art. 515. São títulos executivos judiciais, cujo cumprimento dar-se-á de acordo com os artigos previstos neste Título:
I - as decisões proferidas no processo civil que reconheçam a exigibilidade de obrigação de pagar quantia, de fazer,
de não fazer ou de entregar coisa;
II - a decisão homologatória de autocomposição judicial;
III - a decisão homologatória de autocomposição extrajudicial de qualquer natureza;
IV - o formal e a certidão de partilha, exclusivamente em relação ao inventariante, aos herdeiros e aos sucessores a
título singular ou universal;
V - o crédito de auxiliar da justiça, quando as custas, emolumentos ou honorários tiverem sido aprovados por decisão
judicial;
VI - a sentença penal condenatória transitada em julgado;
VII - a sentença arbitral;
VIII - a sentença estrangeira homologada pelo Superior Tribunal de Justiça;
IX - a decisão interlocutória estrangeira, após a concessão do exequatur à carta rogatória pelo Superior Tribunal de
Justiça;
X - (VETADO).
§ 1o Nos casos dos incisos VI a IX, o devedor será citado no juízo cível para o cumprimento da sentença ou para a
liquidação no prazo de 15 (quinze) dias.
§ 2o A autocomposição judicial pode envolver sujeito estranho ao processo e versar sobre relação jurídica que não
tenha sido deduzida em juízo.
• Títulos extrajudiciais.
(CPC/73)
Art. 585. São títulos executivos extrajudiciais: (Redação dada pela Lei nº 5.925, de 1º.10.1973)
I - a letra de câmbio, a nota promissória, a duplicata, a debênture e o cheque; (Redação dada pela Lei nº
8.953, de 13.12.1994)
II - a escritura pública ou outro documento público assinado pelo devedor; o documento particular assinado
pelo devedor e por duas testemunhas; o instrumento de transação referendado pelo Ministério Público, pela
Defensoria Pública ou pelos advogados dos transatores;(Redação dada pela Lei nº 8.953, de 13.12.1994)
III - os contratos garantidos por hipoteca, penhor, anticrese e caução, bem como os de seguro de vida;
(Redação dada pela Lei nº 11.382, de 2006).
IV - o crédito decorrente de foro e laudêmio; (Redação dada pela Lei nº 11.382, de 2006).
V - o crédito, documentalmente comprovado, decorrente de aluguel de imóvel, bem como de encargos
acessórios, tais como taxas e despesas de condomínio; (Redação dada pela Lei nº 11.382, de 2006).
VI - o crédito de serventuário de justiça, de perito, de intérprete, ou de tradutor, quando as custas,
emolumentos ou honorários forem aprovados por decisão judicial; (Redação dada pela Lei nº 11.382, de
2006).
VII - a certidão de dívida ativa da Fazenda Pública da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Territórios
e dos Municípios, correspondente aos créditos inscritos na forma da lei; (Redação dada pela Lei nº 11.382,
de 2006).
VIII - todos os demais títulos a que, por disposição expressa, a lei atribuir força executiva. (Incluído pela Lei
nº 11.382, de 2006).
• (CPC/2015)
Art. 784. São títulos executivos extrajudiciais:
I - a letra de câmbio, a nota promissória, a duplicata, a debênture e o cheque;
II - a escritura pública ou outro documento público assinado pelo devedor;
III - o documento particular assinado pelo devedor e por 2 (duas) testemunhas;
IV - o instrumento de transação referendado pelo Ministério Público, pela Defensoria Pública, pela Advocacia
Pública, pelos advogados dos transatores ou por conciliador ou mediador credenciado por tribunal;
V - o contrato garantido por hipoteca, penhor, anticrese ou outro direito real de garantia e aquele garantido por
caução;
VI - o contrato de seguro de vida em caso de morte;
VII - o crédito decorrente de foro e laudêmio;
VIII - o crédito, documentalmente comprovado, decorrente de aluguel de imóvel, bem como de encargos
acessórios, tais como taxas e despesas de condomínio;
IX - a certidão de dívida ativa da Fazenda Pública da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios,
correspondente aos créditos inscritos na forma da lei;
X - o crédito referente às contribuições ordinárias ou extraordinárias de condomínio edilício, previstas na
respectiva convenção ou aprovadas em assembleia geral, desde que documentalmente comprovadas;
XI - a certidão expedida por serventia notarial ou de registro relativa a valores de emolumentos e demais
despesas devidas pelos atos por ela praticados, fixados nas tabelas estabelecidas em lei;
XII - todos os demais títulos aos quais, por disposição expressa, a lei atribuir força executiva.
AÇÃO DE EXECUÇÃO.
• Se busca a satisfação dos termos sentenciais (título executivo judicial)
ou de títulos executivos extrajudiciais.

• Esfera cível – Em regra incide nos bens do executado.

• Esfera penal – Atua sobre a liberdade do acusado.


Processo de Execução.
• Existe a citação
• Cumprimento de sentença.
• Mera fase do processo de conhecimento, onde o demandado não é
citado, mas intimado através de seu advogado.
• Execução Provisória.
• Competência.
• Liquidação da sentença.
• Defesas do executado.
• Embargo à execução.
• I mpugnação

Você também pode gostar