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RESUMO
Esta pesquisa buscou conhecer os impactos das atividades laborais de agentes de segurança das unidades
socioeducativas do Estado de Mato Grosso, tendo como objetivo compreender e identificar os impactos estressores da
atividade laboral avaliando o nível da qualidade de vida e identificando consequências desse estresse ocupacional. Foi
aplicado um questionário semiestruturado para a coleta de dados que teve a participação de 42 agentes de segurança
atuantes nas seis unidades de atendimento socioeducativo de Mato Grosso. Nos resultados a maioria dos profissionais
entrevistados se sentem satisfeitos com a profissão. Quanto ao ambiente de trabalho os agentes consideram de alta
periculosidade. Quanto ao estresse muitos ao sair do plantão descansam dependendo de como foi a jornada de trabalho
do dia. Conclui-se a pesquisa propondo medidas de prevenção da saúde mental, oferta de atendimento especializado,
qualificação dos profissionais, mais recursos, valorização da categoria.
ABSTRACT
This research sought to know the impacts of the work activities of security agents from the socio-educational units of
the State of Mato Grosso, aiming to understand and identify the stressful impacts of the work activity by assessing the
level of quality of life and identifying consequences of this occupational stress. A semi-structured questionnaire was
applied for data collection, with the participation of 42 security agents working in the six socio-educational service units
in Mato Grosso. In the results, most of the interviewing professionals are satisfied with the profession. As for the work
environment, agents consider it to be highly dangerous. As for stress, many of them leave the shift and rest depending
on how the day's work went. The research concludes by proposing measures to prevent mental health, offering
specialized care, qualifying professionals, more resources, and enhancing the category.
1. INTRODUÇÃO
No ano de 2012 por intermédio da Lei 12.594 de 2012 disposta no ECA (Estatuto da
Criança e Adolescente) instituiu-se o SINASE- Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo
com a finalidade de regulamentar o funcionamento das Unidades de Internação Socioeducativas,
para abrigar adolescentes que cometem atos infracionais graves, com privação da liberdade. O Juiz
da Vara da Infância e Juventude que aplica essa medida prevista no Art.112 do ECA inciso VI-
internação em estabelecimento educacional.
Essas medidas não podem ter caráter punitivo e sim de socioeducação com objetivo
reeducação social do adolescente mantendo, fortalecendo, recuperando e construindo os vínculos
familiares e comunitários.
O Centro de Atendimento Socioeducativo do Estado de Mato Grosso é uma instituição
destinada para o cumprimento de medida socioeducativa de internação. Sua capacidade é para 115
socioeducandos com idade entre 12 a 21 anos, possui um quantitativo de 178 agentes de segurança,
divididos em quatro equipes que trabalham em turnos de 24 horas por 72 horas para descanso. Suas
funções são estabelecidas conforme o plano de segurança.
Neste artigo, abordaremos esta questão analisando as condições de trabalho e seus possíveis
impactos na saúde mental dos servidores do Sistema Socioeducativo do estado de Mato Grosso e
suas dimensões institucionais.
Considerando o sistema carcerário brasileiro, verifica-se que as condições em que os agentes
de segurança estão inseridos, sejam eles do sistema penitenciário ou do socioeducativo, são de
exposição constante à risco e ao desgaste natural de sua saúde mental decorrentes de uma vivência
continua de situações de desprazer, de stress e de tensão; tanto dentro quanto fora da instituição.
Segundo Rumin (2006), as instituições carcerárias possuem diferentes cenários, porém a
forma como os agentes referem-se à estas instituições, apontam para um ambiente absolutamente
hostil: “sucursal do inferno”, “condomínio do diabo”, “cemitério de vivos”, entre outros. Os
agentes vivenciam uma constante sensação de turbulência e temor; bem como são demandados a
imporem sempre a ordem e a disciplina.
Desta forma, ameaças de morte contra os agentes de segurança são comuns no cotidiano
desses servidores. A elaboração de avaliação comportamental dos sentenciados com participação
dos agentes de segurança, causa um clima de desarmonia na relação entre eles e, de certa maneira,
um sentimento de culpa e responsabilização pela não progressão de medida que supostamente o
sentenciado receberia.
Conforme afirma Rumin (2006) as medidas adotadas pelos profissionais do corpo técnico
multidisciplinar após a avaliação do comportamento dos apenados pelos agentes de segurança, tem
aumentado ainda mais o número de mortes dos mesmos.
