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Folha 3 – Amplificadores operacionais (ampops).

 
 
 
1. Os fios de ligação aos terminais de saída de um transdutor captam um ruído de interferência 
com frequência de 50 Hz e 1 V de amplitude. O sinal de saída do transdutor é sinusoidal com 
10 mV de amplitude e 1 kHz de frequência. Escreva as expressões para vcm, vd, e para o sinal 
total entre cada fio de ligação e a terra. Faça um esboço do circuito elétrico correspondente. 
 
2. Os  amplificadores  operacionais  não  ideais  respondem  às  componentes  diferenciais  e  de 
modo comum dos sinais presentes nas suas entradas. Deste modo a tensão de saída de um 
ampop pode ser expressa por 
                
𝑣 𝐴 𝑣 𝐴 𝑣  
 
onde  Ad  é  o  ganho 
diferencial  e  Acm  é  o 
ganho  de  modo  comum. 
A  capacidade  de  um 
ampop  rejeitar  a 
componente  de  modo 
comum  é  medida  pelo 
seu  fator  de  rejeição  de 
modo comum,  
 
𝐴
𝐶𝑀𝑅𝑅 20 log 𝐴  
 
Considerando um ampop 
com  o  modelo  da  figura, 
que possui um desacerto 
(mismatch)  Gm  entre  as 
transcondutâncias  das 
duas entradas, ou seja 
 
1
𝐺 𝐺 ∆𝐺  
2
1
𝐺 𝐺 ∆𝐺  
2
 
obtenha  as  expressões  para  Ad,  Acm  e  CMRR.  Se  Ad  for  80  dB  e  as  duas  transcondutâncias 
estiverem emparelhadas (matched) com um erro inferior a 0.1%, calcular Acm e CMRR. 
 
3. Uma  determinada  montagem  inversora  usa  um  ampop  ideal  e  duas  resistências  de  10  k. 
Qual é o valor do ganho obtido? Se uma componente dc de +5.00 V for aplicada à entrada, 
qual  é  o  valor  da  saída?  Se  a  resistência  de  10  k  tiver  uma  tolerância  de  5%,  qual  é  o 
intervalo de valores que espera medir para uma entrada de exatamente 5.00 V? 
 
4. Desenhe  um  amplificador  inversor  com  um  ganho  de  26  dB,  tendo  um  valor  para  a 
resistência  de  entrada  o  mais  elevado  possível,  com  a  limitação  de  não  usar  resistências 
maiores do que 10 M no circuito. Considere o ampop ideal. Qual é o valor da resistência de 
entrada?  
 
 
5. a)  Desenhe  um  amplificador  inversor  com  um  ganho  de  ‐100  V/V  e  uma  resistência  de 
entrada de 1 k. 
b) Se o ampop tiver um ganho em malha aberta de 1000 V/V, qual será na realidade o ganho 
do circuito que projectou em (a)? 
c) Indique o valor da resistência a colocar em paralelo com R1 para repor o ganho do circuito 
que projectou para o seu valor nominal de ‐100 V/V. 
 
6. O  circuito da  figura  é  muitas vezes utilizado para 
fornecer uma tensão v0 proporcional a um sinal de 
entrada  em  corrente  ii.  Obtenha,  para  o  circuito, 
as  expressões  da  transresistência  Rm    v0/ii  e  da 
resistência  de  entrada  Ri    vi/ii  nos  seguintes 
casos:  
a) A infinito 
b) A finito  
 
 
7. A montagem inversora com a rede 
em  T  na  malha  de  realimentação 
está  redesenhada  na  figura  de 
modo a enfatizar que R2 e R3 estão 
de  facto  em  paralelo  (devido  à 
terra  virtual  na  entrada  não 
inversora).  Determine  o  ganho 
para  o  circuito  começando  por 
determinar vx/vI e vo/vx . 
 
8. Para o circuito da figura (que pode ser considerado uma extensão do circuito do problema 7) 
determine: 
a) A resistência vista olhando para o nó 1, R1; o nó 2 , R2; o nó 3, R3; o nó 4, R4. 
b) Determine as correntes I1, I2, I3, e I4 em função da corrente de entrada I.  
c) Calcule o valor das tensões dos nós 1, 2, 3, e 4 em função de (RI). 

    
 
9. Desenhe um amplificador operacional com uma saída igual a  
𝑣
𝑣 4𝑣  
3
Escolha valores relativamente baixos para as resistências, mas garantindo que, para tensões 
de entrada de 1V, a corrente de entrada seja inferior a 0.1 mA. 
 
