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MATERIAL DE APOIO AO CURSO
Esse material foi elaborado pelo Instituto Brasileiro de APH (IBRAPH) e o mesmo representa os slides
em PDF do curso: Restrição de Movimentos da Coluna no APH | RMC no APH
Esse curso foi realizado de forma AO VIVO e online, entre os dias 03 e 13 de Outubro de 2022.
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PLANO DE CURSO
Parte 1: POLITRAUMA NO APH | VISÃO GERAL
Parte 2: CONCEITOS FUNDAMENTAIS DE RMC

STAPH
Parte 3: CRITÉRIOS PARA RMC COMPLETA
Parte 4: ALGORÍTMOS E PROTOCOLOS DE RMC
Parte 5: TÉCNICAS DE RMC NA PRÁTICA
Parte 6: DESAFIO APH 100

PROGRAMAÇÃO COMPLETA
Acesse as videoaulas no curso

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PRÁTICAS DO CURSO
08 PRANCHA SCOOP
01 EQUIPAMENTOS 09 CAVALEIRA
ESTABILIZAÇÃO AUTOEXTRAÇÃO
02 10 ASSISTIDA
CERVICAL
03 RETIRADA DE RETIRADA EM
11
CAPACETE ÂNGULO ZERO
04 COLAR CERVICAL RETIRADA DA
12
PRANCHA
05 ROLAMENTOS
13 MACA A VÁCUO
06 PRANCHA RÍGIDA
RETIRADA 14 TRANSPORTE NA
07 MACA SIMPLES
RÁPIDA
15 TRANSFERÊNCIA
APH → INTRA

Parte 1
POLITRAUMA NO APH | VISÃO GERAL

ATENDIMENTO INTEGRADO AO TRAUMA
Sala Centro
APH Vermelha Cirúrgico

UNiAPH | As 17 áreas

AiP-APH | ALGORITMO GERAL
https://limmereducation.com/article/patient-assessment-2019/
AiP-APH | ALGORITMO GERAL
Avaliação da cena + biomecânica
Está segura? Preciso de mais ajuda? Quantos paciente?
Observe o paciente Impressão geral
Exame primário | Ex. XABCDE
Exame Transporte Reavaliação contínua

secundário
https://limmereducation.com/article/patient-assessment-2019/
POLITRAUMA NO APH | OS 10 PASSOS
Tempo Avaliação
resposta Secundária
Segurança Regulação
Avaliação
Transporte
da Cena
Impressão Reavaliação
Geral continuada
Avaliação Transferência
Primária De Cuidados

PRINCÍPIOS DE OURO DO PHTLS
PRINCÍPIOS
São imutáveis e universais.
Se aplicam a qualquer tipo de ocorrência.
01 SEGURANÇA 08 CHOQUE
02 CENA 09 RMC
03 CINEMÁTICA / 10 TRANSPORTE
NATUREZA
FLUIDO
04 EXAME I 11
TERAPIA
05 VIAS AÉREAS 12 EXAME II
06 VENTILAÇÃO 13 ANALGESIA
07 HEMORRAGIAS 14 COMUNICAÇÃO
Fonte: PHTLS 9ª Ed.

PRINCÍPIOS X PREFERÊNCIAS
São imutáveis e universais.

PRINCÍPIOS Se aplicam a qualquer tipo de ocorrência.
São os métodos ou técnicas utilizadas para colocar os

PREFERÊNCIAS
princípios em prática. Podem variar a depender de 5 pontos:
SITUAÇÃO CONDIÇÃO DO DOENTE

CONHECIMENTO DA EQUIPE
RECURSOS DISPONÍVEIS PROTOCOLOS

POLITRAUMA NO APH | CURSO COMPLETO
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Parte 2
CONCEITOS FUNDAMENTAIS DE RMC

CASOS CLÍNICOS
Paciente vítima de ferimento por arma de fogo em

CASO 1 região abdominal. Encontra-se com sinais de choque
e não possui alterações neurológicas aparentes.
Paciente vítima de colisão veicular na traseira,

CASO 2 estável hemodinamicamente porém com dor em
região cervical. A vítima não apresenta outras
alterações. Veículo estabilizado.
Paciente vítima de queda de uma altura de 5m, STAPH
CASO 3 encontra-se em decúbito dorsal com dificuldade

respiratória, sinais de choque e fraturas em ambos
os membros inferiores.
Paciente vítima de capotamento, ainda dentro do

CASO 4 veículo, sentado no banco do motorista, estável
hemodinamicamente e com aparente fratura de
tornozelo a direita. Se queixa de muita dor. Não
apresenta outras alterações. Veículo estabilizado.

