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ECONOMIA A 11º ANO | EXERCÍCIOS

UNIDADE 10 – RELAÇÕES ECONÓMICAS COM O RESTO DO MUNDO

Exercícios de Exames
(2014-2020)

10. Relações económicas com o resto do mundo

1. A Tabela 6 apresenta todos os registos efetuados na balança corrente e de capital


de um determinado país, em 2019.

Com base nos dados apresentados na Tabela 6, podemos afirmar que, neste país, em
2019, o saldo da balança de capital foi
(A) 32 milhões de euros.
(B) 79 milhões de euros.
(C) 41 milhões de euros.
(D) 61 milhões de euros.
(1ª fase, 2020)

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2. A desvalorização da moeda do país A relativamente à moeda do país B provoca o


aumento do número de unidades monetárias do país A que é possível adquirir com
uma unidade monetária do país B. Assim, considerando-se tudo o resto constante,
podemos afirmar que ocorre, como efeito de curto prazo, no mercado interno do país
B,
(A) um aumento do preço e uma redução da quantidade procurada dos bens
provenientes do país A.
(B) uma redução do preço e da quantidade procurada dos bens provenientes do país
A.
(C) um aumento do preço e da quantidade procurada dos bens provenientes do país
A.
(D) uma redução do preço e um aumento da quantidade procurada dos bens
provenientes do país A.
(1ª fase, 2020)

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3. A Tabela 3 apresenta todos os registos efetuados na balança corrente e de capital


de um determinado país, em 2019.

3.1 Com base nos dados fornecidos na Tabela 3, e sabendo-se que o saldo da balança
corrente deste país foi 2874 milhões de euros, em 2019, podemos afirmar que, nesse
ano, o valor relativo à rubrica viagens e turismo (A) foi
(A) 3910 milhões de euros.
(B) 3620 milhões de euros.
(C) 3450 milhões de euros.
(D) 3770 milhões de euros.

3.2. Com base nos dados fornecidos na Tabela 3, podemos afirmar que, neste país, em
2019, a taxa de cobertura das importações de bens pelas exportações de bens foi
(A) superior a 100%, pois o valor das exportações de bens foi superior ao valor das
importações de bens.
(B) inferior a 100%, pois o saldo da balança de bens foi positivo.
(C) superior a 100%, pois o saldo da balança de bens foi negativo.
(D) inferior a 100%, pois o valor das importações de bens foi inferior ao valor das
exportações de bens.
(2ª fase, 2020)

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4. As tabelas 5, 6 e 7 e o Gráfico 4 apresentam dados relativos ao comércio


internacional de bens, em Portugal, no período de 2010 a 2018.

Explicite, com base nos dados fornecidos, a evolução do comércio internacional de


bens, em Portugal, em 2018, face a 2010, considerando:
‒ o efeito da evolução das exportações totais de bens e da evolução das importações
totais de bens no comportamento do défice da balança de bens;
‒ o efeito da evolução das exportações de bens, total e por mercado de destino, na
alteração da estrutura das exportações de bens;
‒ o efeito da evolução das importações de bens, total e por mercado de origem, na
alteração da estrutura das importações de bens.
(2ª fase, 2020)

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5. Em 2017, o mercado interno do milho de uma pequena economia estava em


equilíbrio (situação representada no Gráfico 2). No mercado interno, o milho era
comercializado a um preço superior ao praticado no mercado externo, pois as
autoridades dessa economia impediam a sua importação.

