Você está na página 1de 18

Relatório

Da
Atividade Laboratorial 1.1
“Lançamento Horizontal de Projéteis”

Novembro 2022

Trabalho Realizado por:

• Pedro Aldeia nº26


• João Pires nº
• Dinis Biscaia nº
• Gonçalo Lauret nº
• Tiago Praia nº27
Índice
Índice.............................................................................................................................................................. 1
Resumo .......................................................................................................................................................... 2
Objetivos ........................................................................................................................................................ 3
Fundamentos Técnicos .................................................................................................................................. 4
Material.......................................................................................................................................................... 6
Montagem experimental ............................................................................................................................... 7
Procedimento Experimental .......................................................................................................................... 8
Análise e tratamento de resultados .............................................................................................................. 9
Conclusão e discussão .................................................................................................................................12
Bibliografia ...................................................................................................................................................14
Anexo 1 - Cálculo de incertezas …..............................................................................................................15

1
Resumo
Neste relatório estudou-se a atividade experimental 1.1 realizada em Novembro de 2022, nesta
atividade lançou-se uma esfera de forma horizontal e controlada, de maneira a estudar o
movimento de projeteis lançados na horizontal, e a determinar ambos a sua velocidade inicial e
o seu alcance, o que permitiu a verificação da relação entre estas grandezas tal como foi prevista
com base na fundamentação teórica.

2
Objetivos
A atividade experimental realizada tem como objetivo determinar a relação entre o alcance e a
velocidade de um projétil num lançamento horizontal quando o mesmo é lançado de certa altura.

Para que isso aconteça, é necessário identificar corretamente a grandeza alcance adquirida num
lançamento horizontal de uma esfera a partir de uma calha, executar corretamente as medidas
de alcance com os seus respetivos desvios, relacionar a altura da posição de largada da mesa com
o alcance adquirido, reconhecer, no movimento de lançamento horizontal de uma esfera, a
combinação de dois movimentos retilíneos, utilizar as equações do movimento de queda livre
para a determinação do tempo de queda da esfera, determinar a velocidade inicial, no ponto de
lançamento e no ponto de impacto no solo, da esfera.

3
Fundamentos Técnicos
Tendo em conta que o movimento estudado é o de um projétil lançado na horizontal passamos
aos fundamentos teóricos.

Assume-se a partir daqui que o eixo x é paralelo ao solo e ao vetor de velocidade inicial e o eixo
y perpendicular a ambos o eixo x e o solo.
Vamos desprezar a resistência do ar já que esta é muito próxima de zero na situação estudada,
por isso como não existe mais nenhuma força a atuar sobre o projétil durante o movimento que
tenha uma componente horizontal verifica-se que,
(Pela segunda lei de Newton)
𝐹𝑟𝑥 = 0  ⟺  0 = 𝑎𝑥 × 𝑚 (𝑆𝐼)

Como a massa é constante temos,


(Segundo a lei das velocidades)
𝑎𝑥 = 0 (𝑚𝑠 −2 )

𝑣𝑥 = 𝑣0𝑥 + 𝑎𝑥 × 𝑡  ⟺  𝑣𝑥 = 𝑣0𝑥  (𝑚𝑠 −1 )

Já que estamos a desprezar a resistência do ar, a única força a atuar no corpo durante o
movimento com uma componente vertical é a força gravítica,
(Pela segunda lei de Newton, pela simplificação da lei da gravitação universal e pela lei das
velocidades)
𝐹𝑟𝑦 = −𝐹𝑔   ⟺  𝑚 × 𝑎𝑦 = −𝑚 × 𝑔  ⟺  𝑎𝑦 = −𝑔 (𝑚𝑠 −2 )

𝑣0𝑦 = 0 (𝑚𝑠 −1 )

𝑣𝑦 = 𝑣0𝑦 + 𝑎𝑦 × 𝑡  ⟺  𝑣𝑦 = −𝑔 × 𝑡 (𝑆𝐼)

