Acidentes Com Multiplas Vitimas e Sistema de Comando

ACIDENTES COM MÚLTIPLAS VÍTIMAS/
CATÁSTROFES
sistema de comandos
VALDEMIR.
ACIDENTES COM MÚLTIPLAS VÍTIMAS/
CATÁSTROFES
ACIDENTES COM MÚLTIPLAS VÍTIMAS
CATÁSTROFE
ACONTECIMENTO SÚBITO DE CONSEQÜÊNCIAS TRÁGICAS E CALAMITOSAS
FENÔMENO ECOLÓGICO SÚBITO (OMS)
DESEQUILÍBRIO ENTRE OS RECURSO X NECESSIDADES
NECESSIDADE DE AJUDA EXTERNA
DESASTRE
ACONTECIMENTO CALAMITOSO QUE OCORRE DE SÚBITO
OCASIONANDO GRANDE DANO OU PREJUÍZO DESEQUILÍBRIO
ENTRE OS RECURSO X NECESSIDADES.
MEDIDAS DE REFORÇO E COORDENAÇÃO SÃO NECESSÁRIAS

•DESEQUILÍBRIO ENTRE OS RECURSOS X NECESSIDADES
•RECURSOS LOCAIS E REGIONAIS MANTEM ATENDIMENTO
•NÃO NECESSITA AJUDA EXTERNA
•EVENTO COM MAIS DE 5 VÍTIMAS
EVENTO COMPLEXO QUE REQUER COMANDO E

CONTROLE AGRESSIVO E COERENTE, DE MANEIRA A
FORNECER OS MELHORES CUIDADOS ÀS VÍTIMAS
SOB CONDIÇÕES CAÓTICAS
EMS - NY
• QUALQUER ACIDENTE COM 6 OU MAIS VITIMAS
• UM ACIDENTE QUE NECESSITE MAIS DO QUE 2
AMBULÂNCIAS
• UM ACIDENTE QUE SEJA INCOMUM OU CONDIÇÕES
PECULIARES
ACIDENTESACIDENTESCOM COMMÚLTIPSMÚLTIPLAS VÍTIMASVÍTIMAS
ÁREA/EVENTO TRANSPORTE HOSPITAL
ACIDENTES
ACIDENTES COM
MULTIPLAS VÍTIMAS/
DESASTRES
CATÁSTROFES
MEDICINA INDIVIAL
MEDICINA DE MASSA
DESASTRES –CATASTROFES- AMV
DEVE FOCAR O IMPACTO SOBRE A SAÚDE
REQUISITOS MÉDICOS BÁSICOS
• RECURSOS LOCAIS IMEDIATAMENTE

DISPONÍVEIS
• REFORÇO LOCAL E REGIONAL QUANDO
NECESSÁRIO
• SOB TODAS AS CONDIÇÕES:
ALERTA
•TRIAGEM :
Confirma o evento.
•DESPACHO DE SOCORRO:
Confirma o evento
Avaliação Inicial
Reporta a Central
•DISSEMINA A INFORMAÇÃO:
Polícias
erviços privados de APH

Hospitais
ORGANIZAÇÃO
IMPACTO
POSTO DE
BOMBEIROS COMANDO
POLÍCIA TRIAGEM
TRATAMENTO TRÁFEGO HOSPITAL
TRANSPORTE
ORGANIZAÇÃO PRÉ HOSPITALAR ORGAN. HOSPITALA

ATENDIMENTO AOS AMV
É NECESSÁRIO UM SISTEMA DE
COORDENAÇÃO MULTISETORIAL BASEADOS NOS
PROCEDIMENTOS ADOTADOS ROTINEIRAMENTE E
REALIZADO POR PESSOAL TREINADO AFIM DE:
Maximizar a utilização dos recursos existente;
Garantir cuidados médicos apropriados e
adaptados a situação;
Assegurar o retorno a normalidade, assim que
possível, do SAMU e dos hospitais.
ESTUDO DE 29 AMV
• TRIAGEM
• COMANDO
• COMUNICAÇÃO
• CONTROLE DA CENA
CENTRO DE PESQUISA EM DESASTRES DE RICHM

ESTAMOS PREPARADOS PARA ATENDER

AMV?
PLANEJAMENTO?
TREINAMENTOS?
EXERCÍCIOS DE SIMULAÇÃO?
PERGUNTAS
TRIAGEM
•
CLASSIFICAR,
SELECIONAR
•
PRIORIDADES DE
AÇÃO
TRIAGEM
PARÂMETROS FISIOLÓGICOS:
(Respiração - Circulação - Consciência)
• RÁPIDA (60 A 90 SEGUNDOS/VÍTIMA)
•START (Simples Triagem e Rápido Tratamento)
PRIORIDADES MÉDICAS
PRIORIDADE 1 (VERMELHA : RISCO DE VIDA IMEDIATO.

