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Código: 708223813
Ano de frequência: I
CAPÍTULO I – INTRODUÇÃO………………………………………………………1
1.1.Contextualização…………………………………………………………...1
1.2.Delimitação temporal e espacial…………………...………………………2
1.3.Justificativa………………………………………………………………...2
1.4.Problema…………………………………………………………………...3
1.5.Hipóteses…………………………………………………………………...3
1.6.Objectivos ………………………………………………………………….4
1.7.Estrutura do trabalho……………………………………………………….4
CAPÍTULO II – FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA E CONCEPTUAL………………6
2.1.Teoria de base……………………………………………………………...6
2.2.Conceitos…………………………………………………………………..6
2.3.Relação entre Recrutamento, Selecção de Pessoal e D. O……………….10
CAPÍTULO III – METODOLOGIA…………………………………………………15
CAPÍTULO IV – CRONOGRAMA…………………………………………………15
CAPÍTULO V – ORÇAMENTO…………………………………………………….16
CAPÍTULO VI – RESULTADOS ESPERADOS……………………………………17
Referências Bibliográficas……………………………………………………………18
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Título
Recrutamento e selecção de pessoas como factor de desenvolvimento organizacional: caso do
Serviço Distrital de Educação da Juventude e Tecnologia de Boane (2017-2019).
Tema
Recrutamento e selecção de pessoas.
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CAPÍTULO I – INTRODUÇÃO
1.1. Contextualização
Para Rodrigues (2009), sempre que se tem a intenção de conhecer melhor alguma coisa ou
alguém, recorre-se a sua história. Fazemos isso para conhecer empresas, pessoas, teorias,
conceitos entre outras.
A primeira tentativa de contratação de funcionários foi na China, lugar onde também foi
criada uma longa e detalhada descrição de cargo, obtendo-se resultados satisfatórios.
Posteriormente, a universidade de Harvard iniciou a escolha de pessoas em bases
psicológicas. Em 1917, apareceram as primeiras instituições destinadas a selecção de pessoal
(Silva e Nunes, 2002).
Na revolução industrial, o surgimento das grandes fábricas veio com uma demanda muito
grande de mão-de-obra operária. Foi na década de 30 que a história começou a mudar, com
uma singela legislação trabalhista esboçando alguns direitos que por muitos patrões ainda
eram vistos como regalias.
É neste contexto de mudança contínua que as pessoas e o seu desempenho nas organizações
se tornam vitais para as mesmas terem sustentabilidade e serem competitivas. O ser humano
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deixa de ser encarado apenas como prestador de esforço físico e passa a assumir uma grande
importância “ser pensante”, com capacidades de inovar e avançar para proporcionar à
organização novas soluções.
Assim, com a mesma procura-se evidenciar a importância dos factores humanos para a
sobrevivência e o desenvolvimento da organização e, acima de tudo, enfatizar a necessidade
de adoptar critérios bem definidos e alinhados ao plano de Desenvolvimento Organizacional
no momento de recrutar e seleccionar as pessoas, ou o capital intelectual, que irão
desenvolver as actividades laborais na organização
1.3. Justificativa
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Todavia, importa salientar a dimensão académica do mesmo, na medida em que poderá
constituir-se em uma base de dados para enriquecimento bibliográfico da instituição em torno
do tema, permitindo que outros estudantes usem-no para desenvolver e aprofundar estudos
sobre a relação entre recrutamento, selecção e desenvolvimento organizacional.
1.4. Problema
Portanto, a questão de encontrar a pessoa certa para a função certa, de modo a alinhá-la,
através de capacitação contínua, ao planeamento estratégico da Organização requer critérios e
também instrumentos adequados. É neste sentido que a gestão de recursos humanos tem no
recrutamento e na selecção uma ferramenta potencial que possa definir a sobrevivência ou o
fracasso de uma determinada Organização.
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1.5. Hipóteses
Duas hipóteses serão delineadas, das quais, uma principal e outra nula, porém secundária:
H1: Os processos de recrutamento e selecção de pessoal, impactam directamente no
desenvolvimento organizacional.
H2: Os processos de recrutamento e selecção de pessoal, não impactam directamente no
desenvolvimento organizacional.
Essas hipóteses, classificam-se como sendo hipóteses que estabelecem relação de dependência
entre duas ou mais variáveis. Para Gil (2008:33), as hipóteses deste grupo estabelecem que
uma variável interfere na outra.
