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Teste de preparação

Economia A

2º semestre – maio de 2023 Ano Letivo 2022/2023

GRUPO I
1. A Tabela 1 apresenta, para um determinado país, no período de 2015 a 2019, valores relativos ao produto
calculado a preços correntes e ao produto calculado a preços constantes.
Tabela 1 ‒ Produto
(em milhões de euros)

Com base nos dados apresentados na Tabela 1, podemos afirmar que, neste país,
(A) em 2016, face a 2015, diminuíram a quantidade produzida e o nível médio de preços.
(B) em 2017, face a 2016, diminuiu a quantidade produzida e aumentou o nível médio de preços.
(C) em 2018, face a 2017, aumentaram a quantidade produzida e o nível médio de preços.
(D) em 2019, face a 2018, aumentou a quantidade produzida e diminuiu o nível médio de preços.

2. O Gráfico 1 apresenta a estrutura da despesa interna, para um determinado país, em 2019.


Gráfico 1 ‒ Componentes da despesa interna em % do produto interno bruto

2.1. Com base nos dados apresentados no Gráfico 1, podemos afirmar que, neste país, em 2019,
(A) o valor da procura global foi superior ao valor da despesa interna.
(B) o valor da procura interna foi superior ao valor do produto interno bruto a preços de mercado.
(C) o valor da procura global foi inferior ao valor da procura interna.
(D) o valor da despesa interna foi inferior ao valor do produto interno bruto a preços de mercado.

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2.2. Considere que, neste país:
– em 2019, o valor da despesa interna foi 290 000 milhões de euros;
– em 2020, a taxa de variação anual das exportações de bens e serviços foi - 5%.
Com base na situação descrita e nos dados apresentados no Gráfico 1, podemos afirmar que, neste país,
o valor das exportações de bens e serviços, em 2020, foi
(A) 75 400 milhões de euros.
(B) 71 630 milhões de euros.
(C) 79 170 milhões de euros.
(D) 73 080 milhões de euros.

3. A Tabela 2 apresenta dados relativos a alguns dos indicadores das contas nacionais portuguesas, no período
de 2018 a 2020.
Tabela 2 ‒ Indicadores das contas nacionais, calculados a preços correntes
(em milhões de euros)

3.1. Com base nos dados apresentados na Tabela 2, podemos afirmar que, em Portugal, o valor do
excedente bruto de exploração/rendimento misto, calculado a preços correntes, foi
(A) 118 090 milhões de euros, em 2019.
(B) 121 600 milhões de euros, em 2020.
(C) 88 116 milhões de euros, em 2019.
(D) 92 873 milhões de euros, em 2020.

3.2. Com base nos dados apresentados na Tabela 2, podemos afirmar que, em Portugal, em 2018, o grau
de abertura ao exterior foi, aproximadamente,
(A) 101,1%.
(B) 86,4%.
(C) 98,9%.
(D) 115,7%.

4. A Tabela 3 apresenta valores das taxas de câmbio publicados pelo Banco de Portugal, para o dia 20 de
fevereiro de 2020. Cada uma dessas taxas de câmbio representa a quantidade de moeda estrangeira que pode
ser trocada por um euro. A Tabela 4 apresenta o preço de uma unidade do bem X, expresso em unidades
monetárias de cada um dos países exportadores desse bem para a economia portuguesa.
Tabela 3 ‒ Taxas de câmbio

Tabela 4 ‒ Preço por unidade do bem X

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Com base nos dados apresentados nas tabelas 3 e 4, podemos afirmar que, para uma empresa residente
em Portugal, no dia 20 de fevereiro de 2020, seria
(A) menos vantajoso importar uma unidade do bem X da China, no conjunto dos países apresentados.
(B) menos vantajoso importar uma unidade do bem X da Rússia, no conjunto dos países apresentados.
(C) mais vantajoso importar uma unidade do bem X da Noruega, no conjunto dos países apresentados.
(D) mais vantajoso importar uma unidade do bem X da Hungria, no conjunto dos países apresentados.