No mercado interno do milho, em 2018, continuaram a verificar-se todas as condições


de um mercado de concorrência perfeita. Nesse ano, as autoridades decidiram
liberalizar o comércio de milho, permitindo a sua importação, sem qualquer limitação.
A decisão tomada pelas autoridades não teve qualquer influência no preço do milho
no mercado mundial, pois a economia é de pequena dimensão. Os custos de
transporte são considerados nulos.
Com base na situação descrita, e considerando-se tudo o resto constante, podemos
afirmar que, em 2018, nessa economia, a liberalização do comércio de milho, ao
possibilitar a sua importação, resultou
(A) no aumento da quantidade de milho consumida e na diminuição quer do preço do
milho, quer da quantidade de milho produzida pelas empresas residentes nessa
economia.
(B) na diminuição do preço do milho e no aumento quer da quantidade de milho
consumida, quer da quantidade de milho produzida pelas empresas residentes nessa
economia.
(C) no aumento do preço do milho e na diminuição quer da quantidade de milho
consumida, quer da quantidade de milho produzida pelas empresas residentes nessa
economia.
(D) na diminuição da quantidade de milho consumida e no aumento quer do preço do
milho, quer da quantidade de milho produzida pelas empresas residentes nessa
economia.
(1ª fase, 2019)

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6. Num determinado país, em 2018, face a 2017, registou-se um aumento de 10% das
exportações de bens e um aumento de 10% do superavit da balança de bens.
Com base na situação descrita, considere as seguintes afirmações.
I. Em 2018, face a 2017, as exportações de bens registaram uma taxa de
variação anual superior à das importações de bens.
II. Em 2018, face a 2017, o aumento das exportações de bens, expresso em
euros, foi superior ao aumento das importações de bens, expresso em
euros.
III. Em 2018, face a 2017, a taxa de cobertura das importações de bens pelas
exportações de bens aumentou.
Selecione a opção que avalia corretamente as afirmações.
(A) I e III são verdadeiras; II é falsa.
(B) II é verdadeira; I e III são falsas.
(C) I é verdadeira; II e III são falsas.
(D) II e III são verdadeiras; I é falsa.
(1ª fase, 2019)

7. Em 2018, os imigrantes residentes no país A enviaram remessas para os seus


familiares, residentes no país B. Nesse ano, este fluxo foi registado a crédito
(A) na balança de capital do país A.
(B) na balança de capital do país B.
(C) na balança corrente do país A.
(D) na balança corrente do país B.
(2ª fase, 2019)

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8. O dumping é uma prática utilizada nas políticas comerciais protecionistas que


consiste na
(A) imposição de direitos aduaneiros sobre as aquisições, ao resto do mundo, de bens
e serviços.
(B) definição de limites quantitativos às importações anuais de produtos provenientes
do resto do mundo.
(C) imposição de padrões e regras de segurança à entrada de bens importados do
resto do mundo.
(D) definição de preços de venda dos bens, no mercado externo, inferiores aos seus
custos de produção.
(2ª fase, 2019)

9. A Tabela 4 apresenta dados relativos ao comércio externo de bens e de serviços,


num determinado país, em 2018.

Considere que, em 2018, a balança de bens deste país registou um superavit, no valor
de 10 milhões de euros.
Com base na situação descrita, podemos afirmar que, neste país, em 2018,
(A) as importações de bens foram 40 milhões de euros.
(B) as importações de bens foram 60 milhões de euros.
(C) as exportações de serviços foram 20 milhões de euros.
(D) as exportações de serviços foram 70 milhões de euros.
(2ª fase, 2019)

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10. A Tabela 8 apresenta alguns indicadores relativos ao comércio externo de bens de


um determinado país, em 2018.

Calcule, com base nos dados apresentados na Tabela 8, o valor do produto interno
bruto (PIB) deste país, em 2018.
Na sua resposta, apresente a fórmula usada e os cálculos efetuados.
(2ª fase, 2019)

11. Em 2017, num determinado país, verificou-se que o valor do superavit da balança
de bens foi 10 mil milhões de euros e que a taxa de variação anual do saldo dessa
balança foi -120%.
Com base na situação descrita, podemos afirmar que, nesse país, em 2016,
(A) o valor das importações de bens foi superior ao valor das exportações de bens em
12 mil milhões de euros.
(B) o valor das importações de bens foi superior ao valor das exportações de bens em
50 mil milhões de euros.
(C) o valor das exportações de bens foi superior ao valor das importações de bens em
12 mil milhões de euros.
(D) o valor das exportações de bens foi superior ao valor das importações de bens em
50 mil milhões de euros.
(1ª fase, 2018)

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12. A Tabela 5 apresenta dados relativos a algumas componentes da balança de


pagamentos de um determinado país, em 2016 e em 2017.

