Desafio Aph: As 10 Primeiras Horas de Capacitação em APH

DESAFIO APH10
As 10 Primeiras Horas de Capacitação em APH
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MATERIAL DE APOIO AO CURSO
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Esse material foi elaborado pelo Instituto Brasileiro de APH (IBRAPH) e o mesmo representa
os slides em PDF do curso: Desafio APH10, as 10 primeiras horas de capacitação em APH.
Esse curso foi realizado de forma AO VIVO e online, entre os dias 27/03 e 10/04 de 2023.
Para ter acesso às gravações do curso + um certificado de participação de 10h,

adquira o acesso ouro neste link: https://ibraph.com.br/aph10-acesso-ouro
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obter diversas certificações dentro do APH e participar do Desafio APH100:
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Esse material foi disponibilizado gratuitamente pelo Instituto Brasileiro de APH (IBRAPH).
É proibida a duplicação ou reprodução deste PDF para fins comerciais, no todo ou em parte,
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Esse é um material gratuito, que não poderá ser comercializado.

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PROGRAMAÇÃO COMPLETA

AGRADECIMENTO ESPECIAL
A todos os instrutores que participaram do Desafio APH10 e que participaram da
elaboração deste material e do conteúdo apresentado nas lives.
Daniel Castello Branco | Coordenador do Desafio APH10 | @danielcastellob Conheça e Assine a UNiAPH
Aiano Luna | Regulação; SBV; Politrauma no APH @aianolunalealoficial
Antonio Onimaru | Regulação das Urgências | @antonioonimaru
Paulo de Tarso Abrahão | Regulação das Urgências | @paulinhocoiso
Gelton Cirino | Regulação das Urgências | @geltondosanjos
Isis Maria Cesar | Regulação das Urgências | @imscezar
Oswaldo Basto de Alves | Resgate Técnico
Marcelo Herculano | Controle de Hemorragias | @marceloherculanoinstrutor
Gabriela Malaquias | Politrauma no APH | @gabriel.malaquias
Raul Barreto Filho | Emergências Obstétricas | @raulbarretofilho
Fabiana Gouvêa | Emergências Pediátricas | @imscezar
Gabriel de Andrade | Resgate Técnico | @gabrielandrade1
Cássio Alves de Melo | Resgate Técnico | @cassiomelo
Bernardo Santana| Resgate Técnico | @bernardorescue
Rafael Batista | Resgate Técnico | @rafaelnetmail
Vinicius Pedreira | Emergências Psiquiátricas
Leonardo Clément | Diretor do Desafio APH10 | @leonardopaivaclement
Edu | Mascote do iBRAPH
“Juntos somos mais fortes...” | #sejaamudança | #líderesdoaphbrasileiro | #comodeveser

Olá, eu sou Edu...

Live 1
APH GERAL & REGULAÇÃO
A Essência do APH; Vias Aéreas; Oxigenoterapia; Ventilação; Regulação

PLANO DA LIVE
APH GERAL
PERVIEDADE DAS
A ESSÊNCIA DO APH VIAS ÁEREAS
VIAS ÁEREAS OXIGENOTERAPIA
VENTILAÇÃO
REGULAÇÃO DAS URGÊNCIAS
CONCEITOS PROTOCOLOS
FUNDAMENTAIS ESPECÍFICOS

CERTIFICADO DE PARTICIPAÇÃO DE 10H
ACESSO OURO
[NOME DO(A) ALUNO(A)]
Para ter direito ao certificado, adquira o acesso ouro:

https://www.ibraph.com.br/aph10-acesso-ouro/
APH GERAL
APH GERAL | VISÃO GERAL
VIAS ÁREAS
A ESSÊNCIA DO APH

A Essência do APH
A ESSÊNCIA DO APH | VISÃO GERAL
AS 10 PRINCIPAIS ÁREAS DO APH
ALGORITMO GERAL DO APH
OS 10 ETAPAS DO APH
PRINCÍPIOS E PREFERÊNCIAS
PENSAMENTO CRÍTICO
ESTRATÉGIAS DE ATENDIMENTO

AS 10 PRINCIPAIS ÁREAS DO APH


Fonte: Limmer Education

Avaliação da cena + biomecânica

Está segura? Preciso de mais ajuda? Quantos paciente?
Observe o paciente Impressão geral
Exame primário | Ex. XABCDE
Exame secundário Transporte Reavaliação contínua
Transferência de Cuidados APH → Intra
https://limmereducation.com/article/patient-assessment-2019/

AS 10 ETAPAS DO APH
Tempo Avaliação Conheça e Assine a UNiAPH

resposta Secundária
Segurança Regulação
Avaliação
Transporte
da Cena
Impressão Reavaliação
Geral continuada
Avaliação Transferência
Primária De Cuidados

PRINCÍPIOS E PREFERÊNCIAS
PRINCÍPIOS
São imutáveis e universais.
Se aplicam a qualquer tipo de ocorrência.
PREFERÊNCIAS
São os métodos ou técnicas utilizadas para colocar os
princípios em prática. Podem variar a depender de 5 pontos:
SITUAÇÃO CONDIÇÃO DO DOENTE
CONHECIMENTO DA EQUIPE
RECURSOS DISPONÍVEIS PROTOCOLOS

PENSAMENTO CRÍTICO
PRINCÍPIOS PREFERÊNCIAS
Decisões Técnicas
INDIVIDUALIZADAS

ESTRATÉGIAS DE ATENDIMENTO
PERÍODO DE OURO MINUTOS DE PLATINA

X
SCOOP AND RUN STAY AND PLAY
PLAY AND RUN

Vias Aéreas no APH
+ Oxigenoterapia + Ventilação
VIAS ÁEREAS | VISÃO GERAL
PERVIEDADE DAS
VIAS ÁEREAS
OXIGENOTERAPIA
VENTILAÇÃO

PERVIEDADE DAS VIAS AÉREAS
Tipos de obstrução
Procedimentos
Demonstração
Prática

TIPOS DE OBSTRUÇÃO
Obstrução por
Queda da base da língua
sangue ou secreções
“Flacidez” da musculatura por RNC
Fonte: Silver Cross Emergency Medical Services System, 2012

PROCEDIMENTOS
Abertura Manual
Cânulas Orofaríngeas
Cânulas Nasofaríngeas
Aspiração
Rolamento
Dispos. Extraglóticos
Dispos. Infraglóticos

PROCEDIMENTOS
Abertura Manual
SEM restrição do COM restrição do

movimento da coluna movimento da coluna Conheça e Assine a UNiAPH
Head Tilt/Chin-lift Jaw-Thrust
Fonte: Uptodate, 2023.

