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Curso: Pós-graduação em Urgência e

Emergência/Unidade de Terapia Intensiva:


Neonatal, Pediátrica e Adulto.

Disciplina: APH, imobilização, rolamentos e


transporte em situações de urgência e
emergência.
Segundo o Ministério da Saúde

“ O atendimento pré-hospitalar pode ser definido como a


assistência prestada em um primeiro nível de atenção, aos
portadores de quadros agudos, de natureza clínica, traumática ou
psiquiátrica, quando ocorrem fora do ambiente hospitalar,
podendo acarretar sequelas ou até mesmo a morte”.
RUE- Rede de Urgência e Emergência
A Rede de Urgência e Emergência (RUE) tem a finalidade de articular e integrar
todos os equipamentos de saúde com o objetivo de ampliar e qualificar o acesso
humanizado e integral aos usuários em situação de urgência/emergência, de forma
ágil e oportuna, sendo regulada pelas seguintes portarias:
Portaria Nº 1.600, de 07 de julho de 2011: Reformula a Política Nacional de
Atenção às Urgências e institui a Rede de Atenção às Urgências no SUS;

Portaria Nº 1.601, de 7 de julho de 2011: Estabelece diretrizes para a implantação


do componente Unidades de Pronto-Atendimento (UPA 24h) e o conjunto de
serviços de urgência 24 horas da Rede de Atenção às Urgências, em
conformidade com a Política Nacional de Atenção às Urgências;

Portaria Nº 2.026, de 24 de agosto de 2011: Aprova as diretrizes para a


implantação do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192) e sua
Central de Regulação Médica das Urgências, componente da Rede de Atenção às
Urgências;

Portaria Nº 2.029, de 24 de agosto de 2011: Institui a atenção domiciliar no âmbito


do SUS.
Caracterização do Serviço de APH
Doenças cardiovasculares, tumores e causas externas são as
principais causas de morte no Brasil;

Violência e ferimentos provocados por acidentes de trânsito estão


no topo da lista de causas de morte entre brasileiros com idade
entre 15 e 49 anos, resultando em 72.373 – acarretando gastos
de tratamento e reabilitação;

O atendimento de forma segura e correta pode representar a


diferença entre a vida e a morte, entre incapacidade leve,
temporária, grave e permanente.
Caracterização do Serviço de APH/Legislação
Em 29 de Setembro/ 2003, a Portaria n° 1864/GM – institui o
componente pré-hospitalar móvel da Política Nacional de Atenção
às Urgências, por intermédio da implantação do SAMU em
Municípios e regiões em todo o território brasileiro: SAMU-192.

A Lei do Exercício Profissional de Enfermagem n° 7498/1996


estabelece ser privativo do enfermeiro a organização e direção de
serviços e unidades de enfermagem, a assistência direta ao
paciente crítico e a execução de atividades de maior
complexidade de tomar decisão imediata;

Em 28 de Fevereiro/2000, o COFEN, através da Resolução n°


225 torna legal a prática de cumprir prescrições médicas via rádio
ou telefone em casos de urgência.
Caracterização do Serviço de APH/Legislação
Em 2001, o COREN-SP editou a Resolução DIR/01/2001 que
regulamenta a assistência de enfermagem no atendimento pré-
hospitalar e demais situações relacionadas com o Suporte Básico
e Suporte Avançado à vida;

Em 2011, o COFEN editou a Resolução 375 e 379, determinando


que todas as ambulâncias do Brasil, independentemente do tipo e
finalidade, passem a ter pelo menos um enfermeiro por equipe –
entrando em conflito com a Portaria 2048/2002 que aceita o
técnico de enfermagem em diversas ambulâncias.
Classificação da Ambulância e Tripulação
Tipo D: Suporte Avançado – veículo destinado ao atendimento e
transporte de pacientes de alto risco em emergências pré-
hospitalares e/ou de transporte inter-hospitalar que necessitam de
cuidados médicos intensivos – Tripulada por um motorista, um
médico e um enfermeiro.

Tipo E: Aeronave de transporte médico, de asa fixa ou rotativa


utilizada para transporte inter-hospitalar de pacientes; e aeronave
de asa rotativa para ações de resgate, dotada de equipamentos
médicos homologados pelo DAC – Tripulada por um piloto, um
médico e um enfermeiro.

Tipo F: Embarcação de transporte médico; veículo motorizado


aquaviário, destinado ao transporte por via marítima ou fluvial.
Deve possuir os equipamentos médicos necessários ao
atendimento de pacientes conforme sua gravidade – Tripulada de
acordo com sua classificação: básica ou avançada.
Parâmetros para dimensionamento de
ambulâncias
1- Equipe de Suporte Básico de
Vida: (condutos socorrista, auxiliar ou técnico de enfermagem*)
para cada 100 mil a 150 mil habitantes;

2- Equipe de Suporte Avançado de


Vida: (condutor socorrista, médico e enfermeiro) para cada 400
mil a 450 mil habitantes.
Classificação da Ambulância e Tripulação
Tipo A: Transporte de paciente estável – tripulada por um motorista.

