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Testes

Teste 1 – Cinemática da partícula em movimentos a duas dimensões


e movimentos sob a ação de uma força resultante constante

Grupo I

Na figura mostra-se uma vista da baía da Nazaré, no Google Earth, e a trajetória de um barco que
saiu do porto.

1. O vetor posição do ponto A, A, no sistema de eixos representado, à escala da figura, é:

(A) A = 0,33e 1,5e (km). (C) A = 0,33e + 1,5e (km).


(B) A = 1,5e 0,33e (km). (D) A = 1,5e + 0,33e (km).

2. Numa parte do trajeto, durante 2,0 min, o barco teve um movimento que pode ser descrito
= 1700 + 6,4 0,050
pelas seguintes equações paramétricas: (SI)
= 580 7,7
2.1 Classifique o movimento segundo cada um dos eixos.

2.2 A velocidade média para o intervalo de tempo em que o movimento foi descrito por aquelas
equações é:

(A) m = 24e 4,6 × 10 e (m s ). (C) m = 0,40e 7,7e (m s ).


(B) m = 5,6e 7,7e (m s ). (D) m = 6,4e 7,7e (m s ).

2.3 Em que instante o módulo da velocidade variou mais rapidamente, em = 0 ou = 25 s?


Justifique, apresentando todas as etapas de resolução.
2.4 Qual das seguintes expressões traduz a aceleração durante os 120 s considerados ( em
segundos e em metros por segundo quadrado)?
(A) ( ) = (6,4 0,050 )e 7,7e (C) ( ) = (6,4 0,10 )e 7,7e
(B) ( )= 0,10e (D) ( )= 0,10e 7,7e

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2.5 A componente tangencial da aceleração no instante = 150 s é 0,075 m s .
Determine o raio de curvatura da trajetória nesse instante.

Grupo II

Um bloco de 150 g desliza sobre uma mesa polida inclinada. No instante em que se encontra na
posição de coordenadas (0,60; 1,20) m, num referencial ligado à mesa, a sua velocidade é
= 0,80e (m s ). O bloco está sujeito a um sistema de forças de resultante constante,
= 0,45e 0,24e (N).

1. Com a posição expressa em metros e o tempo em segundos, quais são as equações paramétricas
do movimento do bloco?
= 0,60 + 1,5 = 0,60 + 3,0
(A) (C)
= 1,20 + 0,80 0,80 = 1,20 + 0,80 1,60

= 0,60 + 3,0 = 0,60 + 3,0


(B) (D)
= 1,20 + 0,80 0,80 = 1,20 + 0,80 1,60

2. Explique porque é que a componente normal da aceleração não é nula.

3. O movimento do bloco é:
(A) uniforme. (C) variado não uniformemente.
(B) uniformemente variado. (D) retilíneo.

4. Num determinado instante do movimento do bloco, o ângulo entre a velocidade e a resultante


das forças é 8,4°. Nesse instante, a componente tangencial da resultante das forças é:

(A) 0,45 + 0,24 × sin 8,4° N. (C) 0,45 + 0,24 × sin 8,4° N.

(B) 0,45 + 0,24 × cos 8,4° N. (D) 0,45 + 0,24 × cos 8,4° N.