Constituem variáveis:
a) Independente: recrutamento e selecção
b) Dependente: desenvolvimento organizacional.
1.6. Objectivos
1.6.1. Geral
1.6.2. Específicos
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No primeiro capítulo é apresentado a introdução, e nela consta contextualização, delimitação
do tema, justificativa, problema, hipóteses, objectivos geral e específicos e por fim a estrutura
do trabalho;
No segundo capítulo, temos o marco teórico, onde são apresentadas as teorias que serviram de
base para a sustentação do estudo, através da fundamentação teórica, a fundamentação
empírica e por fundamentação focalizada.
O terceiro capítulo é dedicado ao desenho metodológico, que incorpora o tipo de estudo,
métodos de estudo, técnica de análise de dado e instrumentos de recolha;
O quarto capítulo, dedicado ao cronograma que é a representação gráfica do tempo que será
utilizado para a efectivação do projecto e serve como suporte no controlo do andamento do
trabalho;
O quinto capítulo, reservado ao orçamento, que é a distribuição equitativa do valor que será
utilizado para a materialização de um trabalho ou projecto.
E o sexto capítulo, que trata do que se espera com a pesquisa em causa. E por fim bibliografia.
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2.1. Teoria de base
O estudo será analisado na base da teoria humanística, por ser a mais adequada para os
objectivos deste trabalho, visto que os processos a serem analisado recaem directamente no
homem, a essência da organização.
Para Gomes (1978:26) esta abordagem tem nas pessoas o seu foco de acção, sendo por elas
que se obtém a mudança organizacional: mudam-se as pessoas (conhecimento, atitudes e
comportamento) e elas mudam, o que facilitam a mudança das demais variáveis
organizacionais.
A luz da teoria das Relações Humanas, Chiavenato (2000:16-22) afirmou que uma nova
abordagem passou a dominar o repertório administrativo: Os administradores devem aplicar
as técnicas destinadas a elevar a motivação dos funcionários para se empenharem no alcance
dos objectivos organizacionais; e a liderança, deve passar a focalizar a sua influência sobre o
comportamento das pessoas, com vista a elevar a sua motivação.
Deste modo, os gestores devem desenvolver competências e capacidades sociais que possam
potenciar as relações de colaboração e cooperação com os seus subordinados para que estes
alcancem a satisfação no trabalho, através dum amplo processo de DO o que não está a
acontecer no Serviço Distrital de Educação da Juventude e Tecnologia de Boane.
2.1. Conceitos
2.1.1. Recrutamento
Toda e qualquer empresa necessita de pessoas para desenvolver as actividades fins de seu
ramo de actuação, mas como atrair pessoas para compor o quadro funcional da organização?
Esta é a finalidade do recrutamento de pessoas, definido por Carvalho e Nascimento (2004:
114), como sendo “o procedimento sistémico de RH que objectiva atrair o maior número
possível de candidatos ao preenchimento de determinados cargos oferecidos pela empresa”.
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Já Chiavenato (1999: 91), o define da seguinte forma: “O recrutamento corresponde ao
processo pelo qual a organização atrai candidatos no MRH para abastecer seu processo
selectivo”.
O processo de recrutamento tem início a partir da existência de um, ou mais, cargo disponível
na organização, a disponibilidade do cargo pode ter ocorrido por diversos motivos, dentre eles
pode-se citar: abertura de nova filial, promoção, desligamento, criação de novo cargo,
aumento de produção, entre outros. A finalidade do recrutamento é divulgar informações a
respeito de oferta de vagas nas empresas e atrair candidatos interessados. Para Chiavenato
(1999: 91), “Se o recrutamento apenas comunica e divulga, ele não atinge seus objectivos
básicos. O fundamental é que ele atraia e traga candidatos para serem seleccionados”.
Diante da previsão do surgimento de um, ou mais, cargo disponível, o responsável pelo sector
informa ao departamento de RH para que este tome as devidas providências no suprimento
das vagas. Em algumas organizações já existem um Planeamento de RH ou Planeamento
Estratégico de RH que de acordo com Bohlander, Snell e Sherman (2003: 60), “é o processo
de antecipar e fazer provisões para a movimentação das pessoas – admissão e demissão,
promoções e transferências.” E tem como finalidade assegurar a efectividade do emprego no
local e pelo tempo necessário para efetivação dos objectivos organizacionais.