BIBLIOGRAFIA DE RMC

CONCEITOS DE RMC
IMOBILIZAÇÃO “TOTAL”
STAPH
RESTRIÇÃO DE
MOVIMENTOS DA COLUNA
Fonte:

EQUIPAMENTOS UTILIZADOS P/ RMC
COLARES CERVICAIS
HEAD-BLOCKS
PRANCHAS
MACAS
KED
RESCUE BOA
Fonte da imagem:
Fonte das imagens: IBRAPH | UNiAPH | STAPH | Curso de RMC https://www.paxbags-us.com/shop/rescue-boa/

EQUIPAMENTOS UTILIZADOS P/ RMC
PRÁTICA 1

3 FASES PARA REALIZAR DA RMC
RETIRADA DA CENA
TRANSPORTE NA AMBULÂNCIA
TRANSFERÊNCIA APH → INTRA
Fonte das imagens: IBRAPH | UNiAPH | STAPH | Curso de RMC

3 TIPOS DE DECISÕES DE RMC
NÃO RESTRINGIR
RESTRIÇÃO COMPLETA
RESTRIÇÃO MINIMALISTA

ESTABILIZAÇÃO CERVICAL
PRÁTICA 2
INDICADO PARA TODOS OS PACIENTES
DE TRAUMA COM CINEMÁTICA QUE
LEVE A UMA POSSIBILIDADE DE TRM
ESTABILIZAÇÃO MANUAL
ORIENTAÇÃO VERBAL
O COLAR CERVICAL NÃO DISPENSA A

ESTABILIZAÇÃO MANUAL
USO DE HEAD-BLOCKS

RETIRADA DE CAPACETE
PRÁTICA 3

Parte 3
CRITÉRIOS PARA RMC COMPLETA

CASOS CLÍNICOS





CRITÉRIOS PARA RMC COMPLETA
NEXUS
CCR
Fonte da imagem: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Flag_of_the_United_States.png Fonte da imagem: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Flag_of_Canada.png

CRITÉRIO NEXUS
NEXUS
DOR CERVICAL
INTOXICAÇÃO
NÍVEL DE CONSCIÊNCIA
DÉFICIT NEUROLÓGICO FOCAL
FERIMENTO DE DISTRAÇÃO
https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0196064498701763

CRITÉRIO CCR
Qualquer fator de alto risco que indica a radiografia?

Idade > igual 65 anos
1 Mecanismo perigoso* Mecanismo perigoso*
Parestesias nas extremidades • Queda de altura > igual 2m/ 5 degraus
• Carga axial na cabeça
• CVM em alta velocidade (100 km/h),
Não capotamento ou ejeção.
• Colisão de veículos motorizados de recreação
• Colisão de bicicleta.
Algum fator de baixo risco que permita uma avaliação

segura da amplitude de movimento?
CVM simples na traseira**

2
Posição sentada no DE Não RMC COMPLETA
Deambulou a qualquer momento
Início tardio de dor no pescoço***
Ausência de dor na coluna cervical
CVM simples na traseira excluir**

Sim • Atingido por ônibus/caminhão grande
• Capotamento
• Atingido por veículo em alta velocidade
Capaz de girar ativamente o pescoço? Início tardio***

3 45° à direita e esquerda • Isto é, início não imediato de dor no pescoço
Capaz Fonte:
https://www.cambridge.org/core/services/aop-cambridge-
core/content/view/3259B7B03B49EA7C3222D915BA0C8350/S1
481803500006175a.pdf/canadian_cspine_rule_study_for_alert_a
nd_stable_trauma_patients_i_background_and_rationale.pdf
NÃO NECESSITA DE RMC Fluxograma: Tradução Livre - IBRAPH

COLAR CERVICAL
PRÁTICA 4
INDICAÇÃO MECANICISTA
TIPOS DE COLARES CERVICAIS
AUSÊNCIA DE EVIDÊNCIAS
POSSÍVEIS DANOS
DECONFORTO AUMENTO DE PIC
LESÃO POR PRESSÃO DOR
MANEJO DE VIAS AÉREAS
USAR COM SABEDORIA