Para facilitar o estudo do caso vamos utilizar um referencial onde,


𝑥0 = 0 (𝑚)
𝑦0 = 0(𝑚)

Com as informações vistas anteriormente podemos descobrir as equações paramétricas do


movimento,
(Pela lei dos movimentos)

4
1
𝑥  =  𝑥0 + 𝑣0𝑥 × 𝑡 + × 𝑎𝑥 × 𝑡 2   ⟺  𝑥 = 𝑣0𝑥 × 𝑡 (𝑆𝐼)
2
1
𝑦 = 𝑦0 + 𝑣0𝑦 × 𝑡 + × 𝑎𝑦 × 𝑡 2   ⟺  𝑦  = ℎ − 𝑔 × 𝑡 2  (𝑆𝐼)
2
Utilizando a segunda expressão e pondo t em evidência deduz-se que,

2 × (ℎ − 𝑦)
𝑡=√ (𝑆𝐼)
𝑔

Já que quando o corpo atingir o solo, isto é, quando acabar o tempo de voo, y vai ser 0,

2×ℎ
𝑡𝑣𝑜𝑜 = √ (𝑆𝐼)
𝑔

Com os resultados anteriores deduz-se que o alcance do projétil é,

2×ℎ
𝑥𝑓 = 𝑣0𝑥 × 𝑡𝑣𝑜𝑜 ⟺  𝑥𝑓 = 𝑣0𝑥 × √ (𝑆𝐼)
𝑔

Para acabar é de notar que a equação do projétil é parabólica como evidenciado pela dedução,

2 × (ℎ − 𝑦) 𝑔 × 𝑥2
𝑥 = 𝑣0𝑥 × 𝑡  ⟺  𝑥 = 𝑣0𝑥 × √ ⟺  𝑦 = ℎ − 2  (𝑆𝐼)
𝑔 2 × 𝑣0𝑥

5
Material
-Esfera

-Calha

-Suporte Universal, nozes e garras

-Papel químico

-Papel

-Célula fotoelétrica

-Digitímetro

-Fita métrica

-Craveira

6
Montagem experimental

Figura 1 - Montagem experimental

7
Procedimento Experimental
• Primeiramente é colocado o suporte universal na superfície da mesa para que se possa
encaixar a calha;
• De seguida é necessário verificar se a calha se alinha com a extremidade da mesa;
• Montou-se uma célula foto eletrónica ao suporte universal, posicionando-a na
extremidade da mesa (será a extremidade da calha);
• Com uma fita métrica mediu-se a altura do chão até à mesa registando o valor obtido;
• Coloca-se a esfera no topo da calha e foi realizado um teste para saber uma estimativa de
onde a esfera irá cair para que, de seguida, se possa colar com fita cola uma folha de papel
químico sob uma folha branca;
• Após a colocação da folha, escolhe-se quatro alturas na calha para largar a esfera,
repetindo três vezes de cada altura;
• A esfera deverá cair sob o papel químico e isso marcará no papel branco onde a esfera
acertou, podendo assim medir a distância na horizontal da mesa até à devida marcação,
registando os resultados obtidos
• Por fim efetua-se os cálculos devidos para que se possa medir a velocidade inicial.

8
Análise e tratamento de resultados

Tabela 1 - Resultados experimentais

Altura da mesa – 0,869 ± 0,0005 m

Gráfico 1 - Alcance em função da velocidade de lançamento

9
Depois de efetuadas as medições, foi realizado o cálculo da velocidade inicial para cada altura de
lançamento. Como o 𝐷𝑡 » 0, 𝑣 𝑚 » 𝑣𝑖𝑛𝑠𝑡𝑎𝑛𝑡â𝑛𝑒𝑎 . Assim, dividiu-se o diâmetro da esfera (em mm)
pelo intervalo de tempo (em 𝑚𝑠) e obteve-se o valor da velocidade inicial (em ms-1):