ALGUM TRATAMENTO/TRANSPORTE RÁPIDO.
PRIORIDADE 2 (AMARELA): RISCO DE VIDA NÃO IMEDIATO.
ALGUN TRATAMENTO ANTES DO TRANSPORTE.
PRIORIDADE 3 VERDE): SEM RISCO DE VIDA. TRATAMENTO
AMBULATORIAL
PRIORIDADE 4 (PRETO): ÓBITOS; SEM CONDIÇÕES DE
SOBRE VIDA
PRIORIDADE 1
• INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA
• PNEUMOTÓRAX HIPERTENSIVO
• HEMORRAGIAS SEVERAS
• AMPUTAÇÕES
• CHOQUE (lesões intra abdominais; Fraturas de bacia;
• Lesões extensas de partes moles)
• QUEIMADURAS DE FACE
• LESÕES POR INALAÇÃO
PRIORIDADE II
• TRAUMATISMOS ABDOMINAIS
• LESÕES ARTERIAIS
• TRAUMATISMOS TORÁCICOS
• LESÕES DE FACE E OLHOS
• FERIMENTOS DE PARTES
MOLES EXTENSO
• QUEIMADURAS DE 2° GRAU DE
20 - 40% OU
DE 3° GRAU DE 10 - 30%
PRIORIDADE III
• CONTUSÕES
• PEQUENOS FERIMENTOS
• HEMATOMAS
• FRATURAS PERIFÉRICAS
PRIORIDADE IV
•ÓBITO
•MÚLTIPLOS TRAUMA GRAVES
•QUEIMADURAS EXTENSAS DE 2° E 3° GRAUS
START
• Simples
• Triagem
• And (e)
• Rápido
• Tratamento
START
• California - início dos anos 80’s

• Hoag Hospital and Newport Beach Fire and
Marine
• Rápida abordagem para triar um grande
número de vítimas
• Fácil de lembrar
START
• Avaliação inicial, abordagem e

tratamento deve levar menos de 30
segundos por paciente
START
• Primeiro – retire as
vítimas que estão andando
usando comandos verbais.
– Direcione-os para as áreas de tratamento para
avaliação e Classifique como VERDE
• check RPMs
START
Respiração
– Ausente – Abra a via aérea

• Ainda ausente? - MORTO
• Presente?- VERMELHA
– Presente?
• Acima de 30 - IMMEDIATE
• Abaixo de 30 - CHECK
PERFUSÃO
START
Perfusão
– Pulse Radial Ausente
ou
Enchimento capilar > 2 secs
VERMELHO
– Pulse Radial Presente

ou
Enchimento capilar < 2 secs
CHECK MENTAL STATUS
START
Mental Status (Nível de

Consciência)
– Não obdece comandos simples
(Inconsciente ou Alterado )
VERMELHA
– Pode obdecer comandos

simples
AMARELO
START
Paciente vermelho - prioridade 1

- somente após abordagem inicial, tentativa
de corrigir obstrução das vias aéreas ou
sangramento incontrolado passar para a
próxima vítima
START
O START permite que poucos profissionais

façam uma rápida triagem de um grande
número de vítimas sem treinamento
especializado.
Após os pacientes serem removidos para as

áreas de tratamento elas serão
detalhadamente avaliadas e tratatadas.
START
nima01.e
START (Simples Triagem e Rápido Tratamento)
RESPIRANDO ?
N S
POSICIONAR VIA AÉREA

<30
>30
ENCHIMENTO
RESPIRANDO ? CAPILAR
VERMELHO <2s
>2s
Prioridade 1
N S
ÓBITO VERMELHO VERMELHO RESPONDE

Prioridad Prioridade 1 Prioridade 1 COMANDOS
e4 ?
N
S
AMBULANDO/ VERDE VERMELHO AMARELO

UENAS LESÕES Prioridad Prioridade 1 Prioridade
e 3 2
JUMPSTART
•Para crianças;
•equipe sem estratégia;
•Fatores emocionais
• Posicione a via aérea da criança em
apnéia
• Se começar a respirar então
classifique
como:
• Se a criança não começar a respirar com
abertura da via aérea, palpe o pulso.
• Se o pulso não for palpável classifique
como:
Se a criança tiver um pulso palpável, faça 5 respirações
boca a boca para abrir a via aérea. Classifique como
abaixo, dependendo da resposta a ventilação.
NÃO CONTINUE A VENTILAR A CRIANÇA.