 
10. Num  sistema  de  instrumentação  é  necessário  medir  a  diferença  entre  dois  sinais,  𝑣
3 sin 2𝜋 60𝑡 0.01 sin 2𝜋 1000𝑡 ,  e  𝑣 3 sin 2𝜋 60𝑡 0.01 sin 2𝜋 1000𝑡 , 
ambos  em  volt.  Desenhe  um  circuito  para  obter  essa  diferença  que  seja  baseado  em  dois 
ampops e resistências de 10 k. Sendo desejável amplificar a componente de 1 kHz, obtenha 
um ganho geral de 10. Os ampops são ideias, exceto no facto de apresentarem uma tensão 
de saída limitada a 10 V. Obtenha uma expressão para a tensão de saída do circuito. 
 
 
11. O  conversor  analógico‐digital  (DAC)  da 
figura  tem  uma  entrada  de  4  bits.  Cada 
um dos bits de entrada a0, …, a3 controla 
um dos interruptores S0, …, S3. Um valor 0 
num  dos  bits  de  entrada  coloca  o 
respectivo interruptor ligado à terra, e um 
valor 1 coloca o interruptor ligado a +5 V. 
Mostre que a saída é dada por  
 
𝑅
𝑣 2 𝑎 2 𝑎 2 𝑎 2 𝑎  
16
 
onde Rf está em k. Calcule o valor de Rf 
para que v0 varie entre 0 a −12 V. 
 
 

 
12. O circuito da figura mostra um voltímetro 
baseado  num  aparelho  com  ponteiro  (moving 
coil). Assuma que o ponteiro atinge a posição de 
fundo de escala quando o aparelho é percorrido 
por  uma  corrente  de  100A.  Determine  o  valor 
de R para que o valor máximo de tensão medido 
seja  de  +10  V.  Diga  se  o  valor  da  resistência 
associado ao aparelho afecta a calibração deste. 
 
 
13. O circuito da figura usa um potenciómetro de 10 k para obter 
um  amplificador  de  ganho  ajustável.  Obtenha  as  expressões  para  o 
ganho  em  função  do  valor  da  resistência  x.  Considere  o  ampop  ideal. 
Qual  é  a  gama  de  ganhos  que  se  obtém?  Indique  como  se  pode 
adicionar uma resistência fixa de forma a se obterem ganhos na gama 
de 1 a 21 V. 
 
 
14. Usando  apenas  resistências  de  1  k  e  10  k  desenhar  um 
circuito baseado numa configuração não inversora para obter um ganho de +10V/V. 
 
15. Obtenha  uma  expressão  para  o  ganho  do  seguidor  de  tensão  considerando  que  o 
amplificador  operacional  utilizado  tem  um  ganho  A  finito. Calcular o  ganho  para A  =  1000, 
100, e 10. Para cada caso determinar o desvio percentual relativo ao ganho unitário. 
 
 
16. Calcule  o  ganho  em  tensão  vO/vId  para  o 
amplificador  diferença  da  figura  com  R1  =  R3  = 
10k e R2 = R4 = 100 k. Qual é a resistência de 
entrada diferencial? Se as duas relações básicas 
(R2/R1) e (R4/R3) diferirem em 1%, quanto será o 
ganho de modo comum Acm?  Calcule também o 
CMRR naquele caso.  
 
 
 
17. Escreva v0 em função de v1 e v2 para o 
circuito  da  figura.  Qual  é  a  resistência  de 
entrada  vista  por  v1?  E  por  v2?  Por  um  sinal 
diferencial  (fonte  colocada  entre  os  dois 
terminais  de  entrada)?  Por  um  sinal  de  modo 
comum  (fonte  ligada  aos  dois  terminais  de 
entrada)? 
 
 
18. Mostre, para o amplificador diferença (figura do prob. 16), que se cada resistência tiver uma 
tolerância  de  ±100ε%  (ou  seja,  para  uma  resistência  com  tolerância  de  5%  fica  ε  =  0.05) 
então o CMRR mais desfavorável é dado aproximadamente por 

 K  1
  CMRR  20log   
 4 

onde K é o valor nominal (ideal) das razões (R2/R1) e (R4/R3). Calcule o valor do CMRR mais 
desfavorável para um amplificador projectado para ter um ganho diferencial (ideal) de 100 
V/V. Considere que o ampop é ideal e que se utilizam resistências com tolerância de 1%. 
 