Grupo III

Para estudar a relação entre o módulo da velocidade


de lançamento horizontal de uma esfera e o seu
alcance, um grupo de alunos montou, sobre uma
mesa, uma calha polida, que terminava num troço
horizontal, situado a uma determinada altura em
relação ao solo, tal como esquematizado na figura.
Junto à posição B colocaram uma célula fotoelétrica
ligada a um cronómetro digital e, no solo, colocaram
uma caixa com areia onde a esfera deveria cair.
Realizaram vários ensaios, nos quais abandonaram a
esfera de diversas posições sobre a calha, medindo,
em cada ensaio, o tempo, , que a esfera demorava
a interromper o feixe de luz da célula fotoelétrica e o
alcance do lançamento horizontal. Considere o
sistema de eixos representado na figura e
= 9,8 m s .
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1. O tempo que a esfera demora desde a posição B até ao solo:
(A) não depende da posição A da calha onde a esfera é largada.
(B) diminui com o aumento da altura da posição A da calha onde a esfera é largada.
(C) não depende da altura da posição B em relação ao solo.
(D) aumenta quando a velocidade da esfera na posição B diminui.
2. Realizaram, ainda, outros conjuntos de ensaios, em cada um dos
quais abandonaram a esfera de uma mesma posição sobre a B /ms /m
calha. Para cada um desses conjuntos de ensaios, determinaram 1,14 0,538
o módulo da velocidade com que a esfera passava na posição B,
B , e o respetivo alcance, . Os valores obtidos estão registados
1,31 0,621
na tabela. 1,54 0,739

2.1 Qual é o significado físico do declive da reta de regressão do 1,69 0,791


gráfico do alcance da esfera em função da velocidade da 1,78 0,832
esfera em B?
2.2 Determine o valor mais provável da altura da posição B em relação ao solo.
3. Qual das opções pode representar a componente horizontal da velocidade, , da esfera, em
função do tempo, , desde o instante em que passa em B até atingir o solo?

Grupo IV

Um cruzador tem canhões que disparam projéteis com uma velocidade de módulo
= 900 km h . Numa situação de treino, um desses canhões foi inclinado de 20° com a
horizontal e disparou um projétil, de massa 5,4 kg, que atingiu um alvo ao mesmo nível de saída do
projétil do canhão (ver figura).
Considere que na região onde o projétil
descreve a sua trajetória a aceleração
gravítica é constante, de módulo
10 m s , e despreze a resistência do ar.
Tome como nível de referência para a
energia potencial gravítica o solo.

1. No sistema de eixos representados a velocidade mínima do projétil é:


(A) 235e (m s ). (C) 235e (m s ).
(B) 85,5e (m s ). (D) 85,5e (m s ).

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2. Imediatamente após o disparo do projétil, o módulo da componente tangencial da resultante das
forças que atuam no projétil é:
(A) 54 N. (B) 51 N. (C) 18 N. (D) 0 N.

3. Em qual dos quatro pontos assinalados na trajetória, P, Q, R e S, é maior a curvatura da trajetória?

4. Representou-se o módulo da velocidade, , a componente vertical da velocidade, , a compo-


nente normal da aceleração, n , e a energia potencial gravítica, p , em função do tempo, , no
intervalo de tempo que o projétil permaneceu no ar. Escolheram-se, arbitrariamente, as letras A,
B, C e D para representar essas grandezas físicas.

As letras A, B, C e D correspondem, respetivamente, a:


(A) , , n e p. (B) , , n e p. (C) , , p e n. (D) , , p e n.

5. Determine o tempo que demorou a ser alcançado o alvo e a distância a que se encontrava
do cruzador.

6. Verifica-se que o alcance do projétil é consideravelmente menor do que o calculado admitindo


apenas a ação da força gravítica.
Indique um motivo que possa originar essa diferença.

7. O mesmo cruzador dispara simultaneamente dois tiros para dois navios inimigos, M e N (ver
figura). Desprezando a resistência do ar, as balas seguem as trajetórias parabólicas mostradas.
Que navio é atingido primeiro?

(A) M. (C) Ambos ao mesmo tempo.


(B) N. (D) Não há informação suficiente para concluir.