ROLAMENTOS 90 E 180 GRAUS
PRÁTICA 5

Parte 4
ALGORITMOS E PROTOCOLOS DE RMC

ALGORITMO NORUEGUÊS DE RMC
TRAUMA
Trauma
penetrante INSTABILIDADE
Sim
isolado HEMODINÂMICA?
Não
Nexus
negativo AVALIAÇÃO DO NEXUS
Nexus
positivo
SEM RESTRIÇÃO RESTRIÇÃO COMPLETA RESTRIÇÃO MÍNIMA DA

DA COLUNA VERTEBRAL DA COLUNA VERTEBRAL COLUNA VERTEBRAL
Fonte: Guideline Norueguês de RMC https://sjtrem.biomedcentral.com/articles/10.1186/s13049-016-0345-x Fluxograma: Tradução Livre - IBRAPH

ALGORITMO DO PHTLS
Mecanismo de trauma perigoso
Fonte: PHTLS 9ª Ed.

Alteração do nível de consciência (ECG<15)
Ou Instabilidade Hemodinâmica
NÃO
Trauma penetrante
Dores na coluna ou sensibilidade?
ou na cabeça, pescoço
Deficiência ou queixa neurológica? ou dorso
Fluxograma: Tradução Livre - IBRAPH

ou
Deformidade anatômica da coluna?
SIM NÃO
Presença de:
SIM Uso de álcool/drogas; Traumas distrativos; NÃO
Incapacidade de comunicação
RMC MINIMALISTA RMC COMPLETA RMC NÃO INDICADA
TRANSPORTE RÁPIDO TRANSPORTE NORMAL TRANSPORTE IMEDIATADO

ALGORITMO ALEMÃO | MARSHAL
Estabilização manual em linha
(tem que ser continuada durante todas as manipulações do paciente)
Avaliação prejudicada?
Restrição com parte superior

Barreira à comunicação
Intoxicação
RESTRIÇÃO
Se possível
do corpo elevada em 30° Lesão distrativa
COMPLETA
e sem colar cervical
Lesão cerebral traumática Não Sim para qualquer um

com aumento de PIC
A
B
Risco aumentado para lesão na coluna vertebral?
Estável M - Sensibilidade ou deformidade na linha Média da coluna
C A - Idade > igual 65 Anos
R - Redução da sensibilidade ou função motora
Recursos humanos S - Lesões Supra-claviculares
são limitados H - Velocidade > 100 Km/H, capotamento, ejeção
D A - Carga Axial, queda > igual 2 m
Instável L - Colisão em bicicleta ou motocicLeta
Trauma Trauma
E
Não
penetrante contuso
Indícios de lesão na coluna vertebral?

RESTRIÇÃO Instável
Dor à palpação? Sim
Dor durante rotação ativa do pescoço em 45°?
MINIMALISTA
NENHUMA Não
RESTRIÇÃO
Fonte: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4867978/ Fluxograma: Tradução Livre - IBRAPH

PRANCHA RÍDIGA
PRÁTICA 6
DISPOSITIVO DE REMOÇÃO
Fontes das Imagem: ITLS 8ª Ed.
TRANSPORTE DE VÍTIMAS
INSTÁVEIS POR CURTOS
PERÍODOS
POSSÍVEIS DANOS
DECONFOR MOVIMENTAÇÃO
TO
LESÃO POR DOR
PRESSÃO
USAR COM SABEDORIA
Fontes das Imagens: ATLS 10ª Ed.

RETIRADA VEICULAR RÁPIDA
PRÁTICA 7
RECOMENDADO PARA VÍTIMAS INSTÁVEIS
RESTRIÇÃO MINIMALISTA
DIFERENTE DA RETIRADA IMEDIATA
Fonte: Guideline Norueguês de RMC


Parte 5
RMC NA PRÁTICA | TÉCNICAS

RETIRADA DA VÍTIMA DO SOLO
PRANCHA SCOOP
ELEVAÇÃO DA CAVALEIRA
ROLAMENTO

PRANCHA SCOOP
PRÁTICA 8
MOVIMENTAÇAO MÍNIMA DA COLUNA
TRANSFERÊNCIA ENTRE MACAS
TRANSPORTE DE VÍTIMAS INSTÁVEIS
POR CURTOS PERÍODOS
LIMITAÇÕES:
SOLOS IRREGULARES
VÍTIMAS MUITO ALTAS
DISPOSITIVOS MAL ELABORADOS