19.  
a) Calcule Ad e Acm para o circuito diferença da figura. 
b) Se  o  ampop  estiver  especificado  para 
funcionar correctamente desde que a 
entrada  de  modo  comum,  vista  nos 
seus  pinos  de  entrada  (nós  A  e  B), 
pertença à gama de valores de ±2.5 V,  
qual  é  a  correspondente  limitação  na 
gama  de  valores  do  sinal  de  modo 
comum  vIcm  na  entrada?  (Esta  é 
conhecida  como  a  gama  de  modo 
comum  (common‐mode  range)  do 
amplificador diferencial). 
c) Modifica‐se  o  circuito  ligando  uma 
resistência de 10 k entre o nó A e a terra, e uma outra resistência de 10 k entre o nó 
B  e  a  terra.  Quais  serão  agora  os  valores  de  Ad,  Acm,  e  da  gama  de  modo  comum  de 
entrada? 
 
20.  
a) Escrevendo  vI1  e  vI2 
em  termos  das 
componentes 
diferenciais  e  de 
modo  comum, 
calcule,  para  o 
circuito  da  figura  (a), 
vO1  e  vO2  (saídas  dos 
ampops  1  e  2),  e 
calcule  as  suas 
componentes: 
diferencial,  vO2‐vO1; 
de  modo  comum, 
½(vO1+vO2). 
Finalmente  calcule  o 
ganho diferencial e o 
ganho  de  modo 
comum  do  primeiro 
andar  deste 
amplificador  de 
instrumentação  e 
obtenha o CMRR. 
b) Repita para o circuito da figura (b), comentando sobre a diferença dos dois circuitos. 
 
21. Projecte  o  circuito  (b)  do  problema  anterior  (problema  20)  para  obter  um  amplificador  de 
instrumentação com um ganho variável na gama de 1 a 100, utilizando um potenciómetro de 
100 k (sugestão: projecte o segundo andar de amplificação para obter um ganho de 0.5). 
 
22. Os  dois  circuitos  da  figura  foram  desenhados  para  funcionarem  como  conversores  tensão‐
corrente, ou seja, para fornecerem à impedância de carga ZL uma corrente proporcional a vI, 
corrente  esta  que  é  independente  do  valor  de  ZL.  Mostre  que  de  facto  isso  acontece,  e 
obtenha  para  cada  um  dos  circuitos  iO  em  função  de  vI.  Comente  as  diferenças  dos  dois 
circuitos. 
 
23. Uma  medida  do  ganho,  em  malha  aberta,  de  um  ampop  compensado  internamente  em 
frequência, realizada a uma frequência muito baixa, deu o resultado de 86 dB; a 100 kHz, o 
valor medido foi de 40 dB. Calcule os valores de A0, fb, ft. 
 
24. Um amplificador inversor com um ganho nominal de −20 V/V utiliza um ampop que tem um 
ganho dc de 104 e uma frequência de ganho unitário de 106 Hz. Qual é a frequência 3‐dB f3dB 
do amplificador em malha fechada? Qual é o ganho a 0.1 f3dB e a 10 f3dB? 
 
25. A  utilização  de  vários  amplificadores  iguais  em  malha  fechada,  colocados  em  cascata, 
permite alcançar uma largura de banda superior à que pode ser obtida utilizando somente 
um amplificador para obter o mesmo ganho. 
a)  Mostre  que  a  colocação  em  cascata  de  dois  amplificadores  iguais,  cada  um  deles  tendo 
uma resposta em frequência do tipo passa baixo de primeira ordem e frequência 3‐dB igual a 
f0, resulta num amplificador global com uma frequência 3‐dB dada por 

  f 3dB  2  1 f0  

b) Pretende‐se projectar um amplificador não inversor com um ganho dc de 40 dB utilizando 
um  único amplificador compensado internamente  em frequência com  ft =  1  MHz. Qual é a 
frequência de corte obtida? 
c)  Redesenhe  o  amplificador  projectado  em  (b)  utilizando  dois  amplificadores,  em  cascata, 
cada  um  deles  com  um  ganho  dc  de  20  dB.  Qual  é  a  frequência  de  corte  do  novo 
amplificador? Compare com o valor obtido em (b). 
 
