Você está na página 1de 13

1.

O Modelo de Negócio (Business Model Canvas)

O Business Model Canvas é uma ferramenta de gestão estratégica que


permite o desenvolvimento e desenho de modelos de negócios novos ou existentes.
É um mapa visual pré-formatado com nove ladrilhos. A tela do modelo de negócios
foi originalmente proposta por Alexander Osterwalder com base em seu trabalho
anterior sobre a ontologia do modelo de negócios.
Uma descrição formal torna-se a pedra angular do seu evento. O negócio
tem muitos conceitos diferentes. O trabalho e o artigo de Osterwalder propõem um
único quadro de referência baseado em várias semelhanças conceituais.
Com seu padrão de design de modelo de negócios, uma empresa pode
facilmente descrever seu modelo de negócios. A tela pode ser impressa em uma
grande superfície para que um grupo de pessoas possa começar a esboçar e
discutir elementos do modelo de negócios com notas adesivas ou marcadores. É
uma ferramenta prática para compreensão, discussão, criatividade e análise.
E para tal, é necessário identificar como as perguntas em cada bloco se
aplicam ao seu modelo de negócio.
a) Parcerias chave: Quem são os seus principais parceiros / fornecedores?
Quais são as motivações para as parcerias? Quem que pode ajudá-lo a
realizar as suas principais atividades comerciais?
b) Atividades Chave: Que atividades chave a sua proposta de valor exige? Que
atividades são mais importantes em seu canal de distribuição,
relacionamento com clientes, fluxo de receitas ...?
c) Recursos Chave: Que recursos chave a sua proposta de valor exige? Que
recursos são importantes nos canais de distribuição, relacionamento com
clientes que são essenciais e necessários para iniciar e administrar seus
negócios e criar valor para seus clientes ...?
d) Proposta de Valor: Qual o valor principal que você entrega para o cliente?
Quais as necessidades do cliente que você está satisfazendo? Quais
produtos e serviços você planeja oferecer? Que necessidades dos clientes
eles atendem? Como eles diferenciam seus negócios de seus concorrentes?
e) Relações com Clientes Qual o tipo de relacionamento que o cliente alvo
espera estabelecer com você? Como você pode integrar isso em sua
empresa em termos de custo e formato? Que tipo de relacionamento cada
segmento de cliente espera?
f) Segmentos de cliente: Para quais classes você está criando valor? Quem é o
seu cliente mais importante? Identifique as personas dos clientes para as
quais sua empresa agrega valor.
g) Canal de distribuição: Através de que canais seus clientes querem ser
alcançados? Que canais funcionam melhor? Quanto eles custam? Como eles
podem ser integrados na sua rotina e na rotina de seus
clientes? Quais métodos de distribuição você usará para entregar seus
produtos ou serviços ao seu mercado-alvo?
h) Estrutura de custos: Qual é o maior custo em seu negócio? Quanto custará
para iniciar e sustentar seus negócios? Quais recursos e atividades serão os
mais caros?
i) Fluxo de receitas: Por qual valor seus clientes estão dispostos a pagar? O
que é como eles pagam atualmente? Como é que eles preferem pagar?
Quanto é que cada fluxo de receita contribui para as receitas globais? Como
sua empresa ganhará dinheiro? Como você irá precificar seus produtos e
serviços?
O modal marítimo tem sido amplamente usado para o transporte de
mercadorias. É assim desde o princípio da história da humanidade, quando
pequenas embarcações e caravelas já viabilizavam o transporte de pessoas
e produtos. 

De acordo com os dados da "Shipping Review", em 2018, o volume global


de fretes atingiu 11 bilhões de toneladas, com um valor total de 27 trilhões de
dólares. No Brasil, foram processados 1,117 bilhão de toneladas, segundo a
Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq). Na comparação 2010/2018, o
frete marítimo no país cresceu 33%. Os números são expressivos e retratam a
importância desse modelo para o comércio exterior. Os gestores de empresas do
ramo de exportação precisam estar atentos a essa alternativa. Isso porque traz
muitas vantagens. Neste artigo, abordaremos as principais informações sobre os
padrões de transporte marítimo e os benefícios potenciais para sua estratégia de
exportação.
2. ÓRGÃOS INTERVENIENTES