ELEVAÇÃO À CAVALEIRA
PRÁTICA 9
POUCO ESPAÇO DISPONÍVEL
NO MÍNIMO 5 SOCORRISTAS
LIDERANÇA FORTE
ENTROSAMENTO E SINCRONIZAÇÃO
COMUNICAÇÃO
ELEVAR POUCOS CM
CORRER A PRANCHA

TIPOS DE RETIRADAS VEICULARES
Fonte: Rubens Montalvão

AUTOEXTRAÇÃO ASSISTIDA
PRÁTICA 10
RECOMENDADO PARA VÍTIMAS
ESTÁVEIS COM INDICAÇÃO
DE RMC COMPLETA
TÉCNICA MENOS INVASIVA
RESPEITAR CRITÉRIOS:
NÃO INTOXICADO
NÍVEL DE CONSCIÊNCIA PRESERVADO
SEM LESÃO DE DISTRAÇÃO
NÃO ESTÁ PRESO NAS FERRAGENS
VEÍCULO ESTABILIZADO (4 RODAS)
Fonte: Hontoria Hernández MI, et al. Emergencias 2019;31:36-38

RETIRADA EM ÂNGULO ZERO
PRÁTICA 11
RECOMENDADO PARA VÍTIMAS ESTÁVEIS
COM INDICAÇÃO DE RMC COMPLETA
TÉCNICA MAIS DEMORADA
REQUER EQUIPE TREINADA

E EQUIPAMENTOS Fonte: CBMDF, 2018

RETIRADA DA PRANCHA NA MACA
PRÁTICA 12
Fontes das Imagem: ITLS 8ª Ed.

TRANSPORTE DE VÍTIMAS
INSTÁVEIS POR CURTOS PERÍODOS
POSSÍVEIS DANOS
DECONFORTO MOVIMENTAÇÃO
Fontes das Imagens: ATLS 10ª Ed.

LESÃO POR PRESSÃO DOR
USAR COM SABEDORIA

MACA A VÁCUO
PRÁTICA 13
RECOMENDADO PARA
VÍTIMAS ESTÁVEIS
COM INDICAÇÃO
DE RMC COMPLETA
TÉCNICA MAIS DEMORADA
DEVE SER PREPARADA COM

ANTECEDENCIA
DEVE SER COLOCADA EM CIMA

DO COLCHÃO DA MACA SIMPLES

TRANSPORTE EM MACA SIMPLES
PRÁTICA 14
TRANSPORTE DE VÍTIMAS INSTÁVEIS
OU ESTÁVEIS HEMODINAMICAMENTE
PRENDER OS CINTOS
MAIOR CONFORTO PARA A VÍTIMA
CABECEIRA ELEVADA
MACA RETRÁTIL X ESCALONADA
Fonte: Guideline Norueguês de RMC Fonte das imagens: IBRAPH | UNiAPH | STAPH | Curso de RMC

TRANSFERÊNCIA APH → INTRA HOSP.
PRÁTICA 15
PRANCHA SCOOP
ROLAMENTO
PRANCHA RÍGIDA
Fonte das animações: IBRAPH | UNiAPH | STAPH | Curso de RMC

CASOS CLÍNICOS





Parte 6
DESAFIO APH 100

OBJETIVO PRINCIPAL
FORMAR LÍDERES DO APH BRASILEIRO
MOVIMENTO SEJA A MUDANÇA | MSM
UNIVERSIDADE DO APH | UNiAPH
DESAFIO APH100
PÚBLICO ALVO
ENFERMEIROS(OS)
TÉC. DE ENFERMAGEM
BOMBEIROS(AS) CIVIS
BOMBEIROS(AS) MILITARES
CONDUTORES(AS) DE AMBULÂNCIA
MÉDICOS(AS)
BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS
FORÇAS DE SEGURANÇA
SOCORRISTAS; ESTUDANTES ETC.
NOSSOS VALORES
ÉTICA
ESSÊNCIA
SIMPLICIDADE
VERDADE
ESSÊNCIA
GERAÇÃO DE VALOR
CREDIBILIDADE
ORGANIZAÇÃO
MULTIPLICAÇÃO DO BEM
TRANSFORMAÇÃO
ONDE TUDO COMEÇOU... | 2008

UMA VISÃO... | PHTLS | 2010

ROCKY BALBOA, FAÇA ACONTECER...