Considere que, em 2016, o produto interno bruto (PIB) desse país foi 190 000 milhões
de euros e que o valor das exportações de bens foi 8500 milhões de euros. Em 2017,
a taxa de variação anual do PIB foi 1,5% e a taxa de variação anual das exportações de
bens foi nula.
12.1. Com base na situação descrita, podemos afirmar que, nesse país, o saldo da
balança corrente
(A) representou 1,3% do PIB, em 2016.
(B) foi 3857,0 milhões de euros, em 2017.
(C) foi 3230,0 milhões de euros, em 2016.
(D) representou 4,2% do PIB, em 2017.

12.2. Com base na situação descrita, podemos afirmar que, nesse país, em 2017, o valor
da taxa de cobertura das importações de bens pelas exportações de bens foi
(A) inferior a 100% e inferior ao valor registado em 2016.
(B) superior a 100% e inferior ao valor registado em 2016.
(C) inferior a 100% e superior ao valor registado em 2016.
(D) superior a 100% e superior ao valor registado em 2016.
(1ª fase, 2018)

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13. Leia o texto.


Comprar bens a um produtor nacional permite-nos pagar com a moeda do nosso dia
a dia. No Japão, encomendar produtos provenientes da área do euro implica a
utilização de outra divisa. Nesse caso, as trocas comerciais exigem que se olhe para
outra variável, a taxa de câmbio. Quantos ienes temos de dar para receber um euro?
As taxas de câmbio têm um impacto muito importante no comércio, sobretudo
externo. Se o euro se valorizar em relação ao iene, este facto provoca uma alteração
na quantidade procurada, no Japão, de produtos provenientes dos países da área do
euro, considerando-se tudo o resto constante.
Nuno Aguiar, Os Números da Nossa Vida, 1.ª edição, Lisboa, A Esfera dos Livros, 2015, pp. 104 -105
(texto adaptado).

Explique de que modo a valorização do euro em relação ao iene, mencionada no


texto, altera a quantidade procurada, no Japão, de produtos provenientes dos países
da área do euro.
(1ª fase, 2018)

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14. O Gráfico 2 apresenta dados retirados do sistema de contas nacionais de um


determinado país, no período de 1970 a 2010.

14.1 Com base no Gráfico 2, podemos afirmar que, nesse país, em 2010, o valor da taxa
de cobertura das importações de bens e serviços pelas exportações de bens e serviços
foi
(A) superior ao valor registado em 1970.
(B) superior ao valor registado em 1980.
(C) inferior ao valor registado em 1990.
(D) inferior ao valor registado em 2000.

14.2. Com base no Gráfico 2, podemos afirmar que, nesse país, a taxa de variação
nominal da procura interna foi
(A) 64,3%, em 1980, face a 1970.
(B) 5,0%, em 2010, face a 2000.
(C) 6,7%, em 2000, face a 1990.
(D) 40,0%, em 1990, face a 1980.
(2ª fase, 2018)

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15. A Tabela 4 apresenta os valores das taxas de câmbio publicados pelo Banco de
Portugal, para o dia 31 de outubro de 2017. Cada uma dessas taxas de câmbio
representa a quantidade de moeda estrangeira que pode ser trocada por um euro. A
Tabela 5 apresenta o preço do bem X, expresso em unidades monetárias de cada um
dos países exportadores para a economia portuguesa.