CONTINUE A TRIAGEM !
Verifique a frequência
respiratória se respiração
expontanea.
• Passar para o proximo passo se a
frequência respiratória estiver entre 15-
45 respirações /minuto.
• Se a frequência respiratória estiver
<15
or >45, classifique como:
• Se o pulso for palpável, passar para o
proximo passo.
• Se não tiver pulso palpável,
classifique
como:
• Se a criança está respondendo
inapropriadamente a dor, postura, ou sem
resposta, classifique como:
• Se a criança está alerta, responde a voz ou

apropriadamente a dor, classifique como:
CARTÃO DE TRIAGEM
• METTAG
CARTÃO DE TRIAGEM
TRIAGEM
ARMADILHAS
•EQUIPE MÉDICA INADEQUADA

•SEM PLANO, OBJETIVO E ORGANIZAÇÃO
•LIDER INDECISO
•MUITO FOCO EM UM SÓ PACIENTE
•MAIS TRATAMENTO DO QUE TRIAGEM
START
ovo.ex
PERGUNTAS
COMANDO E CONTROLE
“NÃO DEVE HAVER ATRASO NO

TRATAMENTO DE PESSOAS QUE ESTÃO
SOFRENDO”
Jean Dominique Larrey

Cirurgião Chefe do Exército Napoleão (1766 – 1842)
7 setembro de 1812 – Borondino – Rússia
20.000 soldados franceses feridos
COMANDO E CONTROLE
“NÃO DEVE HAVER ATRASO NO TRATAMENTO DE

PESSOAS QUE ESTÃO SOFRENDO”
• 20.000 soldados franceses feridos

• Primeiros socorros dentro de 15 minutos
• Tratamento definitivo cirúrgico em 24
horas
• Princípios do tratamento médico imediato
dos feridos e a
estabilização antes do transporte;
• Cirurgias de emergência logo atrás da linha de
combate;
COMANDO E CONTROLE
“NÃO DEVE HAVER ATRASO NO TRATAMENTO DE

PESSOAS QUE ESTÃO SOFRENDO”
COMUNICAÇÃO
• Sinais de cornetas
• Sinais de bandeiras
EQUIPAMENTO E PESSOAL
• 12 carruagens leve e cocheiro
• 4 carruagens maiores com 2 “socorristas”
• Hospital de campo – 15 médicos, 12
auxiliares e 8 ajudantes
COMANDO E CONTROLE
FASES DOS ACIDENTES COM MÚLTIPLAS VÍTIMAS
FASES AÇÕES
1 Ajuda de voluntários
2 Chegada das primeiras ambulâncias
3 Triagem das vítimas

4 Estabelecimento das áreas de
prioridades/ transporte para áreas de
prioridades/ tratamento
5 Transporte coordenado para hospitais
COMANDO E CONTROLE
PRE-REQUISITO PARA O SUCESSO
REALIZAÇÃO DAS RESPONSABILIDADES
ESTABELECER COMANDO NO MOMENTO CERTO

Evite as situações caóticas na cena
Complete a triagem das vítimas
Identifique claramente o comando (capacete, roupa)
Instalação de estrutura de comunicação
Equipes treinadas
COMANDO E CONTROLE
DEFINIR AS PRIORIDADES
Prioridades de tratamento
Prioridades de transporte
Limitações dos recursos médicos
COMANDO E CONTROLE
DEFINIR
Áreas de tratamento e posicionamento dos pacientes
Divisão de pessoal
Distribuição dos equipamentos
GARANTIR
Informação segura sobre a situação na cena C.R.
Solicitação de recursos humanos e materiais
Documentar
COMANDO E CONTROLE
ESTRUTURANDO A CENA DO ACIDENTE
COM A CHEGADA DA PRIMEIRA

AMBULÂNCIA A ÁREA DO ACIDENTE DEVE SER
ORGANIZADA
ISOLAMENTO DA ÁREA DO ACIDENTE
ESTABELECER ÁREA DE TRATAMENTO
AREA DE ESTACIONAMENTO DAS AA
COMANDO E CONTROLE
SISTEMA DE COMANDO DE INCIDENTES

DESENVOLVER RAPIDAMENTE E
SISTEMATICAMENTE UMA ORGANIZAÇÃO PARA
ATENDER OS OBJETIVOS DEFINIDOS.
DEFINE PESSOAS PARA TAREFAS ESPECÍFICAS