𝐷𝑟⃗
𝑣𝑚 ≈ 𝑣 ≈
𝐷𝑡

Depois de o cálculo da velocidade inicial em módulo ter sido efetuado, os alunos fizeram uma
regressão linear a partir dos 4 pontos do gráfico. A reta obtida tem a seguinte equação:
𝑥 = 0,3675𝑣 + 0,041 (𝑆𝐼)

Esta reta pôde, posteriormente, ser confirmada através do valor de r 2:

𝑟 2 = 0,9999

Como foi demonstrado anteriormente, o declive da reta que acabámos de obter apenas
representa o tempo de voo do projétil (esfera), ou seja, o intervalo de tempo no qual o projétil
esteve no ar antes de cair no solo, assim:

2ℎ
𝑥𝑚á𝑥 = √ × 𝑣0𝑥 ⇔ 𝑥𝑚á𝑥 = 𝑡𝑣𝑜𝑜 × 𝑣0𝑥
𝑔

Podemos agora determinar o tempo de voo teórico, a partir da altura da mesa, determinada com
a fita métrica:

2 × 0,869
𝑡𝑣𝑜𝑜 𝑡𝑒ó𝑟𝑖𝑐𝑜 = √ ⇔ 𝑡𝑣𝑜𝑜 𝑡𝑒ó𝑟𝑖𝑐𝑜 = 0,4169 𝑠
𝑔

Conclui-se, portanto, que, na equação 𝑥 = 0,3675𝑣 + 0,041 (𝑆𝐼):

2ℎ
𝑑𝑒𝑐𝑙𝑖𝑣𝑒 = 𝑡𝑣𝑜𝑜 𝑒𝑥𝑝𝑒𝑟𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑎𝑙 = √ = 0,3675 𝑠
𝑔

10
Podemos agora determinar o valor do erro percentual do tempo de voo nesta atividade
laboratorial:

|𝑡𝑣𝑜𝑜 𝑒𝑥𝑝𝑒𝑟𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑎𝑙 − 𝑡𝑣𝑜𝑜 𝑡𝑒ó𝑟𝑖𝑐𝑜 |


𝑒𝑟 = × 100
𝑡𝑣𝑜𝑜 𝑡𝑒ó𝑟𝑖𝑐𝑜

|0,3675 − 0,4169|
𝑒𝑟 = × 100 ⇔ 𝑒𝑟 = 11,8%
0,4169

Nota: o cálculo das incertezas das medições encontra-se no Anexo 1.

11
Conclusão e discussão

Nesta atividade experimental, conseguimos obter respostas esclarecedoras às nossas perguntas


iniciais: Qual a relação entre a velocidade inicial de um projétil e o alcance do mesmo num
lançamento horizontal quando é lançado a uma certa altura?

Concluímos neste trabalho que, quando um projétil é lançado da altura 0,869m, a relação entre
estas duas grandezas é descrita pela equação: 𝑥 = 0,3675𝑣 + 0,041 (𝑆𝐼).

A precisão dos resultados experimentais, através das nossas medições, é nos dada pela
componente R2 na construção do gráfico n, que apresenta o alcance do projétil em função da
velocidade inicial. Esta componente corresponde à coerência das medições tendo como
referência a função linear que mais se adequa às medições. O valor dado para R 2 na nossa
atividade experimental foi de 0.9999, sendo este um resultado excelente, tendo em conta os
vários erros experimentais que poderão interferir no resultado.

Também é possível aferir a precisão dos resultados através da comparação dos dados teóricos,
juntamente com a medição da altura da mesa, ao declive da reta obtida no gráfico n. O declive
2ℎ
da reta deve corresponder ao tempo de voo, que pode ser calculado através da expressão √ 𝑔 .

Substituindo os valores, podemos então comparar os resultados obtidos com os resultados


ideais. Fazendo este cálculo chegamos a 11,8% de erro que, apesar de parecer não ser um
resultado muito fidedigno, é tolerável quando se põe no contexto em que esta atividade
experimental foi feita, havendo uma consideração feita em particular que altera a solidez dos
resultados experimentais.