Ainda segundo Rumin (2006), situações de conflitos onde o trabalhador é levado a
sindicâncias decorrentes de casos de violências, com a possibilidade de exoneração do cargo e
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futura exposição a risco devido as ameaças por parte de apenados, são fatores que contribuem para
o adoecimento do trabalhador.
Assim, a atividade laboral dos agentes de segurança acarreta um estresse ocupacional que é
definido como insatisfação nas atividades desenvolvida com consequências físicas e psicológicas
acarretada pelas condições de trabalho, sobrecarga, conflitos, gerando uma situação ameaçadora
(MARTINS, 2011).
Esse estresse gera ansiedade e temor nos profissionais dessa área, considerando o risco
eminente de agressão, fuga, contaminação por doenças infectocontagiosas entre outras.
Segundo Tsechiedel (2013), a energia pulsional que é a energia que se acumula adquirida no
exercício da função que não encontra caminho para descarga, se concentra no aparelho psíquico
causando no trabalhador uma sensação de desprazer, medo e tensão.
Embora a escala de trabalho ofereça ao servidor um período de descanso suficiente para a
restauração fisiológica do esforço das 24 horas do plantão, as situações de tensão psicológica e
ameaças sofridas pelo agente aumentam a cada plantão devido a exposição constante à estas
situações.
Conforme cita Tsechiedel (2013), situações que ocorrem corriqueiramente dentro das
instituições penitenciárias, tais como: os agentes serem tomados como reféns em rebeliões pelos
apenados; e serem constantemente ameaçados de morte com a prática de enrolar o agente em
colchões e incendiá-los; são historicamente comuns nas dependências prisionais. A impossibilidade
de escape dessas condições de ameaça no trabalho acentua vivencias paranoides, assemelhando-se
com impulsos de defesas primitivos desencadeando sentimentos inconscientes afetando a saúde
mental do trabalhador.
Diante da hostilidade no ambiente de trabalho, muitas vezes o agente apresenta sintoma
ansioso e comportamento agressivo em suas relações afetivas.
Dejours (1994) descreve que a relação com a violência afeta o trabalhador no âmbito social,
causando-lhe um estranhamento nas relações fora da instituição. Outro fator que pode ser observado
como foco de stress no cotidiano do agente é a ausência de sono antes e após o plantão. No estado
afetivo podemos produzir imagens mentais, ou seja, representações simbólicas de acordo com as
nossas características.
O trabalhador vivencia esse fenômeno por intermédio dos sonhos atormentadores, causando-
lhe uma frustação mais que gratificação tentando escapar do problema, atuando como facilitador
para o enlouquecimento do sujeito denominado como “ficar chapado” (Dejours, 1994).
6
Segundo dados apresentados no diário oficial do estado (IOMAT), cerca de 30 por cento dos
servidores da área de segurança dos presídios e dos sistemas socioeducativos são afastados para
tratamento de saúde mental. O Centro de Atendimento Socioeducativo do estado de Mato Grosso,
também apresenta uma quantidade expressiva de afastamento de seus agentes de segurança para
tratamento de transtornos psicológicos.
O interesse nessa pesquisa originou-se na observação da atuação destes profissionais que,
além de atenderem as diversas demandas destes adolescentes em cumprimento de medidas
socioeducativas; são também responsáveis pela manutenção da ordem e da disciplina. Nesse
sentido, compreender as especificidades deste trabalho, apontar suas dificuldades e possíveis
consequências para a saúde mental dos agentes de segurança, pode contribuir para a elaboração de
projetos que proporcionem uma melhoria na qualidade de vida e de trabalho para os mesmos.
O objetivo desta pesquisa será compreender e identificar o estresse consequente das
atividades laborais, avaliando o nível de qualidade de vida dos agentes de segurança, estabelecendo
relação com a qualidade de vida com o estresse ocupacional, identificando as consequências sobre a
categoria, de modo que a assistência de intervenção proposta seja implantada, a fim de prevenir os
agravos, promovendo a qualidade de vida destes trabalhadores.
2. METODOLOGIA
Esta pesquisa avaliou os impactos das atividades laborais desenvolvidas pelos Agentes de
Segurança dos Centros de Atendimento Socioeducativo do estado Mato Grosso, sobre suas
condições psíquico-emocionais, foi realizado um estudo descritivo com abordagem quanti-
qualitativa.
