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Índice

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1-Introdução (página 3)

2-Desenvolvimento (páginas 4-11)

2.1- Distribuição funcional do rendimento (página 4-5)

2.1.1- Análise do Rendimento Nacional Bruto (página 4-5)

2.1.2 -Análise do salário mínimo nacional (página 5)

2.2- Distribuição pessoal do rendimento (página 6-7)

2.2.1- Análise do Rendimento nacional per capita/ Taxa de Inflação (página 6-7)

2.3- Desigualdades na distribuição do rendimento (página 7-10)

2.3.1- Análise do índice de Gini (página 8-9)

2.3.2- Análise do Rácio S80/S20 (página 9)

2.3.3- Análise do risco de pobreza (página 9-10)

2.4 - Redistribuição dos rendimentos (página 11)

2.4.1- Análise da taxa de risco de pobreza (página 11)

3- Conclusão (página 12)

4- Bibliografia (página 13)

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1- Introdução

Neste trabalho iremos abordar a distribuição dos rendimentos em Portugal e na União


Europeia. Temos como objetivo caracterizar, recorrendo à análise de diferentes
indicadores, os rendimentos em Portugal e em dois países pertencentes à União
Europeia (EU), sendo estes a França e a Roménia. Pretendemos também, sempre que
possível, comparar a situação de Portugal com a média da EU.
Este estudo estará dividido em quatro partes. Inicialmente será analisada a distribuição
funcional do rendimento, onde iremos recorrer a tabelas sobre o rendimento nacional
bruto e o salário mínimo nacional. Na segunda parte estará presente a distribuição
pessoal do rendimento. Neste subtema, será analisado o rendimento nacional per
capita, juntamente com a taxa de inflação. Posteriormente iremos abordar as
desigualdades na distribuição pessoal do rendimento com a ajuda dos seguintes
indicadores: índice de Gini, rácio S80/S20 e limiar de risco de pobreza. Na quarta e
última parte estaremos perante a redistribuição do rendimento onde será analisada a
taxa de risco de pobreza antes e depois das transferências sociais do estado.

Durante este trabalho, pretendemos também, explicar os conceitos abordados à medida


que eles forem surgindo, para uma melhor percepção das respetivas análises.
Para o desenvolvimento deste estudo, foram utilizadas várias fontes de informação,
sendo estas a internet, que nos ajudou na pesquisa de informação retirada de diversos
sites e vídeos informativos, extremamente importantes para o fornecimento de dados
adicionais. Duas das ferramentas indispensáveis na realização deste trabalho foram o
Pordata e o Excel. O Pordata forneceu-nos todos os dados que utilizamos e o Excel
ajudou-nos na realização dos gráficos e tabelas. O nosso manual e as apresentações
em PowerPoint facultadas pela professora, foram também materiais indispensáveis,
pois deram-nos as bases necessárias e fortaleceram o nosso conhecimento nos temas
abordados.
Antes de iniciarmos a nossa reflexão sobre a distribuição dos rendimentos em Portugal
e na União Europeia, gostaríamos de deixar em suspenso as seguintes questões:
Serão as desigualdades na distribuição do rendimento maiores em Portugal, que a
média da união Europeia?
Será o salário mínimo em Portugal superior ao da Roménia ou da França?

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2- Distribuição do rendimento em Portugal e na União Europeia

2.1- Distribuição funcional do rendimento

Os rendimentos gerados na produção têm que ser repartidos pelos dois fatores
produtivos, trabalho e capital, que contribuíram para a sua formação.

A distribuição funcional do rendimento mostra-nos a parte do rendimento que cabe ao


fator trabalho (salários) e a parte que cabe ao fator capital (rendas, juros e lucros).

Para uma melhor compreensão desta distribuição, iremos analisar duas tabelas, sendo
estas o rendimento nacional e o salário mínimo nacional.

2.1.1- Rendimento Nacional Bruto (milhões de euros)


Média da União
Anos Europeia (28 França Portugal Roménia
Países)

2010 458 857,0 2 041 476,0 173 896,0 124 694,0

2015 525 800,0 2 245 909,0 174 892,0 158 389,0

2018 567 585,0 2 412 907,0 200 173,0 200 595,0

Em Portugal, no ano de 2010, o rendimento nacional bruto (RNB), somatório de todos


os rendimentos gerados no processo produtivo durante um ano, era de 173 896 milhões
de euros.

