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Teste 1

Mecânica

Grupo I
Um corpo, redutível a uma partícula, descreve uma trajetória retilínea, coincidente com um
referencial O x .
Na figura seguinte, apresenta-se o gráfico da componente escalar da velocidade, v x , do corpo,
em relação ao referencial O x , em função do tempo, t .

1. Descreva o movimento do corpo nos primeiros 7,0 s.


2. Determine o instante em que o corpo volta a passar pela posição inicial.
Apresente todos os cálculos efetuados.

3. Qual é a componente escalar da aceleração, a x , do corpo no instante t=16,0 s?


(A) 0,75 m s−2
(B) 0,375 m s−2
(C) −0,375 m s−2
(D) −0,75 m s−2

4. Qual dos esboços de gráfico posição-tempo, x (t), poderia representar o movimento do


corpo no intervalo [ 7,0 ; 24,0 ] s ?

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Grupo II
Na figura seguinte (que não está à escala), estão representados dois conjuntos ciclista +
bicicleta, CI e CII, de massas 80 kg e 90 kg, respetivamente. Os conjuntos C I e CII movem-se ao
longo de uma estrada inclinada de 10 ° em relação à horizontal, coincidente com um
referencial O x .
Considere que CI e CII podem ser representados pelos seus centros de massa.

Admita que, a partir do instante t=0 s , e durante um determinado intervalo de tempo, as


componentes escalares das posições de C I e CII, x C e x C , em relação a O x , variam com o
I II

tempo, t , de acordo com as seguintes equações:


2
x C =−284+ 8,0t−0,040t
I
x C =580−4,0t
II

1. Apresente, num mesmo sistema de eixos, os esboços dos gráficos das componentes
escalares das posições, x C e x C , em função do tempo, t , desde o instante t=0 s até ao
I II

primeiro instante, t 1, em que os conjuntos se cruzam.


Indique o instante t 1 em que CI e CII se cruzam e a componente escalar da sua posição nesse
instante.

2. Qual das equações pode representar a componente escalar da velocidade de C I, v x (em


m s−1 ), em relação a O x , em função do tempo, t , na unidade base do SI?
(A) v x =8,0−0,040 t
(B) v x =8,0−0,080 t
(C) v x =−8,0+ 0,040 t
(D) v x =−8,0+ 0,080 t

3. Determine a resultante das forças de atrito que atuam em C I durante a descida.


Apresente todos os cálculos efetuados.

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4. Considere um instante posterior à inversão do sentido do movimento de C I.
Em qual dos esquemas podem estar representadas a velocidade, ⃗v , e a aceleração, a⃗ , de CI,
nesse instante?

5. Conclua se a energia mecânica do conjunto CII + Terra diminui, permanece constante ou


aumenta.
Apresente, num texto estruturado e com linguagem científica adequada, a fundamentação
da conclusão solicitada.
6. A força normal que a estrada exerce em CII é
(A) igual à força normal que CII exerce na estrada.
(B) igual à força gravítica que a Terra exerce em C II.
(C) simétrica da força normal que CII exerce na estrada.
(D) simétrica da força gravítica que a Terra exerce em C II.
7. Após o intervalo de tempo considerado, C II atinge o cimo da estrada inclinada.
Aí, o ciclista desmonta da bicicleta e apoia-a num suporte fixo, mantendo livre as rodas
para rodarem. Com a bicicleta no apoio, dá um impulso na roda dianteira, passando a rodar
a
900 rotações por minuto, durante 10 s . Nesse intervalo de tempo, um ponto da periferia
da roda move-se com velocidade de módulo constante de 30 m s−1.
Considere os 10 s após o impulso.
7.1. Considere a válvula V da câmara de ar do pneu da roda dianteira da bicicleta.
Qual das seguintes grandezas é constante?
(A) A velocidade de V.
(B) A resultante das forças que atuam em V.
(C) A aceleração de V.
(D) A energia cinética de V.
7.2. Determine o módulo da aceleração de um ponto da periferia da roda.
Apresente todos os cálculos efetuados.