5. No âmbito do comércio internacional, a imposição de direitos aduaneiros sobre os produtos provenientes do


resto do mundo constitui um exemplo de um instrumento de política comercial protecionista. Assim,
considerando-se tudo o resto constante, a aplicação destas barreiras alfandegárias tarifárias, por um país
importador, tem como objetivo
(A) reduzir as importações de produtos e aumentar as vendas dos produtores nacionais no mercado
interno. (B) reduzir as importações de produtos e reduzir a quantidade oferecida pelos produtores
nacionais no mercado interno.
(C) aumentar as exportações de produtos através da redução do preço de venda dos produtos nacionais
no mercado externo.
(D) aumentar as exportações de produtos através do aumento da quantidade oferecida dos produtos
nacionais no mercado externo.

6. Considere que, num determinado país da área do euro, ao longo de uma década, as contas públicas têm
apresentado consecutivamente défices de valor crescente, o que terá contribuído para o aumento do valor da
dívida pública.
Com base na situação descrita, e considerando-se tudo o resto constante, podemos afirmar que as
autoridades deste país contribuem para reduzir o crescimento da dívida pública quando criam
(A) um novo imposto sobre o consumo das famílias e aumentam as contribuições sociais.
(B) uma nova prestação social destinada aos idosos e reduzem o imposto sobre veículos.
(C) novos serviços de saúde materno-infantil e novas prestações sociais destinadas aos jovens.
(D) novas ofertas formativas nas escolas públicas e novos subsídios destinados aos imigrantes.

7. Considere que, num determinado país, o Estado decidiu agravar o imposto sobre produtos petrolíferos e
energéticos (ISP) e o imposto sobre veículos (IV) com o objetivo de minimizar os problemas ambientais
associados à utilização do automóvel particular.
7.1. Com base na situação descrita, e considerando-se tudo o resto constante, podemos afirmar que o Estado,
ao aumentar estes impostos,
(A) pretende reduzir os custos sociais associados ao uso do automóvel particular, através da eliminação
de uma externalidade positiva.
(B) desincentiva a utilização do automóvel particular, promovendo a afetação eficiente dos recursos na
economia.
(C) desincentiva a utilização do automóvel particular, promovendo a existência de uma falha de
mercado.
(D) pretende reduzir os custos sociais associados ao uso do automóvel particular, através da limitação
do uso deste bem público.

7.2. O imposto sobre veículos (IV) constitui um exemplo de


(A) uma receita pública de capital, e o seu aumento, considerando-se tudo o resto constante,
contribui para a melhoria do saldo orçamental.
(B) uma receita pública corrente, e o seu aumento, considerando-se tudo o resto constante,
contribui para a melhoria do saldo orçamental.
(C) um imposto direto, e o seu aumento, considerando-se tudo o resto constante, contribui para
o aumento das receitas correntes do Estado.
(D) um imposto indireto, e o seu aumento, considerando-se tudo o resto constante, contribui
para o aumento das receitas de capital do Estado.

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8. A Tabela 5 apresenta dados relativos às contas públicas na União Europeia a 27 Estados-Membros (UE-27)
e em alguns países da União Europeia, em 2019.
Tabela 5 ‒ Despesas públicas e receitas públicas em percentagem do PIB1

Com base nos dados da Tabela 5, complete o texto seguinte, selecionando a opção adequada para cada
espaço.
Transcreva para a folha de respostas cada uma das letras, seguida do número que corresponde à opção
selecionada.
Em 2019, o saldo orçamental em % do PIB foi 1,5%, ____a)____. Nesse ano, a economia portuguesa
registou um excedente nas contas públicas, pois o valor das receitas públicas foi ____b)____ ao valor das
despesas públicas. As contas públicas ____c)____ registaram um défice. Em 2019, por cada 1000 euros do
PIB, o Estado belga gastou mais ____d)____ euros do que arrecadou de receita.