Com base nos dados das tabelas, podemos afirmar que, no dia 31 de outubro de 2017,
seria mais vantajoso, para uma empresa residente em Portugal, importar o bem X
(A) do Canadá.
(B) da Suíça.
(C) do Reino Unido.
(D) da República Checa.
(2ª fase, 2018)

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16. As autoridades de um determinado país, respondendo às solicitações dos


produtores nacionais de cereja, decidiram atribuir-lhes um subsídio por tonelada de
cereja produzida. Este subsídio possibilitou aos produtores nacionais reduzirem o
preço de venda da cereja nos diversos mercados. Esta medida, implementada pelo
Estado, insere-se numa política comercial
(A) protecionista, ao aumentar a capacidade de venda dos produtores nacionais de
cereja, nos mercados interno e externo.
(B) protecionista, ao aumentar a quantidade transacionada de cereja pelos produtores
do resto do mundo no mercado interno.
(C) de livre comércio, ao possibilitar a aquisição de cereja, pelos consumidores
nacionais, a um preço mais baixo.
(D) de livre comércio, ao possibilitar a aquisição de cereja, pelos consumidores do
resto do mundo, a um preço mais baixo.
(2ª fase, 2018)

17. Leia o texto.


Se o livre comércio é assim tão maravilhoso, por que motivo os decisores políticos
oferecem tanta resistência à liberalização do comércio externo? A razão é que,
embora o comércio livre beneficie a economia como um todo, há grupos específicos
que não são beneficiados. Quando um país abre o mercado dos computadores ao
comércio internacional, os consumidores nacionais poderão aceder a uma maior
quantidade de computadores a um preço mais baixo. Contudo, nesse país, os
produtores de computadores poderão ser penalizados pelo livre comércio, bem como
alguns dos trabalhadores desse ramo de atividade, considerando-se tudo o resto
constante.
Robert H. Frank e Ben Bernanke, Princípios de Economia, 1.ª edição, Lisboa, McGraw-Hill, 2003, p. 779
(texto adaptado).

Explicite, com base no texto, as razões pelas quais, nesse país, os produtores de
computadores e os trabalhadores desse ramo de atividade poderão ser penalizados
pelo livre comércio.
(2ª fase, 2018)

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18. A desvalorização da moeda do país B relativamente à moeda do país C,


considerando-se tudo o resto constante, provoca, como efeito de curto prazo,
(A) o aumento da quantidade de moeda do país B que é possível adquirir com uma
unidade monetária do país C.
(B) o aumento do preço dos bens provenientes do país B, no mercado interno do país
C.
(C) o aumento da procura dos bens provenientes do país C, no mercado interno do
país B.
(D) o aumento da quantidade de bens do país C que é possível adquirir com uma
unidade monetária do país B.
(1ª fase, 2017)

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19. A Tabela 4 apresenta todos os registos efetuados na balança corrente e de capital


de um determinado país, em 2016.

19.1 Com base na Tabela 4, podemos afirmar que, nesse país, em 2016, o saldo da
balança de serviços foi
(A) - 43 milhões de euros.
(B) - 343 milhões de euros.
(C) - 99 milhões de euros.
(D) - 399 milhões de euros.

19.2. Com base na Tabela 4, podemos afirmar que, nesse país, em 2016, a taxa de
cobertura das importações de bens pelas exportações de bens foi
(A) 71,4%.
(B) 110,0%.
(C) 70,6%.
(D) 140,0%.
(1ª fase, 2017)

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20. Os dados apresentados nas tabelas 7 e 8 referem-se à economia portuguesa, em


2014 e em 2015.

Explique, com base nos dados fornecidos, o comportamento da balança de bens e


serviços portuguesa, em 2015, face a 2014, considerando:
– o efeito da evolução dos saldos da balança de bens e da balança de serviços no
comportamento do saldo da balança de bens e serviços;
– o efeito da evolução das exportações e das importações de bens no
comportamento do saldo da balança de bens;
– o efeito da evolução das exportações e das importações de serviços no
comportamento do saldo da balança de serviços.
(1ª fase, 2017)

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21. A aquisição ao resto do mundo, por parte de uma entidade residente em Portugal,
de ativos não produzidos, não financeiros (nomeadamente, marcas), regista-se
(A) a débito, na balança de capital portuguesa.
(B) a débito, na balança de rendimentos do resto do mundo.
(C) a crédito, na balança de serviços portuguesa.
(D) a crédito, na balança corrente do resto do mundo.
(2ª fase, 2017)

22. O Gráfico 2 representa, em 2015, o mercado de concorrência perfeita do bem Y no


país B. Nesse ano, esse mercado estava em equilíbrio para um preço de 20 euros por
tonelada e uma quantidade transacionada de 20 toneladas. Considere ainda que, no
mesmo ano, era proibida a importação do bem Y no país B.