Tipo B: Suporte Básico – transporte inter-hospitalar de pacientes com


risco de morte conhecido e ao atendimento pré-hospitalar de pacientes
com risco de morte desconhecido, não classificado com potencial de
necessitar de internação médica no local e/ou durante o transporte até
o serviço de destino. Tripulada por um motorista e um técnico ou
auxiliar de enfermagem capacitado.

Tipo C: Ambulância de resgate: veículo de atendimento de urgências


pré-hospitalares a pacientes vítimas de acidentes ou pacientes em
locais de difícil acesso, com equipamentos de salvamento (terrestre,
aquático e em alturas) – Tripulada por um motorista e dois profissionais
treinados em salvamento.
Classificação da Ambulância e Tripulação
Tipo D: Suporte Avançado – veículo destinado ao atendimento e
transporte de pacientes de alto risco em emergências pré-hospitalares
e/ou de transporte inter-hospitalar que necessitam de cuidados médicos
intensivos – Tripulada por um motorista, um médico e um enfermeiro.

Tipo E: Aeronave de transporte médico, de asa fixa ou rotativa utilizada


para transporte inter-hospitalar de pacientes; e aeronave de asa rotativa
para ações de resgate, dotada de equipamentos médicos homologados
pelo DAC – Tripulada por um piloto, um médico e um enfermeiro.

Tipo F: Embarcação de transporte médico; veículo motorizado


aquaviário, destinado ao transporte por via marítima ou fluvial. Deve
possuir os equipamentos médicos necessários ao atendimento de
pacientes conforme sua gravidade – Tripulada de acordo com sua
classificação: básica ou avançada.
Conceitos Importantes
• Tempo de resposta: acionamento da equipe e chegada ao
local da abordagem (6,4 a 8,0 minutos);

• Tempo de cena: abordagem e retirada do local (10 minutos


de
platina);
• Tempo de transporte: tempo gasto para transportar o
paciente para um hospital de destino (7,7 a 16 minutos);

• Tempo total – Período de Ouro: Tempo consumido desde o


acionamento até a chegada ao hospital de destino (36 a 45
minutos).
O Trauma como Doença
A palavra "trauma", do ponto de vista semântico, vem do grego
trauma (plural: traumatos, traumas), cujo significado é “ferida”.
O termo colisão é a transferência de energia entre dois objetos.

TRAUMA
Biomecânica do Trauma/Cinemática do Trauma
Para compreender os efeitos das forças que causam lesão no
organismo, o socorrista deve saber sobre:
Anatomia: Suspeitar das lesões de acordo com a região
acometida;
Energia: Avaliação dos eventos que ocorreram no local da
colisão.
Lei da Energia e do Movimento

Energia Cinética (EC) = metade da


massa X o quadrado da velocidade.
EC=1/2m.v²
EX: A energia cinética de uma pessoa
de 70 kg que está a 50 km/h é calculada
como:
EC = 70/2 X 50²
EC = 87.500 unidades
EC = 70/2 X 80²
EC = 240.000 unidades
O aumento da velocidade eleva mais o aumento da taxa de produção
de energia cinética do que a massa = maior dano no ocupante, veículo
ou ambos.
Requisitos básicos no atendimento á vítima de trauma.
• O tratamento de uma vítima de trauma requer:
1- Abordagem sistematizada;

2- Acesso rápido às lesões;

3- Medidas terapêuticas de suporte de vida

disponíveis; 4- Redução do tempo.


Tempo de Atendimento X Pico de morte
1° Pico de Morte 2° Pico de Morte 3° Pico de Morte
Imediata - Ocorre Minutos a algumas Dias ou Semanas após o
segundos a minutos horas trauma
após o acidente •30% das •20% das
•50% das Mortes mortes Mortes
ocorrem neste acontecem acontecem neste
primeiro pico devido nesse período por Infecções e
Lesões do Tronco período Falência Orgânica;
Cerebral;
devido a •Está
Medula Espinal;
Lesões da Aorta hematomas relacionado a
e/ grandes vasos Cerebrais; qualidade do
(Sangramento Hemopneumotó Atendimento Pré-hospitalar
Profuso); rax; e intra-
•A melhor forma Lesões Hospitalar.
de evitar as mortes hepáticas,
é investir em Esplênicas e
prevenção. Fraturas
Pélvicas
Avaliação Inicial da Vítima Traumatizada no APH