Segundo Gil (2010) as pesquisas descritivas têm como objetivo identificar, descrever as
características de um determinado público ou efeito. São utilizadas técnicas específicas e
padronizadas para coletar os dados identificando as possíveis relações entre as variáveis. Já a
pesquisa quanti-quantitativa irá analisar, interpretar e compreender o efeito em todas as suas
dimensões.
O estudo ocorreu com os Agentes de Segurança dos Centro de Atendimento Socioeducativo
do estado de Mato Grosso, nas seis unidades masculinas e uma feminina que ficam localizadas nos
municípios de: Cuiabá, Rondonópolis, Cárceres, Sinop, Lucas do Rio Verde e Barra do Garças.
Atuam agentes de segurança do sexo feminino e masculino em regime de plantão, totalizando 178
7
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Nos dados coletados foram obtidos quanto à idade dos pesquisados 45.2% (n= 19) são sexo
feminino e 54.8% (n=23) sexo masculino. A maior parte dos agentes de segurança são casados
representando 71.8% (n=28). Quanto à escolaridade 76,2% (n=32) possui nível superior e (n=9)
21.4% possui especialização em alguma área.
Nas unidades socioeducativas observa-se um número expressivo de agentes do sexo
masculino por ser um ambiente de alta periculosidade devido à vulnerabilidade do sexo feminino.
Uma pesquisa realizada com agentes de segurança penitenciária detalhou dados
socioeconômicos de agentes femininas na qual foi observada que a faixa etária que predominou foi
a de agentes jovens femininas de 28 a 33 anos (48%), casadas, com nível superior completa e com
renda mensal de cinco a seis salários mínimos. Agentes do sexo masculino do estudo foram a
minoria representando somente (37.5%). Ressaltasse que o número de agentes femininas se dá por
ser um ambiente de mulheres privadas de liberdade as quais devem ser atendidas de preferência por
mulheres. O estudo descreveu o nível de escolaridade o que indica a busca do profissional por
qualificação o que reflete também na renda mensal (PICOLOTO et al. 2018).
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Em um estudo realizado por Rumin e Santos (2007) em uma penitenciaria no interior de São
Paulo, dos 21 agentes entrevistados 85.71% daquela unidade eram do sexo masculino, 76,19 %
eram casados e 52.38 % tinham filhos. Em relação à escolaridade 42,85 % tinha nível médio
completo no decorrer da pesquisa e 38.10% nível superior em várias áreas.
Fernandes et al (2002) em um estudo com agentes penitenciários observou que o
desemprego em indivíduos de nível superior é devido a falta de oportunidade âmbito privado,
tornando atraente o concurso público devido a estabilidade do cargo.
Em relação ao tempo de serviço 71,4% (n=30) relataram que estão de 8 a 11anos no cargo,
26,2% (n=11) 1 a 7 anos e 2,4% (n=1) 12 anos ou mais.
Para Flach et al (2009) a estabilidade no trabalho é uma questão importante na vida de uma pessoa
onde se constrói a subsistência da família e da sociedade num todo. Assim a permanência no emprego é um
fator muito importante.
Quanto à satisfação em relação ao trabalho 50% (n=21) disseram estar satisfeito e 33.3% (n=14)
muito satisfeito, insatisfeito 14,3% (n=6) e indiferente 2,4% (n=1). As horas trabalhadas são em regime de
plantão os dados coletados são 51,2% (n=21) trabalham de 30 a 40 horas, já 48.8% (n=20) trabalham mais de
40 horas.
Ao analisar as informações coletadas as horas trabalhadas há mais do que a estabelecida, acontecem
pela falta de efetivo ocasionando uma sobrecarga nas atividades e prejudicando a qualidade do serviço. As
horas exercidas no trabalho causam desgastes e afastamentos da atividade laboral
As questões em relação à percepção do nível de segurança no trabalho estão dispostas na tabela 1.
Tabela 1. Auto percepção do nível de segurança no trabalho.
Níveis apresentados n %
Perigoso 1 2,4
Outros 3 7,2
Fonte: Elaboração própria (dados da pesquisa).
Conforme Seligmann e Silva et al. (2010) a satisfação do trabalho está relacionada com
remuneração.