CONFORME SUAS RESPONSABILIDADES DIÁRIAS
COMANDO E CONTROLE
MAJOR INCIDENT PROCEDURE

GOLD – SILVER – BRONZE
OURO – ESTRATÉGIA (Comando Geral –
formula a estratégia de enfretamento do incidente)
PRATA – TÁTICO (Coordenador na cena
– formula a tática a ser adotada na cena)
BRONZE – OPERACIONAL (Controla e
disponibiliza os recursos dentro de um setor específico)
OBJETIVOS
COMANDO C/
LIDERANÇA
SEGURANÇA DAS OPERAÇÕES
RECURSOS
TRIAGEM DAS VÍTIMAS
SEPARAÇÃO E TRATAMENTO
TRANSPORTE
WORLD TRADE CENTER – 11/SETEMBRO
PROBLEMAS DE RADIO COMUNICAÇÃO

PROBLEMAS DE DISCIPLINA
DIFICULDADE DE COORDENAÇÃO JUNTO
A POLICIA
NECESSIDADE DE REDISCUTIR PLANOS DE
ATENDIMENTO A AMV
THE NEW YORK TIMES 03/AUG
SERVIÇO MÉDICO
TRIAGEM TRATAMENTO TRANSPORTE MORGUE
PRIORIDADE 1
CLASSIFICAR VERMELHO •AMBULÂNCIAS
CATALOGAR PRIORIDADE
ANOTAR
•HELICÓPTEROS
PRETO
PRIORIDADE 2
AMARELO
PRIORIDADE 3
VERDE
COMANDO E CONTROLE
POSTO DE COMANDO
•INTEGRANTES: DEPENDE DO
EVENTO
•BOMBEIRO/MÉDICO/
POLÍCIA/DEFESA CIVIL
•COORDENAR OS SETORES
ENVOLVIDOS
• MOBILIZAR OS RECURSOS
NECESSÁRIOS
COMANDO E CONTROLE
POSTO DE COMANDO
•COMANDO MÉDICO DAS
ATIVIDADES MÉDICAS
•COMANDO OPERACIONAL DAS
ATIVIDADES DE SEGURANÇA - SALVAMENTO
•COMANDO DA OPERAÇÃO -
“VISÃO GERAL”
COMANDO E CONTROLE
COORDENAÇÃO DE ÁREAS
•Coordenador da área de prioridade
vermelha, amarela e verde
•Coordenador de triagem
•Coordenador de transporte
•Coordenador de segurança
•Coordenação de resgate e salvamento
ATIVIDADES OPERACIONAIS
COORDENAÇÃO OPERACIONAL LOCAL

•SALVAMENTO/RESGATE
•SEGURANÇA DA CENA
•ISOLAMENTO
•PROVIMENTOS
•TRANSPORTE
•CONTROLE DA CENA
COMANDO E CONTROLE
“CONTROLAR A CENA DO ACIDENTE

PARA EVITAR QUE O CAOS LOCAL SEJA
TRANSFERIDO PARA O HOSPITAL MAIS PRÓXIMO”
ZONA QUENTE
ZONA MORNA
SAÍDA DAS AMBULÂNCIAS
PERGUNTAS
TRATAMENTO
ASSEGURAR E ESTABILIZAR
FUNÇÕES VITAIS (A – B – C); OUTRAS MEDIDAS ANTES
DO TRANSPORTE; ESTABELECER PRIORIDADES ANTES
DO TRANSPORTE CUIDADOS PSICOLOGICOS;
DISTRIBUIR AS VÍTIMAS NA REDE
HOSPITALAR
TRATAMENTO
CUIDADOS MÉDICOS
PRIORIDADES
AMV – CATRÁSTROFE DESEQUILÍBRIO

PRIORIDADES ADAPTADA:
ESTADO DO PACIENTE E RESPOSTA
AS MEDIDAS INICIAIS;
CARACTERÍSTICA GERAIS DAS

VÍTIMAS; CUIDADOS DISPONÍVEIS E
TRANSPORTE;
SERVIÇO MÉDICO
TRATAMENTO TRANSPORTE MORGUE
PRIORIDADE 1
VERMELHO •AMBULÂNCIAS
PRIORIDADE
•HELICÓPTEROS
PRETO
PRIORIDADE 2
AMARELO
PRIORIDADE 3
VERDE
TRATAMENTO
COORDENADOR MÉDICO
LOCAL
TRIAGEM
DEFINIR PRIORIDADES DE AÇÃO
DEFINIR ÁREAS DE PRIORIDADE
ORGANIZAR E DISTRIBUIR RECURSOS MÉDICOS
CLARAMENTE IDENTIFICÁVEL NA CENA (capacete, jaquetas,
coletes)
ACIDENTES COM MÚLTIPLAS VÍTIMAS.
TRATAMENTO
COORDENADOR MÉDICO LOCAL