• A avaliação deve começar no momento da aproximação da


equipe e compreende os seguintes elementos:
Avaliação da Cena

Segurança da Cena/Situação

Utilização dos EPIs

Estado geral da vítima

Decisão pelo transporte


• A avaliação do doente inicia-se bem antes do socorrista chegar
ao doente.
• Na avaliação da cena, dois itens são levados em
consideração:
Segurança e Situação da
Segurança cena
Situação
Ambiente
Eletricidade
Situação
Desabamento
Mecanismo de
Vazamento combustível
trauma
Fumaça/fogo
Múltiplas vítimas?
Bateria cortada
Recursos
Sinalização
Velocidade
Árvore
Transeuntes
Crime (?)
Uso de equipamento de proteção individual
Estado geral da vítima
• A avaliação é a pedra fundamental para o melhor tratamento
do paciente/cliente e a primeira meta é determinar sua
condição;

• Em seguida, são rapidamente encontradas as condições com


risco de morte e iniciam-se as intervenções urgentes e de
reanimação.

Todas essas etapas são realizadas com rapidez e eficiência,


com o intuito de minimizar o tempo
Princípios da Avaliação do Traumatizado
Protocolo de atendimento inicial as vítimas traumatizadas de
acordo com o
ATLS – Advanced Trauma Life Support
Avaliação Primária Avaliação Secundária
XABCDE História Sample
X- Controle de hemorragia S: Sinais e sintomas;
externa;
A: Alergias;
A- Via aérea e controle
M: Medicamentos;
manual da coluna cervical;
P: Passado médico;
B- Respiração e Ventilação;
C- Circulação e controle de
L: Líquidos e alimentos;
sangramento;
D- Incapacidades, Avaliação E: Eventos.
Neurológica (Glasgow e pupilas); SSVV (PA, P, T, FR, Dor), glicemia
capilar e reavaliação completa.
E- Exposição com controle de
hipotermia.
Avaliação Inicial da Vítima Traumatizada
X: Controle de hemorragia externa

- Conter qualquer tipo de sangramento externo evidente através


de métodos de compressão: compressão manual, curativo
compressivo, substâncias hemostáticas, torniquetes.
A: Vias aéreas e controle manual da coluna cervical

- Abordar a vítima, antes de qualquer estímulo, tomando cuidado


para não movimentar a cabeça estabilizando a coluna em
posição neutra;

- Inspecionar cavidade oral (sangue, resíduos, corpos estranhos)


– aspirar com sonda rígida S/N e verificar o padrão respiratório
da vítima;
- Queda da língua é a principal causa de obstrução de via aérea
no traumatizado;

- Oferecer oxigênio à todos os pacientes;


A: Vias aéreas e controle manual da coluna cervical

- Em pacientes inconscientes - realizar manobras de abertura


das vias aéreas (Chin Lift e Jaw Thrust) e iniciar imediatamente
manobras de reanimação com ventilação assistida e oxigênio
suplementar com reanimador manual dotado de bolsa,
máscara e válvula – (ambu);

- Instalar o colar cervical de tamanho


adequado;

Chin Lift Jaw Thrust


B: Respiração e Ventilação
- A exposição do tórax é importante para avaliação e detecção de
condições que comprometam a ventilação e o volume corrente –
inspeção, ausculta, palpação (simetria, lesões externas, isntabilidade,
ruídos
crepitações, enfisema subcutâneo.

Máscara Laríngea
- Manutenção de vias pérvias.
aéreas

Cânula Orofaríngea – (Guedel)

Cânula Nasofaríngea
B: Respiração e Ventilação
Se for suporte avançado ou no hospital:
IOT - Cricotireoidostomia – Traqueostomia com ventilação
mecânica - descompressão/drenagem de tórax S/N ou
cirurgia.
C: Circulação e Perfusão
- Não há benefícios com a boa oxigenação se não houver
transporte desse oxigênio para as células;
- Avaliar e conter sangramento – (Volume? Ringer
Lactato
aquecido 39°C – durante o transporte) – droga vasoativa?
- Punção de dois acessos venosos em fossa antecubital
com
dispositivo 14 – (durante o transporte);
- Avaliar estado de consciência, do pulso, enchimento
capilar,
coloração, temperatura e umidade da pele;

- No hospital: Monitorização, coleta de exames laboratoriais e


de imagem, hemocomponentes e hemoconcentrado, instalação
C: Circulação e Perfusão
- Pode ser necessária punção intraóssea.
C: Circulação e Perfusão

Classificação do Choque Hipovolêmico


D: Avaliação Neurológica
- A alteração da consciência está primariamente associada a
hipóxia cerebral;
- Deve-se utilizar a Escala de Coma de Glasgow e avaliação
das
pupilas.