(BOHLANDER, SNELL E SHERMAN2003: 60). Entende-se que, dessa forma, a
organização torna mais ágil o processo de recrutamento e tem mais chances de atender
satisfatoriamente a necessidade de pessoal para seu processo selectivo.
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2.1.1. Selecção de Pessoas
Após o processo de recrutar os candidatos aos cargos disponíveis, começa um novo processo:
a Selecção de Pessoas. Tão importante quanto saber utilizar os métodos mais eficazes de
recrutamento para atrair candidatos com potencial para atender aos objectivos da organização,
é saber seleccionar os melhores, ou seja, os que possuam mais atributos que atendam às
necessidades específicas do cargo e possam servir aos interesses organizacionais. Na verdade
alguns autores tratam Recrutamento e Selecção como fases de um mesmo processo: a
introdução de novos elementos humanos na organização. A diferença é que a primeira
consiste em comunicar, divulgar e atrair candidatos enquanto a segunda tem carácter
selectivo, destacando os que apresentam maior adequação ás necessidades da organização.
(CHIAVENATO 1999: 106)
É de conhecimento de todos que, cada pessoa possui características físicas, mentais e sociais
próprias e às vezes únicas. Neste sentido, considera-se normal quando uma empresa aplica
testes de selecção para contratar novos funcionários, com a finalidade de escolher, dentre
todos que foram recrutados e apresentaram interesse na vaga, aqueles que apresentam mais
qualidades para ocupar o cargo disponível na organização. Além dos requisitos do cargo,
outras características devem ser observadas, estas de ordem pessoal como, por exemplo,
comunicação, relações pessoais, iniciativa própria, entre outras. De acordo com Chiavenato
(1999: 111), “As características pessoais quase sempre estão relacionadas com a tarefa, mas
sempre considerando o entorno social e as condições tecnológicas existentes”.
Existem várias definições para o termo selecção de pessoas, dentre eles pode-se citar:
Adiante, o mesmo autor define melhor a selecção de pessoas, recorrendo a uma comparação
entre duas variáveis: a) requisitos do cargo a ser preenchido; e b) perfil das características dos
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candidatos. Se “a” for maior “b” indica um candidato incapacitado para o cargo, se “a” for
igual a “b” indica capacidade do candidato ao cargo e se “b” for maior que “a” indica que o
candidato é superdotado para aquele cargo.
Já Carvalho e Nascimento (2004: 114), dizem que “de forma geral, a selecção constitui a
escolha, entre os candidatos, daqueles mais aptos para a execução de determinado trabalho,
classificando-os conforme o grau de aptidão de cada um”.
De acordo com Chiavenato, (1999: 108), “O órgão de selecção não pode impor ao órgão
requisitante a aceitação dos candidatos aprovados no processo de comparação”. Isto é, o
gestor de RH deverá cumprir o seu dever de prestar um serviço especializado na aplicação de
técnicas apropriadas para seleccionar e recomendar os candidatos que se adaptem melhor ao
cargo, mas a decisão de contratar ou não o candidato é do gerente ou supervisor do sector
requisitante.
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Pode-se afirmar que toda organização após sua criação almeja o desenvolvimento, mas é
importante saber a que se refere este desenvolvimento para entender melhor a proposta desta
pesquisa.
Corroborando o conceito acima apresentado, Bennis (1969), apud Boog, (1999: 193), afirma
que “O D. O. é uma acção planeada que envolve toda a organização, conduzida do tempo, que
tem a finalidade de aumentar a eficiência e a solidez da organização mediante intervenções
planejadas sobre processos da mesma”.
“Uma estratégia de base complexa que se propões como fim à mudança das
convicções, das atitudes, dos valores, das estruturas organizacionais para que
possam adaptar-se melhor às novas tecnologias, aos novos mercados, aos
novos desafios e à velocidade vertiginosa das próprias mudanças ”.