9
Sofrimento Psíquico n %
Sim 8 19
Não 18 42,9
Talvez 16 38,1
Descanso pós-plantão n %
Não consegue se desligar 3 7,1
Desliga-se totalmente 4 9,5
Depende como foi o plantão 35 83,3
Fonte: Elaboração própria (dados da pesquisa).
Santos (2010) relata que o trabalho que um agente de segurança ao desenvolver suas funções
cria um ambiente estressante devido às condições precárias de trabalho, desmotivação,
desvalorização, sobrecarga de atividades devido a falta de efetivo entre outros, o que ocasiona
doenças psíquicas e físicas.
Neste estudo percebeu-se que apesar do ambiente estressante a maioria relata que não
apresenta transtorno psíquico, porém a mente só descansa após o plantão, dependendo como
decorreu às 24 horas.
Entre os agentes estudados 21 % (n=9) relataram problemas de sono, 40, 4 % (n=17) sente-
se muito sobrecarregado, 33.3% (n=14) sente-se ansioso, 31 (n=13) sente-se irritado, 21 % (n=9)
com problemas emocionais, 29 % (n=12) cansado.
10
Para Molina e Calvo (2009), o estresse pode ser observado melhor, quando o individuo
apresenta um ou mais sintomas como enxaquecas, desconforto gástrico, artrites reumáticas, doenças
nos rins, alteração de pressão e glicemia, emoções descompensadas entre outros. Quando as defesas
do organismo enfraquecem o mesmo e se torna vulnerável.
11
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Este estudo demostrou o estresse e sofrimento psíquico que o agente de segurança sofre
durante suas atividades laborais, que ainda é uma profissão desvalorizada frente ao trabalho e risco
dentro das unidades socioeducativas. Esta atividade laboral tem a disposição poucos recursos para
melhorar o trabalho como a falta de recursos humanos, falta de equipamentos individuais ou
equipamentos inadequados, provocando um nível alto de estresse.
Um dos fatores que contribuem para esse estresse são os ambientes em condições insalubres
que não contribuem para trabalhadores saudáveis devido a longas jornadas de trabalho que é
exigido pelo gestor. A violência e tensão vivenciada constantemente cria um obstáculo para
executar as atividades com qualidade.
A saúde mental dos agentes de segurança deve ser o fator principal a ser tratado em uma
unidade, pelo o que vivenciam em um ambiente violento presenciando cotidianamente a privação da
liberdade tornando uma profissão de risco.
O investimento neste sistema não pode ser somente em nível individualizado, mas num
cenário psicossocial entendendo as dificuldades e planejando estratégias para mudar as condições
de trabalho. A prevenção à saúde mental de agentes de segurança traz beneficio a toda comunidade
bem como o socioeducandos e sua família.
É necessário que o poder público de atenção por intermédio de políticas públicas aos
profissionais dessa categoria, oferecendo suporte social e especializado para que o agente de
segurança encontre satisfação no seu ambiente de trabalho e como consequência melhore sua
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qualidade de vida. Que a profissão tenha mais visibilidade e esses profissionais sejam melhores
qualificados e valorizados.
Novas pesquisas devem ser realizadas sobre o tema para buscar e proporcionar uma
investigação científica desses profissionais que atuam nessa área mantendo a saúde e diminuindo o
sofrimento psíquico e o desgaste mental da própria profissão, a fim de reduzir a violência e os
momentos de tensão, assim o profissional desenvolverá suas funções de forma saudável.
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
FERNANDES, Rita de Cássia Pereira et al. Trabalho e Cárcere: um estudo com agentes
penitenciários da região metropolitana de Salvador, Brasil. Cad. Saúde Pública, v.18, p. 807-816,
2002.
GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social, p 184, 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
LIMA, Ana Izabel Oliveira et al. Prevalência de Transtornos Mentais Comuns e Uso de Álcool e
Drogas entre Agentes Penitenciários. Psicologia: Teoria e Pesquisa v.35, p 3555- 3772. 2019
LIMA, Ana Izabel Oliveira. Trabalho e saúde mental: o caso dos agentes do sistema prisional
no Rio Grande do Norte. Universidade Federal do Rio Grande do Norte–Natal, 2017.
MOLINA, Cláudia; CALVO, Emanuel Alvares. Doenças ocupacionais: um estudo sobre o estresse
em Agentes penitenciários de uma unidade prisional. V Encontro internacional de iniciação
científica, v. 5, n.5, Toledo, PR, Brasil. 2009.