As alterações de consciência podem estar associadas á:


✓Oxigenação cerebral diminuída (hipóxia ou hipoperfusão);

✓Lesão cerebral traumática;

✓Intoxicação por drogas ilícitas ou lícitas;


✓Distúrbios metabólicos como diabetes, eclâmpsia,
encefalopatia hepática, convulsões, dentre outros.
D: Avaliação Neurológica
ESCALA DE COMA DE
GLASGOW
D: Avaliação Neurológica
- Na avaliação da força motora, observa-se a presença, ausência
ou diminuição da capacidade motora medida nas extremidades
em que não houver suspeita de lesão ósteo-articular;

- Avaliação das pupilas – midríase é sinal de sofrimento


neurológico (lesão ipsilateral).
E: Exposição com controle de hipotermia
• Dispa o paciente, para procurar outras lesões com risco de morte;
lembre-se de preservar/manter a temperatura corporal;
• Expor e examinar todo o seguimento corpóreo;
• Quais as preocupações a respeito da inspeção de:
– Tórax
– Abdome
– Bacia
– Extremidades

• Cuidado: pode-se deixar de reconhecer lesões com risco


de
morte por não expor adequadamente o doente – aquecer.
Avaliação Secundária
S: sinais e sintomas: questionar o paciente;
A: alergias: questionar qualquer tipo de alergia;
M: medicamento: questionar o uso de medicações;
P: passado médico: investigar passado médico (comorbidades);
L: líquido e alimento: ingestão alimentar, horário, quantidade;
Eventos: ambiente,local, situações agravantes.

Sinais vitais completos


Pressão arterial (máxima e mínima) – pulso radial não palpável PAS <80mmHg
manter em torno de 90mmHg;
Pulso: verificar periféricos ou centrais quando periférico ausente;
Respiração: ritmo, amplitude, frequência;
Temperatura: proteger sempre de hipotermia
Dor: dor aumenta o gasto energético e o consumo de oxigênio
Glicemia capilar: pode ser causa ou consequência de um problema;
Reavaliação constante.
Reavaliação Contínua do Paciente
• O que deve ser reavaliado

– Exame primário;

– Posição da cânula traqueal;

– Pressão arterial;

– Perfusão de membros com lesão;

– Exame neurológico;

– Oximetria de pulso.

A frequência de reavaliação varia de acordo com a gravidade


do caso!
Reavaliação Contínua do Paciente

• Frequência de reavaliação

– Gravidade e tipo de lesões;

– Distância do hospital – se ambiente pré-

hospitalar; – Intervenções feitas.


Documentação pré e intra-hospitalar

• Bem escrita;
- Achados pertinentes;
- Tratamento feito;
- Resposta ao tratamento.

• Documento legal;

• Controle de qualidade.
Encaminhamento/Transporte
• Transporte em veículo adequado e condições adequadas;

• Hospital com condições de atendimento e disponibilidade de:


- Exames Diagnósticos;

- Centro Cirúrgico;

- Unidade de Terapia Intensiva;

• Instituto Médico Legal (IML).


Tipos de imobilizadores

• Talas Rígidas;

• Talas Moldáveis;

• Tala Pneumática (vácuo ou insuflável);

• Prancha longa;

• Bandagens e enfaixamentos;

• KED – Kendrick Extrication Device


Talas Rígidas

• Dispositivos não flexíveis adaptadas a extremidade fraturada

para manter sua estabilidade e imobilização – pode ser de

madeira, papelão, plástico rígido

• Pode ser aplicado em mãos, pés, punhos, tornozelos,

antebraços e pernas;

• Evitar em lesões proximais ao joelho e ao


cotovelo.
Talas Moldáveis - Aramadas

• Confecionadas em alumínio recoberto por material plástico ou

espuma;

• Necessitam ser preparadas (moldadas) pelo socorrista


para o

uso;

• Tem uso muito semelhante as talas rígidas.


Talas Pneumáticas - Infláveis

• Fáceis de armazenar a de transportar;

• Pode ser usada como controle de hemorragia;

• Indicadas em antebraço e perna;

• Desvantagem: podem vazar ou serem insufladas em excesso e

causar isquemia na região imobilizada.


Cinta Pélvica
Imobilização do paciente - Adaptações
Imobilização do paciente em prancha longa

1 2

3 4
Imobilização do paciente em maca scoop e colhão a vácuo
Imobilização do paciente pelo KED
Kendrick Extrication Device
Referências Bibliográficas
American Heart Association -
https://eccguidelines.heart.org/wp-content/uploads/2015/10/2015-AHA-
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