Responsável pela política monetária e fiscal, garantindo a defesa,


fiscalização e controle da entrada e saída de mercadorias do país. Nesta última
área, a Receita Federal do Brasil foi a que mais interveio. Dentro do Ministério da
Economia está o MDIC, antigo Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços.
As ações do MDIC têm como foco a movimentação física de bens e serviços de
entrada e saída do Brasil. As principais funções do PIDM são desempenhadas por
meio da Secretaria de Comércio Exterior (SECEX). As responsabilidades do PIDM
incluem:
 Política de desenvolvimento da indústria, do comércio e dos serviços;
 Políticas de comércio exterior;
 Regulamentação e execução dos programas e atividades relativas ao
comércio exterior;
 Aplicação dos mecanismos de defesa comercial participação em negociações
internacionais relativas ao comércio exterior;

 Estrutura do MDIC 
A Secretaria de Comércio Exterior (SECEX) sua principal função é
assessorar o PIDM na implementação da política de comércio exterior. Seus
principais objetivos incluem:
I. Propor medidas de políticas fiscal e cambial, de financiamento, de seguro, de
transporte e fretes e de promoção comercial;
II. Participar das negociações em acordos ou convênios internacionais
relacionados ao comércio exterior;
III. Formular propostas de políticas de comércio exterior e estabelecer normas
necessárias à sua implementação.
 O SECEX é o carro-chefe do MDIC na gestão do comércio exterior brasileiro
e está estruturado em quatro departamentos: 

i. Departamento de Planejamento e Desenvolvimento de Comércio Exterior


(DEPLA)
Traça o futuro do comércio exterior brasileiro em termos de estratégias e
parcerias. Identifica e quantifica oportunidades comerciais e averigua
tendências eventualmente prejudiciais ao país em função da entrada de
competidores internacionais. 
ii. Departamento de Operações de Comércio Exterior (DECEX)
Departamento que operacionaliza as definições do DEPLA no território
nacional. Empreende ações para aperfeiçoar, simplificar e adequar os
mecanismos de comércio exterior brasileiro tornando-o cada vez mais
competitivo. Por exemplo: operacionalizar as diferentes modalidades de
Drawback, regulamentar e orientar o funcionamento de exportadoras
comerciais (trading companies).
iii. Departamento de Negociações Internacionais (DEINT)
Viabilizar oportunidades identificadas pelo Depla a partir de negociações com
países parceiros. Por exemplo, promover os acordos bilaterais ou ajustes de
tarifas dentro do MERCOSUL.
iv. Departamento de Defesa Comercial (DECOM)
v. Departamento jurídico do comércio exterior brasileiro.
Examina a procedência e o mérito de petições de abertura de investigações
de práticas desleais de comércio; propõe a abertura e conduz investigações
para a aplicação de medidas antidumping, compensatórias e de salvaguarda;
acompanha as investigações de defesa comercial abertas por terceiros
países contra exportações brasileiras e prestar à defesa ao exportador.
vi. Departamento de Normas e Competitividade (DENOC)
Responsável por atividades relacionadas a normas e procedimentos
referentes ao comércio exterior. Deve coordenar ações relativas aos acordos
de facilitação ao comércio e procedimentos de importação na OMC.
Coordena os agentes externos autorizados a processar operações de
comércio exterior. Cadastra os importadores e exportadores; Registra de
empresas comerciais exportadoras constituídas nos termos da legislação
específica.

i. Administra o Sistema de Registro de Informações de Promoção (SISPROM).

 Câmara de Comércio Exterior (CAMEX)