Em 2015, face a 2010, o rendimento nacional bruto aumentou cerca de 0,6%, sendo
este de 174 892 milhões de euros. Em 2018, em relação a 2015, o rendimento nacional
bruto sofreu um crescimento significativo, sendo este valor de 200 173 milhões de euros,
ou seja, evoluiu positivamente em 14,5%.

Comparando estes valores com os restantes países analisados, conseguimos perceber


que o rendimento nacional bruto da França foi, em todos os anos representados,
bastante superior aos valores observados em Portugal, sendo em 2018 o rendimento
nacional bruto da França 12,1 vezes superior ao rendimento nacional bruto de Portugal.

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Tanto em 2010, como em 2015 o rendimento nacional bruto de Portugal era superior
aos valores observados na Roménia. No entanto em 2018 o RNB da Roménia foi
ligeiramente superior ao de Portugal.

O RNB de Portugal, nos três anos analisados foi sempre inferior à média do rendimento
nacional bruto da União Europeia.

2.1.2- Salário mínimo Nacional

Anos França Portugal Roménia

2010 1 343,77 554,17 141,63

2015 1 457,52 589,17 217,50

2018 1 498,47 676,67 407,86

Em Portugal, no ano de 2010, o valor mensal do salário mínimo era de 554,17 euros.
Em 2015, face a 2010, este valor sofreu um ligeiro aumento, passando para 589,17
euros, ou seja, cresceu cerca de 6,3%. Três anos depois, este valor voltou a aumentar,
desta vez cerca de 87 euros, que representou um crescimento de 14,8%.
Comparando este valor com os outros países apresentados na tabela, conseguimos
concluir que, em 2010, Portugal tinha um salário mínimo bastante menor que o da
França, no entanto, era superior ao da Roménia em cerca de 250 euros.
No ano de 2015, o valor mensal do salário mínimo aumentou nos três países analisados.
Na França os salários aumentaram 8,5%, já em Portugal, como referido anteriormente,
aumentou 6,3% e na Roménia estes salários sofreram um aumento bastante
significativo, 53,6%.
Em suma, importa referir que o salário mínimo da França é bastante superior ao de
Portugal e da Roménia, no entanto este último, foi o país onde existiu um maior
crescimento em termos pecentuais, ao longo dos anos analisados.

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2.2- Distribuição pessoal do rendimento

A distribuição pessoal do rendimento mostra-nos a parte do rendimento que cabe a cada


pessoa ou a cada família que compõe uma comunidade. Neste subtema iremos analisar
a variação do rendimento nacional per capita e a taxa de inflação de alguns países da
União Europeia, com maior foco em Portugal. Através da análise destes dois tópicos
iremos conseguir entender como é que o índice de preços do consumidor variou de ano
para ano através da análise do salário real, ou seja, a evolução do poder de compra.

2.2.1- Rendimento nacional per capita/ Taxa de Inflação

França Portugal Roménia


Anos Rendimento Rendimento Rendimento
Taxa de Taxa de Taxa de
nacional nacional nacional
variação Taxa de variação Taxa de variação Taxa de
per capita per capita per capita
anual do inflação anual do inflação anual do inflação
(em (em (em
RNPC (em %) RNPC (em %) RNPC (em (em %)
milhões de milhões de milhões de
(em %) (em %) %)
euros) euros) euros)
2010 22.232,0 -- 1,7 16.418,0 -- 1,4 9.769,0 -- 6,1
2011 22.618,0 1,7 2,3 15.895,0 -3,2 3,6 9.656,0 -1,7 5,8
2012 22.701,0 0,3 2,2 15.646,0 -1,6 2,8 9.875,0 2,3 3,4
2013 23.018,0 1,4 1 16.014,0 2,4 0,4 10.193,0 3,2 3,2
2014 23.187,0 0,7 0,6 15.974,0 -0,3 -0,2 10.372,0 1,8 1,4
2015 23.355,0 0,7 0,1 16.571,0 3,7 0,5 11.041,0 6,5 -0,4
2016 23.740,0 1,7 0,3 16.944,0 2,3 0,6 12.408,0 12,4 -1,1
2017 24.163,0 1,8 1,2 17.256,0 1,8 1,6 13.751,0 10,8 1,1