PROCEDIMENTOS

INDICAÇÕES
Paciente incapaz de manter sua via

aérea (queda de base de língua)
Prevenir que um paciente intubado morda

o tubo endotraqueal
CONTRAINDICAÇÕES
Paciente consciente ou semiconsciente
COMPLICAÇÕES
Pode induzir vômitos em pacientes conscientes
Fonte: PHTLS, 10ª ed.

PROCEDIMENTOS
Tamanho adequado: Lóbulo da orelha até a rima labial

PROCEDIMENTOS
INDICAÇÕES Conheça e Assine a UNiAPH
Paciente incapaz de manter sua via

aérea (queda de base de língua)
CONTRAINDICAÇÕES
As evidências não apoiam a hipótese

de fraturas de base de crânio sejam
uma contraindicação absoluta
COMPLICAÇÕES
Possível sangramento durante a

inserção

PROCEDIMENTOS
Tamanho adequado: Lóbulo da orelha até a asa do nariz

PROCEDIMENTOS
Aspiração
INDICAÇÕES
Eliminar acúmulo de sangue ou secreções da

via aérea do paciente
CONTRAINDICAÇÕES
Em vítimas traumáticas é contraindicado a

realização de aspiração com ponta flexível. O
recomendado é o aspirador de ponta rígida
COMPLICAÇÕES
Aspiração por períodos prolongados pode

produzir hipoxemia

PROCEDIMENTOS
Aspiração
INSTRUÇÕES Conheça e Assine a UNiAPH
1. Pré-oxigenar o paciente com O2 a 100% (FiO2)
2. Inserir o cateter sem aspirar e então iniciar a aspiração por um

período de 10 segundos
3. Reoxigenar o paciente
4. Repetir conforme necessário

PROCEDIMENTOS
Rolamento

INDICAÇÕES
Eliminar acúmulo de sangue ou secreções

da via aérea do paciente
Antecipação ao vômito

PROCEDIMENTOS
Pinça de Magil

Perviedade das Vias Aéreas
DEMONSTRAÇÃO PRÁTICA
OXIGENOTERAPIA
Importância do O2
Cuidados especiais
Avaliação dos
níveis de oxigênio
Dispositivos

IMPORTÂNCIA DO O2
PASSO 1 Conheça e Assine a UNiAPH
PASSO 3
PASSO 2
Fonte: AMLS 2ª ed.

IMPORTÂNCIA DO O2
GLICOSE O2
MITOCÔNDRIA
CICLO DE KREBS
GLICOSE + O2 = 38 ATP +
H20 + CO2
H2O CO2

CUIDADOS ESPECIAIS
INDICAÇÃO: SpO2 < 93%
Complicações
(excesso)
Síndromes
Coronarianas Agudas
DPOC

AVALIAÇÃO
OXÍMETRO DE PULSO

DISPOSITIVOS
CATETER NASAL
MÁSCARA NÃO REINALANTE
DO TIPO ÓCULOS

Oxigenoterapia
VENTILAÇÃO | DIFERENTES FORMAS
Boca a Boca
Máscara de Bolso (Pocket-Mask) Máscara Facial
Dispositivo Bolsa Válvula Máscara Dispositivos

(BVM) | “AMBU” Extra glóticos
Ventilação Não Invasiva (VNI) Dispositivos

Infra glóticos
Ventilação Mecânica

VENTILAÇÃO
Supraglótico Retroglótico
Máscara Laríngea Tubo Laríngeo
Fonte: The Walls Manual of Emergency Airway, 6ª ed.

PROCEDIMENTOS
INDICAÇÃO
Necessidade de ventilação com pressão

positiva, com a vantagem de diminuição
da chance de insuflação gástrica,
comparado ao bolsa-válvula máscara
CONTRAINDICAÇÃO
Reflexo do vômito preservado
COMPLICAÇÃO
Risco de regurgitação e broncoaspiração

PROCEDIMENTOS
Tubo Laríngeo

INSTRUÇÕES
1. Selecionar tamanho adequado de acordo com a altura do paciente
2. Verificar necessidade de lubrificação
3. Hiperextensão cervical se não houver indicação de RMC
4. Introduzir “às cegas” até o limite
5. Insuflar o cuff conforme indicado

PROCEDIMENTOS
Máscara Laríngea

INSTRUÇÕES
1. Selecionar tamanho adequado de acordo com o peso do paciente
2. Verificar necessidade de lubrificação
3. Hiperextensão cervical se não houver indicação de RMC
4. Introduzir “às cegas” até o limite
5. Insuflar o cuff conforme indicado

PROCEDIMENTOS
Máscara Laríngea
DICA DE OURO

PROCEDIMENTOS
VIA AÉREA DEFINITIVA Conheça e Assine a UNiAPH
Tubo endotraqueal, com o balão insuflado abaixo

das cordas vocais, devidamente fixado,
conectado a um sistema de ventilação assistida,
com mistura enriquecida em oxigênio.
OROTRAQUEAL NASOTRAQUEAL CIRÚRGICA
Fonte: ATLS, 10ª ed.

PROCEDIMENTOS

INDICAÇÕES
Ameaça à patência ou proteção da via aérea

Dificuldade de ventilação ou oxigenação
Antecipação caso o curso clínico previsto exija intubação
CONTRAINDICAÇÕES
Sem contraindicações absolutas
COMPLICAÇÕES
Intubação esofágica

Ventilação
VISÃO GERAL | REGULAÇÃO DAS URGÊNCIAS
O QUE É REGULÃÇÃO?
REGULAÇÃO PRIMÁRIA x SECUNDÁRIA
PRINCÍPIOS DA REGULAÇÃO
PROFISSIONAIS DENTRO DA CENTRAL
OS 3 MOMENTOS DA REGULAÇÃO
PROTOCOLOS ESPECÍFICOS

O QUE É REGULAÇÃO?

REGULAÇÃO PRIMÁRIA X SECUNDÁRIA
Regulação Primária
Regulação Secundária

PRINCÍPIOS DA REGULAÇÃO
Acolher as necessidades de saúde de

uma população em uma área de
abrangência de um SAMU Regional

PROFISSIONAIS DENTRO DA CENTRAL
Técnico Auxiliar de Regulação

Médica (TARM)
Médico Regulador(a)
Rádio Operador(a)
Enfermeiro(a)
na Central de Regulação

LINGUAGEM DO “Q”
QAP - Permanecer na frequência (escuta) QSZ - Devo transmitir cada palavra ou