13
PICOLOTO, Carolina et al. Perfil dos agentes de segurança penitenciária de cadeia pública
feminina do Mato Grosso. Revista Norte Mineira de Enfermagem. v. 7, n.1, p 48-60. 2018
RUMIN, Cassiano Ricardo; SANTOS, Cleber Adalberto. Público e Privado: as implicações destas
noções sobre a saúde mental dos trabalhadores do sistema prisional. Rev. Omnia Saúde, v. 4, n. 2,
p 1-74, Jul./Dez, 2007.
TSCHIEDEL, Rubia Minuzzi; MONTEIRO, Janine Kieling. Prazer e sofrimento no trabalho das
agentes de segurança penitenciária. Estudo de psicologia, vol.18 n 3, Jul/Set. Natal- RN, 2013.
ANEXO I
14
1. Sexo
Mulher
Homem
Outros
2. Estado civil
Casado
solteiro
divorciado
Outro:
20 a 30 anos
31 a 40 anos
41 a 59 anos
acima de 60 anos
4. Escolaridade
Ensino médio
Superior
Especialização
Mestrado
Doutorado
5. Tempo de serviço?
1 a 7 anos
8 a 11 anos
12 ou mais
6 .De forma geral qual a satisfação com serviço?
15
satisfeito
muito satisfeito
insatisfeito
indiferente
Sem perigo
pouco perigo
muito perigoso
Outros
30 a 40 horas
mais de 40 horas
8. pouco muito
9. Pouco
10. sem estresses
11. muito estressante
10. Você considera que apresentou ou apresenta os seguintes sinais, relacionados ao trabalho, em
que intensidade?
Sim
Não
Talvez
12. Quais sintomas Psíquicos e Físicos que você sente? se tiver mais pode listar mais de um
desliga-se totalmente
ANEXO II
17
Dados de identificação
Você está sendo convidado (a) para participar, como voluntário, do projeto de pesquisa, IMPACTOS DAS
ATIVIDADES LABORAIS DESENVOLVIDAS PELOS AGENTES DE SEGURANÇA DO CENTRO DE
ATENDIMENTO SOCIOEDUCATIVO DO ESTADO DE MATO GROSSO SOBRE SUAS CONDIÇÕES
PSÍQUICAS/EMOCIONAIS de responsabilidade da pesquisadora Amanda Lúcia Kollett. Leia cuidadosamente as
informações a seguir, no caso de aceitar fazer parte desse estudo, assinale ao final desse documento. Qualquer dúvida
estou à disposição para maiores esclarecimentos.
1. O trabalho tem por objetivo descrever os Impactos das Atividades Laborais Desenvolvidas pelos agentes de
segurança do centro de Atendimento socioeducativo do Estado de Mato Grosso.
2. A sua participação nesta pesquisa consistirá em responder um questionário contendo 19 questões objetivas; após
coletas de dados serão produzidos gráficos que representarão os resultados.
3. Ao participar desse trabalho estará contribuindo para a qualidade e segurança do público pesquisado.
5. Você não terá nenhuma despesa ao participar dessa pesquisa, poderá deixar de participar ou retirar o consentimento a
qualquer momento sem justificativa ou sem qualquer prejuízo.
6. Terá livre acesso se desejar a todas as informações e esclarecimentos adicionais sobre o estudo e suas consequências,
enfim, tudo o que eu queira saber antes, durante e depois a sua participação.
7. Os dados coletados serão utilizados, única e exclusivamente, para fins desta pesquisa.
8. Qualquer dúvida, pedimos a gentileza de entrar em contato com Amanda Lúcia Kollet pesquisador (a) responsável
pela pesquisa, telefone: (66) 99224-5013 e-mail: amandaluciakollett@gmail.com e/ou com Comitê de Ética em
Pesquisa do Centro Universitário do Vale do Araguaia- Univar, Coordenação de Pesquisa, COPEX, localizado na Rua
Moreira Cabral nº 1.000 – Setor Domingos Mariano – CEP: 78.600-000 – Barra do Garças–MT Tel: (66) 3402-4900 –
Ramal 4923 – Endereço Eletrônico: cep@univar.edu.br
Eu declaro ter sido informado e concordo em participar, como voluntário, do projeto de pesquisa acima descrito.
( ) CONCORDO
( ) DISCORDO