Em 2016, as autoridades desse país permitiram a importação, sem qualquer limitação,


do bem Y (situação representada no Gráfico 3), continuando a verificar-se todas as
condições de um mercado de concorrência perfeita. O bem importado passou a poder
ser comercializado no mercado interno do país B, ao mesmo preço do mercado
externo (pois o país B é uma pequena economia, sem capacidade para influenciar o
preço no mercado mundial, e os custos de transporte são considerados nulos), ou
seja, a 10 euros por tonelada.

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22.1. Com base na situação descrita, e considerando-se tudo o resto constante,


podemos afirmar que, em 2016,
(A) o mercado do país B se manteve em equilíbrio, ao preço de 10 euros por tonelada,
e, por isso, não se efetuaram importações do bem Y nesse país.
(B) a possibilidade de o país B importar livremente o bem Y, ao preço de 10 euros por
tonelada, beneficiou os consumidores desse bem nesse país.
(C) as importações do bem Y efetuadas pelo país B foram 30 toneladas, ao preço de
10 euros por tonelada.
(D) os produtores do bem Y do país B venderam 30 toneladas, ao preço de 10 euros
por tonelada.

22.2 Com base no Gráfico 2, considere as seguintes afirmações, relativas ao mercado


do bem Y antes da liberalização das importações pelo país B.
I. Existe excesso de procura, no mercado do bem Y, para preços inferiores a 20 euros
por tonelada.
II. Se o preço do bem Y fosse 30 euros por tonelada, existiria, nesse mercado, um
excesso de oferta de 20 toneladas.
III. No mercado do bem Y, ao preço de 10 euros por tonelada, a quantidade procurada
seria 10 toneladas.

Selecione a opção que avalia corretamente as afirmações.


(A) I e II são verdadeiras, III é falsa.
(B) II e III são verdadeiras, I é falsa.
(C) III é verdadeira, I e II são falsas.
(D) I é verdadeira, II e III são falsas.
(2ª fase, 2017)

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23. A Tabela 10 apresenta dados relativos a algumas das componentes da balança


corrente e de capital de um determinado país, em 2016.

Determine, com base na Tabela 10, a taxa de variação anual das importações de bens,
em 2016, sabendo que o país importou bens no valor de 2850 milhões de euros, em
2015, e exportou bens no valor de 3392 milhões de euros, em 2016.
Na sua resposta, apresente as fórmulas usadas e os cálculos efetuados.
(2ª fase, 2017)

24. Num determinado país, em 2015, as autoridades decidiram aplicar um direito


aduaneiro (ou uma barreira alfandegária tarifária) sobre a importação de batata.
Podemos afirmar que esta medida se insere numa política comercial
(A) protecionista, ao contribuir para a redução da concorrência no mercado interno da
batata.
(B) protecionista, ao aumentar as vendas, no país, das empresas residentes no resto
do mundo.
(C) de comércio livre e visa reforçar a concorrência no mercado externo da batata.
(D) de comércio livre e pretende apoiar as unidades produtoras residentes no país.
(1ª fase, 2016)

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25. A Tabela 5 apresenta dados relativos a algumas das componentes da balança


corrente e de capital de um país, de 2013 a 2015.