QRA - Nome do operador / nome da estação grupo?
QRL - Estou ocupado não interfira QTA - Anule a mensagem anterior
QRM - Interferência de outra estação QTC - Mensagem, notícia
QRR - S.O.S. terrestre QTH - Qual sua localização?
QRT - Parar de transmitir QTI - Qual o seu destino?
QRU - Problema QTJ - Qual a sua velocidade?
QRV - Estarei a sua disposição QTR - Horas
QRX - Aguarde um pouco na freqüência (sua QTS - Queira transmitir seu indicativo
vez de transmitir) QTX - Sairei por tempo indeterminado
QRZ - Quem está chamando? QTY - A caminho do local do acidente
QSJ - Taxa, dinheiro QUD - Recebi seu sinal de urgência
QSL - Confirmado - tudo entendido QUF - Recebi seu sinal de perigo
QSM - Repita o último câmbio QBU - Doente psiquiátrico
QSN - Você me escutou? QRF - Refeição
QST - Comunicado de interesse geral TKS - Obrigado

OS 3 MOMENTOS DA REGULAÇÃO
Etapa 1: Recepção do Chamado 1 min

Usuário
Etapa 2: Abordagem e Decisão 1 a 3 min
Ativação da Resposta Controle de Deslocamento

Equipe de
Tempo Resposta Orientações
APH Móvel
Monitorização do Atendimento e do Deslocamento
Decisão da Unidade de Destino Vaga Zero?
Unidade de
Comunicação com a Unidade de Destino
Destino
Confirmação do Recebimento do
Paciente e Liberação da Equipe Móvel

PROTOCOLOS ESPECÍFICOS
Disparo Automático
Vaga Zero
Classificação de Gravidade
+ Escolha do Recurso

Grau de Urgência

U= G * A +V
T e/ou RU
U grau de urgência
G gravidade do caso
A atenção, recursos necessários para tratamento
V valor social que envolve o caso
T tempo para iniciar o tratamento
RU recursos da unidade solicitante

CLASSIFICAÇÃO DE GRAVIDADE
+ TOMADA DE DECISÃO
Nível 1 (vermelha) - prioridade absoluta – Suporte Avançado de Vida
Nível 2 (amarela) - prioridade moderada – Suporte Avançado ou Suporte Básico de Vida
Nível 3 (verde) - prioridade baixa – Suporte Básico de Vida
Nível 4 (azul) - prioridade mínima – Suporte Básico de Vida, Simples Transporte ou

Orientação.
Prioridade Prioridade Prioridade Prioridade

mínima baixa moderada absoluta

Regulação das Urgências
Live 2
SBV & PRIMEIROS SOCORROS

LIVE 2 | SBV & PRIMEIROS SOCORROS

PLANO DA LIVE
VIAS AÉREAS/VENTILAÇÃO
SUPORTE BÁSICO DE VIDA (SBV)
PRIMEIROS SOCORROS (PS)

APH X PRIMEIROS SOCORROS X SBV
APH SBV PRIMEIROS

SOCORROS

ACESSO OURO

SBV
Suporte Básico de Vida
SBV no Adulto + Uso do DEA
PLANO DA PARTE 2
SUPORTE BÁSICO DE VIDA (SBV) Conheça e Assine a UNiAPH
OS 4 PASSOS QUE
SALVAM VIDAS
VISÃO GERAL
AVALIAÇÃO INICIAL
SBV NO ADULTO COMPRESSÕES

CARDÍACAS
VENTILAÇÃO
SIMULAÇÃO
COMPLETA
USO DO DEA

SBV | VISÃO GERAL
Conceitos Fundamentais
SBV no Adulto
Uso do DEA
SBV na Criança
SBV no Lactente
Engasgo
Fonte das imagens: IBRAPH

OS 4 PASSOS QUE SALVAM VIDAS
Reconhecer a PCR
precocemente
Pedir Ajuda Adequadamente
RCP de Alta Qualidade

(Compressões + Ventilações)
Uso do DEA assim que

disponível

AVALIAÇÃO INICIAL + AJUDA
Segurança do Local Conheça e Assine a UNiAPH
Responsividade
Pedir Ajuda (192 + DEA)
Respiração
(+ Pulso para
profissionais treinados)

COMPRESSÕES CARDÍACAS NO ADULTO
Posicionamento Conheça e Assine a UNiAPH
Mãos; Cotovelos;
Ombros
Força
5 a 6 cm de
Profundidade
Velocidade
100 a 120x / min
Retorno do Tórax

VENTILAÇÕES NO SBV
Máscara de Bolso
Boca a Boca BVM ou “AMBU”
ou “Pocket Mask”

Habilidades de SBV
ATENDIMENTO EM EQUIPE
Funções Troca de funções Conheça e Assine a UNiAPH
30 compressões A cada 5 ciclos

/ 02 ventilações ou 2 minutos

USO DO DEA: PASSO A PASSO
Posicionar ao lado da cabeça da vítima

1 + LIGAR Conheça e Assine a UNiAPH
2 Colar as pás no tórax da vítima
3 OUVIR!
4 Encaixar o conector das pás

https://www.tothlifecare.com.br/desfibrilador-easyshock
5 Analisando ritmos → AFASTAR!
6 Choque indicado?
7 SIM! NÃO!
Carregar + REINICIAR RCP

8 CHOCAR!
9 REINICIAR RCP
Uso do DEA
USO DO DEA | ATENDIMENTO COMPLETO
Reconhecer a PCR
precocemente
Pedir Ajuda Adequadamente
RCP de Alta Qualidade

(Compressões + Ventilações)
Uso do DEA assim que

disponível

Simulação Completa
PRIMEIROS SOCORROS
Primeiros Socorros
Com ênfase em Controle de Hemorragias
PLANO DA PARTE 3
PRIMEIROS SOCORROS (PS) Conheça e Assine a UNiAPH
VISÃO GERAL DE PS PRESSÃO DIRETA
CONTROLE DE PREENCHIMENTO
HEMORRAGIAS DE FERIDAS
CURATIVO
ALGORITMO GERAL COMPRESSIVO
TORNIQUETES DE
HABILIDADES
EXTREMIDADES
PRÁTICAS

PRIMEIROS SOCORROS | VISÃO GERAL
SBV para Leigos
PS em Emergências Traumáticas
PS em Emergências Clínicas
PS em Emergências Ambientais
PS Psicológicos

CADEIA DA SOBREVIVÊNCIAS EM PS

ALGORITMO DE CONTROLE DE HEMORRAGIAS
SEGURANÇA DA CENA PROCURE POR HEMORRAGIAS QUE AMEACEM A VIDA

VOCÊ TEM UM KIT DE PRIMEIROS SOCORROS?
SIM NÃO
ONDE ESTÁ O SANGRAMENTO? FIPS
PERNA OU BRAÇO PESCOÇO, OMBRO OU VIRILHA
TORNIQUETE DISPONÍVEL? CONTROLE A HEMORRAGIA