FIM

COTAÇÕES

Grupo I Grupo II Grupo III Grupo IV


1 2.1 2.2 2.3 2.4 2.5 1 2 3 4 1 2.1 2.2 3 1 2 3 4 5 6 7

8 8 8 14 8 16 8 12 8 8 8 8 16 8 8 8 8 8 14 8 8

62 36 40 62

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Propostas de Resolução dos Testes
Teste 1 – Cinemática da partícula em movimentos a duas dimensões e movimentos
sob a ação de uma força resultante constante
Grupo I
1. (D). Na escala, 1,3 cm corresponde a 500 m e A está 3,85 cm à esquerda da origem, logo,
, km , km
A = 3,85 cm × = 1,5 km e 0,85 cm acima da origem, logo, A = 0,85 cm × =
, cm , cm
= 0,33 km. (Para o ponto A, A < 0, A > 0 e | A | > | A |, pois | A | corresponde à distância ao eixo dos
e | A | à distância ao eixo dos , o que exclui todas as opções exceto a D.)
2.1 No eixo dos , o movimento é uniformemente variado e no eixo dos é uniforme. No eixo dos a
o
coordenada de posição é uma função polinomial do 2. grau em (o que significa uma aceleração
o
constante) e no eixo dos é uma função polinomial do 1. grau em (o que significa uma velocidade
constante).
2.2 (C). A velocidade média do barco, m , é o quociente entre o seu deslocamento entre duas posições,
, e o correspondente intervalo de tempo, . As coordenadas iniciais do barco são ( , ) =
= ( 1700, 580) m e passados 120 s são (120), (120) = ( 1652, 344) m, logo, o seu
e – e (m)
deslocamento é = ( 1652 + 1700)e + ( 344 580)e (m). Conclui-se que m = =
s
= 0,40e 7,7e (m s ).
2.3 A velocidade, , é a derivada temporal do vetor posição: = = (6,4 0,10 )e 7,7e (SI),
portanto, o seu módulo que indica a rapidez do barco num dado instante é = (6,4 0,10 ) + 7,7 .
Para medir a taxa de variação do módulo da velocidade num dado instante, determina-se a derivada
temporal do módulo da velocidade (componente tangencial da aceleração): no instante incial, obtém-se
t (0) = 0,064 m s e, para = 25 s, t (25) = 0,045 m s . Em ambos os casos há diminuição do
módulo da velocidade, mas essa variação é mais rápida no instante inicial (maior aceleração tangencial, em
módulo).
2.4 (B). A aceleração indica a rapidez com que o barco muda de velocidade num dado instante, é a derivada
temporal do vetor velocidade: = = 0,10e (m s ).
2.5 O módulo da aceleração, , relaciona-se com as componentes tangencial, t, e normal, n: = t +
+ n, donde se obtém n = t . No instante considerado, n = 0,10 0,075 m s =
= 0,066 m s . Como n = , o raio é = . A velocidade é (150) = (6,4 0,10 × 150)e
n

7,7e (m s )= 8,6e 7,7e (m s ), cujo módulo é = 11,5 m s . Conclui-se que o raio de


( , ms )
curvatura é = = 2,0 × 10 m = 2,0 km.
, ms

Grupo II
1. (A). A resultante das forças é constante, logo a aceleração também o é, e igual a
, , ( )
= = = 3,0e 1,6e (m s ) : os movimentos nos eixos dos e dos são
, kg

uniformemente variados, cujas equações paramétricas são = + + e = + + ,


portanto, nas unidades consideradas, = 0,60 + 0 + × 3,0 e = 1,20 + 0,80 + × ( 1,6) .
2. A velocidade inicial tem direção diferente da resultante das forças; assim, uma das componentes desta
força, a que é perpendicular à velocidade, provoca uma variação da direção da velocidade, ou seja, faz com
que o movimento seja curvilíneo. Em consequência, a componente normal da aceleração, que se relaciona
com a variação da direção da velocidade, não é nula.
3. (C). Como o movimento é curvilíneo, a velocidade varia continuamente a sua direção. A resultante das
forças é constante, mas, dado a velocidade variar a sua direção, o ângulo entre a força resultante e a
velocidade está constantemente a variar e, em consequência, também, a componente da aceleração na
direção do movimento, a aceleração tangencial t , que mede a variação do módulo da velocidade num dado
instante. Como t não é constante, o movimento é variado não uniformemente (o módulo da velocidade
varia de forma não uniforme com o tempo).