Tem como principais objetivos promover a formulação, adoção, implantação


e coordenação de políticas e atividades relativas ao comércio exterior de bens e
serviços, incluindo o turismo.
 Funções:
i. Defesa Comercial: a Camex conta com o apoio de um colegiado de técnicos
representantes dos diversos ministérios, conhecido como Grupo Técnico de Defesa
Comercial (GTDC).
ii. Facilitação do comércio (Grupo Técnico de Facilitação do Comércio – GTFAC).
iii. Tarifa Externa Comum (TEC). Camex representa o Brasil no gerenciamento das
TECs.
iv. Financiamento e garantia às exportações: a Camex define as diretrizes para as
várias linhas de crédito criadas para atender às necessidades de segmentos
específicos da economia nacional. A mais conhecida é a Proex financiamento, na
qual empresas brasileiras podem receber prazos que variam de 60 dias a 10 anos
para realizar investimentos necessários para produzir bens e serviços a serem
exportados e pagá-los com taxas equivalentes às disponíveis internacionalmente.
v. Logística: a Camex propõe medidas que visam a redução de custos e o aumento
da eficiência empresarial e também analisa potenciais fatores de desequilíbrio entre
oferta e demanda por serviços logísticos, além de ineficiências na armazenagem de
mercadorias e no processamento de pedidos.
vi. Negociações Internacionais: a Camex monitora a efetiva implementação das
condições negociadas entre o brasil e seus pares comerciais.
vii. Segurança e comércio internacional: a Camex monitora as ações para manter a
segurança no comércio internacional.

 Receita Federal do Brasil (RFB)


Principal órgão atuante e operacional no comércio exterior, atuando na
fiscalização aduaneira de mercadorias e bens que ingressam no país ou são
enviados ao exterior, além de ser responsável pela cobrança dos tributos aduaneiros
incidentes nessas operações.
Principais atribuições:
i. Planejar e executar as atividades de administração tributária federal;
Fiscalização, lançamento, cobrança, arrecadação, recolhimento e controle
relativos a tributos e contribuições. Planejar e executar os serviços de
administração, fiscalização e controles aduaneiros, inclusive no que diz respeito
à criação de alfândegas em áreas e recintos e ao controle do valor aduaneiro e
preços de transferência;
ii. Reprimir o contrabando, o descaminho e o tráfico ilícito de entorpecentes e de
drogas afins;
iii. Interpretar e aplicar a legislação tributária federal e aduaneira, baixando os atos
normativos e instruções para a sua fiel execução, e propor medidas para o seu
aperfeiçoamento;
iv. Administrar, controlar e normatizar o Sistema Integrado de Comércio Exterior
(Siscomex), ressalvadas as competências de outros órgãos;

 Banco Central do Brasil (BACEN)


Autarquia federal (autônoma, auxiliar e descentralizada da administração
pública), vinculada ao ME. O BACEN é a autoridade monetária e principal
responsável em apontar as diretrizes das políticas monetária (emissão de moeda),
cambial e creditícia (taxa de juros).
O Banco Central é o guardião da moeda interna e externa no Brasil, tendo
ação exclusiva e específica no COMEX no câmbio. Empresas que operam com
câmbio são controladas pelo BACEN (se a empresa fizer pagamento no exterior,
deverá comprar moeda de um banco nacional, este banco é controlado pelo
BACEN, que controla essa operação de câmbio).
As atividades do Bacen se resumem em:
i. Formular, executar, acompanhar e controlar as políticas monetária, cambial,
de crédito e das relações financeiras com o exterior;
ii. Organizar, disciplinar e fiscalizar o Sistema Financeiro Nacional;
iii. Gerir o Sistema de Pagamentos Brasileiro;
iv. Gerir as reservas internacionais.
v. Autoriza os estabelecimentos bancários a comprar ou vender moedas
estrangeiras. De forma prática, toda vez que um exportador ou importador for
receber/pagar suas operações deverá procurar um banco autorizado pelo BACEN
para comprar/vender as moedas estrangeiras recebendo/pagando em moedas
nacional (Real). Esta operação está firmada através de um contrato de câmbio.

 Banco do Brasil (BB)


De maneira semelhante aos bancos privados, o BB oferece serviços tais
como fechamento de contratos de câmbio para a conversão de moedas estrangeiras
em nacional, em operações de exportação e importação. Além disso, o BB é
responsável por fornecer opções de crédito aos exportadores e emitir o documento
Form A, que garante a entrada de produtos brasileiros em países outorgantes das
preferências comerciais com base no SGP (Sistema Geral de Preferências). O
Secex é o órgão responsável pela emissão de certificados e licença de exportação
para alguns produtos sujeitos a procedimentos especiais.
A partir da descrição desses órgãos, tem-se o tripé do Comex brasileiro: a
Receita Federal Brasileira que controla os tributos e controle aduaneiro, o SECEX
que tem controle administrativo e política comercial e o BACEN que tem o controle
monetário da moeda e do câmbio. Essas três instituições (que não são ministérios e
estão no plano operacional) são fundamentais para garantir as operações de
exportações e importações.
Outros órgãos também são importantes para fornecer aporte ao Comex.