REALIZIZANDO
SIM NÃO
A PRESSÃO DIRETA
APLIQUE O TORNIQUETE Fonte: Tradução livre e adaptação feita pelo IBRAPH

a partir do algoritmo STOP THE BLEED

TÉCNICAS DE CONTROLE DE HEMORRAGIAS
PRESSÃO direta
PREENCHIMENTO DE FERIDA
Fonte da Imagem: IBRAPH Fonte da Imagem: IBRAPH
CURATIVO COMPRESSIVO
TORNIQUETES
Fonte da Imagem: IBRAPH
Fonte das Imagens: https://www.desmodus.ind.br/

Controle de Hemorragias
Live 3
SUPORTE AO TRAUMA NO APH (STAPH)
+ SUPORTE CLÍNICO NO APH (SCAPH)

LIVE 3 | EMERG. TRAUMÁTICAS E CLÍNICAS NO APH

ACESSO OURO

SUPORTE AO TRAUMA NO APH
Exame Primário no Politrauma no APH
+ Restrição de Movimentos da Coluna (RMC)
PLANO DA PARTE 1
SUPORTE AO TRAUMA NO APH (STAPH) Conheça e Assine a UNiAPH
VISÃO GERAL
ATENDIMENTO INICIAL AO
POLITRAUMA NO APH
EXAME PRIMÁRIO X.A.B.C.D.E NO TRAUMA

+ RMC
RMC
NO EXAME PRIMÁRIO
SIMULAÇÃO
COMPLETA

VISÃO GERAL
Biomecânica do Trauma
Trauma Torácico no APH
Atendimento Inicial ao
Politrauma no APH Trauma Musculoesquelético
no APH
Controle de Hemorragias
no APH Queimadura no APH
Trauma de Cabeça no APH
Afogamento no APH
Restrição de Movimentos
da Coluna no APH (RMC) PCR Traumática no APH

ATENDIMENTO INICIAL AO POLITRAUMA NO APH
Tempo Avaliação Conheça e Assine a UNiAPH

resposta Secundária
Segurança Regulação
Avaliação
Transporte
da Cena
Impressão Reavaliação
Geral continuada
Avaliação Transferência
Primária De Cuidados

Avaliação da cena + biomecânica

Está segura? Preciso de mais ajuda? Quantos paciente?
Observe o paciente Impressão geral
Exame primário | Ex. XABCDE
Exame secundário Transporte Reavaliação contínua
Transferência de Cuidados APH → Intra

EXAME PRIMÁRIO NO POLITRAUMA
X
IDENTIFICAR Conheça e Assine a UNiAPH
A TRATAR
B REAVALIAR
C INSTÁVEL?
D RMC?
E DECISÃO

EXAME PRIMÁRIO NO POLITRAUMA

RMC NO EXAME PRIMÁRIO
Fluxograma: Tradução Livre - IBRAPH
Estabilização manual em linha

(tem que ser continuada durante todas as manipulações do paciente) Conheça e Assine a UNiAPH
Avaliação prejudicada?
Restrição com parte superior Barreira à comunicação
Se possível
do corpo elevada em 30° e Intoxicação
Restrição completa
sem colar cervical Lesão distrativa
Sim para qualquer um
A Lesão cerebral traumática

com aumento de PIC
Não
B
Estável
Risco aumentado para lesão na coluna vertebral?
M - Sensibilidade ou deformidade na linha Média da coluna
C A - Idade > igual 65 Anos
R - Redução da sensibilidade ou função motora
S - Lesões Supra-claviculares
Instável
D H - Velocidade > 100 Km/H, capotamento, ejeção
A - Carga Axial, queda > igual 2 m
Recursos humanos são
limitados
L - Colisão em bicicLeta ou motocicLeta
Sim
Trauma
penetrante
Trauma E Não
contuso
Restrição mínima Instável

Indícios de lesão na coluna vertebral?
Dor à palpação?
(não adiar o transporte rápido)
Dor durante rotação ativa do pescoço em 45°?
Não
Nenhuma Restrição
Fonte: Kreinest et al. Scandinavian Journal of Trauma, Resuscitation and Emergency Medicine (2016)

Exame I no Trauma + RMC
SUPORTE CLÍNICO NO APH
Suporte Avançado de Vida
na PCR
PLANO DA PARTE 2
SUPORTE CLÍNICO NO APH (SCAPH) Conheça e Assine a UNiAPH
RECURSOS
VISÃO GERAL
NECESSÁRIOS NO SAV
EQUIPE DE ALTO
DESEMPENHO
SAV NA PCR
ALGORITMO DE SAV
NA PCR
SIMULAÇÃO OS 5 PASSOS QUE

COMPLETA SALVAM VIDAS NO SAV

VISÃO GERAL

Atendimento e Manejo Emergências Respiratórias

Inicial da Emerg. Clín. no APH
ECG no APH Dor Torácica no APH
Síndromes Coronarianas Suporte Avançado
Agudas no APH (SCA) de Vida na PCR (SAV)
Emergências Neurológicas
no APH Anafilaxia no APH

RECURSOS NECESSÁRIOS NO SAV

Pessoas
Desfibrilador manual
Eletrodos e cabos de
monitorização
Medicamentos utilizados
na PCR
Capnógrafo

RECURSOS NECESSÁRIOS NO SAV
BVM
Pás metálicas
| Pás adesivas
Material de acesso EV/iO
Dispositivos de V.A.
avançada
Cronômetro

EQUIPE DE ALTO DESEMPENHO NA PCR

Componente 1
Desfibrilador + Vias Aéreas
Componente 2
Compressões cardíacas
Componente 4
Componente 3
Compressões cardíacas
Acesso | Medicações
Materiais de via aérea avançada

ALGORITMO DE SAV NA PCR
Oxigênio
Iniciar RCP
Conectar monitor
cardíaco | Desfibrilador
FV | TV Ritmo
chocável?
SIM NÃO
Choque Epinefrina Precoce
2 min de RCP 2 min de RCP

Acesso venoso Acesso venoso
Epinefrina a cada 3-5 min
NÃO Considerar via aérea avançada
Ritmo
chocável?
SIM Choque Ritmo
chocável?
2 min de RCP
Epinefrina a cada NÃO
3-5 min
2 min de RCP
Tratar causas reversíveis
Ritmo NÃO
chocável?
SIM Choque NÃO
Ritmo
2 min de RCP Sem sinais de RCE retomar RCP, caso haja chocável?
Amiodorona retorno, seguir com cuidados pós PCR
Fonte: AHA
SAV | OS 5 PASSOS QUE SALVAM VIDAS
Reconhecimento Uso das Pás

Metálicas + Conheça e Assine a UNiAPH
Precoce
Leitura do Ritmo
RCP de Alta Via Aérea

Qualidade Avançada
Desfibrilação Desfibrilação
Rápida Manual
Medicamentos Adrenalina;
Adequados Amiodarona
etc.
Cuidados ABC + ECG

Pós-PCR + TRANSPORTE

Suporte Avançado de Vida na PCR
Live 4
SUPORTE OBSTÉTRICO E PEDIÁTRICO
NO ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR (APH)

