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Escola Secundária de Caldas das Taipas

Relatório da Atividade Laboratorial:

1.4 Coeficiente de viscosidade de um líquido

Data da Atividade: 30/10/2018

Professor: Jorge Fonte

Alunos:

José Luís Gomes 10767;

Miguel Ângelo Freitas 10741;

Pedro Alexandre Gomes 10743.

1
Índice

Capa .......................................................................................................... 1
Índice......................................................................................................... 2
Objetivo .................................................................................................... 3
Material utilizado ...................................................................................... 4
Procedimento experimental ..................................................................... 5
Fundamentação teórica ............................................................................. 6
Registo e tratamento de resultados ........................................................... 9
Interpretação de resultados ..................................................................... 12
Obstáculos superados na atividade laboratorial ..................................... 14
Conclusão................................................................................................ 16
Referências bibliográficas e webgrafia .................................................. 17

2
Objetivos:

O objetivo desta atividade experimental foi calcular a viscosidade de


um líquido, neste caso a glicerina. Esse objetivo é alcançado medindo as
velocidades terminais de esferas de diferentes volumes, mas com a mesma
densidade, no dito líquido (Glicerina).

 Atender todas as propriedades de um fluido (neste caso em


especifico a viscosidade);

 Determinar a velocidade terminal experimentalmente;

 Utilizar a Lei de Arquimedes para determinar a impulsão e


consequente força resistente;

 Determinar o coeficiente de viscosidade de um líquido viscoso


(glicerina), utilizando a lei de Stokes;

 Comparar o coeficiente de viscosidade de um líquido utilizando


a viscosidade tabelada da água como referencial;

 Identificar as forças que atuam no corpo durante o processo em


que se encontra submerso num líquido sob a ação da gravidade
(Segunda Lei de Newton);

 Identificar movimentos (retilíneo variado e uniforme);

 Analisar o desvio obtido entre o valor experimental e o valor


calculado visando discriminar qual correlação melhor se ajusta
aos valores obtidos.

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Material utilizado:

 Balança digital;

 Glicerina;

 Esferas de aço de 8,37g (2,5 cm diâmetro) e 28,32g (3,5 cm de

diâmetro);

 Proveta de 500 ml;

 Cronómetro digital;

 Câmara do telemóvel;

 Pano de limpeza ou papel higiénico;

 Fita métrica;

 Ímanes fortes para retirar as esferas da proveta;

 Pinça de madeira;

 Termómetro;

 Dois elásticos.

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Procedimento Experimental:

Primeiramente, enchemos a proveta até à marca de referência (500


ml) com glicerina, evitando as bolhas de ar e medimos a temperatura, pois
a viscosidade varia com a mesma. Determinamos as massas volúmicas das
esferas e os seus diâmetros.
Colocamos duas marcas na proveta (dois elásticos finos), num local
onde as esferas já caem com velocidade constante e verificamos a
horizontalidade das marcas. Com uma fita métrica registamos a distância
Δx, entre as marcas. Com a ajuda de uma pinça deixou-se cair uma esfera
no centro da proveta, e medimos o tempo Δt que a esfera leva a percorrer a
distância Δx entre marcas.
No final retiramos as esferas do fundo da proveta com o auxílio de
ímanes fortes. Limpamos as esferas e os ímanes com o papel e guardamos
o material nos respetivos locais.
Os resultados obtidos foram dispostos numa tabela. Como utilizamos
duas esferas de massas diferentes, o tempo Δt, para cada uma, será diferente.
A partir de então, foram realizados cálculos a fim de cumprir o objetivo da
experiência realizada.

Figura 1. Representação da montagem


experimental

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Fundamentação teórica:

A viscosidade é uma característica dos líquidos que se encontra


relacionada com a sua capacidade ou habilidade de fluir. Esta resistência
resulta da força de atrito interno causado pela fricção, que se movimentam
com velocidades diferentes. Sistematizando, a viscosidade de um fluido é
a resistência à deformação ou ao escoamento e pode ser entendida como
uma fricção interna.
A temperatura é um fator que faz variar a viscosidade. De forma
geral o aumento de temperatura provoca a diminuição da viscosidade pois
como o aumento de temperatura promove o aumento da energia cinética
das moléculas, as forças intermoleculares tornam-se mais fracas, menos
efetivas e por consequência passa a existir menos viscosidade.
Retornando às forças de atrito interno, quando um corpo cai com
baixa velocidade no interior de um líquido, a força de resistência (força de
atrito interno) é proporcional e também oposta à velocidade:
𝐹⃗ = - k ƞ 𝑣⃗
Nesta expressão K depende da forma do corpo (esfera), considerando
uma esfera de raio r, K = 6 π r e ƞ corresponde ao coeficiente de viscosidade
do líquido. Esta expressão é considerada válida quando o corpo cai numa
extensão elevada do líquido e o seu escoamento é feito de forma
estacionária. É necessário que o corpo caia numa coluna de líquido, cujo
raio dessa coluna seja superior ao raio do respetivo corpo.

Foi o britânico George Stokes quem primeiro estudou as forças de


resistência ao movimento em fluidos para pequenas velocidades no séc.
XIX. Concluiu que para uma pequena esfera que se move num fluido, a
intensidade da força da resistência depende do raio da esfera, r, do módulo
da velocidade, v, e do chamado coeficiente de viscosidade do fluido, como
referido anteriormente, tendo dado origem à seguinte expressão que ilustra
a Lei de Stokes:
𝐹𝑟𝑒𝑠 = 6 ∗ π ∗ r ∗ ƞ ∗ v

6
Quando a esfera é largada pela pinça de madeira, em queda livre, ela
desce com um movimento uniformemente acelerado. Contudo quando
entra no líquido (glicerina), a esfera descreve um movimento retardado,
provocado pelo aumento da força de resistência interna que, sendo oposta
ao movimento descrito pela mesma, contribui para uma diminuição
sucessivamente maior da sua aceleração. A partir de um certo instante a
esfera passa a ter um movimento uniforme.

A esfera fica sujeita a uma força vertical, com sentido de baixo para
cima, conhecida como impulsão, força esta que se mantém constante ao
longo da descida. Após a esfera ter percorrido alguma distância no interior
do líquido, a resultante das forças acaba por se anular, ou seja, é atingida a
velocidade terminal, velocidade constante.

Segundo a lei de Arquimedes "Todo o corpo mergulhado num fluido


(líquido ou gás) em repouso, fica sujeito a uma força vertical de baixo para
cima, cuja intensidade é igual ao valor do peso do fluido deslocado pelo
corpo."

As forças que atuam sobre a esfera são o peso, a força de resistência


e a impulsão.
Figura 2. Forças exercidas na esfera em
𝐹𝑟𝑒𝑠𝑖𝑠𝑡 𝐼 queda no meio líquido.

As massas volúmicas do material de que é feita a esfera e do líquido,


bem como o raio da esfera utilizada são sempre constastes, permitindo
assim o calcular o coeficiente de viscosidade

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Ou por outro lado, analisando as forças que atuam sobre uma pequena
esfera, e aplicando a Segunda Lei de Newton, conclui-se que a esfera atinge
uma velocidade terminal constante sendo possível determinar o coeficiente
de viscosidade.

𝜌𝑓 – Massa volúmica do fluido


𝜌𝑒 – Massa volúmica da esfera
𝑅 – Raio da esfera
𝑣 – Velocidade terminal da esfera
𝑔 – Contaste gravitacional universal
𝐸 – Intensidade da impulsão
𝐹𝑣 = 𝐹𝑟𝑒𝑠𝑖𝑠𝑡 – Intensidade da impulsão

Figura 3.Representação do movimento


e forças atuantes na esfera em queda
no meio de glicerina.

Figura 4. Imagem real da experiência


realizada no momento em que a esfera
se desloca pelo líquido (Glicerina)

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Registo e tratamento de resultados:
Esfera 1:

𝑚 = (8,43 ± 0,01)𝑔 𝜌𝑓 = 1,26 ∗ 103 𝑘𝑔/𝑚3

𝑟 = (7,2 ± 0,05) 𝑚𝑚 𝑇 = 20℃

Velocidade
Lançamentos 𝚫𝒙(m) Tempo 𝚫𝒕 (s ) Tempo médio (s) Velocidade (m/s)
média (m/s)

1 0,498 0,263
2 0,131 0,451 0,459 0,290 0,286
3 0,429 0,305

Determinação do coeficiente de viscosidade:

Δ𝑥
𝑣𝑡 = = 0,286 𝑚/𝑠
Δ𝑡

4 ∗ π ∗ 𝑟 3 4 ∗ π ∗ 0,00723
𝑉𝑒 = = = 1,563 ∗ 10−6 𝑚3
3 3

𝐹𝑟𝑒𝑠1 = 𝑚𝑒 ∗ 𝑔 − 𝑚𝑓 ∗ 𝑔 = 𝑚𝑒 ∗ 𝑔 − (𝜌𝑓 ∗ 𝑣𝑒 ∗ 𝑔)
= 0,00834 ∗ 9,8 − (1260 ∗ 1,563 ∗ 10−6 ∗ 9,8)
= 0,08134 − 0,01930 = 0,06203 𝑁

𝐹𝑟𝑒𝑠 0,06203 0,06203


ƞ= = = = 1,59 𝑃𝑎 𝑠
𝜋 ∗ 6 ∗ 𝑟 ∗ 𝑣𝑡 𝜋 ∗ 6 ∗ 0,0072 ∗ 0,286 0,03882

9
Esfera 2

𝑚 = (28,34 ± 0,01)𝑔 𝜌𝑓 = 1,26 ∗ 103 𝑘𝑔/𝑚3

𝑟 = (10,5 ± 0,05) 𝑚𝑚 𝑇 = 20℃

Velocidade
Lançamentos 𝚫𝒙(m) Tempo 𝚫𝒕 (s ) Tempo médio (s) Velocidade (m/s)
média (m/s)

1 0,241 0,685
2 0,165 0,232 0,260 0,711 0,643
3 0,308 0,534

Determinação do coeficiente de viscosidade:

Δ𝑥
𝑣𝑡 = = 0,643 𝑚/𝑠
Δ𝑡

4 ∗ π ∗ 𝑟 3 4 ∗ π ∗ 0,01053
𝑉𝑒 = = = 4,849 ∗ 10−6 𝑚3
3 3

𝐹𝑟𝑒𝑠1 = 𝑚𝑒 ∗ 𝑔 − 𝑚𝑓 ∗ 𝑔 = 𝑚𝑒 ∗ 𝑔 − (𝜌𝑓 ∗ 𝑣𝑒 ∗ 𝑔)
= 0,02834 ∗ 9,8 − (1260 ∗ 4,849 ∗ 10−6 ∗ 9,8)
= 0,2777 − 0,059876 = 0,217856 𝑁

𝐹𝑟𝑒𝑠 0,06203 0,217856


ƞ= = = = 1,71 𝑃𝑎 𝑠
𝜋 ∗ 6 ∗ 𝑟 ∗ 𝑣𝑡 𝜋 ∗ 6 ∗ 0,0105 ∗ 0,643 0,03882

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Calcular Erro relativo

 Valor tabelado
ƞ𝑔𝑙𝑖𝑐𝑒𝑟𝑖𝑛𝑎 (a 20℃) = 1,41 𝑃𝑎 𝑠

 Esfera 1

|𝑣𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑜𝑏𝑡𝑖𝑑𝑜 − 𝑣𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑝𝑟𝑒𝑣𝑖𝑠𝑡𝑜|


𝑬𝒓𝒓𝒐 𝒓𝒆𝒍𝒂𝒕𝒊𝒗𝒐 𝒑𝒆𝒓𝒄𝒆𝒏𝒕𝒖𝒂𝒍 = ∗ 100 ⇔ 𝒆𝒓𝒓𝒐 𝒓𝒆𝒍𝒂𝒕𝒊𝒗𝒐 𝒑𝒆𝒓𝒄𝒆𝒏𝒕𝒖𝒂𝒍
𝑣𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑝𝑟𝑒𝑣𝑖𝑠𝑡𝑜
|1,59 − 1,41|
= ∗ 100 ⇔ 𝒆𝒓𝒓𝒐 𝒓𝒆𝒍𝒂𝒕𝒊𝒗𝒐 𝒑𝒆𝒓𝒄𝒆𝒏𝒕𝒖𝒂𝒍 = 12,77%
1,41

 Esfera 2

|𝑣𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑜𝑏𝑡𝑖𝑑𝑜 − 𝑣𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑝𝑟𝑒𝑣𝑖𝑠𝑡𝑜|