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Grupo III
O planeta Kepler-442b, de tamanho semelhante à Terra e a 1120 anos-luz, orbita a estrela
Kepler-442 dentro da «zona habitável» (região do espaço que permite a existência de água
líquida na superfície de um planeta que ali se encontre).
Admita que o planeta Kepler-442b tem uma composição semelhante à da Terra e que a
aceleração gravítica à sua superfície é 30 % mais intensa do que à superfície da Terra.
1. Considere uma bola A à superfície da Terra e uma bola B à superfície de Kepler-442b
lançadas verticalmente para cima com velocidades iguais, de módulo v 0.
Admita que as forças de resistência do ar são desprezáveis.
1.1. Qual é o módulo da velocidade das bolas ao atingirem metade da altura máxima?

(A)
v0
(B)
v0
2
(C)
v0
(D)
√ v0
2
2
2 √2 2
1.2. Relacione os tempos, t A e t B , que A e B demoram a atingir a altura máxima.
Apresente todos os cálculos efetuados.
2. Se a estrela Kepler-442 tiver outros planetas em órbitas praticamente circulares, de
diferentes raios, r , o módulo da velocidade de um planeta __________ da massa do
planeta e é inversamente proporcional a __________.
(A) depende … r 2 (B) não depende … r 2
(C) depende … √ r (D) não depende … √ r
3. Considere que a massa do planeta Kepler-442b é 2,34 vezes a massa da Terra.
Determine o quociente entre o raio do planeta Kepler-442b e o raio da Terra.
Apresente todos os cálculos efetuados.
4. Considere um corpo em queda no planeta Kepler-442b, próximo da sua superfície.
Admita que a resistência do ar não é desprezável e que o corpo colide com a superfície do
planeta antes de atingir a velocidade terminal.
Na queda, o movimento do corpo é
(A) uniformemente acelerado. (B) acelerado não uniformemente.
(C) uniforme. (D) uniformemente retardado.

FIM

COTAÇÕES
Grupo I Grupo II Grupo III
1. 2. 3. 4. 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7.1. 7.2. 1.1. 1.2. 2. 3. 4.
10 15 10 10 10 10 15 10 15 10 10 15 10 15 10 15 10
45 PONTOS 95 PONTOS 60 PONTOS

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Teste 2
Ondas e eletromagnetismo

Grupo I
1. Em duas situações, I e II, a extremidade de uma mesma mola foi posta a oscilar num plano
horizontal por um sinal harmónico, e com igual afastamento máximo da extremidade da
mola, em relação à sua posição de equilíbrio.
Na figura seguinte representa-se, esquematicamente, as fotografias de cada uma dessas
situações numa mesma escala, indicada na figura (distância entre as espiras V e W) e um
referencial O x .
Os sinais propagam-se no sentido positivo do referencial O x e a velocidade de propagação
das ondas na situação I maior do que na situação II.

1.1. Classifique as ondas nas situações I e II, com base nas direções relativas da
perturbação e da propagação.
1.2. Os sinais nas extremidades da mola, em I e em II, têm amplitudes __________ e as
ondas que se propagam na mola têm comprimentos de onda __________.
(A) iguais … iguais (B) iguais … diferentes
(C) diferentes … iguais (D) diferentes … diferentes
1.3. Qual dos esboços de gráficos poderia traduzir as componentes escalares dos
deslocamentos da espira V, ∆ x V (linha a vermelho), e da espira W, ∆ x W (linha a azul),
segundo o eixo O x , em relação à sua posição de equilíbrio, em função do tempo, t ?

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1.4. Na situação II, a fonte de oscilação demora 0,10 s a percorrer a distância entre duas
posições extremas, 10 cm.
1.4.1. Qual é a amplitude do sinal na extremidade da mola?
1.4.2. Determine a velocidade de propagação da onda.
Apresente todos os cálculos efetuados
2. No sonar, um emissor emite um sinal e o sinal refletido é recebido algum
tempo depois. A partir do intervalo de tempo entre a emissão e a receção do
sinal, determina-se a profundidade do fundo marinho.
Admita que, em determinadas condições, quando a frequência do sinal é 20 kHz,
o comprimento de onda é 7,5 cm.