SUPORTE OBSTÉTRICOS NO APH
LIVE 4 | SUPORTE OBSTÉTRICO E PEDIÁTRICO

PLANO DA PARTE 1
SUPORTE OBSTÉTRICO NO APH (EOAPH) Conheça e Assine a UNiAPH
PARTO FISIOLÓGICO
VISÃO GERAL
PERÍODOS DO TP
ASSISTÊNCIA
AO PARTO
COMPLICAÇÕES
ASSISTÊNCIA AO RN
CUIDADOS INICIAS
DEMONSTRAÇÃO
PRÁTICA AVALIAÇÃO INICIAL

VISÃO GERAL
SUPORTE OBSTÉTRICO NO APH (EOAPH)


ACESSO OURO

Assistência
Ao Parto no APH
ACESSO OURO

Parto Fisiológico
PARTO FISIOLÓGICO
ENTRE 37 E 42 SEMANAS
INÍCIO ESPONTÂNEO
APRESENTAÇÃO CEFÁLICA

REGRA DE NAEGELE
JAN Conheça e Assine a UNiAPH
FEV + 7 DIAS
+ 9 MESES
MAR
ABR
MAI
JUN
JUL
+ 7 DIAS
AGO - 3 MESES
SET + 1 ANO
OUT
NOV
DEZ

PARTO FISIOLÓGICO

PARTO FISIOLÓGICO
TIPOS DE APRESENTAÇÕES Conheça e Assine a UNiAPH
Verificar na documentação do Pré-Natal

TIPOS DE APRESENTAÇÕES
COMO IDENTIFICAR MANUALMENTE

Períodos
do Trabalho de Parto
PERÍODOS DO TRABALHO DE PARTO

PERÍODO PREPARATÓRIO
1º PERÍODO
(FASE DE DILATAÇÃO)
2º PERÍODO
(FASE DE EXPULSÃO)
3º PERÍODO
(DEQUITAÇÃO)
4º PERÍODO
(Greenberg)

PERÍODO PREPARATÓRIO Conheça e Assine a UNiAPH
Antecede o parto Contrações irregulares,

em até 2 semanas duração variável
Mudanças Bioquímicas
“Amolecido”
“Encurtado”
Mais fácil de ser dilatado

1º PERÍODO
(FASE DE DILATAÇÃO) Conheça e Assine a UNiAPH
Início do
Trabalho de Parto
2 ou mais contrações
em 10 minutos
30 a 50 segundoS de
duração por contração
Dilatação do colo uterino

> 3cm

2º PERÍODO
(FASE DE EXPULSÃO) Conheça e Assine a UNiAPH
Início: dilatação
COMPLETA do colo uterino
“Puxos” maternos
Monitorização Fetal
Checar presença
de circular

Monitorização Fetal Conheça e Assine a UNiAPH
SONAR Frequência
CARDIOFETAL cardíaca Fetal
A cada
110 a 160 Bpm
15 minutos
ALTO RISCO:
A cada 5 minutos

EXPULSÃO FETAL
Fonte: Manual do Ministério da Saúde, Brasil (2001)

EXPULSÃO FETAL

EXPULSÃO FETAL

CIRCULAR DE CORDAÇÃO UMBILICAL
Circular Presente? Conheça e Assine a UNiAPH
Desfazer
imediatamente
Manualmente
Se muito apertado
Clampear em 2
pontos e cortar

3º PERÍODO (DEQUITAÇÃO) Conheça e Assine a UNiAPH
Descolamento da placenta
Clampeamento tardio
Tração controlada*
Cordão
Umbilical
10 UI de Ocitocina IM Prevenção de Hemorragia

CLAMPEAMENTO
TARDIO CLAMPEAMENTO
IMEDIATO
1 a 3 minutos
Após parar de pulsar
Circular de cordão
Parada Respiratória
PCR

4º PERÍODO | (Greenberg)
Expulsão da placenta
Armazenar para inspeção no Intra
Volume
integridade
Tônus Uterino do sangramento
dos tecidos
genital

Complicações
Relacionadas com o Parto
COMPLICAÇÕES DO TRABALHO DE PARTO

DISTÓCIAS

COMPLICAÇÕES DO TRABALHO DE PARTO
HEMORRAGIA PÓS PARTO Conheça e Assine a UNiAPH

Assistência ao Recém Nascido no APH
ASSISTÊNCIA AO RECÉM NASCIDO
“GOLDEN HOUR” Conheça e Assine a UNiAPH
Aquecimento
Contato pele a pele
Vínculo afetivo

Avaliação inicial


Amamentação
Precocemente
Contraindicações
HIV, HTLV1 ou HTLV2
Uso de alguns medicamentos
Uso de drogas
Doenças Infecciosas

DEMONSTRAÇÃO
PRÁTICA
SUPORTE PEDÍATRICO NO APH
PLANO DA PARTE 2
SUPORTE PEDIÁTRICO NO APH (EOAPH) Conheça e Assine a UNiAPH
VISÃO GERAL
CAUSAS
EMERGÊNCIAS VIA AÉREA PEDIÁTRICA

PEDIÁTRICAS
CHOQUE NA PEDIATRIA
+ ACESSO INTRAÓSSEO
DEMONSTRAÇÃO
PRÁTICA

VISÃO GERAL
SUPORTE PEDIÁTRICO NO APH (EOAPH)


COMO EVITAR UMA PCR NA PEDIATRIA
Mecanismos Conheça e Assine a UNiAPH
Insuficiência
Choque
Arritmia
Respiratória súbita
Falência Cardiopulonar
VIA INCOMUM
VIA COMUM
PCR

VISÃO GERAL

VIA AÉREA AVANÇADA
MAS...
Não é uma prioridade!

CAUDAS REVERSÍVEIS DE PCR NA PEDIATRIA
Mnemônico Conheça e Assine a UNiAPH
KIDS
Kids (pediatria)
Injury (trauma)
Drugs (intoxicação)
Submersion (afogamento)

INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA
↑Frequência
Hipoxemia
Deterioração SO2 < 94%
Hipercapnia
↑Esforço pCO2 > 45 mmHg
Desconforto INSUFICIÊNCIA
Respiratório RESPIRATÓRIA

PECULIARIDADES ANATÔMICAS

As peculiaridades da via
aérea pediátrica são
desafiadoras em E nem sei
comparação com o adulto! como intubar
criança...
Bateu o
desespero!