Com base na Tabela 5, podemos afirmar que, nesse país,


(A) o saldo da balança de serviços foi -30 milhões de euros, em 2015.
(B) o saldo da balança de serviços foi 15 milhões de euros, em 2014.
(C) a taxa de variação anual do saldo da balança de serviços foi -50%, em 2015.
(D) a taxa de variação anual do saldo da balança de serviços foi 85%, em 2014.
(1ª fase, 2016)

26. A Tabela 3 apresenta valores de taxas de câmbio, publicados pelo Banco de


Portugal, para o dia 24 de setembro de 2015. Cada uma dessas taxas representa a
quantidade de moeda estrangeira que pode ser trocada por um euro.

Com base na Tabela 3, podemos afirmar que, a 24 de setembro de 2015,


(A) com um euro, era possível adquirir menos do que um iene.
(B) com um real, era possível adquirir mais do que uma libra.
(C) com um euro, era possível adquirir menos do que um dólar.
(D) com um dólar, era possível adquirir mais do que um iene.
(2ª fase, 2016)

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27. A Tabela 4 apresenta dados relativos à balança corrente e de capital e a algumas


das suas componentes, num determinado país, em 2014 e em 2015.

Com base na Tabela 4, podemos afirmar que, nesse país, o saldo da balança de capital
foi
(A) 500 milhões de euros, em 2014.
(B) 650 milhões de euros, em 2014.
(C) -1250 milhões de euros, em 2015.
(D) -1350 milhões de euros, em 2015.
(2ª fase, 2016)

28. A Tabela 7 apresenta alguns dados das contas nacionais de um determinado país,
em 2015.

Determine, com base na Tabela 7, o valor do saldo da balança de bens em


percentagem do PIB, sabendo que a taxa de cobertura das importações de bens pelas
exportações de bens foi 120% em 2015.
Na sua resposta, apresente as fórmulas usadas e todos os cálculos que efetuar.
(2ª fase, 2016)

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29. O Quadro 4 apresenta os valores das taxas de câmbio, publicados pelo Banco de
Portugal, para o dia 14 de outubro de 2014. Cada uma dessas taxas expressa a
quantidade de moeda estrangeira que pode ser trocada por um euro.

Com base no Quadro 4, podemos afirmar que,


(A) com um euro, é possível adquirir menos do que um iene.
(B) com um euro, é possível adquirir menos do que uma libra.
(C) com um dólar, é possível adquirir mais do que uma libra.
(D) com um iene, é possível adquirir mais do que um dólar.
(1ª fase, 2015)

30. Em 2014, as sociedades não financeiras residentes num dado país efetuaram o
pagamento de prémios de seguros, referentes ao transporte marítimo de
mercadorias, no valor de 105 milhões de euros, às sociedades financeiras do resto do
mundo. Nesse ano e nesse país, este fluxo foi registado
(A) a crédito na balança de bens.
(B) a crédito na balança de serviços.
(C) a débito na balança de capital.
(D) a débito na balança corrente.
(1ª fase, 2015)

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31. O Quadro 10 apresenta dados relativos à balança corrente, ao Produto Interno


Bruto (PIB) e às exportações de bens de um dado país, em 2014.

Determine, com base no Quadro 10, a taxa de cobertura das importações de bens
pelas exportações de bens, desse país, em 2014.
Apresente as fórmulas usadas e os cálculos efetuados.
(1ª fase, 2015)

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32. O Quadro 2 apresenta os valores das taxas de câmbio, publicados pelo Banco de
Portugal, para o dia 17 de outubro de 2014. Cada uma dessas taxas expressa a
quantidade de moeda estrangeira que pode ser trocada por um euro.