2.1. Na figura, reproduz-se o ecrã do osciloscópio que permitiu


analisar o sinal.
A escala horizontal do osciloscópio, a do tempo, é
(A) 50 s por divisão.
(B) 20 s por divisão.
(C) 25 s por divisão.
(D) 10 s por divisão.

2.2. Para se medir distâncias, não se usa um sinal contínuo, em vez disso, em intervalos de
tempo regulares são emitidos pulsos de curta duração: é
emitido um pulso e observam-se sinais refletidos.
A figura mostra o que se observou no ecrã do osciloscópio
quando o sonar enviou um sinal para o fundo marinho. O
primeiro sinal é o enviado e os seguintes são os ecos obtidos.
A base de tempo foi regulada para 10 ms/div.
2.2.1. Qual é a duração do sinal enviado?
(A) 3 ms (B) 6 ms
(C) 30 ms (D) 50 ms
2.2.2. Determine a profundidade, h, do fundo marinho.
Apresente todos os cálculos efetuados.

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Grupo II
1. O texto seguinte resume aspetos históricos do eletromagnetismo.
Oersted e Ampère tinham mostrado que uma corrente elétrica produzia um campo
magnético à volta do circuito onde passa a corrente. Nesse caso, talvez se pudesse gerar
uma corrente se se colocasse um fio perto ou à volta de um íman muito forte. Ou talvez se
pudesse produzir uma corrente num fio se existisse uma corrente noutro fio próximo.
Faraday tentou todas estas possibilidades sem sucesso.
Projecto Física, Unidade 4, Fundação Calouste Gulbenkian (adaptado)

1.1. Indique de que forma Oersted e Ampère mostraram o que se refere na primeira frase
do texto.
1.2. A última frase do texto aponta insucessos de Faraday. Mas,
em 1831, encontrou a solução para o que procurava com um
dispositivo semelhante ao do esquema da figura: um anel de
ferro com dois enrolamentos de fio de cobre, um ligado a um
galvanómetro e o outro ligado a uma pilha e a um interruptor.
1.2.1 Explique como é que este dispositivo possibilitou a
Faraday ter sucesso onde antes tinha fracassado.
Escreva um texto estruturado, utilizando linguagem
científica adequada.
1.2.2 O anel de ferro e os enrolamentos estão no princípio de funcionamento do
transformador.
Num transformador, a corrente __________ é transformada em corrente
__________.
(A) alternada … contínua (B) contínua … alternada
(C) alternada … alternada (D) contínua … contínua.

1. Uma espira, de área 6,0 ×10−2 m 2, roda numa região em que há um campo magnético
uniforme.
Num dado instante t i, o plano da espira faz 60 °
com a direção do campo magnético e o fluxo
magnético através da espira é 0,80 mWb .
A espira, de resistência elétrica desprezável, tem
as suas extremidades ligadas a um componente
resistivo de resistência elétrica 5,0 .

2.1. Qual é a intensidade do campo magnético na


região onde se encontra a espira?
(A) 2,7 ×10−2 T (B) 1,5 ×10−2 T (C) 65 T (D) 38 T
2.2. Decorridos 25 ms após o t i, o plano da espira ficou paralelo ao campo magnético.
Determine a corrente elétrica induzida (média) no intervalo de tempo [ t i ; t i +25 ms ].
Apresente todos os cálculos efetuados.

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Grupo III
A luz pode sofrer refração, reflexão total e difração.
1. Dois feixes de luz monocromática, um de luz vermelha e outro de
luz azul, propagando-se no ar na mesma direção, incidem num
prisma de vidro perpendicularmente a uma das suas faces, como
se representa na figura.
Depois de atravessar o prisma, os feixes incidem num alvo.