DIFICULDADES
DA VIA AÉREA PEDIÁTRICA
Occipital proeminente Abertura glótica menor
Estreitamento
Cavidade oral menor subglótico
Boa sorte,
Língua maior Traqueia curta coleguinha!
Laringe cefalizada
Tirando isso aí, a
via aérea pediátrica
Ligamento
hioepiglótico frouxo é muito fácil!
VISÃO PECULIARIDADES ANATÔMICAS
DIFICULDADES Conheça e Assine a UNiAPH
DA VIA AÉREA PEDIÁTRICA
Adulto Criança
Fonte das imagens: The Anestesic Room (2020)

MÁSCARA LARÍNGEA
Via aérea avançada Conheça e Assine a UNiAPH
Primeira Escolha
Treinamento Fácil
Taxa de sucesso em torno de 94% na primeira tentativa
Contraindicações
Obstrução total Distorções

De VA superior anatômicas

DEMONSTRAÇÃO
PRÁTICA
CHOQUE HIPOVOLÊMICO
Pré-carga Pós-carga
(volemia) (resistência)
Taquicardia
Débito cardíaco:
FE x FC
Contratilidade
Perfusão dos
órgãos/ tecidos

MECANISMOS COMPENSATÓRIOS DO CHOQUE
Taquicardia
Aumento da
Resistência Vascular sistêmica
Aumento da
Contratilidade miocárdica
Aumento do
Tônus do músculo liso venoso

EVOLUÇÃO DO CHOQUE
Choque compensado
Potencialmente horas
Choque hipotensivo
Potencialmente minutos
PCR

EVOLUÇÃO DO CHOQUE
Choque Choque
compensado hipotensivo Conheça e Assine a UNiAPH
Baixo débito
Fique tranquilo! cardíaco
Temos bastante ↓
tempo! Má perfusão
A PA do paciente tecidual
está normal! ↓
Comprometimento
tecidual: rins,
músculos,
intestino em
hipóxia
↓
Disfunção de
múltiplos órgãos e
sistemas


As peculiaridades do acesso
venoso pediátrico são Nunca peguei
desafiadoras em comparação acesso em
com o adulto! criança, ainda
mais em
choque...
Bateu o
desespero!

ACESSO INTRAÓSSEO NA PEDIATRIA

Importância acesso Intraósseo Conheça e Assine a UNiAPH
Via de obtenção
Acesso não colapsável
Alternativa rápida ao
acesso venoso
Seguro para administração de qualquer

fluído ou medicação que possa ser
administrado por via venosa

Principal sítio de administração Conheça e Assine a UNiAPH
Rotação externa da perna

DEMONSTRAÇÃO
PRÁTICA
Live 5
EMERG. PSQUIÁTRICAS E RESGATE

LIVE 4 | SUPORTE OBSTÉTRICO E PEDIÁTRICO

ACESSO OURO

EMERGÊNCIAS PSIQUIÁTRICAS NO APH
VISÃO GERAL
Suicídio Conheça e Assine a UNiAPH
CONCEITOS
Agitação psicomotora
FUNDAMENTAIS
OS 4 NÍVEIS DO
Delirium MANEJO
CONTENÇÃO
Síndrome de MECÂNICA
Abstinência Alcoólica
Síndrome
Neuroléptica Maligna
Síndrome
Serotoninérgica
Agitação Psicomotora
No APH
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
AGITAÇÃO PSICOMOTORA
“Quadro agudo de aumento excessivo da

atividade verbal e psicomotricidade”
Tensão Irritabilidade
Ausência de Risco de
cooperação agressão física
Fonte: Manual de Psiquiatria Clínica - UFSP
https://ibraph.com.br/uniaph/ Fonte: Vecteezy https://bit.ly/academia-ibraph
Os 4 Níveis de Manejo
CONDUTA IMEDIATA
OS 4 NÍVEIS DO MANEJO
Ambiente
Comportamental
Medidas
farmacológicas
Contenção
mecânica
MANEJO DO AMBIENTE
OBJETIVO Segurança Conheça e Assine a UNiAPH
Equipe Paciente
CONDUTAS
Retirar
Atender sozinho(a)
objetos/armas
Reduzir Contato com
Estímulos externos Familiares extressores
MANEJO COMPORTAMENTAL
Manter a
OBJETIVO
neutralidade Conheça e Assine a UNiAPH
Encarar a agressividade como mais

um sintoma decorrente de um transtorno mental
CONDUTAS
Movimentos Dar as costas

suaves ao paciente
Manter Fazer anotações

Contato visual durante o diálogo
Fala clara, objetiva e Barganhar

tranquila com o paciente
MEDIDAS FARMACOLÓGICAS
Paciente Paciente
Cooperativo NÃO Cooperativo
Preferência: Intramuscular
Via Oral

ALGUMAS POSSIBILIDADES
Paciente
Cooperativo Conheça e Assine a UNiAPH
HALOPERIDOL DIAZEPAM
2,5 a 5 mg, VO OU 10mg, VO
DIAZEPAM
10mg, VO
HALOPERIDOL
2,5 a 5 mg, VO OU
Risperidona
2mg, VO
Risperidona Lorazepam
2mg, VO 2mg, VO
Evitar benzodiazepínico se:

condição médica, RNC, intoxicação alcoólica
Paciente
NÃO Cooperativo Conheça e Assine a UNiAPH
Condição médica geral

HALOPERIDOL OLANZAPINA
2,5 a 5mg IM OU/E 5 a 10mg IM
Intoxicação por estimulantes
MIDAZOLAM DIAZEPAM
OU
5 a 15mg IM 5 a 10mg EV
Intoxicação por álcool/gestantes
HALOPERIDOL
2,5 a 5mg IM
E A PROMETAZINA? Conheça e Assine a UNiAPH
Utilizada principalmente
em casos alérgicos
Risco de hipotensão
Risco de
Sd. Neuroléptica Maligna
Seu uso frequente no Brasil possivelmente associa-se

à indisponibilidade do Lorazepam injetável

CUIDADOS GERAIS
REAVALIAR
A CADA 30MINUTOS
SE NECESSÁRIO
Repetir dose inicial
24h SUBSEQUENTES NO
APH FIXO
Registrar em prontuário efeitos colaterais

e medidas terapêuticas adotadas

Contenção Mecânica
CONTENÇÃO MECÂNICA
INDICAÇÕES Conheça e Assine a UNiAPH
ÚLTIMO recurso
Prevenção de dano
imediato ou iminente
Paciente Demais pessoas
VEDADO O USO PARA:
Disciplina Punição Coerção

CONTENÇÃO MECÂNICA
CUIDADOS Conheça e Assine a UNiAPH
Monitoramento contínuo
Nível Pele e
Sinais vitais
de consciência circulação
Orientar o paciente
Manter pelo menor tempo possível

DEMONSTRAÇÃO
PRÁTICA
RESGATE TÉCNICO NO APH
VISÃO GERAL
RESGATE E SALVAMENTO
TERRESTRE AQUÁTICO
ESPAÇO CONFINADO EM MATA
ÁREAS REMOTAS VEICULAR
ESTR. COLAPSADAS AEROMÉDICO
EM ALTURA