9. A Tabela 6 apresenta dados relativos ao saldo orçamental em % do PIB, na área do euro a 19 Estados-
Membros (AE-19) e em alguns países da AE-19, no período de 2016 a 2018.
Tabela 6 ‒ Saldo orçamental em % do PIB

Com base nos dados apresentados na Tabela 6, e considerando que o pacto de estabilidade e
crescimento (PEC) obrigava, no período de 2016 a 2018, os países da área do euro a cumprir o critério
de convergência nominal relativo ao défice público, podemos afirmar que
(A) a Bélgica e a Espanha cumpriram este critério em 2016 e em 2017.
(B) a Bélgica e Portugal cumpriram este critério em 2016 e em 2018.
(C) a Espanha cumpriu este critério em 2016 e em 2018.
(D) a França cumpriu este critério em 2016 e em 2017.

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10. A Tabela 7 apresenta valores relativos à produtividade do trabalho por hora trabalhada, em Portugal, no
período de 2012 a 2017.
Tabela 7 ‒ Produtividade do trabalho por hora trabalhada
(UE-281 = 100)

Com base nos dados apresentados na Tabela 7, podemos afirmar que a produtividade do trabalho por
hora trabalhada, em Portugal,
(A) se aproximou da produtividade do trabalho por hora trabalhada, na UE-28, em 2015, face a 2012.
(B) se aproximou da produtividade do trabalho por hora trabalhada, na UE-28, em 2017, face a 2014.
(C) se afastou da produtividade do trabalho por hora trabalhada, na UE-28, em 2017, face a 2013.
(D) se afastou da produtividade do trabalho por hora trabalhada, na UE-28, em 2016, face a 2012.

11. Complete o texto seguinte, escolhendo a opção adequada para cada espaço.
Transcreva para a folha de respostas cada uma das letras a), b), c) e d), seguida do número que corresponde
à opção selecionada.
Fundada, em 1957, por seis países europeus, a comunidade económica europeia (CEE) começou por
liberalizar o comércio de ___a)___ entre os Estados-Membros. Em 1986, com o Ato Único Europeu, a
Comunidade Europeia intensificou o processo de integração, ao contemplar a construção ___b)___ , que
veio a garantir as quatro liberdades de circulação. Em 1992, o ___c)___ estabeleceu as condições para a
criação da moeda única e do banco central europeu (BCE). Esta instituição bancária passou a definir a
política ___d)___ da área do euro.

12. Suponha que, na data relevante para a seleção de países candidatos à adesão ao euro, se verificou que, no
ano anterior, a média da taxa de inflação anual dos 3 Estados-Membros com melhores resultados em termos
de estabilidade de preços tinha sido 1,8%.
Com base na situação descrita, e tendo em consideração o critério de convergência nominal relativo à taxa
de inflação, selecione a opção que completa corretamente a afirmação seguinte.

Um país que apresentasse, no ano anterior à seleção de países candidatos à adesão ao euro, uma taxa de
inflação anual de ________ poderia ser selecionado para aderir ao euro, ao contrário de outro país que
apresentasse uma taxa de inflação anual de ________.
(A) 3,2%; 3,8%
(B) 4,5%; 5,3%
(C) 2,8%; 3,1%
(D) 4,1%; 5,2%

13. Em 2018, de acordo com a Comissão Europeia, a principal receita do orçamento da União Europeia (UE)
representava, aproximadamente, 65% do total das receitas deste orçamento e resultava da transferência de
uma percentagem
(A) do rendimento nacional bruto de cada um dos Estados-Membros.

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(B) do imposto sobre o rendimento de pessoas singulares (IRS) cobrado por cada um dos Estados-Membros.
(C) do rendimento disponível das famílias de cada um dos Estados-Membros.
(D) do imposto sobre o rendimento de pessoas coletivas (IRC) cobrado por cada um dos Estados-Membros.