𝑬𝒓𝒓𝒐 𝒓𝒆𝒍𝒂𝒕𝒊𝒗𝒐 𝒑𝒆𝒓𝒄𝒆𝒏𝒕𝒖𝒂𝒍 = ∗ 100 ⇔ 𝒆𝒓𝒓𝒐 𝒓𝒆𝒍𝒂𝒕𝒊𝒗𝒐 𝒑𝒆𝒓𝒄𝒆𝒏𝒕𝒖𝒂𝒍
𝑣𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑝𝑟𝑒𝑣𝑖𝑠𝑡𝑜
|1,71 − 1,41|
= ∗ 100 ⇔ 𝒆𝒓𝒓𝒐 𝒓𝒆𝒍𝒂𝒕𝒊𝒗𝒐 𝒑𝒆𝒓𝒄𝒆𝒏𝒕𝒖𝒂𝒍 = 21,28%
1,71

Esfera Viscosidade Obtida(ƞ) Viscosidade Prevista(ƞ) Desvios(ƞ)

1,738 0,328
1 1,576 0,166
1,499 0,089
1,41
0,458 0,952
2 0,441 0,969
0,587 0,823

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Interpretação de resultados:

Verifica-se que a viscosidade de um líquido diminui com o aumento


da temperatura (ao contrário do que sucede nos gases) e varia com a pressão,
embora neste trabalho laboratorial esse fator seja desprezável.
O movimento da esfera no interior da glicerina (meio viscoso) é
determinado ou influenciado pela força de resistência interna, força esta
resultante das forças de atrito interno, causado pela fricção entre as várias
camadas do fluido. A força de resistência é oposta ao movimento e é
proporcional à velocidade da esfera.
Para calcular o coeficiente de viscosidade da glicerina, foi necessário
o cálculo do volume para determinar a força de resistência para cada uma
das esferas. Os coeficientes de viscosidade para cada uma das esferas
resultam da divisão entre a força de resistência de (numerador) e 6 x π x r
(denominador). Contudo estes coeficientes de viscosidade da glicerina
diferem do valor tabelado.
Podemos comparar o valor teórico do coeficiente de viscosidade com
o valor experimental obtido nas duas esferas e debater a razão desta
diferença discutindo possíveis erros ocorridos na realização da atividade.
Analisando o erro percentual calculado conclui-se que a experiência
foi realizada com insucesso. O valor do erro foi diferente de zero (erro
relativo percentual = 12,77% e 21,28%), ou seja, o valor obtido pelo grupo
é diferente do valor previsto.
Erros relativos maiores que 5% indicam que a atividade terá sido
inclusiva e, portanto, deverá ser realizada novamente de forma a diminuir
erros que possam ter existido (tanto sistemáticos como erros aleatórios).
Verificamos ainda que há uma discrepância entre os valores de erros
entre as duas esferas onde é visível uma melhor preparação e realização da
atividade comparando com o da esfera 2.

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Todavia todos os elementos medidos foram efetuadas com a maior
exatidão possível a esta experiência.

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Obstáculos superados na atividade laboratorial

Determinação do intervalo de tempo de queda da esfera:


Um dos problemas que mais incomodou a realização da atividade
laboratorial foi a determinação do intervalo de tempo de queda da esfera.
Como esta descia rapidamente foi necessário repetir várias vezes o ensaio,
com o auxílio do telemóvel, que nos permitiu uma cronometração mais
precisa do intervalo de tempo. Isto facilitou os cálculos, nomeadamente os
da velocidade permitindo obter valores mais precisos e exatos, mas não
perfeitos.

Determinação do momento da velocidade terminal da


esfera:
Outro fator que também afetou a realização da atividade foi a
determinação do momento em que a esfera iniciou o seu movimento
uniforme, ou seja, quando atinge a velocidade terminal. Para conseguir
determinar o momento preciso em que a velocidade terminal é atingida, o
grupo recorreu novamente ao telemóvel, com o intuito de gravar todo o
movimento descrito pela esfera, desde o instante em que esta é largada pela
pinça de madeira até atingir o fundo da proveta, em “slow motion” para ser
mais fácil determinar o respetivo instante.