Esta consideração anteriormente referida, que se espera ter mais interferido com os
resultados, é a de que a resistência do ar é desprezável. Ao considerar que a única força que
atua no corpo é a gravitacional, podemos esperar que haja maior discrepância entre os

12
resultados esperados e calculados através das medições diretas e os resultados obtidos
experimentalmente, tanto para o alcance do projétil como para o tempo de voo.

Os erros experimentais que se pode esperar de terem alargado a diferença entre os resultados
ideais e os experimentais são:

-As incertezas dos objetos de medição direta, tanto dos analógicos (craveira, fita métrica) como
dos digitais (digitímetro);

-A precisão da posição da célula fotoelétrica, sendo que quanto mais perto estiver o sensor
posicionado da altura do centro da esfera projétil, mais exatas serão as medições da
velocidade, calculada através do tempo em que o projétil obstrui o laser do sensor e do
comprimento do diâmetro da esfera;

-A posição da fita métrica enquanto era medido o alcance do projétil, sendo que quanto mais
perto de estar paralela à trajetória do projétil mais exata será a medição do alcance;

De forma a melhorar os resultados obtidos nesta atividade experimental, deveriam ser


adotados os seguintes métodos:

- A consideração da força que a resistência do ar atua no corpo na resultante das forças do


corpo;

Em conclusão, apesar de não serem resultados perfeitos, as respostas obtidas foram


esclarecedoras e, tendo em conta a comparação com os resultados teóricos, quando se põe no
contexto em que esta atividade foi feita, o erro percentual seria o espectável de um
procedimento bem feito. No geral, os resultados atenderam o seu propósito.

13
Bibliografia

• https://notapositiva.com/lancamento-horizontal-de-projectil/#
• https://prezi.com/a3yar8tic5rz/al-11-lancamento-horizontal/
• file:///C:/Users/dibis/Downloads/AL%201.1%20Lancamento%20horizontal_professor.pd
f
• Escola virtual
• https://auladigital.leya.com/share/2c763737-7f2a-48d0-9d64-2265e3688309
• Eu e a Física 12ºano

14
Anexo 1 – Cálculo de incertezas
Incertezas de leitura:

• Digitímetro – as medições efetuadas neste dispositivo, que é um dispositivo digital,


tinham como unidade 1,000 𝑚𝑠, sendo a menor divisão da escala e, por extensão, a
incerteza de leitura, ± 0,001 𝑚𝑠.
• Paquímetro – este dispositivo tinha como menor divisão da escala 0,1 𝑚𝑚. Como este
instrumento é analógico, a incerteza de leitura foi de ± 0,05 𝑚𝑚.
• Fita métrica – a menor divisão da escala da fita métrica é de 0,001 𝑚 assim, a incerteza
de leitura é ± 0,0005 𝑚, porque este instrumento é analógico.

Incertezas absolutas:

• Intervalos de tempo:
Altura 1:
̅̅̅
∆𝑡 = 7,438
𝑑1 = |∆𝑡1 − ̅̅̅
∆𝑡| = |7,214 − 7,438| = 0,224
𝑑2 = |7,301 − 7,438| = 0,137
𝑑3 = |7,800 − 7,438| = 0,362
𝑑𝑚á𝑥 = 0,362 𝑚𝑠 = 𝑖𝑎
Altura 2:
̅̅̅
∆𝑡 = 10,522
𝑑1 = |10,532 − 10,522| = 0,010
𝑑2 = |10,614 − 10,522| = 0,092
𝑑3 = |10,420 − 10,522| = 0,102
𝑑𝑚á𝑥 = 0,102 𝑚𝑠 = 𝑖𝑎
Altura 3
̅̅̅
∆𝑡 = 17,576
𝑑1 = |17,686 − 17,576| = 0,110
𝑑2 = |17,588 − 17,576| = 0,012
𝑑3 = |17,454 − 17,576| = 0,122
𝑑𝑚á𝑥 = 0,122 𝑚𝑠 = 𝑖𝑎