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4. (B). A componente tangencial da resultante das forças é a projeção da soma das forças na direção do
movimento, portanto, na direção da velocidade. Como esse ângulo é menor do que 90°, a componente
escalar da força resultante na direção tangencial é positiva e dada por t = R cos 8,4°, em que
R = 0,45 + 0,24 N é a intensidade da resultante das forças.

Grupo III
1. (A). Num lançamento horizontal, a componente vertical da velocidade inicial, velocidade em B, é nula,
= 0; assim, a equação = + + escreve-se como = . O tempo que a esfera
demora desde a posição B até ao solo, queda , é o necessário para a ordenada da esfera se anular,

0= queda , donde se obtém = . Assim, queda depende apenas da altura de B em relação


ao solo, , e da aceleração da gravidade, aumentando com .
2.1 É o tempo que a esfera demora desde que passa em B até atingir o solo, . O movimento
componente na horizontal é uniforme, = + = 0 + B . Quando atinge o solo, = , portanto,
= B , daí ser o declive do gráfico do alcance em função do módulo da velocidade em B,
( B ).
2.2 A reta de ajuste ao gráfico do alcance, , em função do módulo da velocidade em B, B , em unidades SI
coerentes com as de base, é = 0,459 B + 0,019. Conclui-se que o tempo de queda é queda = 0,459 s.
Este tempo é o necessário para a ordenada da esfera se anular, 0 = queda , portanto, o valor mais
provável da altura da posição B, , é dado por = queda , ou seja,
= × 9,8 m s × (0,459 s) = 1,0 m.
3. (A). A componente horizontal da velocidade, , da esfera é constante, dado que nesta direção,
desprezando a resistência do ar, não atua nenhuma força (sobre a esfera atua apenas a força gravítica, que
é vertical).

Grupo IV
1. (A). A velocidade mínima do projétil ocorre no ponto mais alto, quando a componente vertical da sua
velocidade se anula, = 0, ficando a velocidade igual à componente horizontal, = + = +0=
= , que é constante, logo, igual a essa componente no instante de lançamento: min = =
× m
= cos 20° e = × cos 20° e = 235e (m s ).
s
2. (C). Após o disparo, e desprezando a resistência do ar, a única força que atua sobre o projétil é a força
gravítica, que é vertical e aponta para baixo. Assim, o ângulo que a resultante das forças faz com a
velocidade inicial é (90 + 20)° e a componente escalar da força gravítica na direção do movimento é
Rt = cos 110° = 5,4 kg × 10 m s × cos 110° = 18 N, cujo módulo é 18 N.
3. No ponto R. Uma maior curvatura da trajetória, num dado ponto, corresponde a um menor raio de
curvatura nesse ponto.
4. (D). A componente vertical da velocidade é = = 85,5 10 , cujo gráfico é uma reta de
declive negativo e ordenada na origem positiva, portanto, = . O módulo da velocidade, , diminui na
subida e aumenta na descida; no ponto mais alto é mínimo, mas não é nulo ( min = ), portanto,
= ( = 235 + (85,5 10 ) ). A energia potencial gravítica, p , varia com a altura, = ,
aumentando na subida e diminuindo na descida ( p = ); como se tomou como referência a posição de
lançamento, a esse ponto associa-se uma energia potencial nula, portanto, p = [ p = 54 ×
× (85,5 5,0 ) ]. Como o movimento do projétil é curvilíneo, a direção da velocidade está
constantemente a variar; assim, a componente normal da aceleração, n , nunca se anula. Essa componente
é a projeção da aceleração na direção perpendicular à velocidade: consoante o projétil sobe, a direção
perpendicular à velocidade aproxima-se da vertical, a direção da aceleraçao gravítica, aumentando assim a
componente normal da aceleração (é máxima na posição mais alta em que existe apenas componente
normal, n = ). Na descida, a componente normal da aceleração diminui. Conclui-se que n =
( n = = ).
( , )

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= 235
5. As equações paramétricas do projétil são . Ao atingir o alvo, a altura, , do projétil
= 85,5 5,0
, ms
anula-se, 0 = 85,5 5,0 . Portanto, demora = 17 s a alcançar o alvo, a uma distância
, ms

= (17,1) = 235 m s × 17,1 s = 4,0 × 10 m = 4,0 km.