INTRODUÇÃO
RESGATE TÉCNICO Conheça e Assine a UNiAPH
Conceitos
Princípios
fundamentais
RESGATE E SALVAMENTO
EM ALTURA
Conceitos Princípios de
Princípios Gerais
fundamentais segurança
Demonstração
Equipamentos
prática

RESGATE TÉCNICO
PESSOAS BENS
ANIMAIS MATERIAIS
SITUAÇÕES ESPECÍFICAS
DESASTRES CONFLITOS/
ACIDENTES
NATURAIS GUERRAS

BUSCA E LOCALIZAÇÃO RESGATE
Localização Localização
das vítimas das vítimas
DESCONHECIDA CONHECIDA
Contato
SEM contato
estabelecido
com as vítimas
com as vítimas
OBJETIVO OBJETIVO
PRINCIPAL: PRINCIPAL:
Localizar Transportar

Princípios de Resgate Técnico
PRINCÍPIOS
ORGANIZAÇÃO SUCESSO
PRÉVIA DA OPERAÇÃO
Profissionais com perfil
Manutenção dos equipamentos
Rede de contato com outros órgãos

PRINCÍPIOS
DECISÃO
EXPERIÊNCIA
PRÁTICAS
ATUALIZAÇÕES E TREINAMENTOS
CONTINUADOS
PRINCÍPIOS
Mnemônico LAET Conheça e Assine a UNiAPH
]
LOCALIZAR
BUSCA
E SALVAMENTO
ACESSAR
]
ESTABILIZAR
RESGATE
TRANSPORTAR

PRINCÍPIOS
Mnemônico MISS Conheça e Assine a UNiAPH
MANTENHA
SIMPLES
SEGURO
ISTO
}
“SRT”
Resgate em Altura
RELAÇÃO DO PROFISSIONAL
COM A ALTURA Conheça e Assine a UNiAPH
Excesso de
Acrofobia
tranquilidade
Desrespeito a Medo extremo

normas de segurança E irracional
Risco iminente
Fonte: Manual Operacional de Bombeiros – Salvamento em Altura - GO

TREINAMENTO PROFISSIONAL
ADAPTAÇÃO À ALTURA Conheça e Assine a UNiAPH
PROCESSO GRADUAL
Consciência de sua capacidade física,

técnica e de suas LIMITAÇÕES
FATORES DE RISCO
AVARIAS NO MATERIAL Conheça e Assine a UNiAPH
PROBLEMAS NA ANCORAGEM
TÉCNICAS ULTRAPASSADAS E AUSÊNCIA

DE TREINAMENTO
USO INCORRETO DE EPI
DESCASO COM PROTOCOLOS

DE SEGURANÇA

PRINCÍPIOS GERAIS DE SEGURANÇA
ASPECTOS MENTAIS Conheça e Assine a UNiAPH
SOBRECARGA/STRESS/NERVOSISMO
SABER SOLICITAR DE AJUDA
ASPECTOS FÍSICOS
CANSAÇO FÍSICO
EPIs CORRETOS
REALIZAÇÃO DE CHECK LIST

PRINCÍPIOS GERAIS DE SEGURANÇA
SISTEMAS DE SEGURANÇA Conheça e Assine a UNiAPH
PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS
TRAVA QUEDAS

FATOR DE QUEDA
FATOR DISTÂNCIA
DE QUEDA = DE UMA QUEDA
COMPRIMENTO
DA CORDA

FATOR DE QUEDA
FATOR DE QUEDA ZERO

RISCO MÍNIMO

FATOR DE QUEDA
FATOR DE QUEDA 1
RISCO MODERADO

FATOR DE QUEDA
FATOR DE QUEDA 2
RISCO GRAVE

SÍNDROME DE ARNÊS
MANUTENÇÃO EM SUSPENSÃO POR Conheça e Assine a UNiAPH

UM CINTO DE SGURANÇA, RESGATE OU
LINHA DE VIDA APÓS UMA QUEDA
Acúmulo de sangue nos membros

inferiores (cerca de 60%)
Choque circulatório
Óbito

EQUIPAMENTOS – NORMAS E DIRETRIZES
ENTIDADE NACIONAL
Versam sobre EPIs contra quedas sob o enfoque

Na SEGURANÇA DO TRABALHO
Não possuem enfoque nas atividades

de salvamento e resgate

EQUIPAMENTOS – NORMAS E DIRETRIZES
ENTIDADES INTERNACIONAIS
NATIONAL FIRE PROTECTION

ASSOCIATION
ASSOCIAÇÃO DESTINADA A PROMOVER:

NFPA - 1983
DIRETRIZES DE SEGURANÇA
CLASSIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS
(CARGAS DE RESGATE)
UNDERWRITES
LABORATORIES
ASSOCIAÇÃO DESTINADA A PROMOVER:
CERTIFICAÇÃO OS EQUIPAMENTOS
Fonte: Fire Engineering
PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS
CORDA
ANTES DA PRIMEIRA UTILIZAÇÃO
Imersão em água por 24 horas, em seguida, deverá passar por

processo de secagem, por um período de 72horas

MOSQUETÃO
Elo entre o profissional e as cordas
MANTER AS TRAVAS FECHADAS

(ROSQUEADAS)
MOSQUETÃO
Técnica correta de utilização

TRAVA QUEDAS
Em casos de impacto, queda

ou velocidade excessiva,
trava automaticamente

DOUBLESTOP
Blocagem imediata
em caso de emergência

DESCENSOR AUTOBLOCANTE
Permite o controle da velocidade

de descida sobre a corda

ASCENSOR DE PUNHO
Permite o deslizamento sobre a

corda na subida e trava na descida

ASCENSOR DE PÉ
Permite o deslizamento sobre

a corda na subida e trava na descida

POLIAS
Diminui o esforço aplicado

na sustentação da carga

POLIAS
FIXA
MÓVEL
PESO/2
(metade)
PESO
Fonte: dkfindout
DEMONSTRAÇÃO
PRÁTICA
A Universidade do APH | UNiAPH

TABULEIRO DE GAMIFICAÇÃO

CERTIFICADO DE CONCLUSÃO DE 100H

OBJETIVO PRINCIPAL
FORMAR LÍDERES DO APH BRASILEIRO
MOVIMENTO SEJA A MUDANÇA | MSM
UNIVERSIDADE DO APH | UNiAPH
DESAFIO APH100
PÚBLICO ALVO
ENFERMEIROS(OS) Conheça e Assine a UNiAPH
TÉC. DE ENFERMAGEM
BOMBEIROS(AS) CIVIS
BOMBEIROS(AS) MILITARES
CONDUTORES(AS) DE AMBULÂNCIA
MÉDICOS(AS)
BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS
FORÇAS DE SEGURANÇA
SOCORRISTAS; ESTUDANTES ETC.

