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NR 06 → Equipamento de proteção
individual
NR 32 → Segurança do trabalhador
da área da saúde
CONSIDERAÇÕES DE SEGURANÇA
DA CENA:
A avaliação da cena quanto a riscos é uma etapa
fundamental na via de avaliação
Apresentação/queixa principal:
O que fez o paciente chamar uma ambulância ou ir para
um hospital?
Odor e gases
Impressão inicial
Risco à segurança
Mecanismo de lesões
Mecanismo de lesões
Impressão da respiração
Coloração da vítima
Há sinais de instabilidade?
Dor torácica?
Dispneia?
Diminuição da consciência?
Hipotensão?
A VIAS AÉREAS
B VENTILAÇÃO
C CIRCULAÇÃO
D ESTADO NEURO
E EXPOSIÇÃO
Preserváveis – Necessita de
Promover permeabilidade procedimentos básicos
https://enfermagemcomamor.com.br/
N° 0 < 5 Kg
N° 1 5 - 12 Kg
N° 2 12 - 25 Kg
N° 2,5 125 - 150 cm Fonte: http://blog.somiti.org.br/wp-content/uploads/2017/10/MAVIT-11-CAP.pdf
N° 3 150 - 155 cm
N° 4 155 - 180 cm
N° 5 > 180 cm
https://www.vbm-medical.com/
http://www.dgsotorrinolaringologia.med.br/
Simetria Amplitude
HIPOVOLÊMICO
HEMORRÁGICO DESIDRATAÇÃO
CARDIOGÊNICO
LESÃO CARDÍACA HIPÓXIA
DISTRIBUTIVO
SÉPTICO ANAFILÁTICO NEUROGÊNICO
Escala de coma de
Glasgow
Total máximo → 15
Total mínimo → 3
Intubação → 8
Fonte: https://linhasdecuidado.saude.gov.br/portal/acidente-vascular-cerebral-(AVC)-no-adulto/glasgow
PELE
EXPOSIÇÃO DO PACIENTE Presença de alterações:
(RETIRAR / CORTAR Coloração (normal, pálida,
VESTIMENTAS) icterícia, cianótica)
Temperatura
INSPEÇÃO DORSAL Turgor
Umidade (seca, úmida)
Manchas
PREVENÇÃO DE HIPOTERMIA Lesões
Prurido, dor, ardor
DADOS VITAIS
EXAMES COMPLEMENTARES
ANAMNESE
EXAME FÍSICO
REAVALIAÇÃO CONTINUADA
OXIMETRIA DE PULSO
CAPNOMETRIA / GRAFIA
MONITORIZAÇÃO CARDÍACA
HGT
MONITORIZAÇAO PA
TEMPERATURA
COXIMETRIA
Fonte da imagem:
http://www.hospitalsantaterezinha.com.br/exibir.php?id=1032
P Provocadores ou paliativos
Q Qualidade
R Região e irradiação
S “Severity” = Gravidade
S Sinais e Sintomas
A Alergias
P Passado médico
Dormência Náusea
Palpitação Dispneia
Desmaio
Tipo da dor
Pressão
Pontada
Esmagamento
Rasgada
Facada
Localização
Irradiada
Local
Referida
Intensidade
Duração
2 Avaliação segmentar
Cabeça
Pescoço
Tórax
Abdome
Génito urinário
Neurológico
Osteomuscular
1 Regulação
2 Transporte seguro
3 Transferência de cuidados
Traqueia
Cavidade nasal
Brônquios
Faringe
Bronquíolos
Laringe
Alvéolos
Cavidade nasal
Faringe
Laringe
Traqueia
Brônquios
Bronquíolos
Alvéolos
PASSO 1
PASSO 3
PASSO 2
GLICOSE O2
MITOCÔNDRIA
CICLO DE KREBS
H2O CO2
Metabolismo aeróbico
Metabolismo anaeróbico
Respiração
Ventilação
Volume corrente
Volume residual
Capacidade vital
Espaço morto
Ventilação
Volume minuto:
frequência respiratória x volume corrente
1 SOFRIMENTO RESPIRATÓRIO
2 INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA
ESTRIDOR INSPIRAÇÃO
Fonte: AMLS
3 OUTRAS CONDIÇÕES
Aspiração
OVACE
Anafilaxia
Faringite e amigdalite
Abcesso periamigdaliano
Atelectasia
Pneumonia
SARA
Pneumotórax
Derrame Pleural
Embolia Pulmonar
Disfunção do SNC
Câncer
Inalação de toxinas
CAUSAS CARDÍACAS
EDEMA PULMONAR IAM TAMPONAMENTO CARD.