2018 24.629,0 1,9 0,1 18.172,0


5,3 1,2 14.905,0 8,4 4,1

Em Portugal, no ano de 2010, o rendimento nacional per capita, indicador económico


utilizado para avaliar a forma como o rendimento de um país se reparte pela respetiva
população, era de 16 418 euros. Este rendimento diminui até 2012 chegando ao valor
de 15 646 euros. No ano de 2013, face a 2012 o rendimento nacional per capita sofreu
um aumento de cerca de 2,4%. Em 2014, em relação ao ano anterior este rendimento
voltou a diminuir ligeiramente, assim anualmente cada pessoa passou a ganhar em
média 15 974 milhõe de euros. Nos anos seguintes, o rendimento nacional per capita

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aumentou consecutivamente até atingir, em 2018, um valor máximo de 18 172 milhões
de euros.

Analisemos, então a evolução do salário nominal durante um período de oito anos, no


entanto é importante referir que o aumento deste salário não implica um aumento do
salário real da população. Dado isto, para analisarmos a evolução do salário real, que
traduz o poder de compra de um consumidor, será necessário comparar a evolução dos
salários nominais com a taxa de inflação. Nos anos de 2011 e 2012, existiu, uma
diminuição do poder de compra dos consumidores, pois o salário nominal diminuiu de
um ano para o outro e houve ainda um aumento do índice médio de preços do
consumidor, medido pela taxa de inflação. Em 2013, como consequência do aumento
do rendimento nacional per capita superior à taxa de inflação, verificamos que houve
um aumento do poder de compra do consumidor. No ano seguinte, mesmo tendo
ocorrido uma descida na taxa de inflação, observou-se novamente uma diminuição do
poder de compra dos portugueses, uma vez que a descida do rendimento per capita foi
superior à descida do índice de preços do consumidor. Nos anos seguintes, até 2018, o
rendimento nacional per capita aumentou a um ritmo superior ao índice de preços do
consumidor, o que traduz um aumento consecutivo do salário real da população.

O rendimento nacional per capita, no período analisado, foi sempre superior na França,
no entanto verificamos que a Roménia foi o país onde este rendimento teve um maior
crescimento em termos percentuais.

O Rendimento per capita é frequentemente utilizado para fazer comparações sobre o


nível de desenvolvimento económico de diferentes regiões ou países. No entanto, por
ser uma média, não mostra as desigualdades na repartição do rendimento pela
população.

Assim, foram criados outros indicadores para analisar mais aprofundadamente as


desigualdades na repartição dos rendimentos, que serão analisados de seguida.

2.3- Desigualdades na distribuição pessoal do rendimento

Com as distribuições primárias do rendimento, surgem várias desigualdades. As


desigualdades na repartição do rendimento pela população podem resultar de:

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-Remunerações diferenciadas do fator trabalho, devido a diferentes aptidões dos
indivíduos, diferentes habilitações académicas ou qualificações profissionais,
antiguidade na empresa, etc.;

-Propriedade dos meios de produção, pois os indivíduos que detêm o capital podem
auferir rendimentos resultantes da sua aplicação (rendas, juros e lucros) e ainda
rendimentos provenientes do trabalho (salários).

Para analisar estas desigualdades iremos utilizar vários indicadores, tais como o Índice
de Gini, rácio S80/S20 e ainda o limiar risco de pobreza.

2.3.1- Índice de Gini

Anos União Europeia França Portugal Roménia

2010 30,5 29,8 33,7 33,5

2015 31,0 29,2 34,0 37,4

2018 30,8 28,5 32,1 35,1

Evolução do Indice de Gíni em Portugal


35

34

33

32

31

30
2010 2012 2014 2016 2018

Em Portugal, em 2010, o índice de Gini, medida da desigualdade do rendimento que


varia entre 0 (menor desigualdade) e 100 (maior desigualdade), era de 33,7.