26. Considere  uma  montagem  inversora  com  um  ganho  em  malha fechada  de  −100  V/V  e  que 
utiliza resistências de 1k e 100 k. Liga‐se uma resistência de carga RL da saída até à terra, 
e  aplica‐se  à  entrada  do  circuito  um  sinal  sinusoidal  de  baixa  frequência  e  amplitude  Vp. 
Suponha que o ampop é ideal, excepto por saturar a ±10 V e por a sua saída estar limitada 
em corrente a ±20 mA. 
a) Para RL = 1 k qual é o maior valor possível para Vp sem que haja distorção na saída? 
b) Repita (a) para RL = 100 . 
c) Se se pretender obter uma sinusóide de saída com 10 V de amplitude, qual é o menor 
valor possível de RL? 
 
27. Um ampop com uma taxa de inflexão de 20 V/µs vai ser utilizado num seguidor de tensão, 
que  receberá  impulsos  rectangulares  que  vão  dos  0  V  aos  3  V.  Qual  é  a  menor  duração 
temporal do impulso que ainda permite que a saída atinja o valor máximo? Descreva a saída 
que obtém nesse caso. 
   
28. Ao projectar com ampops é necessário considerar as limitações, em tensão e frequência, do 
circuito  em  malha  fechada  devidas:  à  largura  de  banda  finita  do  ampop  (ft);  à  taxa  de 
inflexão;  à  tensão  de  saída  (Vomax).  Segue‐se  um  exemplo:  considere  a  utilização  de  um 
ampop  com  ft  =  2  MHz,  SR  =  1  V/µs,  e  Vomax  =  10  V  no  projecto  de  uma  montagem  não 
inversora com um ganho nominal de 10. Considere um sinal sinusoidal de entrada com uma 
amplitude Vi. 
a)  Se  Vi  =  0.5  V,  qual  é  a  máxima  frequência  da  sinusóide  de  entrada  antes  de  ocorrer 
distorção à saída? 
b) Se f = 20 kHz, qual é o valor máximo de Vi antes da saída distorcer? 
c) Se Vi = 50 mV, qual é a gama de frequência útil de funcionamento? 
d) Se f = 5 kHz, qual é a gama de tensões de entrada útil? 
 
29. Uma montagem não inversora, com ganho em malha fechada de 1000, foi projetada usando 
um ampop com uma tensão de desvio da entrada de 3 mV e tensão nominal de saída (tensão 
de saturação)  de  ±13 V.  Qual  é  a máxima  amplitude  da sinusóide  que  pode  ser  colocada  à 
entrada  sem  que  a  saída  seja  limitada  (clipping)  em  amplitude?  Se  se  acoplasse 
capacitivamente o amplificador, qual seria a amplitude máxima da sinusóide? 
  
30. Um amplificador não inversor com um ganho de +10 V/V tem uma resistência de 100 k na 
malha de realimentação e está a ser utilizado para amplificar sinais duma fonte que tem uma 
resistência de 5 k.  Que  valor espera obter à saída devido às  imperfeições dc se o  ampop 
possuir uma tensão de desvio de 0 mV, uma corrente de polarização de 1 µA e uma corrente 
de  desvio  de  0.1  µA?  Indique  onde  colocaria  uma  resistência  adicional  para  compensar  as 
correntes de polarização. Qual é a gama de saídas possíveis agora? Um engenheiro pretende 
utilizar  este  amplificador  com  uma  fonte  de  15  k.  Para  compensar  as  correntes  de 
polarização  que  resistência  utilizaria  agora? 
Onde a colocava? 
 
31. O circuito da figura utiliza um ampop com uma 
tensão de desvio de 4 mV. Qual é a tensão de 
desvio  (offset)  da  saída  do  circuito?  Quanto 
passa  a  ser  se  se  utilizar  acoplamento  ac  da 
entrada  (colocando um condensador em  série 
com  a  entrada)?  E  se,  alternativamente,  se 
acoplar capacitivamente a resistência de 1 k 
à terra, quanto é o desvio da tensão de saída?  
 
32. A figura mostra um filtro activo passa baixo de 
primeira  ordem.  Obtenha  a  função  de 
transferência do circuito e mostre que o ganho 
dc  é  (‐R2/R1)  e  a  frequência  de  corte  é  ω0  = 
1/CR2.  Projecte  o  circuito  para  obter  uma 
resistência  de  entrada  de  1  k,  um  ganho  dc 
de 20 dB, e uma frequência de corte de 4 kHz. 
A  que  frequência  se  reduz  à  unidade  a 
amplitude da resposta em frequência? 
 