ISI CURSOS | 2011 → 2014

ISI CURSOS | 2011 → 2014

IBRAPH | 2014

ENTREVISTA #1 | 2014
https://www.youtube.com/watch?v=1n_d8B7VBls

DR. IVAN PAIVA | 2014
https://www.youtube.com/watch?v=kjX-Oqn6pyQ&t=935s

DR. DAVID SZPILMAN | 2014
https://www.youtube.com/watch?v=fnBnYcDhX9c&t=34s

FORÇAS ARMADAS FRANCESAS
https://www.youtube.com/watch?v=UWhsWR7ylnw https://www.youtube.com/watch?v=vmWCGZZAAUY

DO ZERO AO UM...

2014 → 2022
2015
2017 https://youtu.be/lhYhxHjYPYA 2017
2018 2018
2014 → 2022
2019
2020
2021
2022

ALCANCE DO IBRAPH
216 MIL FANS NO FACEBOOK

173 MIL SEGUIDORES NO INSTAGRAM
354 MIL INSCRITOS NO YOUTUBE
18 MILHÕES DE VISUALIZAÇÕES NO YT
48.077 ALUNOS

2022/2023 → ... | NOVOS DESAFIOS

A UNIVERSIDADE DO APH | UNiAPH

AS 17 ÁREAS DE CONHECIMENTO

APH GERAL
A ESSÊNCIA DO APH
CHOQUES CIRCULATÓRIOS NO APH
VIAS AÉREAS NO APH
DROGAS VASOATIVAS NO APH
SEDATIVOS E ANALGÉSICOS NO APH
HEMOGASOMETRIA E DIST. A.B APH
TRANSFUSÃO SANGUÍNEA NO APH
OXIGENOTERAPIA NO APH
SINAIS VITAIS NO APH

REGULAÇÃO DAS URGÊNCIAS
ASPECTOS HISTÓRICOS E LEGISL.

PRINCÍPIOS E ETAPAS DA REGULAÇÃO
TIPOS DE REGULAÇÃO

SUPORTE BÁSICO DE VIDA | SBV
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
SBV NO ADULTO
USO DO DEA
SBV NA PEDIATRIA
ENGASGO

PRIMEIROS SOCORROS | PS
CONCEITOS FUNDAMENTAIS DE PS
LEI LUCAS, O QUE TODOS
PRECISAM SABER
SBV PARA LEIGOS
PS EM EMERG. TRAUMÁTICAS
PS EM EMERG. CLÍNICAS
PS EM EMERG. AMBIENTAIS
PS PSICOLÓGICOS

PSAiS
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
OFIDISMO
ESCORPIANISMO
ARANEISMO
INSETOS DE IMPORTÂNCIA EM S.
ANIMAIS DE COMPANHIA

SUPORTE AO TRAUMA NO APH | STAPH
BIOMECÂNICA DO TRAUMA
AVALIAÇÃO E MANEJO INICIAL
DO POLITRAUMA NO APH
CONTROLE DE HEMORRAGIAS NO APH
TRAUMA DE CABEÇA NO APH
RMC NO APH
TRAUMA TORÁCICO NO APH
TRAUMA DE EXTREMIDADES
QUEIMADURAS NO APH
AFOGAMENTO
PCR TRAUMÁTICA NO APH
TRAUMA ABDOMINAL NO APH