Com base no Quadro 2, podemos afirmar que uma empresa portuguesa que importou
bens, no valor de 500 euros, e que trocou esses euros por moeda estrangeira, no dia
17 de outubro, pagou à empresa exportadora
(A) 389,92 dólares.
(B) 3,66 ienes.
(C) 628,54 libras.
(D) 1574,55 reais.
(2ª fase, 2015)

33. Nas contas externas de um dado país, em 2013, foram registados os seguintes
movimentos: remessas de emigrantes, no valor de 562 milhões de euros, e aquisições
de ativos não produzidos não financeiros (referentes, nomeadamente, a patentes,
licenças e copyrights) ao resto do mundo, no valor de 67 milhões de euros. Nesse ano
e nesse país, estes fluxos foram inscritos na
(A) balança de capital e na balança corrente, respetivamente.
(B) balança corrente e na balança de capital, respetivamente.
(C) balança de capital, em ambos os casos.
(D) balança corrente, em ambos os casos.
(2ª fase, 2015)

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UNIDADE 10 – RELAÇÕES ECONÓMICAS COM O RESTO DO MUNDO

34. Os documentos a seguir apresentados referem-se à economia portuguesa entre


2008 e 2013. O texto que se segue e o Quadro 6 referem-se ao saldo da balança
corrente e de capital. O Quadro 7 apresenta dados sobre as exportações e as
importações de bens.
Em Portugal, em 2013, é de realçar, no contexto das contas externas, o excedente da
balança corrente e de capital, que se traduziu na capacidade de financiamento da
economia portuguesa.
Banco de Portugal, Relatório de Estabilidade Financeira, Novembro 2013,in www.bportugal.pt
(adaptado) (consultado em setembro de 2014)

Compare, com base nos documentos apresentados, a situação das contas externas
portuguesas no ano de 2013 com a que se verificava no ano de 2008, considerando:
– o comportamento do saldo da balança corrente e de capital;
– a evolução da componente da balança corrente que mais contribuiu para esse
comportamento;
– duas razões para a evolução dessa componente da balança corrente;
– a relação entre o saldo da balança corrente e de capital e a necessidade/capacidade
de financiamento da economia portuguesa.
(2ª fase, 2015)

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35. O Quadro 2 apresenta algumas das componentes da Balança de pagamentos de


um determinado país, em 2013.

Com base no Quadro 2, podemos afirmar que, nesse país, em 2013, o saldo da Balança
de transferências correntes foi
(A) –30 milhões de euros.
(B) –10 milhões de euros.
(C) 40 milhões de euros.
(D) 70 milhões de euros.
(1ª fase, 2014)

36. Uma dada empresa utiliza o subsídio à exportação, concedido pelas autoridades
do país onde reside, para vender, no Resto do Mundo, os bens produzidos a um preço
inferior ao custo unitário de produção, continuando a vendê-los, no mercado interno,
a um preço superior ao custo unitário de produção. Esta estratégia, que permite
aumentar as vendas no mercado externo, é considerada uma
(A) prática de dumping e integra-se na política comercial protecionista.
(B) prática concorrencial e integra-se na política comercial de comércio livre.
(C) medida de contingentação e integra-se na política comercial protecionista.
(D) medida tarifária e integra-se na política comercial de comércio livre.
(1ª fase, 2014)

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37. O Quadro 3 apresenta os valores registados na Balança de pagamentos de um


dado país, em 2013.

Com base no Quadro 3, podemos afirmar que, nesse país, em 2013, o saldo da Balança
de serviços foi
(A) 1500 milhões de euros.
(B) 1250 milhões de euros.
(C) 1550 milhões de euros.
(D) 1200 milhões de euros.
(2ª fase, 2014)

38. Num determinado país, em 2013, o Estado efetuou o pagamento de juros, ao Resto
do Mundo, de um empréstimo obtido no ano anterior. Em 2013, nesse país, o valor
desses juros pagos pelo Estado foi registado a débito na
(A) Balança de transferências correntes.
(B) Balança de rendimentos.
(C) Balança de capital.
(D) Balança financeira.
(2ª fase, 2014)

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Autor: Tiago Martins

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PROGRAMA COMPLETO DE ECONOMIA A – 11º ANO

A CONTABILIZAÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA

8 | Os agentes económicos e o circuito económico

9 | A Contabilidade Nacional

A ORGANIZAÇÃO ECONÓMICA DAS SOCIEDADES

10 | Relações económicas com o resto do mundo

11 | A intervenção do Estado na economia

12 | A economia portuguesa no contexto da União Europeia

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