14. Os textos 1, 2 e 3 referem-se à construção europeia

Texto 1
A União Europeia, instituída pelo Tratado de Maastricht, baseia a sua ação em 3 vertentes/pilares (as
Comunidades Europeias, a política externa e de segurança comum e a cooperação nos domínios da justiça e dos
assuntos internos). [...] Este Tratado concebe as condições necessárias para a criação da união económica e
monetária (UEM), ao atribuir ao Banco Central Europeu (BCE) um papel primordial na criação da moeda única.
Esta etapa da construção europeia foi precedida pela liberdade de circulação de mercadorias, serviços, capitais e
pessoas entre os Estados-Membros.
Baseado em: União Europeia, in https://eur-lex.europa.eu (consultado em fevereiro de 2022)

Texto 2
A união económica e monetária (UEM), instituída pelo Tratado de Maastricht, designa um processo
destinado a harmonizar as políticas económicas e monetárias dos Estados-Membros da União, com o objetivo de
instaurar uma moeda única, o euro. A 1 de janeiro de 1999, o euro é introduzido nos mercados financeiros e
passa a ser a moeda oficial de onze Estados. A partir desse momento, o Banco Central Europeu (BCE) é a
instituição responsável pela política monetária.
Baseado em: José Carlos Soares, Dicionário de Economia, 2.ª ed., Lisboa, Plátano Editora, 2010, pp. 320-321
Texto 3
O Tratado da União Europeia instituiu o Banco Central Europeu (BCE), no âmbito da criação da união
económica e monetária (UEM), com o objetivo de introduzir e gerir o euro. A principal missão do BCE é a
manutenção da estabilidade dos preços na área do euro, preservando o poder de compra da moeda única.
Baseado em: Agostinho Branquinho et al., Novo Dicionário de Termos Europeus,
1.ª ed., Lisboa, Alêtheia Editores, 2011, pp. 51-52.

14.1. As afirmações seguintes (números I a V) apresentam aspetos relativos à construção europeia.


Identifique as duas afirmações que referem os aspetos comuns aos três textos apresentados.
Transcreva, para a folha de respostas, os números dessas duas afirmações.
I. Identificam as características do mercado comum.
II. Referem competências do BCE.
III.  Associam o processo de construção da UEM ao Tratado de Maastricht.
IV. Mencionam as características da forma de integração económica designada por união
económica.
V. Expõem a política externa e de segurança comum.

14.2. Atualmente, os países da área do euro enfrentam uma aceleração do crescimento do nível médio
de preços. Perante esta situação, o BCE, tendo por objetivo garantir a estabilidade de preços, poderá
implementar medidas que provoquem sucessivos aumentos da taxa de juro.
Com base na situação descrita, se afirmarmos que o agravamento da taxa de juro, considerando-se tudo
o resto constante, poderá reduzir o consumo das famílias, contribuindo para um menor crescimento do
nível médio de preços, estaremos a produzir uma afirmação
(A) verdadeira, pois a redução do consumo com recurso ao crédito provoca uma menor pressão sobre a
oferta, limitando o crescimento do nível médio de preços.
(B) falsa, pois as empresas aumentam as exportações, o que contribui para manter os níveis de
produção e o baixo crescimento do nível médio de preços.
(C) falsa, pois o menor consumo das famílias, aliado à redução dos custos de financiamento das
empresas, contribui para o menor crescimento do nível médio de preços.
(D) verdadeira, pois o aumento da quantidade de moeda em circulação contribui para o
aumento do investimento das empresas, limitando o crescimento do nível médio de preços.
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GRUPO II

1. A Tabela 8 apresenta alguns indicadores relativos ao comércio externo de bens de um determinado país,
em 2018.
Tabela 8 ‒ Indicadores do comércio externo de bens

Calcule, com base nos dados apresentados na Tabela 8, o valor do produto interno bruto (PIB) deste
país, em 2018.
Na sua resposta, apresente a fórmula usada e os cálculos efetuados.