CAUSAS ABDOMINAIS
DISSECÇÃO ABDOMINAL PERF. DIGESTIVA GANGRENA VES. BILIAR
CAUSAS METABÓLICAS
C.A DIABÉTICA CRISE TIREOTÓXICA
CAUSAS INFECCIOSAS
SEPSE PNEUMONIA EPIGLOTITE
TRAQUEÍTE BACT. ABCESSO RETROFARÍNG. MENINGITE
CAUSAS HEMATOLÓGICAS
ANEMIA GRAVE HEMORRAGIA G.I
CAUSAS NEUROMUSCULARES
HEMORRAGIA CEREBRAL AVE AIT
EXAME II: PA: 110X70; FC: 112; FR: 32; SAT O2: 90%; HGT:
98; Tº 35,5; ECG: TAQUICARDIA SINUSAL
Anafilaxia
Sintomas do SNC
Sintomas Respiratórios
Falta de ar ou dispneia
Aperto na garganta ou peito
Estridor e/ou rouquidão
Tosse ou espirros
EXAME II: PA: 130X80; FC: 120; FR: 35; SAT O2: 91%; HGT:
95; Tº36ºC; ECG: TAQUICARDIA SINUSAL.
Sintomas do SNC
Sibilos
Dispneia
Aperto no tórax
Tosse
Sinais de IVAS: rinorreia, congestão,
cefaleia, faringite e mialgias
Sinais de exposição à alérgenos:
rinorreia, faringite, rouquidão e tosse
Aperto, desconforto ou dor no tórax
Pneumonia bacteriana
Infecções virais
DPOC
Epiglotite
Traqueíte bacteriana
Infecção retrofaríngea
SIM NÃO
B2 inalatório B2 inalatório
Ipratrópio Considerar Ipratrópio
O2 para SaO2 93-95% O2 para SaO2 93-95%
Considerar magnésio EV e Reavaliar Corticoides orais
corticoide inalatório
EXAME II: PA: 90X50; FC: 140; FR: 35; SAT O2: 86%; HGT:
95; Tº39ºC; ECG: TAQUICARDIA SINUSAL.
Coração externo
Artéria Aorta
Veias cavas
Artéria Pulmonar
Átrio direito
Ventrículo direito
Coração externo
Veias Pulmonares
Átrio esquerdo
Ventrículo esquerdo
Coração Interno
Coração Interno
Aorta
Átrio direito
Ventrículo Esquerdo
Ventrículo Direito
Septo interventricular
Ventrículo Pulmões
direito
Artéria pulmonar
Veia pulmonar
Sangue venoso Sangue arterial
Corpo Corpo
Células do coração
Contração do coração
Geração do
Transmissão do
Impulso elétrico
impulso elétrico
1 Nó Sinoatrial
Geração do impulso
2 Nó atrioventricular
Atraso fisiológico do impulso
Era uma vez o senhor João, neste belo dia de sol, o mesmo aproveitou
para fazer uma caminhada, já que ele estava se sentindo meio sedentário.
Pediu ajuda para um outro transeunte que passava por ali, quando de
repente desabou e caiu ao chão, inconsciente.
1 Reconhecer a PCR
Precocemente
2 Pedir Ajuda
Adequadamente
4 Uso do DEA
Assim que Disponível
A unidade de Suporte Avançado do SAMU, que fica numa base bem próxima ao
local da ocorrência, chegou cerca de 10 minutos após o ocorrido.
Ao chegar na cena, perceberam que o local era seguro.
Na impressão geral, perceberam que havia ali uma vítima do sexo masculino,
aparentemente de meia idade, em decúbito dorsal, inconsciente e que estava sendo
submetido a uma procedimento de RCP realizada por 2 socorristas.
Ao chegar próximo do local, a equipe de SAV agradeceu aos dois socorristas e
informou que a partir daquele momento, eles assumiriam o entendimento.
Enquanto isso, buscaram obter informações sobre o ocorrido e o que havia sido
feito até o momento.
Um dos socorristas informou que a vítima havia apresentando um PCR por morte
súbita, presenciada no local, e que eles iniciaram a RCP no SBV e utilizaram o
DEA de acesso público disponível no local.