NOSSOS VALORES
ÉTICA Conheça e Assine a UNiAPH
ESSÊNCIA
SIMPLICIDADE
VERDADE
GERAÇÃO DE VALOR
CREDIBILIDADE
ORGANIZAÇÃO
MULTIPLICAÇÃO DO BEM
TRANSFORMAÇÃO

DESAFIO APH100 | TURMA 2023
Turma 2023 do Desafio APH100 Conheça e Assine a UNiAPH
Assinatura da UNiAPH por 1 ano
Turma de Mentoria 2023
Estudo Guiado Semanalmente

por 10 Semanas | Encontro #0: 15/04
Encontros de Mentorias Semanais

Via app Zoom Meeting
Certificado de Conclusão de 100h
+ 2 GRANDES NOVIDADES

Planejamento Semanal da Turma 2023
SEMANA 1: Conheça e Assine a UNiAPH
APH GERAL
SEMANA 2:
SEMANA 3:
SUPORTE BÁSICO DE VIDA
SEMANA 4:
PRIMEIROS SOCORROS
SEMANA 5:

Planejamento Semanal da Turma 2023
SEMANA 6: Conheça e Assine a UNiAPH
SEMANA 7:
EMERG. PEDIÁTRICAS NO APH
SEMANA 8:
SUPORTE OBSTÉTRICO NO APH
SEMANA 9:
EMERG. PSIQUIÁTRICAS NO APH
SEMANA 10:
RESGATE TÉCNICO NO APH

TURMA 2022 DO DESAFIO APH100
Encontro #0 Encontro #1 Encontro #2
Encontro #3
Encontro #7

FORMATURA TURMA 2022
Assista ao Vídeo de Formatura da Turma 2022 | CLIQUE AQUI

AS DUAS GRANDES NOVIDADES
CAMISA DESAFIO APH100*

*Pode adquirir a camisa do Desafio APH somente quem concluir o mesmo. O preço da camisa e o frete
devem ser consultados com nosso time de suporte ao aluno: clique neste link: https://linktr.ee/ibraphcontato

A Universidade do APH 2.0 (Nova)
“A UNiAPH na palma de sua mão...”

TURMA
2023
AGRADECIMENTO ESPECIAL
A todos os instrutores que participaram do Desafio APH10 e que participaram da
elaboração deste material e do conteúdo apresentado nas lives.
Daniel Castello Branco | Coordenador do Desafio APH10 | @danielcastellob Conheça e Assine a UNiAPH
Aiano Luna | Regulação; SBV; Politrauma no APH @aianolunalealoficial
Antonio Onimaru | Regulação das Urgências | @antonioonimaru
Paulo de Tarso Abrahão | Regulação das Urgências | @paulinhocoiso
Gelton Cirino | Regulação das Urgências | @geltondosanjos
Isis Maria Cesar | Regulação das Urgências | @imscezar
Oswaldo Basto de Alves | Resgate Técnico
Marcelo Herculano | Controle de Hemorragias | @marceloherculanoinstrutor
Gabriela Malaquias | Politrauma no APH | @gabriel.malaquias
Raul Barreto Filho | Emergências Obstétricas | @raulbarretofilho
Fabiana Gouvêa | Emergências Pediátricas | @imscezar
Gabriel de Andrade | Resgate Técnico | @gabrielandrade1
Cássio Alves de Melo | Resgate Técnico | @cassiomelo
Bernardo Santana| Resgate Técnico | @bernardorescue
Rafael Batista | Resgate Técnico | @rafaelnetmail
Vinicius Pedreira | Emergências Psiquiátricas
Leonardo Clément | Diretor do Desafio APH10 | @leonardopaivaclement
Edu | Mascote do iBRAPH
“Juntos somos mais fortes...” | #sejaamudança | #líderesdoaphbrasileiro | #comodeveser

Mensagem Final...
“Seja a mudança que você quer ver no mundo...”

- Mahatma Gandhi
MATERIAL DE APOIO AO CURSO
Esse material foi elaborado pelo Instituto Brasileiro de APH (IBRAPH) e o mesmo representa
os slides em PDF do curso: Desafio APH10, as 10 primeiras horas de capacitação em APH.
Esse curso foi realizado de forma AO VIVO e online, entre os dias 27/03 e 10/04 de 2023.
Para ter acesso às gravações do curso + um certificado de participação de 10h,

adquira o acesso ouro neste link: https://ibraph.com.br/aph10-acesso-ouro
Para se capacitar e se manter atualizado(a) em APH,

obter diversas certificações dentro do APH e participar do Desafio APH100:
Conheça e assine a Universidade do APH (UNiAPH): https://ibraph.com.br/uniaph/
Esse material foi disponibilizado gratuitamente pelo Instituto Brasileiro de APH (IBRAPH).
É proibida a duplicação ou reprodução deste PDF para fins comerciais, no todo ou em parte,
sob quaisquer formas ou por quaisquer meios (eletrônico, mecânico, gravação, fotocópia,
distribuição na Web e outros), sem permissão expressa do IBRAPH.
Esse é um material gratuito, que não poderá ser comercializado.

DESAFIO APH10
As 10 Primeiras Horas de Capacitação em APH


Desafio Aph: As 10 Primeiras Horas de Capacitação em APH

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DESAFIO APH10

As 10 Primeiras Horas de Capacitação em APH

#sejaamudança | #líderesdoaphbrasileiro | #comodeveser

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Para se capacitar e se manter atualizado(a) em APH,

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“Juntos somos mais fortes...” | #sejaamudança | #líderesdoaphbrasileiro | #comodeveser

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VIAS ÁEREAS OXIGENOTERAPIA

REGULAÇÃO DAS URGÊNCIAS

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[NOME DO(A) ALUNO(A)]

Para ter direito ao certificado, adquira o acesso ouro:

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AS 10 PRINCIPAIS ÁREAS DO APH

ALGORITMO GERAL DO APH

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Avaliação da cena + biomecânica

Está segura? Preciso de mais ajuda? Quantos paciente?

Observe o paciente Impressão geral

Exame primário | Ex. XABCDE

Exame secundário Transporte Reavaliação contínua

Transferência de Cuidados APH → Intra

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Tempo Avaliação Conheça e Assine a UNiAPH

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SITUAÇÃO CONDIÇÃO DO DOENTE

RECURSOS DISPONÍVEIS PROTOCOLOS

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PERÍODO DE OURO MINUTOS DE PLATINA

PLAY AND RUN

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“Flacidez” da musculatura por RNC

Fonte: Silver Cross Emergency Medical Services System, 2012

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SEM restrição do COM restrição do

Head Tilt/Chin-lift Jaw-Thrust

Fonte: Uptodate, 2023.

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