(BENNIS 1969 apud BOOG 1999: 193)
De acordo com Bueno (1999: 54) “Os afoitos insistem em dizer que o sonho das organizações
é o lucro. Sabemos que o lucro é medida de curto prazo e nem sempre significa saúde
organizacional. O que se deseja na verdade é a sobrevivência, a perpetuidade e o aumento do
valor.” Ou seja, não se deve descuidar das decisões de curto prazo, mas é essencial uma visão
de futuro que garanta o desenvolvimento e aprendizado ininterrupto. Para tal, entende-se que
há uma necessidade contínua de mudanças a fim de se adaptar às condições impostas pela
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evolução das práticas de mercado. “Pode-se afirmar com toda a segurança, ser a mudança a
coisa mais certa no instável mundo das relações empresariais” (CARVALHO e SERAFIM,
2001: 2).
De acordo com Bueno (1999: 87), quando se fala em mudanças “é comum ouvir a frase: ‘Ah!
Se não fossem as pessoas!’. Ou seja, há uma ideia que as pessoas possam representar uma
barreira no processo de mudanças necessárias ao Desenvolvimento Organizacional. E essa
afirmação, de certa forma, pode representar a verdade, pois segundo Carvalho e Serafim
(2001: 2), “ainda há um segmento muito grande de indivíduos, grupos e instituições que
resistem o quanto pode a essa inovação permanente, ficando presos a padrões de desempenho
ultrapassados, na contramão da modernidade administrativa.” Porém existem outras frentes de
pensamentos sobre a importância que as pessoas representam para o sucesso organizacional
no competitivo mundo dos negócios. Bohlander et al (2003: 2), entendem que “Nunca as
pessoas foram tão importantes nas empresas quanto hoje”. E afirmam ainda que, “As
empresas bem sucedidas são extremamente favoráveis à contratação de diferentes tipos de
pessoas para atingir um objectivo comum”.
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nas organizações. Chiavenato, (2000: 12), considera que as pessoas representam o ponto
crítico nas empresas no processo de desenvolvimento, pois constituem para as empresas tanto
um desafio no alcance e manutenção do alto padrão de desenvolvimento, quanto uma
vantagem, um diferencial para manter a competitividade. E este fato se deve às características
próprias de cada indivíduo e às suas potencialidades. Ou seja, as pessoas podem representar
tanto um problema como uma solução. O facto é que, a variável humana é que pode fazer com
que qualquer empresa se diferencie das suas concorrentes. As máquinas, os métodos, as
tecnologias, todas essas variáveis podem ser copiadas, compradas e utilizadas da mesma
forma, mas nunca as pessoas. Porém, para que haja um diferencial competitivo relacionado às
pessoas se faz necessário que estas sejam valorizadas em toda a sua essência. é mister que as
pessoas sejam seleccionadas, integradas socialmente, treinadas, desenvolvidas, lideradas,
motivadas, comunicadas, avaliadas, remuneradas, recebam retorno de seu desempenho,
participem das decisões que as afectem directa ou indirectamente e possam externar seu ponto
de vista etc. (CHIAVENATO 2000: 12)
Para a consecução dos objectivos organizacionais, seus gestores precisam elaborar estratégias
que favoreçam o processo de mudança. A estratégia de selecção das pessoas que farão parte
da organização pode fazer diferença entre conseguir ou não, a efetivação das mudanças que
resultarão no processo de Desenvolvimento Organizacional. Segundo Bueno (1999: 87),
“Mudar com as pessoas e através das pessoas, exige do Seleccionador de Pessoal uma postura
diferenciada”. Ou seja, não basta apenas escolher uma pessoa, de forma aleatória, dentre todas
que deixaram seus currículos no departamento de RH ou nos chamados bancos de talentos. É
preciso uma apreciação crítica das qualidades que são inerentes aos seres humanos e possam
interessar ou não à organização.
Antes de fazer escolhas por este ou aquele que fará parte das equipes de trabalhos da empresa,
é preciso que haja uma sintonia com as estratégias de desenvolvimento definidas no
Planeamento Estratégico Organizacional, do contrário, é possível que haja um tempo muito
grande de adaptação até que os novos contratados realmente estejam envolvidos com as
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aspirações organizacionais. Segundo Chiavenato (1999: 107), “As pessoas diferem entre si
tanto na capacidade para aprender uma tarefa como na maneira de executá-la após a
aprendizagem.” Percebe-se então que o Seleccionador de Pessoal, ou mesmo, o Gestor de RH
precisa estar atento a um conjunto de características individuais dos candidatos e ter uma
percepção refinada para identificar quais são os que melhor se adaptarão à função disponível.