• POSTO MÉDICO
•ÁREAS DE PRIORIDADES MÉDICAS
•CLARAMENTE IDENTIFICÁVEL NA
CENA (capacete, jaquetas, coletes)
TRATAMENTO
COORDENAÇÃO MÉDICA
LOCAL
•REUNIÃO RÁPIDA
DEFINIÇÃO DAS ÁREAS

DE PRIORIDADE
•INÍCIO DA TRIAGEM
DEVEM SER ESTABELECIDAS COMO UM

POSTO MÉDICO OS RECURSOS MÉDICOS SÃO
DIRECIONADOS
SEPARAR E MARCAR AS ÁREAS
ADEQUADAMENTE
PRIORIDADE 1 (VERMELHA : RISCO DE VIDA IMEDIATO.

ALGUM TRATAMENTO/TRANSPORTE RÁPIDO.
PRIORIDADE 2 (AMARELA): RISCO DE VIDA NÃO IMEDIATO.
ALGUM TRATAMENTO ANTES DO TRANSPORTE.
PRIORIDADE 3 VERDE): SEM RISCO DE VIDA. TRATAMENTO
AMBULATORIAL
PRIORIDADE 4 (PRETO): ÓBITOS; SEM CONDIÇÕES
DE SOBREVIDA
PRIORIDADE 1
• INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA
• PNEUMOTÓRAX HIPERTENSIVO
• HEMORRAGIAS SEVERAS
• AMPUTAÇÕES
• CHOQUE (lesões intra abdominais; Fraturas de bacia;
• Lesões extensas de partes moles)
• QUEIMADURAS DE FACE
• LESÕES POR INALAÇÃO
PRIORIDADE II
• TRAUMATISMOS ABDOMINAIS
• LESÕES ARTERIAIS
• TRAUMATISMOS TORÁCICOS
• LESÕES DE FACE E OLHOS
• FERIMENTOS DE PARTES MOLES EXTENSO
• QUEIMADURAS DE 2° GRAU DE 20 - 40% OU
DE 3° GRAU DE 10 - 30%
PRIORIDADE III
• CONTUSÕES
• PEQUENOS FERIMENTOS
• HEMATOMAS
• FRATURAS PERIFÉRICAS
PRIORIDADE IV
•ÓBITO
•MÚLTIPLOS TRAUMA GRAVES
•QUEIMADURAS EXTENSAS DE 2° E 3° GRAUS
VERMELHO: MÉDICOS E ENFERMEIROS

AMARELO: ENFERMEIROS
VERDE: SOCORRISTAS, AUX. TÉCNICOS
ENFERMAGEM, VOLUNTÁRIOS
PRETO: VOLUNTÁRIOS
VERMELHO: SAV, SBV, IMOBILIZAÇÃO

AMARELO: SBV, IMOBILIZAÇÃO
VERDE: SBV, IMOBILIZAÇÃO
PRETO
PERGUNTAS
TRANSPORTE
•AMBULÂNCIAS
•HELICÓPTEROS
•OUTROS VEÍCULOS
STABELECER
CONTROLE DE
TODA A FROTA
TRANSPORTE
•
CONHECER A FROTA DE
AMBULÂNCIAS
• TIPOS DE AMBULÂNCIAS
• PRESERVAR RECURSOS
TRANSPORTE
COORDENADOR DE
TRANSPORTE
DEFINIR ÁREA DE
ESTACIONAMENTO
PROVIDENCIAR FLUXO
DE ENTRADA E SAÍDA DE
VEÍCULOS
AUTORIZAR SAIDA
MEDIANTE
TRANSPORTE
DECISÕES NO TRANSPORTE
SELECIONE OS POUCOS PACIENTES PARA

TRANSPORTE URGENTE
CONSIDERE O DESLOCAMENTO DA
CAPACIDADE DE TRANSPORTE (Tipo de veículo, tempo de
retorno)
USE CRITERIOSAMENTE AS AA MAIS BEM
EQUIPADAS (estabilização e transporte)
EVITE DESLOCAR SITUAÇÕES
CATASTRÓFICAS PARA HOSPITAIS (considerar sempre a
capacidade específica)
PERGUNTAS
COMUNICAÇÃO
ELO MAIS FRÁGIL DO PROCESSO DE