SUPORTE CLÍNICO NO APH | SCAPH
ATENDIMENTO E MANEJO INICIAL DAS

EMERG. CLÍNICAS NO APH
ECG NO APH
SÍNDROMES CORONARIANAS
EMERG. NEUROLÓGICAS NO APH
EMERG. RESPIRATÓRIAS NO APH

SAV NA PCR
ANAFILAXIA NO APH
DISTÚRBIOS HIDRO ELETROLÍTICOS

SUPORTE PEDIÁTRICO NO APH | SPEDAPH
ATENDIMENTO E MANEJO INICIAL

DAS EMERG. PEDIÁTRICAS NO APH
SEPSE NA PEDIATRIA NO APH

SUPORTE OBSTÉTRICO NO APH | SOAPH
CONCEITOS FUNDAMENTAIS DAS

EMERG. OBSTÉTRICAS NO APH
AVALIAÇÃO PRIMÁRIA DE UMA PACIENTE

OBSTÉTRICA NO APH
ASSISTÊNCIA AO PARTO NO APH

APH BASEADO EM EVIDÊNCIAS | APHBE
CONCEITOS FUNDAMENTAIS DE APHBE

COMO LER UM ARTIGO CIENTÍFICO
COMO FAZER UMA REVISÃO DE ESCOLPO
COMO PUBLICAR UM ARTIGO CIENTÍFICO
INTRODUÇÃO À BIOESTATÍSTICA

CARREIRA NO APH
COMO ESTUDAR PARA CONCURSOS NO APH
COMO TRABALHAR NO SAMU
COMO SE TORNAR MOTOCICLISTA DO SAMU
CARREIRA DE COMBEIRO CIVIL NO APH

DEMAIS ÁREAS
CONCEITOS FUNDAMENTAIS DE APH T
APH EM EVENTOS OFFROAD
AGITAÇÃO PSICOMOTORA NO APH
RESGATE AQUÁTICO NO APH

PRODUTOS QUÍMICOS NO APH
RESGATE AEROMÉDICO

ENCONTROS DE MENTORIA
| 07 ENCONTROS |
| 14 ENCONTROS |
| 08 ENCONTROS |

BALANÇO GERAL DA UNiAPH
17 ÁREAS DE CONHECIMENTO
70 CURSOS
1117 VÍDEOAULAS
300H CARGA HORÁRIA

DESAFIO APH100
TRILHA A SER ESTUDADA

ASSUNTOS SELECIONADOS
METAS DE ESTUDO SEMANAL
ENCONTROS DE MENTORIA SEMANAIS
COMUNIDADE DE INTERAÇÃO
CERTIFICADO DE 100H
BREVÊ APH100 + MSM FUNDADORES

A TRILHA DO DESAFIO
SEMANA 1:
A ESSÊNCIA DO APH
CHOQUE CIRCULATÓRIO NO APH
VIAS AÉREAS NO APH
SEMANA 2:
REGULAÇÃO DAS URGÊNCIAS
SEMANA 3:
SUPORTE BÁSICO DE VIDA
SEMANA 4:
PRIMEIROS SOCORROS
SEMANA 5:
SUPORTE AO TRAUMA NO APH
A TRILHA DO DESAFIO
SEMANA 6:
SUPORTE CLÍNICO NO APH
SEMANA 7:
EMERG. PEDIÁTRICAS NO APH
SEMANA 8:
SUPORTE OBSTÉTRICO NO APH
SEMANA 9:
EMERG. PSIQUIÁTRICAS NO APH
SEMANA 10:
RESGATE TÉCNICO NO APH

CERTIFIADO DE 100H
Participe do Desafio APH100

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MENSAGEM FINAL
“Seja a mudança que você quer ver no mundo...”
- Mahatma Gandhi


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Parte 1: POLITRAUMA NO APH | VISÃO GERAL

Parte 2: CONCEITOS FUNDAMENTAIS DE RMC

Parte 3: CRITÉRIOS PARA RMC COMPLETA

Parte 4: ALGORÍTMOS E PROTOCOLOS DE RMC

Parte 5: TÉCNICAS DE RMC NA PRÁTICA

Parte 6: DESAFIO APH 100

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Paciente vítima de ferimento por arma de fogo em

Paciente vítima de colisão veicular na traseira,

Paciente vítima de queda de uma altura de 5m, STAPH

CASO 3 encontra-se em decúbito dorsal com dificuldade

Paciente vítima de capotamento, ainda dentro do

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TRANSFERÊNCIA APH → INTRA

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O COLAR CERVICAL NÃO DISPENSA A

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Paciente vítima de ferimento por arma de fogo em

Paciente vítima de colisão veicular na traseira,

Paciente vítima de queda de uma altura de 5m, STAPH

CASO 3 encontra-se em decúbito dorsal com dificuldade

Paciente vítima de capotamento, ainda dentro do

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Fonte da imagem: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Flag_of_the_United_States.png Fonte da imagem: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Flag_of_Canada.png

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DÉFICIT NEUROLÓGICO FOCAL