Até a chegada no SAV no local o DEA já havia realizado 3 análises de ritmo e
indicado o choque em todas…
Enquanto isso, a equipe de SAV assumiu a RCP e iniciou uma leitura do ritmo
com as pás metálicas do cardioversor/desfibrilador manual.
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NOSSA HISTÓRIA | PARTE 2
A equipe ajustou a carga em 200 J, carregou o equipamento e tendo a certeza que todos
estavam afastados na vítima, administraram mais um choque na vítima (o 4º choque
desde o início do atendimento).
Logo em seguida a equipe iniciou imediatamente a RCP, nos dois minutos seguintes, foi
obtido um acesso vascular, e administrada a primeira dose de 1mg de adrenalina EV.
3 RCP de qualidade
4 Drogas
6 Causas reversíveis
Os 4 ritmos de parada
Assistolia
Ritmos chocáveis
Assistolia
FV ou TV Assistolia ou AESP
Choque
2 min de RCP EPINEFRINA
+ acesso venoso
NÃO
Ritmo chocável? 2 min de RCP
+Acesso venoso
Choque +Epinefrina a cada 3-5 min
+ Considerar VIA avançada
2 min de RCP
+ Epinefrina a cada 3-5 min SIM
+ Considerar VIA avançada Ritmo chocável?
Ritmo chocável?
Choque
2 min de RCP 2 min de RCP
Amiodarona ou lidocaína Tratar causas reversíveis
Tratar causas reversíveis
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NOSSA HISTÓRIA | PARTE 3
A equipe checou o pulso central e perceberam que o paciente tinha saído da PCR e
retornado para uma circulação espontânea (RCE).
Foi então que a equipe iniciou os cuidados pós PCR.
DI
DIII DII
Perna esquerda
P. Anterior V1- V4 DA
IAMCSST IAMSST
Ponto J
> 2mm → Precordiais
Ponto J
> 1mm →Periféricas
Heparina → anticoagulação
SINUSAL
SUPRAVENTRICULAR
VENTRICULAR
TaquicardiaSupraventricular
Taquicardia Supraventricular Taquicardia Ventricular
Taquicardia Ventricular
QRS ESTREITO QRS LARGO
REGULAR IRREGULAR REGULAR IRREGULAR
I INFORMAR
S SEDAÇÃO / ANALGESIA
A AMBUZAR
S SINCRONIZAR
C CARDIOVERTER
O OBSERVAR
E para concluir, a nota dizia, que sem isso, e senhor João não
teria tido a oportunidade de reencontrar e abraçar a sua família e
continuar a aproveitar as belezas que a vida tem para oferecer.
Vítima violenta
Intoxicação?
Negligência?
Cartelas de medicamentos vazias?
Roupa rasgada
Vômitos
Caquexia
Outras causas
NÃO VERBAL
Preserváveis – Necessita de
Promover permeabilidade procedimentos básicos
Bradicardia Taquicadia
Pulso Irregular
Intoxicação
Hipertensão Febre Fibrilação atrial
intracraniana Hipovolemia IAM
Hipertiroidismo Hipóxia
Intoxicação
Choque
Anisocoria
Confusão ECG reduzido
Comportamento alterado Tríade de Cushing
Apático
Bradicardia Hipertensão
Compreensão lenta
Arterial
Convulsão focal
Inconsciência
Respiração irregular
Anisocoria
Confusão ECG reduzido
Comportamento alterado Tríade de Cushing
Apático
Compreensão lenta Bradicardia Hipertensão
Arterial
Convulsão focal
Inconsciência
Respiração irregular
Total máximo → 15
Total mínimo → 3
Intubação → 8
Fonte: https://linhasdecuidado.saude.gov.br/portal/acidente-vascular-cerebral-(AVC)-no-adulto/glasgow
ECG 15 -13
Oxigenação
Glicose
Temperatura
Fonte: https://linhasdecuidado.saude.gov.br/portal/acidente-vascular-cerebral-(AVC)-no-adulto/glasgow
ECG 15 -13
ECG 12 - 9
Fonte: https://linhasdecuidado.saude.gov.br/portal/acidente-vascular-cerebral-(AVC)-no-adulto/glasgow
ECG 15 -13
ECG 12 - 9
ECG 8 ou menos
Manchas
Lesões de pele
Temperatura
Rigidez da nuca
Limitação de movimentos
Sinais e sintomas
Alergia
Medicamentos
Passado médico
Líquidos e alimentos
Evento
Presença de objetos para uso de drogas