33. Um integrador de Miller com R = 10 k e C = 10 nF é implementado utilizando um ampop 
com  VOS  =  3  mV,  IB  =  0.1  µA,  e  IOS  =  10  nA.  Para  se  obter  um  ganho  dc  finito,  liga‐se  uma 
resistência de 1 M aos terminais do condensador. 
a) Para  compensar  o  efeito  de  IB  liga‐se  uma  resistência  em  série  com  o  terminal  não 
inversor do ampop. Qual deve ser o seu valor? 
b) Com a resistência de (a) colocada, calcule o valor mais desfavorável da tensão de saída 
do integrador quando a entrada está à terra. 
 
34. Projete, utilizando um ampop ideal, um circuito diferenciador com constante temporal 10‐3s 
e que utilize um condensador de 10 nF. Quais são os ganhos e desvios de fase (phase shifts) 
que se têm a um décimo e a dez vezes a frequência do diferenciador (frequência de ganho 
unitário)? Liga‐se uma resistência em série para limitar o ganho, em módulo, a 100 V/V para 
altas frequências. Qual é a frequência 3‐db associada? Que ganho e desvio de fase se obtêm 
a 10 vezes a frequência do diferenciador (frequência de ganho unitário)?  
 
35. A  figura  mostra  um  filtro  activo 
passa  alto  de  primeira  ordem. 
Calcule  a  função  de  transferência 
do circuito e mostre que o ganho a altas frequências é (‐R2/R1) e a frequência de corte é ω0 = 
1/CR1. Projecte o circuito para obter uma resistência de entrada, para altas frequências, de 
10 k; um ganho, para altas frequências, de 40 dB; e uma frequência de corte de 1 kHz. A 
que frequência se reduz à unidade a amplitude da resposta em frequência? 

 
 
 
 
Soluções da folha 3: 
1.  vcm = sin(2π x 50t);  vd = 0.01 sin(2π x 1000t) 
2. Acm = 10; CMRR= 60 
3. –4.5 < vo < 5.5 (volt) 
4. 500 k 
5. (b) –90.8 (c) 8.9 k 
6. (a) –RF; 0 (b) –RF/(1+1/A); RF/(1+A) 
7. 1   
8. (a) R; R; R; R (b) I; 2I; 4I; 8I (c) –IR; –2IR; –4IR; –8IR 
9. 10 k; 40 k; 120 k 
10. vO = 0.2 sin(2π x 1000t);  0.2 ≤ vO ≤ 0.2 (volt) 
11. 12.8 k 
12. 100 k 
13. vO/vI = 1/x; 1 a ∞; 0.5 k 
14.   
15.  vO/vI = 1/(1+1/A) 
16. 10 V/V; Rid = 2R1 = 20 k; Acm = 0.009; CMRR = 60.8 
17. v2‐v1; R; 2R; 2R; R 
18. 68 dB 
19. (a) Acm = 0; Ad = 1 (b) –5 ≤ vIcm ≤ 5 (volt) (c) Acm = 0; Ad = 1; –30 ≤ vIcm ≤ 30 (volt) 
20. (a)  Ad1  =  1+R2/R1;  Acm1  =  1+R2/R1;  CMRR1  =  0  (b)  Ad1  =  1+R2/R1;  Acm1  =  1;  CMRR1  =  20  log 
(1+R2/R1); a tensão de modo comum não é amplificada 
21. R4 = 100 k; R3 = 200 k; R2 ≈ 50 k; R1 ≈ 100 k + 0.5 k (em série com potenciómetro) 
22.   
23. 86 dB; 501 Hz; 9.998 MHz 
24. 47.6 kHz; –19.9 V/V; –1.99 V/V 
25. (b) 10 kHz (c) 64.35 kHz 
26. 0.1 V (b) 20 mV (c) 502  
27. 150 ns;  impulso triangular 
28. (a) 31.8 kHz (b) 0.795 V (c) 200 kHz (d) até 1 V de amplitude 
29. 10 mV; 13 mV 
30. 42.5 mV ≤ vO ≤ 57.5 mV; 5 k em série com a entrada não inversora; ±10 mV; 5 k em série 
com a entrada inversora 
31. 8.012 V; 4.004 V; ±12 mV 
32. 1 k; 10 k; 4 nF; 40 kHz 
33. (a) 9.9 k (b) 0.313 V 
34. 100 k; 0.1 V/V; –90o; 10 V/V; –90o; 15.9 kHz; 10 V/V; –95,7o 
35. 10 k; 1 M; 15.9 nF; 10 Hz 

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