Este autor, afirma ainda que, “Se não houvesse as diferenças individuais e se todas as pessoas
fossem iguais e reunissem as mesmas condições individuais para aprender e trabalhar, a
selecção de pessoas seria totalmente desnecessária”.
“... um sistema administrativo estruturado, isto é, projectado e que visa organizar e coordenar
as várias actividades gerenciais em função de objectivos estratégicos previamente
determinados”. (CARVALHO e SERAFIM, 2001: 40)
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Recrutamento e Selecção bem elaborado de não houver o desenvolvimento e a valorização
das pessoas.
A valorização das pessoas é essencial para as empresas que desejam sucesso e de acordo com
Chiavenato (2000: 123), abrange quatro aspectos básicos: remuneração, benefícios sociais,
higiene e segurança no trabalho e relações trabalhistas. Assim sendo, é preciso haver um
ambiente interno que seja favorável aos estímulos necessários para que as organizações
possam contar com uma equipe motivada e voltada para o objectivo em comum – o D. O. –
pois, numa empresa que valoriza seu capital humano, quando há sucesso nos objectivos
pretendidos, todos são beneficiados.
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CAPÍTULO III – METODOLOGIA
Oliveira (2001), afirma que método é uma forma de pensar para se chegar à natureza de um
determinado problema, quer seja para estudá-lo, quer seja para explicá-lo. Assim, através do
método é possível investigar um fenómeno, estabelecer uma relação de causa e efeito e
identificar a forma pela qual alcançamos determinado fim ou objectivo.
Para entender os processos e alcançar os objectivos almejados, será feito um Estudo de Caso,
que conforme Almeida (1996), consiste em colectar e analisar informações sobre um
determinado indivíduo, família, grupo ou comunidade, a fim de estudar aspectos variados de
sua vida, de acordo com o assunto da pesquisa.
Para esta fase do estudo será utilizado o questionário. Como lembra Chizzotti (1991), o
questionário consiste em um conjunto de questões pré-elaboradas, sistemática e
sequencialmente dispostas em itens que constituem o tema de pesquisa, com o objectivo de
suscitar dos informantes respostas por escrito ou verbalmente sobre o assunto que os
informantes saibam opinar ou informar.
Os inquéritos serão realizados de forma directa e pessoal, com depoimentos dos inquiridos
sobre suas acções, práticas profissionais e percepções individuais e colectivas em relação ao
processo de recrutamento e selecção de pessoas no Serviço Distrital de Educação da
Juventude e Tecnologia de Boane.
Os dados quantitativos recolhidos no terreno serão analisados por meio de tabelas e gráficos
através do pacote Microsoft Office Word 2007 e Microsoft Office Excell 2007, que irão
permitir chegar a conclusão desejada.
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CAPÍTULO IV – CRONOGRAMA
2022
N/O Etapas
Junho Julho Set. Out. Nov. Dez.
01 Montagem do projecto
02 Entrega e apresentação do projecto
03 Pesquisa bibliográfica e documental
04 Colecta de dados
05 Análise e tratamento de dados
06 Elaboração da monografia
07 Revisão do texto
08 Entrega da monografia
09 Defesa da monografia
CAPÍTULO V – ORÇAMENTO
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CAPÍTULO VI – RESULTADOS ESPERADOS
Portanto, como o mesmo projecto, acredita-se que os gestores, bem como os futuros gestores
tenham uma visão mais ampla sobre a importância de fazer a escolha de profissionais certos
para comporem o quadro de colaboradores, que investir no planeamento de recursos humanos
é um diferencial competitivo e, que vale a pena.
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Referências Bibliográficas
ALMEIDA, M. (1996). Tipos de Pesquisa: Como Elaborar Monografias, 4ed, Belém: Editora
Cejup.
BOHLANDER, G; Snell, S & Sherman, A. (2003). Administração de Recursos Humanos. São
Paulo: Pioneira Thomson Learning.
CHIAVENATO, I. (1999). Gestão de Pessoas: O Novo Papel dos Recursos Humanos nas
Organizações. Rio de Janeiro: Campus.
GIL, C. (2002). Como Elaborar Projectos de Pesquisa. 4ª Edição, São Paulo: Atlas.
LEVIEQUE, A. (2007). Gerir Recursos Humanos é Gerir Mudanças, Maputo: Editora Ndjira.
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