ATENDIMENTO
COMUNICAÇÃO
NECESSIDADES:
1. GARANTIR EXECUÇÃO CORRETA DO
PLANO DE ATENÇÃO AO DESASTRE
2. ATINGIR E INTERLIGAR TODOS OS
ATORES, EM ESPECIAL OS
COORDENADORES
COMUNICAÇÃO
SETOES ENVOLVIDOS:
• TRIAGEM
• ÁREAS DE PRIORIDADE
• TRANSPORTE
• COMANDO LOCAL:
MÉDICO/OPERACIONAL
• REGULAÇÃO
TODOS OS SERVIÇOS ATUANTES!!
COMUNICAÇÃO
AÇÃO CRÍTICA:
• AGILIDADE
• CONFIABILIDADE
• CONTROLE DA CENA
COMUNICAÇÃO
TIPOS:
• VISUAL
• VERBAL
COMUNICAÇÃO
VISUAL
• CORES E FORMAS PADRONIZADAS
• IDENTIFICADORES:
• CAPACETES / BONÉS / COLETES /
BRAÇADEIRAS / UNIFORMES /
LONAS / BANDEIRAS / PLACAS
COMUNICAÇÃO
VISUAL
TRIAGEM: AZUL
ÁREAS DE PRIORIDADE: VERMELHO /
AMARELO / VERDE / PRETO
TRANSPORTE: LARANJA
COMUNICAÇÃO
VERBAL
RADIO COMUNICAÇÃO
TELEFONIA MÓVEL
COMUNICAÇÃO
RADIO COMUNICAÇÃO:
• CANAL ESPECÍFICO PARA O EVENTO
• CANAL HABITUAL DE EMERGÊNCIA
• CANAIS DE OUTROS SERVIÇOS
FIDELIDADE ABSOLUTA ÀS REGRAS DE
LINGUAGEM RADIOFÔNICA
COMUNICAÇÃO
TELEFONIA MÓVEL
• LINHAS DE EMERGÊNCIA
COMUNICAÇÃO
PREVISÃO DE ABASTECIMENTO:
• NÚMERO PROVÁVEL DE ATORES
• RESERVA TÉCNICA
• REPOSIÇÃO / BATERIAS /
ALIMENTAÇÃO
COMUNICAÇÃO
REQUISITO ABSOLUTO:
OBEDECER ÀS ORDENS E
DETERMINAÇÕES !!!
PERGUNTAS
REGULAÇÃO MÉDICA DOS AMV
PLANO DE ATENDIMENTO DE AMV

PLANO DE ACIONAMENTO (inclusive
para a central de regulação)
SALA DE CRISE
ACESSO A INFORMAÇÕES
HOSPITAIS PARA CASOS ESPECÍFICOS
ESTABELECER DADOS DA
OCORRÊNCIA VERIFICAR INFORMAÇÃO
EQUIPES DE APOIO EM ALERTA
DESPACHAR RECURSOS NECESSÁRIOS
INFORMAR CADEIA HIERARQUICA
MANTER CONTATO COM

COORDENAÇÃO MÉDICA LOCAL;
GARANTIR RECURSOS MÉDICOS;
INTERFACE COM BOMBEIROS,
POLICIAS, HOSPITAIS E OUTROS;
ENCAMINHAMENTO DAS VÍTIMAS;

ORGANIZAÇÃO DOS DADOS;
PERGUNTAS
AGLOMERAÇÃO DE PESSOAS
“Mass Gathering”
EVENTOS QUE REUNA MAIS DE 1000 PESSOAS
O SAMU DEVE PARTICIPAR DAS

DECISÕES NOS EVENTOS COM AGLOMERAÇÃO
DE PESSOAS
QUESTÕES CHAVES
• Antecipar o provável número e tipo de vítimas
• Qualidade e quantidade de pessoal médico e recursos
materiais
• Estabelecimento de Posto Médico
• Transporte de pacientes
TIPOS DE EVENTO
ventos esportivos (Futebol, Vôlei,

Basquete, Corridas de carros,
motos)
how aéreos
Shows de música
Feiras
FATORES QUANTIFICÁVEIS
Número de expectadores
Duração do evento
Probabilidade de violência ou traumas
Prováveis tipos de pacientes
Riscos ambientais
Idade dos expectadores
Álcool e outras drogas
Local e infra-estrutura
PREVISÃO DE RISCOS ESPECÍFICOS
Risco Baixo Médio Médio a. Alto Muito a.

Potencial 1 2 3 4 5
Evento
Público
Local
CÁLCULO DO RISCO POTENCIAL
Risco potencial x Expectadores = Num.