2. Leia o texto.

Em Portugal, a taxa de risco de pobreza1 após transferências sociais diminuiu, passando de 18,3%, em
2016, para 17,3%, em 2017. A redução da taxa de risco de pobreza ocorreu em vários grupos da população,
por exemplo, no grupo das famílias com filhos ou no grupo da população empregada. Em 2017, sem
quaisquer transferências sociais, a taxa de risco de pobreza teria sido de 43,7%.
Baseado em: http://observatorio-das-desigualdades.com/author/observatoriodasdesigualdades/
(consultado em dezembro de 2018).
1
Percentagem da população cujo rendimento se encontra abaixo do limiar de pobreza, definido como 60% do rendimento
nacional mediano por adulto.

Admita que, em 2017, o Estado português decidiu, no âmbito das transferências sociais, utilizar as
seguintes medidas:
A – aumento do rendimento social de inserção (RSI);
B – aumento do abono de família para crianças e jovens.
Explicite, com recurso a uma das medidas apresentadas, o contributo da ação do Estado para a redução
da taxa de risco de pobreza em Portugal, em 2017.
Fundamente a sua resposta com informação presente no texto.

GRUPO III

1. Os dados apresentados nas tabelas 9 e 10 referem-se ao produto interno bruto (PIB), por habitante,
em alguns países da União Europeia e na União Europeia a 28 Estados-Membros (UE-28), no
período de 2007 a 2017.
Tabela 9 ‒ Produto interno bruto1, por habitante
(UE-28 = 100)

Tabela 10 ‒ Evolução do produto interno bruto, por habitante


Taxa de variação real (em %)

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Explique, com base nos dados fornecidos, o sentido da convergência real das economias dos países
apresentados com a economia da UE-28, no período de 2007 a 2017.

Na sua resposta, recorra à evolução do PIB real, por habitante, de cada uma das três economias e da
UE-28, para fundamentar o sentido da convergência real dessas economias.

2. Leia o texto:

A atual União Europeia é o resultado de um processo longo de integração: iniciou-se com a


criação da Comunidade Europeia do carvão e do Aço (CECA) em 1951, avançou para a
Comunidade Económica Europeia (CEE) e Comunidade Europeia da Energia Atómica
(EURATOM) em 1957, criou o mercado único (concluído em 1993), constitui-se em União
Económica, passando a designar-se União Europeia (EU), e criou a moeda única (o euro, em 1999),
no seio da União Económica e Monetária (UEM).
Baseado em: página 233 do manual de economia).

Este processo, segundo a Comissão Europeia, ao possibilitar ganhos de eficiência para as empresas,
contribui para o crescimento da economia europeia e para a criação de emprego.

Explique os efeitos da criação do mercado comum e, posteriormente, da moeda única (o euro),


considerando:

- o seu contributo para o comércio entre os Estados-Membros;


- uma vantagem para as empresas residentes nos Estados-Membros;
- uma vantagem para as pessoas residentes (consumidores) nos Estados-Membros.

3. O Pacto de Estabilidade e Crescimento (PEC) foi introduzido como parte da União Económica e
Monetária (UEM). Foi concebido para garantir a manutenção da saúde das finanças públicas por
parte dos países da EU após a introdução da moeda única.

3.1. Quais os limites que os países ficaram obrigados a cumprir, em termos de défice orçamental e
de dívida pública?

3.2. Em março de 2021, a Comissão Europeia recomendou que, até ao final de 2022, os governos
dos diferentes países da EU pudessem ignorar os tetos máximos impostos pelo Plano de
Estabilidade e Crescimento.

Explicite a necessidade e importância desta medida, considerando:

- a situação económica e social;

- o papel económico e social do Estado.

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