 Agência de Promoção das Exportações e Investimentos (APEX)


Suas funções estão relacionadas ao diagnóstico do desempenho de
produtos e empresas brasileiras, promovendo ações necessárias para melhorá-lo.
Em outras palavras, a APEX prepara as empresas para exportar, orientando na
adequação de produtos e processos e realiza ações de marketing no Brasil junto a
governos estaduais e no exterior junto a embaixadas.

 Ministério das Relações Exteriores (MRE)


Define e negocia as linhas gerais da política externa brasileira em acordos
bilaterais e blocos econômicos para o comércio de todo o tipo de produtos e
serviços, desempenhando importantes funções de nível operacional para as
empresas que querem exportar.

.3. CONTABILIDADE INTRODUTÓRIA

Demonstração do Resultado do Exercício Projetada para os exercícios de


2022 e 2022 para analisar a viabilidade da nova atividade da Operadora Logística
The Best Way, dados atualizados.

DRE Projetado 31/12/2022 31/12/2023


Receita Operacional Bruta R$ 1.305.000,00 R$ 1.382.000,00
Vendas de mercadorias/serviços R$ 1.280.000,00 R$ 1.345.000,00
Receitas financeiras R$ 25.000,00 R$ 37.000,00
Deduções da Receita -R$ 288.900,00 -R$ 362.630,00
Impostos sobre as vendas -R$ 250.900,00 -R$ 319.125,00
Devoluções sobre as vendas -R$ 15.000,00 -R$ 18.505,00
Abatimentos sobre as vendas -R$ 23.000,00 -R$ 25.000,00
Receita Operacional Líquida R$ 1.593.900,00 R$ 1.019.370,00
Custos dos serviços vendidos -R$ 190.000,00 -R$ 222.400,00
Resultado Bruto R$ 826.100,00 R$ 796.970,00
Despesas Operacionais -R$ 46.300,00 -R$ 65.602,00
Despesas administrativas -R$ 25.700,00 -R$ 37.900,00
Despesas com vendas -R$ 13.100,00 -R$ 21.602,00
Despesas financeiras -R$ 7.500,00 -R$ 6.100,00
Resultado antes dos impostos R$ 779.800,00 R$ 731.368,00
Provisão para o imposto de renda -R$ 139.600,00 -R$ 158.600,00
e Contribuição social
Resultado Líquido do Exercício R$ 640.200,00 R$ 572.768,00

O modal de transporte pode ser visto como a forma pela qual as


mercadorias e mercadorias são transportadas desde o fabricante até o destino final.
Todos os processos e etapas envolvidos no envio devem ser cuidadosamente
planejados pelo departamento de logística da empresa e pela transportadora
contratada (se houver). Os meios de transporte mais comuns no Brasil são:
 Rodoviário (realizada via rodovias);
 Ferroviário (via ferrovias);
 Aéreo ou aeroviário (via aérea);
 Aquaviário ou hidroviário (via água);
 dutoviário (via dutos).
I. Modal aquaviário
O transporte hidroviário, também conhecido como transporte hidroviário, pode
transportar uma grande quantidade de mercadorias e é amplamente utilizado para
produtos de baixo valor agregado. Por se tratar de transporte fluvial, cargas de
diferentes densidades (líquidas, sólidas ou gasosas) podem ser transportadas em
contêineres bem armazenados.
II. Tipos de transporte marítimo
Cabotagem ou Transporte Costeiro: é mais indicado para transporte doméstico,
entre os portos localizados no território nacional.
Internacional ou Transporte de Longo Percurso: é indicado para processo de
exportação, entre os portos localizados no território nacional e os portos
internacionais.
III. tipos de carga transportadas no modal marítimo
A classificação dos tipos de mercadorias embarcadas por via marítima na logística
internacional é baseada no tipo de movimentação e transporte utilizado na operação.
Portanto, eles são divididos em duas categorias de carga a granel e carga geral. A
carga a granel consiste em produtos sem embalagem específica, ou seja, sem
embalagem. Podem estar na forma sólida, líquida ou gasosa. Já a carga geral é uma
carga embalada ou de volume único, como veículos e máquinas. As cargas gerais
são divididas em três diferentes formas de processamento, que são:
 Carga geral solta
Esse tipo de carga geral é formado por mercadorias organizadas em parcelas. É um
dos manuseios mais tradicionais no transporte marítimo de carga, pois facilita a
transferência das mercadorias para outros modais.
 Neogranéis
Já o manuseio de neogranéis é realizado no formato de lotes. Nele as mercadorias
são separadas de maneira homogênea visando um embarque único.
 Contêineres
O uso de contêineres facilita embarque e desembarque das cargas, já que permite
que as mercadorias sejam acomodadas em uma única estrutura ao invés de serem
carregadas uma por uma.
Também ajuda a evitar danos e permite que o processo seja mais seguro, já que
pode ser lacrado.