Profissionais
3 Saúde(NPS)
1500
50% socorristas
25% Auxiliares/técnicos de
enfermagem 25% Médicos e
enfermeiros
PREVISÃO DE PESSOAL E
AMBULÂNCIAS
NPS < 40 < 80 <120 <160 <200
USB 1-3 3-4 4-6 6-7 8-10
USA 1-2 2-3 3-4 4-5 6-8

MÉDICOS 1 2 3 4 5
MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
MEDICAMENTOS
SUPRIMENTOS
POSTO MÉDICO (postos
periféricos)
TRANSPORTE DE PACIENTES
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
PERGUNTAS
COMO IMPLANTAR PROTOCOLOS
ESTABELECER PLANO DE AÇÃO

CONJUNTO CONSIDERAR:
•RECURSOS DISPONÍVEIS (APH, Hospitais,
Parceiros)
•ANÁLISE DE RISCOS
•PACTUAÇÕES
•BASES TEÓRICAS
• COMANDO – COMUNICAÇÃO -
PROTOCOLOS
CARTÕES DE AÇÕES DOS DIVERSOS
SETORES
•COORDENADOR
MÉDICO
•CENTRAL DE
REGULAÇÃO
•COORDENADOR DAS
ÁREAS DE PRIORIDADE
•COORDENADOR
OPERACIONAL
•COMANDO GERAL
PROTOCOLOS
CARTÕES DE AÇÕES DOS DIVERSOS
SETORES
• RDENADOR MÉDICO
Supervisionar os cuidados médicos às vítimas no evento;
Estabelecer as áreas de prioridades médicas;
Realizar a triagem das vitimas;
Atuar como o link entre o sistema de saúde local e o evento;
Garantir o adequado suprimento de recursos humanos e equipamentos;
Recebe os relatórios das equipes de coordenação das áreas de prioridade;
Coordenada as atividades médicas no local;
Reporta-se ao coordenador do posto de comando;
PROTOCOLOS
CARTÕES DE AVALIAÇÃO
Coordenador Médico
Cidade, ____ /____ /________.
Nome:_______________________________________________________________________
Função:_____________________________________________________________________
Não
se
ITENS Sim Não apli
ca
Supervisionou os cuidados médicos às vítimas no evento? ( ) ( ) ( )

Estabeleceu as áreas de prioridades médicas? ( ) ( ) ( )
Realizou a triagem das vítimas? ( ) ( ) ( )
Atuou como elo de ligação entre o sistema de saúde local e o evento?
( ) ( ) ( )
Garantiu o adequado suprimento de recursos humanos e materiais?

( ) ( ) ( )
Recebeu relatórios das equipes de coordenação das áreas de prioridades?

( ) ( ) ( )
Coordenou as atividades médicas no local? ( ) ( ) ( )

Reportou-se ao coordenador do Posto de Comando? ( ) ( ) ( )
PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO
TREINAMENTOS
1° ETAPA:
TREINAMENTO EM TRIAGEM
2° ETAPA:
COMANDO NA CENA DO ACIDENTE
3° ETAPA:
GRANDES SIMULADOS
1° ETAPA: TREINAMENTO EM TRIAGEM
•MÉDICOS /
SOCORRISTAS /
ENFERMEIROS/ BOMBEIROS
•FIXAR CONCEITOS
•
MUDANÇA DE
COMPORTAMENTO FRENTE
AOS AMV
•
“NOSSO MELHOR PARA A
MAIORIA”
2° ETAPA: COMANDO NA CENA DO ACIDENTE
•MÉDICOS /ENFERMAGEM/
SOCORRISTAS/
BOMBEIROS/PRF/APH
•TREINAMENTO EM COMANDO
CONTROLE DA CENA
•DEFINIR FUNÇÕES, IDENTIFICAR
COMANDOS
•PARTICIPAÇÃO DE HOSPITAIS/
OUTROS SERVIÇOS
•3 a 4 VEZES AO ANO
3° ETAPA: GRANDES SIMULADOS
•ANALISE DOS
PROTOCOLOS ADOTADOS
•VERIFICAÇÃO DE
ASPECTOS POSITIVOS E
NEGATIVOS
•REALIZADO AO
MENOS UMA VEZ AO ANO
(custos e mobilização da
comunidade)
CAMPO DE ESTUDO E TREINAMENTO
ORGANIZAÇÃO – PLANOS DE ACIONAMENTO – MEIOS DE

TRANSPORTE;
EQUIPAMENTOS E USO;
RESPONSABILIDADE: AUTORIDADES E ORGANIZAÇÕES;
COMANDO E CONTROLE – PACTUAÇÕES;
TRIAGE E CLASSIFICAÇÃO;
TRATAMENTO LESÕES: Queimaduras, Acidentes Químicos e
Radiológicos, Trauma;
RELAÇÃO COM A MÍDIA;
CUIDADOS PSICOSSOCIAIS;
ANÁLISE DE RISCO;
PROTEÇÃO PESSOAL;
EXERCÍCIOS PRÁTICOS COM OUTROS SERVIÇOS
CENTRAL DE REGULAÇÃO HOSPITAISDEFESA CIVIL
OUTROS SERVIÇOS DE EMERGENCIA
SECRETARIAS DE SAÚDE
COORDENAÇÃO ÁREA DO ACIDENTE
COMUNICAÇÃO
COORDENADOR MÉDICO COORDENADOR OPERACIONAL
CHEFE ÁREA DE TRIAGEM CHEFIA ÁREA DE RESGATE