2 Avaliação segmentar
Neurológico
Exame pupilar
Tremores
Convulsão
Equilíbrio
Déficit neurológico focal
Hiperreflexia
Ataxia
Causas:
Efeito de massa
Hemorragia aguda
Edema
Vasoconstrição cerebral
Redução da PIC
Lobo Parietal
Lobo Frontal
Lobo Occipital
Lobo Temporal
Bulbo
Ponte
Aqueduto
cerebral
Mesencéfalo
Plexo coroide
Quarto ventriculo
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000
Suprimento sanguíneo
Oxigênio e glicose
Encéfalo
Não armazena, necessita
constantemente
Hipocarbia
Por meio da constrição e
dilatação dos vasos cerebrais Hipercarbia
Vascular Hipoglicemia
AVC isquemico ou hemorrágico Cetoacidose diabética
Efeito de massa
Sdrm. Hiperglicêmica
Hidrocefaleia hiperosmolar
Tumor
Pulmonar / Cardíaco
Encefalopatia hepática
Infecção
Tireoidismo (Hiper/Hipo) Obstrução de via aérea
Meningite
Encefalite
Deficiência de Tiamina Embolia pulmonar
Convulsão Hiponatremia Falência respiratória
Trauma Insuficiência adrenal
DPOC
Epilepsia Uremia
Estado de mal epiléptico Insuficiência cardíaca
Arritmia cardíaca
Ambiental Tóxicos
EXAME PRIMÁRIO:
A – via aérea preservada, desvio de comissura labial para a esquerda
B – exame respiratório sem alterações
C – taquicardia, pele fria, TEC < 2s
D – Abertura ocular a estímulo verbal, pupila isocóricas e foto reagentes
E – hemiplegia a direita
EXAME SECUNDÁRIO
SSVV: PA = 190 x 120 mmHg; FC = 110 bpm; FR = 13 ipm; Tº = 36ºC; HGT = 135
mg/dl; SAT O2: 97% no cateter de O2.
ANAMNESE SAMPLE:
• S: Vitima sonolenta, com dificuldade para falar, desvio de comissura labial,
com perda da força muscular no lado direito do corpo com início a 1h15
• A: Alérgica a dipirona
• M: Em uso irregular de hidroclorotiazida e atenolol
• P: HAS de longa data, em uso irregular de medicações
• L: Se alimentou a aproximadamente 2h
• A: Estava caminhando pela casa quando de repente caiu ao chão
EXAME FISICO
- Hemiplegia em membro superior e inferior a direita
°
Maior causa de morte no mundo
Fraqueza súbita
Confusão súbita
Dificuldade de fala ou compreensão
Alteração visual em um ou ambos os
olhos
Dificuldade súbita para caminhar
Tontura ou rebaixamento nível de
consciência
Cefaléia intensa e súbita
Pressão Arterial
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ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO
Atendimento pré-hospitalar
Pressão Arterial
EXAME PRIMÁRIO:
A – via aérea pérvia
B – exame respiratório sem alterações
C – pulsos periféricos presentes, cheios e rítmicos, pelo quente e seca, TEC < 2s
D – sonolento, confuso, sem alteração pupilar
E – nada digno de nota
EXAME SECUNDÁRIO
SSVV: PA = 130 x 90 mmHg; FC = 110 bpm; FR = 13 ipm; Tº = 36ºC; HGT = 160
mg/dl
ANAMNESE SAMPLE:
• S: A vítima apresentou perda de consciência e movimentos repetitivos que
duraram cerca de 4 minutos
• A: Nega alergias
• M: Não faz uso de medicamentos
Ao interrogar o paciente, eles soltou um crise e iniciou uma nova crise
convulsiva tônico clônica generalizada
• P: Nega comorbidades
• L: Se alimentou a aproximadamente há 2h
• A: Estava assistindo TV sentada no sofá, quando passou por uma
aborrecimento e iniciou o quadro
Movimentos descontrolados
Convulsões
Intoxicação exógena
Tumores Cerebrais
Febres altas
Problemas decorrentes de
diabetes (hipoglicemia)
Trauma,
AVE
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https://www.aesnet.org/clinical-care/clinical-guidance/guideline-prolonged-seizures
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