No nosso país, em 2015, face a 2010, o valor deste indicador da desigualdade do


rendimento sofreu um ligeiro aumento 0,9%. Três anos depois o valor do índice de Gini
diminui para 32,1.

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O Gráfico apresentado anteriormente corresponde à evolução deste índice num período
de 8 anos. Podemos observar que entre 2010 e 2012 o valor aumentou e manteve-se
estável nos dois anos seguintes. Posteriormente, o índice de Gini sofreu uma descida
drástica, demonstrando que as desigualdades da distribuição do rendimento em
Portugal diminuíram bastante. Comparando os três países analisados na tabela com a
média da União Europeia (EU), verifica-se que a França foi o país que demonstrou uma
menor desigualdade na repartição dos rendimentos. Comparativamente com a média
da UE os valores do índice de Gini de Portugal foram sempre bastantes superiores, ou
seja, as desigualdades na distribuição do rendimento em Portugal foram maiores que a
média dos restantes 27 países da União Europeia.

2.3.2- Desigualdades na repartição dos rendimentos (rácio S80/S20)

Anos França Portugal


Roménia

2010 4,4 5,6 6,1

2015 4,3 6,0 8,3

2018 4,2 5,2 7,2

Em Portugal, no ano de 2010 o rácio S80/S20 era de 5,6. Este indicador mede a
desigualdade na distribuição do rendimento, definido como o quociente entre a
proporção do rendimento total recebido pelos 20% da população com maiores
rendimentos e a parte do rendimento auferido pelos 20% da população com menores
rendimentos. Em 2015, este valor aumentou para 6,0, ou seja, os 20% da população
com rendimentos mais elevados recebia cerca de seis vezes mais do que os 20 % da
população com rendimentos mais baixos. Três anos depois, este valor diminuiu cerca
de 13,3%, verificando-se, então, uma diminuição das desigualdades na repartição dos
rendimentos.

Na França, o valor deste indicador foi, nos três anos analisados, inferior aos verificados
em Portugal, o que significa que o quociente entre os 20% da população com
rendimentos superiores e os 20% da população com rendimentos inferiores era

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ligeiramente menor que em Portugal, ou seja, a desigualdade na repartição dos
rendimentos era menor na França do que em Portugal.

No período analisado, a Roménia foi o país onde se observou um rácio S80/S20


superior, o que significa, que dos três países analisados, a Roménia foi o país onde
existiu uma maior desigualdade na repartição dos rendimentos.

2.3.3- Limiar risco de pobreza (euros)

Anos França Portugal Roménia

2010 11 976 5 207 1 222

2015 12 849 5 061 1 389

2018 13 332 5 607 1 970

Em Portugal, no ano de 2010, o valor do limiar de pobreza (valor do rendimento abaixo


do qual se considera que alguém é pobre) era de 5 207 euros anuais. Em 2015, face a
2010, este valor sofreu uma ligeira diminuição, passando para 5 061 euros, ou seja,
diminuiu 2,60%. Três anos depois, este valor aumentou, cerca de 546 euros, o que
representa um aumento de 10.80%.  
Em 2010 o limiar de pobreza da França em relação a Portugal foi 130% maior e na
Roménia foi 326% menor.
Em 2015 o limiar de pobreza da França em relação a Portugal foi 7 788 euros maior e
na Roménia foi 3 672 euros menor.
Comparando este valor com os outros países da tabela, conseguimos concluir que, em
2010, Portugal tinha um limiar risco de pobreza bastante menor que o da França, no
entanto, este era cerca de 3 985 euros maior que o da Roménia. 
No ano de 2015 o valor do limiar de risco de pobreza aumentou 7,2% na França e na
13.6% Roménia.
Em 2018, o limiar do risco de pobreza aumentou nos três países.

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2.4- Redistribuição do rendimento

Devido a estas desigualdades, o estado tem que intervir de modo a reduzir estas
desigualdades entre a população, promovendo a equidade. Para melhor observar o
papel do estado nesta redistribuição dos rendimentos iremos analisar a taxa de risco de
pobreza antes e após todas as transferências sociais do Estado.

