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2º Ano laboral
V GRUPO
Discentes:
Docente:
V GRUPO
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1.1. Objectivos
1.1.1. Geral
Compreender os processos e práticas de recrutamento, selecção e retenção de
pessoal nas organizações.
1.1.2. Específicos
Explorar as etapas envolvidas no processo de recrutamento;
Conhecer as fases do recrutamento;
Identificar s tipos de recrutamento;
Apresentaras formas de selecção de talentos nas organizações;
Apresentar a importância da retenção de talentos nas organizações.
1.2. Metodologia
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CAPÍTULO II: Revisão de literatura
2.1. Recrutamento
Segundo Bohlander, Snell & Sherman (2003), citados por Avellar, Souza, &
Melo (2014, p.2), “O recrutamento é o processo de localizar e incentivar candidatos
potenciais a disputar vagas existentes ou previstas.”
De acordo com Tachizawa, Ferreira & Fortuna (2001), citados por Avellar,
Souza, & Melo (2014, p.3), afirmam que o recrutamento é “o ponto de partida para a
existência de uma força de trabalho na organização”.
Para ser eficaz, segundo (Chiavenato, 1999) citado por Avellar, Souza, & Melo
(2014, p.3), “o recrutamento deve atrair um contingente de candidatos suficiente para
abastecer adequadamente o processo de selecção”. Sua função é de suprir a seleção de
matéria-prima (candidatos) para seu funcionamento. O recrutamento é feito a partir das
necessidades do mercado (organização).
Segundo Chiavenato (2009), citado por Avellar, Souza, & Melo (2014, p.4), “o
início do processo de recrutamento depende da decisão da linha (empresa/sector) ”. Isto
é, o órgão de recrutamento não tem autoridade para efectuar qualquer actividade de
recrutamento sem a devida tomada de decisão por parte do sector que possui a vaga a
ser preenchida.
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Com isso, o recrutamento tem como seu principal objectivo abastecer o processo
selectivo de sua matéria-prima básica: os candidatos a serem processados. O início do
processo de recrutamento depende de decisão de linha, isto é, é o gerente/gestor quem
deve decidir por meio de uma espécie de ordem de serviço, geralmente denominada
requisição de empregado (RE) ou requisição de pessoal (RP).
Ainda na perspectiva de Chiavenato (2009), citado por Avellar, Souza, & Melo
(2014, p.4), “o recrutamento é feito com base nos dados referentes às necessidades
presentes e futuras de recursos humanos da organização e consiste nas actividades
relacionadas com a pesquisa e intervenção sobre as fontes capazes de fornecer à
organização um número suficiente de candidatos, entre os quais, possivelmente, aqueles
necessários à organização para a consecução de seus objectivos.”
De acordo com Chiavenato (2009), citado por Avellar, Souza, & Melo (2014,
p.4), “enfatiza que ao se pensar em recrutamento, prontamente pode-se pensar na busca
de mão-de-obra à empresa, através de diversas formas, porém, este é apenas o início dos
caminhos para a contratação de pessoal, sobretudo quando se é aconselhado à
valorização dos recursos humanos.”
Segundo Chiavenato (2009), citado por Avellar, Souza, & Melo (2014, p.5), o
recrutamento requer um cuidadoso planeamento, que constitui uma sequência de rrês
fases:
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1. O que a organização precisa em termos de pessoas;
2. O que o mercado de RH pode oferecer;
3. Quais as técnicas de recrutamento a aplicar.
(Chiavenato, 1991), citado por Avellar, Souza, & Melo (2014, p.5), afirma que o
recrutamento misto pode ser adoptado em três alternativas de sistemas: inicialmente,
recrutamento externo, seguido de recrutamento interno, caso, aquele não apresente
resultados desejáveis.
Segundo Carvalho (2000), citado por Macamo (2017, p.14), “os objectivos do
recrutamento prendem-se em escolher, entre os candidatos recrutados, aqueles que se
revelaram mais qualificados profissionalmente na triagem inicial do recrutamento
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(processo que visa pesquisar, dentro e fora da empresa, candidatos potencialmente
capacitados para preencher os cargos disponíveis).
2.2. Selecção
De acordo com Chiavenato (1999), citado por Macamo (2017, p. 8), “selecção é
a escolha do homem certo para o cargo certo, entre os candidatos recrutados, àqueles
mais adaptados aos cargos existentes na organização, visando manter ou aumentar a
eficiência e o desempenho do pessoal, bem como a eficácia da organização.”
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educacional (selecção de alunos), ou seja um grupo social qualquer (um grupo religioso,
desportivo ou cultural).
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currículo disponível para o mercado e com isso estes profissionais de RH que recebem o
nome de Headhunter buscam estes talentos nos seus próprios locais de trabalho.
Os talentos não são atraídos só pelo salário e benefícios que a organização vai
lhe oferecer, e sim pelo desafio proposto pela empresa e se a empresa tem a cultura de
reter funcionários. Assim, a retenção de talentos precisa ser uma prática da organização
para o seu próprio sucesso no mercado.
2.3. Talento
Segundo Micheletti (2006), citado por Souza (2011, p.12), define talento como
“uma pessoa que possui várias competências técnicas e intelectuais, é interessado pelo
seu trabalho e pela empresa, tem ampla cultura geral, adapta-se rapidamente e é flexível,
além de saber lidar com pessoas e ser carismática”
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Neste contexto, a atracção e retenção de talentos têm desafiado o setor de RH,
tornando-se assim, um problema de nível estratégico da empresa.
De acordo com Practices (2009), citado por Sousa (2011, p.18), alguns passos
que podem ser considerados como elementos chave no que concerne â retenção de
talentos, de acordo com Talent Retention: Six Technology-Enabled Best Practices são:
De acordo com Weil e Tompakow (2005), citados por Souza (2011, p.19), “o
líder deve apresentar autocontrolo e empatia, buscar a unanimidade, dar o exemplo e
saber enfrentar tensões e conflitos”
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Referências bibliográficas
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