Médicos/Socorristas Bombeiros/ Voluntários
CHEFE ÁREA DE
TRATAMENTO CHEFIA ÁREA ISOLAMENTO
Médicos/Socorristas Bombeiros
Enfermeiros/Voluntários Policias/Voluntários
CHEFE PRIORIDADE 1 CHEFIA DE SUPRIMENTOS

Bombeiro/Socorristas
Enfermeiros/Voluntários
CHEFE PRIORIDADE 2
CHEFE PRIORIDADE 3 CHEFIA DE TRANSPORTE

Ambulâncias
CHEFE ÁREA DE MORGUE Helicópteros/Outros
Socorristas Voluntários
PERGUNTAS

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ACIDENTES COM MÚLTIPLAS VÍTIMAS/

ACIDENTES COM MÚLTIPLAS VÍTIMAS

EVENTO COMPLEXO QUE REQUER COMANDO E

ÁREA/EVENTO TRANSPORTE HOSPITAL

DESASTRES –CATASTROFES- AMV

DEVE FOCAR O IMPACTO SOBRE A SAÚDE

REQUISITOS MÉDICOS BÁSICOS

• RECURSOS LOCAIS IMEDIATAMENTE

erviços privados de APH

ORGANIZAÇÃO PRÉ HOSPITALAR ORGAN. HOSPITALA

ATENDIMENTO AOS AMV

CENTRO DE PESQUISA EM DESASTRES DE RICHM

ESTAMOS PREPARADOS PARA ATENDER

PRIORIDADE 1 (VERMELHA : RISCO DE VIDA IMEDIATO.

• California - início dos anos 80’s

• Avaliação inicial, abordagem e

– Ausente – Abra a via aérea

– Pulse Radial Presente

Mental Status (Nível de

– Pode obdecer comandos

Paciente vermelho - prioridade 1

O START permite que poucos profissionais

Após os pacientes serem removidos para as

POSICIONAR VIA AÉREA

ÓBITO VERMELHO VERMELHO RESPONDE

AMBULANDO/ VERDE VERMELHO AMARELO

NÃO CONTINUE A VENTILAR A CRIANÇA.

• Se a criança está alerta, responde a voz ou

•EQUIPE MÉDICA INADEQUADA

“NÃO DEVE HAVER ATRASO NO

Jean Dominique Larrey

“NÃO DEVE HAVER ATRASO NO TRATAMENTO DE

• 20.000 soldados franceses feridos

“NÃO DEVE HAVER ATRASO NO TRATAMENTO DE

FASES DOS ACIDENTES COM MÚLTIPLAS VÍTIMAS

2 Chegada das primeiras ambulâncias

3 Triagem das vítimas

PRE-REQUISITO PARA O SUCESSO

REALIZAÇÃO DAS RESPONSABILIDADES

ESTABELECER COMANDO NO MOMENTO CERTO

REALIZAÇÃO DAS RESPONSABILIDADES

REALIZAÇÃO DAS RESPONSABILIDADES

ESTRUTURANDO A CENA DO ACIDENTE

COM A CHEGADA DA PRIMEIRA

SISTEMA DE COMANDO DE INCIDENTES

DEFINE PESSOAS PARA TAREFAS ESPECÍFICAS

MAJOR INCIDENT PROCEDURE

WORLD TRADE CENTER – 11/SETEMBRO

PROBLEMAS DE RADIO COMUNICAÇÃO

TRIAGEM TRATAMENTO TRANSPORTE MORGUE

COORDENAÇÃO OPERACIONAL LOCAL

“CONTROLAR A CENA DO ACIDENTE

AMV – CATRÁSTROFE DESEQUILÍBRIO

CARACTERÍSTICA GERAIS DAS

TRATAMENTO TRANSPORTE MORGUE

COORDENADOR MÉDICO LOCAL

DEFINIÇÃO DAS ÁREAS

DEVEM SER ESTABELECIDAS COMO UM

PRIORIDADE 1 (VERMELHA : RISCO DE VIDA IMEDIATO.

VERMELHO: MÉDICOS E ENFERMEIROS

VERMELHO: SAV, SBV, IMOBILIZAÇÃO

SELECIONE OS POUCOS PACIENTES PARA

ELO MAIS FRÁGIL DO PROCESSO DE