2.4.1- Taxa de risco de pobreza (em %)

Antes de qualquer transferência social Após transferências sociais

Anos

França Portugal Roménia França Portugal Roménia

2010 44,5 43,4 49,7 13,3 17,9 21,6

2015 44,3 47,5 49,5 13,6 19,5 25,4

2018 45,7 43,7 45,9 13,4 17,3 23,5

Em Portugal, no ano de 2010, antes de qualquer transferência social, a taxa de risco de


pobreza, percentagem de pessoas que tem rendimentos considerados baixos face à
restante população, ou seja, que ficam abaixo do valor fixado para o limiar de risco de
pobreza, era de 43,4 %. Após as transferências sociais do estado, apenas 17,9% da
população portuguesa estava em risco de pobreza. No ano de 2015, face a 2010, a taxa
de risco de pobreza aumentou, o que significa que a população que se encontra abaixo
do limiar de pobreza foi maior, mesmo após as transferências socias do Estado.

Em 2018, após transferências sociais do Estado, 17,3% da população encontrava-se


em risco de pobreza; sem o contributo das transferências sociais do Estado, 43,7% da
população estaria em risco de pobreza. Desta forma, o Estado consegue reduzir as
desigualdades na distribuição do rendimento, combatendo as situações de pobreza.

Em geral, comparativamente com os restantes países representados na tabela, antes


de quaisquer transferências sociais, Portugal esteve, em média, ao nível da França. No
entanto, após as transferências sociais do Estado, o país que tinha uma menor
percentagem de população em risco de pobreza foi, nos três anos, a França.
Concluímos desta forma, que na França as transferências sociais do Estado foram mais
eficazes na redução das desigualdades na distribuição dos rendimentos.

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3- Conclusão

Neste trabalho foi analisada a distribuição do rendimento em Portugal e em outros


países da Europa.
Para uma melhor compreensão deste tema foram estudados vários indicadores
associados à repartição funcional e pessoal dos rendimentos, e ainda as desigualdades
na distribuição e redistribuição do rendimento.
Os países analisados durante este trabalho foram Portugal, França, Roménia e ainda a
média da União Europeia. Portugal foi o país cujos valores foram estudados mais
aprofundadamente, sendo estes posteriormente comparados com os outros países
referidos anteriormente.
Ao longo do trabalho foram utilizados uma variedade de tabelas e gráficos que nos
permitiram comparar e relacionar entre si, os valores dos países escolhidos para
análise.
Ao longo da realização do trabalho deparamo-nos com alguns obstáculos. Achamos o
número de páginas limite bastante reduzido, pois sentimos que se tivéssemos a
possibilidade de ocupar mais de 10 páginas conseguiríamos melhorar o nosso estudo e
analisar de maneira mais profunda as tabelas, assim como complementar as mesmas
com mais gráficos.
No entanto, todos os membros do grupo sentiram uma grande evolução
comparativamente com os trabalhos realizados nos períodos anteriores, tanto no que
diz respeito à organização como à distribuição do trabalho realizado em sala de aula.
Queríamos realçar também a incrível ajuda fornecida pela professora, tanto nos
conteúdos analisados, como na utilização do Excel.
No decorrer do trabalho, e respondendo às perguntas colocadas na introdução,
conseguimos concluir que, através da análise do índice de Gini, Portugal, nos três anos
analisados, apresentou sempre uma maior desigualdade na repartição dos rendimentos
quando comparado com a média da União Europeia. O salário mínimo nacional de
Portugal foi, em 2010, 2015 e em 2018, bastante superior ao da Roménia, no entanto
este foi também sempre inferior ao salário mínimo da França, que ultrapassava os mil
euros mensais.
O trabalho foi importante, não só porque ficamos a conhecer muito mais sobre o tema
abordado, mas também, porque conseguimos desenvolver várias competências novas
e conhecer melhor os diferentes membros do grupo.

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4- Bibliografia

Pordata- https://www.pordata.pt/

#10 Economia A 10º ano: Rendimentos e repartição dos rendimentos-

https://youtu.be/nZa_2JIfQIg

- Manual de Economia A, Porto editora

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