Altura 4:
̅̅̅
∆𝑡 = 36,378
𝑑1 = |36,388 − 36,378| = 0,010

1
𝑑2 = |36,454 − 36,378| = 0,076
𝑑3 = |36,292 − 36,378| = 0,086
𝑑𝑚á𝑥 = 0,086 𝑚𝑠 = 𝑖𝑎
• Diâmetro da esfera:
𝑖𝑙 = 0,05𝑚𝑚
0,05 𝑚𝑚
𝑖𝑟 (𝑑𝑖â𝑚𝑒𝑡𝑟𝑜 𝑑𝑎 𝑒𝑠𝑓𝑒𝑟𝑎) = = 2,6 × 10−3
19 𝑚𝑚
• Velocidade:

Altura 1:
𝑑𝑖â𝑚𝑒𝑡𝑟𝑜 𝑑𝑎 𝑒𝑠𝑓𝑒𝑟𝑎
𝑣=
𝐷𝑡
0,362 𝑚𝑠
𝑖𝑟 (𝐷𝑡) = = 4,866 × 10−2
7,438 𝑚𝑠

𝑖𝑟 (𝑣) = √𝑖𝑟 (𝑑𝑖â𝑚𝑒𝑡𝑟𝑜 𝑑𝑎 𝑒𝑠𝑓𝑒𝑟𝑎)2 + 𝑖𝑟 (𝐷𝑡)2 = 4,8 × 10−2


𝑖𝑎 (𝑣) = 𝑣 × 𝑖𝑟 ⇒ 𝑖𝑎 (𝑣) = 2,554 × 4,8 × 10−2 = 0,122
𝑣1 = 2,554 ± 0,122 𝑚𝑠 −1

Altura 2:
0,122 𝑚𝑠
𝑖𝑟 (𝐷𝑡) = = 9,694 × 10−3
10,522 𝑚𝑠

𝑖𝑟 (𝑣) = √𝑖𝑟 (𝑑𝑖â𝑚𝑒𝑡𝑟𝑜 𝑑𝑎 𝑒𝑠𝑓𝑒𝑟𝑎)2 + 𝑖𝑟 (𝐷𝑡)2 = 1,0 × 10−2


𝑖𝑎 (𝑣) = 𝑣 × 𝑖𝑟 ⇒ 𝑖𝑎 (𝑣) = 1,806 × 1,0 × 10−2 = 0,018
𝑣2 = 1,806 ± 0,018 𝑚𝑠 −1
Altura 3:

0,122 𝑚𝑠
𝑖𝑟 (𝐷𝑡) = = 6,941 × 10−3
17,576 𝑚𝑠

𝑖𝑟 (𝑣) = √𝑖𝑟 (𝑑𝑖â𝑚𝑒𝑡𝑟𝑜 𝑑𝑎 𝑒𝑠𝑓𝑒𝑟𝑎)2 + 𝑖𝑟 (𝐷𝑡)2 = 7,4 × 10−3


𝑖𝑎 (𝑣) = 𝑣 × 𝑖𝑟 ⇒ 𝑖𝑎 (𝑣) = 1,081 × 7,4 × 10−3 =
𝑣2 = 1,081 ± 0,004 𝑚𝑠 −1

Altura 4:
0,086 𝑚𝑠
𝑖𝑟 (𝐷𝑡) = = 2,364 × 10−3
36,378 𝑚𝑠
2
𝑖𝑟 (𝑣) = √𝑖𝑟 (𝑑𝑖â𝑚𝑒𝑡𝑟𝑜 𝑑𝑎 𝑒𝑠𝑓𝑒𝑟𝑎)2 + 𝑖𝑟 (𝐷𝑡)2 = 3,5 × 10−3
𝑖𝑎 (𝑣) = 𝑣 × 𝑖𝑟 ⇒ 𝑖𝑎 (𝑣) = 0,522 × 3,5 × 10−3 = 0,002
𝑣4 = 1,806 ± 0,002 𝑚𝑠 −1

Você também pode gostar