1.1. Na refração ar-vidro, os feixes de luz __________ de direção e


as frequências da luz vermelha e da luz azul __________.
(A) não mudam … diminuem
(B) não mudam … mantêm-se
(C) mudam … diminuem
(D) mudam … mantêm-se
1.2. O índice de refração do vidro é maior para a luz azul (A) do que para a vermelha (V).
Qual poderia ser o registo observado no alvo?

2. Um feixe de luz monocromático, ao refratar-se de um meio 1 para um meio 2, aumenta o


comprimento de onda da luz em 25 % .
Determine, a partir de que ângulo de incidência, β , na superfície de separação meio 1 –
meio 2, deixa de existir refração.
Apresente todos os cálculos efetuados.

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3. Um feixe de luz laser incide numa rede de difração com 600 linhas por milímetro.
A figura seguinte apresenta o esquema da experiência.

Quando se colocou o alvo a 13,0 cm da rede de difração, obteve-se 3,9 cm para a distância
do máximo de primeira ordem ao máximo central.
Considere que nλ=d sin θ.
Determine o comprimento de onda do laser usado.
Apresente todos os cálculos efetuados.

FIM

COTAÇÕES
Grupo I Grupo II Grupo III
1.1. 1.2. 1.3. 1.4.1. 1.4.2. 2.1. 2.2.1. 2.2.2. 1.1. 1.2. 1.3. 2.1. 2.2. 1.1. 1.2. 2. 3.
10 10 10 10 15 10 10 15 10 15 10 10 15 10 10 15 15
90 PONTOS 60 PONTOS 50 PONTOS

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Teste 3
Teste Global

Grupo I
A 2 de agosto de 1971, o astronauta David Scott, comandante da missão Apollo 15, realizou na
Lua (onde praticamente não há atmosfera) uma experiência com um martelo (de massa 1,32
kg) e uma pena (de massa 0,030 kg): Scott segurou o martelo e a pena à mesma altura,
largando-os em simultâneo, tendo verificado que os dois corpos chegaram ao chão ao mesmo
tempo.
Considere um referencial O x vertical, com sentido positivo de baixo para cima e a origem O
coincidente com o nível do chão.
1. O martelo e a pena estão sujeitos a forças gravíticas __________ e caem com acelerações
__________.
(A) diferentes … iguais (B) iguais … iguais
(C) iguais … diferentes (D) diferentes … diferentes

2. Qual dos gráficos pode representar a componente escalar da velocidade, v x , do martelo,


em relação ao referencial O x , em função do tempo, t , desde que é largado até atingir o
chão?

3. A componente escalar da posição da pena, x p, em relação ao referencial O x , na queda é


2
dada pela equação x p=1,25−0,81 t , expressa nas unidades de base do SI.
3.1. De que altura Scott largou a pena?
3.2. Determine a energia cinética da pena quando se encontra a uma altura de 25 cm do
solo.
Apresente todos os cálculos efetuados.
3.3. Na Terra, o martelo, a 1,0 m do solo, lançado verticalmente para cima, atinge a altura
máxima de 3,0 m (considere desprezável a resistência do ar).
Determine a altura máxima que o martelo atingiria se fosse lançado na Lua com as
mesmas condições iniciais.
Apresente todos os cálculos efetuados.

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4. A Lua move-se em redor da Terra numa órbita aproximadamente circular, de raio
8
3,84 ×10 m, com um período de 27 dias e 8 horas.
4.1. A velocidade da Lua __________, sendo sempre __________ à força gravítica que a
Terra exerce na Lua.
(A) é constante … paralela (C) varia … paralela
(B) é constante … perpendicular (D) varia … perpendicular
4.2. Tal como uma bola em queda próximo da superfície da Terra, com resistência do ar
desprezável, a Lua também está em queda livre.
Mostre que a aceleração da Lua, no seu movimento em redor da Terra, é consistente
com o facto de a força gravítica entre dois corpos, considerados pontuais, ser
inversamente proporcional ao quadrado da distância entre eles.
Considere que o módulo da aceleração gravítica à superfície da Terra é 9,8 m s−2 e que
o raio da Terra é 6,37 ×10 6 m.
Explicite o seu raciocínio, indicando todos os cálculos efetuados.