IV. Principais tipos de contêineres para transporte marítimo  

 Dry Box: é o tipo de contêiner mais utilizado. É todo fechado e sua estrutura é
ideal para o frete de cargas marítimas secas e resistentes, como móveis e
roupas.
 Ventilated: apresenta semelhanças com o dry box, mas possui pequenas
aberturas no alto das paredes laterais que permitem a ventilação. É o modelo
de container utilizado para transporte marítimo de cargas de cacau e café, por
exemplo.
 Reefer: esse tipo de contêiner é uma versão refrigerada do dry box, ou seja,
possui apenas uma saída no fundo e não possui entradas de ar natural. É o
modelo de armazenamento de carga ideal para produtos congelados.
 Bulk Container: também apresenta semelhanças com o Dry Box, mas o
acesso e carregamento é todo realizado por escotilhas. Na parte superior,
ficam as escotilhas de carregamento, enquanto no fundo do contêiner fica a
escotilha para descarregamento. O Bulk é bastante utilizado para
armazenamento e transporte de granéis sólidos.
V. Quais as vantagens e desvantagens do transporte marítimo?
Como acontece com qualquer outro tipo de transporte, existem vantagens e
desvantagens no modo de transporte marítimo. As vantagens de escolher um modal
incluem:
 Menor custo de frete, por consumir menos combustível e a poder ser dividido
em uma quantidade maior de mercadoria;
 Mais seguro a ataques ou roubos;
 Pode transportar grande quantidade de carga;
 Percorre longas distâncias;
 Transporta qualquer tipo de mercadoria por vias navegáveis;
 Segue rigorosas normas de segurança;
 Possui grande cobertura global, com cerca de 70% da superfície terrestre
coberta por água dos oceanos;
 Ambientalmente mais sustentável, por conta do uso de combustíveis menos
poluentes.

VI. Já em relação às suas desvantagens, podemos destacar:


 Mais lento, podendo demorar mais de um mês e meio para alcançar o destino
final;
 Prazo de entrega;
 Limitações quanto ao desembarque;
 Maior exigência em relação às embalagens;
 Frequentes congestionamentos nos portos.

VII. Transporte marítimo no Brasil


De acordo com o artigo A importância do transporte marítimo para o Brasil
do consultor Cristiano Ceccato, a importância do modal marítimo no Brasil está
totalmente relacionada à:
 Intermodalidade (utilização de mais de um modal);
 Geração de novos empregos;
 Ao aumento de cargas;
 Ao fortalecimento do setor logístico nacional.
Mas, segundo o autor, ainda há muito o que melhorar. O país possui uma grande
rede hidroviária com mais de 9 mil km e poucos portos com boa capacidade de
operação.
VIII. Principais portos brasileiros
 Santos: localizado no litoral paulista, é o porto mais importante do Brasil e
concentra cerca de 31% de todas as operações de exportação de grande
porte.
 Paranaguá: localizado no estado do Paraná, figura em segundo lugar como
líder em operações, acumulando cerca de 9% do total de operações no Brasil.
 Itapoá: localizado no litoral de Santa Catarina, concentra cerca de 7% das
atividades comerciais nacionais via mares.

Você também pode gostar