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Perdas de glicerina:
Devido à repetição sucessiva do ensaio foi necessário retirar a esfera
da proveta com a ajuda de ímanes, que ao atraírem a esfera permitiu-nos
tirá-la mais facilmente. Por sua vez ao ser retirada da proveta, parte da
glicerina ficava presa à mesma, ou seja a glicerina da proveta diminuía.
Esta alteração influenciava os cálculos necessários à atividade, como por
exemplo na determinação da velocidade terminal, dando valores mais
dispersos e imprecisos, contribuindo para o aumento do erro percentual.

Medição da temperatura:
Outro fator que pode ter influenciado a precisão dos cálculos
efetuados, nomeadamente a comparação do valor tabelado com o valor
obtido, medição esta, provavelmente imprecisa, contribuindo para o
aumento do valor do erro percentual relativo à viscosidade da glicerina.

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Conclusão:

Os resultados obtidos no desenvolver da atividade laboratorial,


permitiram ao grupo compreender que quanto maior for a massa da esfera,
maior será a sua velocidade terminal. Isto deve-se ao facto da massa maior
corresponder ao peso maior (uma vez que: P = m x g). Concluímos também
que quanto menor for a esfera ou seja quanto menor for o raio, mais
rapidamente é atingida a velocidade terminal, apesar de ter menor
aceleração,
Para tal conclusão, estudou-se primeiramente a Lei de Arquimedes
que admite que a força resultante será constante ao longo da descida, após
a esfera ter percorrido alguma distância no interior do líquido. E para o
cálculo do coeficiente de viscosidade foi necessária a lei de Stokes que
relaciona a força de resistência interna que é oposta ao movimento descrito
pela esfera, com a velocidade e o raio da esfera.
Na nossa opinião, esta atividade não decorreu como previsto, devido
a erros sistemáticos e aleatórios, afetando em termos de precisão e rigor os
dados obtidos, contudo, achamos também que a preparação da atividade
não foi a melhor e os materiais utilizados não foram os mais adequados
No entanto, achamos que conseguimos cumprir todos os objetivos da
atividade, sendo esta bem-sucedida, uma vez que conseguimos alcançar o
principal objetivo da experiência, que consistia em calcular o coeficiente
de viscosidade da glicerina. Apesar do erro relativo ser superior a 5% (valor
padrão) todos os dados foram calculados de forma rigorosa, por isso
pensamos que todos os erros sejam relativos à realização da atividade-

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Referências bibliográficas e webgrafia:

VENTURA, Graça; FIOLHAIS, Manuel; FIOLHAIS, Carlos; PAIXÃO, José António;


NOGUEIRA, Rogério; PORTELA, Carlos. Novo 12F: Física 12º ano. Lisboa: Texto
Editores, 2017.
L.D. Landau and E.M. Lifshitz, Fluid Mechanics (Elsevier, Oxford, 2013), v. 6.
C. Sandoval, J. Caram e J. Salinas, Revista Brasileira de Ensino de Física 31, 4310
(2009).
Bird, R.B.; Armstrong, R.C. and Hassager, O. ; “Dynamics of Polymeric Liquids”, John
Willey, 1987.
Brodkey, R.S. ;”The Phenomena of Fluid Motions”, Addison-Wesley, 1967.

https://www.ebah.com.br/content/ABAAABSbQAI/relatorio-1-5-coeficiente-
viscosidade-
liquido?fbclid=IwAR39tAzgMpN5qO4XXkqkxswKT2v8nM2g_IscvXbvI2BHa4a3
1X6n7-xkJng

https://pt.slideshare.net/luisrita12/coeficiente-de-
viscosidade?fbclid=IwAR36e3pfx7sR4tCRABZd1aTnJ7uJRQAU1cj5GGjJDFa7Ep
Lg2LdcqOscoWQ

https://education.ti.com/sites/PORTUGAL/downloads/pdf/determinacao_coeficiente
_viscosidade_liquido.pdf?fbclid=IwAR1XpGJh9ZA08n4oFCMUG0ablA3j-4-
lrrjRE9ivNP4jIovgeL6DFmT3mVg

https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Viscosidade?fbclid=IwAR3lp9Bc9tKN2TDax09HN
KbYcz-IkNH4mI8qSOK78P_PKgh1RnTL7LP5Suw

https://www.trabalhosfeitos.com/topicos/relatorio-do-coeficiente-de-viscosidade-da-
glicerina/0?fbclid=IwAR0v5KU7PsXMhYoENTBqdozHhfZ6hHKDRO_d2d3xCCB
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