6. A força de resistência do ar não é desprezável. Dada a ordem de grandeza da velocidade do projétil, a
força de resistência do ar será significativa, originando a diminuição quer da altura máxima atingida quer do
alcance. Como essa força depende da velocidade, tal significa que o projétil passa a ser atuado por uma
força cuja resultante varia em módulo e em direção.
7. (B). O projétil que sobe a menor altura é o que está menos tempo no ar, atingindo primeiro o alvo. A
altura máxima é a ordenada do projétil no instante em que a componente vertical da sua velocidade se
anula, 0 = subida , ou seja, a ordenada para subida = . Assim, a altura máxima é

max = – = (o projétil de menor max tem menor , logo, menor subida ). O tempo

que o projétil está no ar é o necessário para que a sua altura se anule, 0 = voo voo , assim

voo = =2 subida (quem demora menos tempo na subida está menos tempo no ar; por simetria, os
tempos de subida e de descida são iguais).

Teste 2 – Movimentos de corpos sujeitos a ligações e forças de atrito entre sólidos,


dinâmica da partícula e considerações energéticas
Grupo I
1. (B). Sobre o sistema carro + pessoas atuam a força gravítica exercida pela Terra, vertical e a apontar para
baixo, a força normal exercida pela superfície de apoio, perpendicular a essa superfície, e as forças de atrito
exercidas também pela superfície de apoio, cuja resultante tem direção paralela ao movimento e sentido
oposto a este.
2. (B). A componente tangencial da aceleração, t , relaciona-se com a variação do módulo da velocidade,
sendo tanto maior quanto mais rapidamente variar o módulo da velocidade. Essa componente depende da
componente tangencial da resultante das forças, t, atendendo à Segunda Lei de Newton: t = t . Ora, t

tem intensidade dada por t = a = sin c cos , por isso, consoante diminui, diminui
e a aumenta, ficando negativa para um ângulo que depende do coeficiente de atrito. Em B é negativa, dado
que aí a montanha-russa é horizontal.
3. (C). A variação da energia mecânica, m , é a soma das variações das energias cinética e potencial
gravítica, m = c + p, e, de A para B, a energia potencial diminui, p < 0, logo, a variação de
energia cinética é maior do que a variação de energia mecânica: m c <0 c > m . As forças
de atrito são dissipativas, originando a diminuição de energia mecânica, portanto, de A até B, m < 0, o
que significa que c + p < 0, ou seja, c < p (o aumento de energia cinética é menor do que a
diminuição de energia potencial gravítica).
4. A energia mecânica do sistema carro + Terra em B é 90% da energia desse sistema em A, mB = mA ,

logo, cA + pA = cB , dado que em B a energia potencial gravítica é nula. Portanto, A = ×

× B – A, donde se obtém o módulo da velocidade do carro em A: A = B –2 A.

Substituindo os dados, obtém-se A = × (32,0 m s ) – 2 × 10 m s × 40,0 m = 18 m s .

5. Em B, na direção perpendicular ao movimento só atuam a força normal, B, exercida pela superfície, e a


força gravítica, , exercida pela Terra. Aplicando a Segunda Lei de Newton na direção perpendicular ao
movimento do carro, obtém-se B = B
, uma vez que B e têm sentidos opostos, apontando
B

B para dentro da curva (o centro da curva está acima de B). Segue-se que a intensidade da força exercida
pela montanha-russa sobre o carro é B = + B
.
B
( , ms )
Substituindo os dados, obtém-se B = 150 kg × 10 m s + = 6,6 × 10 N.
m

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