Grupo II
A percussão de um diapasão origina uma onda sonora longitudinal de 440 Hz que se propaga
a 338 m s−1. Num certo instante t 1, P é uma posição de compressão máxima e Q é a posição
de rarefação máxima mais próxima de P.
1. O que significa uma onda sonora ser longitudinal?
2. Qual é distância entre P e Q?
(A) 0,384 m (B) 0,651 m (C) 0,768 m (D) 1,30 m

3. Três períodos e meio após o instante t 1, P ficará numa zona de __________ máxima e Q
numa zona de __________ máxima.
(A) compressão … compressão (B) rarefação … compressão
(C) rarefação … rarefação (D) compressão … rarefação
4. Considere um ponto R muito mais afastado do diapasão do que o ponto P.
Comparado com o sinal sonoro em P, o sinal sonoro em R tem
(A) menor frequência e a mesma amplitude.
(B) menor frequência e menor amplitude.
(C) a mesma frequência e menor amplitude.
(D) a mesma frequência e a mesma amplitude.

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Grupo III
1. Na figura, representa-se uma porção de um fino fio
metálico retilíneo longo, colocado na vertical,
percorrido por uma corrente elétrica contínua.
Na proximidade do fio, coloca-se uma agulha
magnética sobre um plano horizontal.
Considere desprezável o campo magnético da Terra.

1.1. A parte mais escura da agulha magnética é o polo norte.


Qual dos esquemas pode traduzir a posição de equilíbrio assumida pela agulha?

1.2. Na figura, assinalaram-se os pontos P e Q no plano


horizontal.
A corrente elétrica que atravessa o fino fio cria campos
(A) magnéticos em P e em Q da mesma intensidade.
(B) magnéticos em P e em Q, sendo mais intenso em P.
(C) elétricos em P e em Q da mesma intensidade.
(D) elétricos em P e em Q, sendo mais intenso em P.

2. Uma bobina cilíndrica, com 300 espiras e diâmetro 4,0 cm, está
imersa num campo magnético uniforme cuja intensidade varia
como mostra o gráfico. A orientação da bobina é tal que o fluxo
magnético que a atravessa tem sempre o máximo valor possível.
Determine o valor máximo do módulo da força eletromotriz
induzida na bobina.
Apresente todos os cálculos efetuados.

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Grupo IV
O estudo da luz revolucionou vários domínios da atividade humana: telecomunicações,
imagiologia médica, novas terapias, conhecimento do Universo, etc.
1. Numa experiência, fez-se incidir um feixe fino de luz, que se propagava no ar, numa placa
paralelepipédica de um material X desconhecido.
Mediu-se a amplitude dos ângulos de incidência, α 1, e a amplitude dos correspondentes
ângulos de refração,α 2. Na tabela seguinte, apresentam-se as medidas realizadas.

α1 30 ° 40 ° 50 ° 55 ° 60 ° 65 ° 70 °
α2 19 ° 26 ° 30 ° 33 ° 36 ° 38 ° 40 °

1.1. A Qual dos esquemas pode traduzir, à escala, a experiência para um ângulo de
incidência de 40 ° ?

1.2. Determine o índice de refração do material X.


Na resposta, apresente:
‒ a equação da reta de ajuste a um gráfico adequado;
‒ o cálculo do valor solicitado, a partir da equação da reta de ajuste.
Apresente todos os cálculos efetuados.

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2. Fundamente, com base no fenómeno da refração da luz, a decomposição da luz branca
num prisma de vidro.
Escreva um texto estruturado, utilizando linguagem científica adequada.

FIM

COTAÇÕES
Grupo I Grupo II Grupo III Grupo IV
1. 2. 3.1. 3.2. 3.3. 4.1. 4.2. 1. 2. 3. 4. 1.1. 1.2. 2 1.1. 1.2. 2.
10 10 10 15 15 10 15 10 10 10 10 10 10 15 10 15 15
85 PONTOS 40 PONTOS 35 PONTOS 40 PONTOS

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