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Fundamento teórico
Lançamento horizontal: movimento curvilíneo de queda livre onde a velocidade inicial tem
direção horizontal, ou seja, é perpendicular á força gravítica.
Alcance: distancia máxima percorrida horizontalmente.
Tempo de queda: depende apenas da altura de onde o corpo é lançado, não é influenciado
pela velocidade inicial.
Perguntas pré-laboratoriais
1. Significa que a velocidade inicial só tem a componente horizontal.
2. A trajetória é parabólica
a) A componente escalar da velocidade é constante porque o movimento é uniforme.
𝑥 = 𝑥0 + 𝑣0 𝑡
b) A componente escalar da velocidade varia uniformemente com o tempo porque o
1
movimento é uniformemente acelerado. 𝑦 = 𝑦0 − 2 𝑔𝑡 2
3.
a) Podemos controlar a altura e a velocidade inicial facilmente
b)
5. É necessário utilizar uma craveira para medir o diâmetro da esfera e uma fita métrica para
medir a altura de saída da esfera/altura da mesa e para medir o alcance. Obtemos o intervalo
tempo com a célula fotoelétrica, depois dividimos o intervalo de tempo pelo diâmetro, assim
obtemos a velocidade num instante que neste caso seria a velocidade inicial.
Material
− Suporte universal;
− Rampa;
− Fio-de-prumo;
− Fita métrica;
− Craveira;
− Esfera;
− Célula fotoelétrica;
− Digitímetro;
− Folha branca;
− Fita-cola;
− Papel químico.
Procedimento
1 – Medir o diâmetro da esfera com a craveira;
2 – Montar o suporte universal e a rampa de forma a que a esfera possa ser abandonada de
várias alturas;
3 – Ligar o digitímetro à electricidade e de seguida ligar a célula fotoelétrica ao mesmo e
posicioná-la na montagem;
4 – Colar com fita-cola o papel químico no chão em cima de uma folha branca, para se puder
identificar a marca que a esfera deixa ao cair no papel químico, e assim medir o alcance;
5 – Com o fio-de-prumo marcar no chão a posição vertical à saída da esfera pela base da rampa;
6 – Medir com a fita métrica a altura do lançamento;
7 – Abandonar a esfera da calha, registar o intervalo de tempo do digitímetro e medir o alcance
com a fita métrica;
8 – Repetir este processo três vezes para cada altura e fazer cerca de cinco alturas diferentes.
Questões pós-laboratoriais
1.
4.
a) 𝑣0 = 2 𝑚/𝑠 𝐴 = 0,314 × 2 − 0,017 = 0,611 𝑚
1,2+0,017
b) 𝐴 = 1,2 𝑚 1,2 = 0,314𝑣0 − 0,017 ⇔ 𝑣0 = ⇔ 𝑣0 = 3,9 𝑚/𝑠
0,314
b)
50 = 444𝑡 𝑡 = 0,11 𝑡 = 0,11 𝑠
{0 = ℎ − 1 10𝑡 2 = { 1 2 ={
2
ℎ = × 10 × 0,11 ℎ = 0,0605 𝑚
2
Conclusão
VENTURA, Graça et al. 2017. Novo 12F. Lisboa: Texto Editores