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DIONETA FINA
EMÍLIA NDONGUA
FRANCISCO MATOCA
Moçâmedes/2023
Dioneta Fina
Emília Ndongua
Francisco Matoca
O Orientador
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Moçâmedes/2023
Índice
CAPÍTULO- I: INTRODUÇÃO .................................................................................. 4
1. INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 5
1.2. HIPÓTESES...................................................................................................... 6
H1 ............................................................................................................................ 6
H2 ............................................................................................................................ 6
3. CRONOGRAMA................................................................................................. 15
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1.1. PROBLEMA DE PESQUISA
A gestão eficiente dos recursos humanos desempenha um papel crucial no
sucesso de uma organização influenciando não apenas a produtividade
organizacional, mas também o alcance dos objectivos individuais dos funcionários?
1.2. HIPÓTESES
H1- Sim, porque a gestão de recursos humanos desempenha um papel crucial
no alcance de objectivos individuais e organizacionais, promovendo o
desenvolvimento profissional dos colaboradores, a satisfação no trabalho e,
consequentemente contribuindo para o aumento da produtividade e da eficiência
organizacional.
H2- Não, porque a gestão de recursos humanos pode ser uma função
dispendiosa e complexa para as organizações, muitas vezes sem garantias claras de
sucesso no alcance de objectivos individuais e organizacionais. Os custos associados
à contratação de pessoal especializado em recursos humanos, treinamento e
desenvolvimento de funcionários, e a manutenção de sistemas de gestão de
desempenho podem ser substanciais. No entanto, os resultados nem sempre são
garantidos, e muitas variáveis estão fora do controle da gestão de recursos humanos,
como mudanças econômicas, concorrência, e outras variáveis de mercado.
1.3. OBJECTIVOS
1.3.1. OBJECTIVO GERAL
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1.3.2 OBJECTIVOS ESPECÍFICOS
1.4. METODOLOGIA
O tipo de pesquisa utilizada no presente trabalho foi a descritiva e a
exploratória.
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1.5. JUSTIFICATIVA
A gestão eficaz de recursos humanos desempenha um papel crucial no
ambiente empresarial contemporâneo, onde o sucesso organizacional não apenas
depende de estratégias e processos eficientes, mas também da maximização do
potencial dos indivíduos que compõem a força de trabalho. Este estudo sobre o
Impacto da gestão de recursos humanos para objectivos individuais e organizacionais
é justificado pela necessidade de compreender como as práticas de gestão de
recursos humanos influenciam o desempenho individual dos colaboradores e, por sua
vez, contribuem para o alcance dos objectivos organizacionais.
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CAPÍTULO- II: FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
2.1. BREVE ENQUADRAMENTO SOBRE A GESTÃO DE
RECURSOS HUMANOS
A gestão de recursos humanos conheceu uma evolução muito significativa ao
longo do século XX (Sousa et al., 2006). Mais precisamente a partir da década de 80
surge a designação gestão de recursos humanos em detrimento da noção de gestão
de pessoal, assumindo-se enquanto conceito distinto, em termos de filosofia e
abordagem, apresentando um papel mais estratégico na organização, distanciando-
se de um carácter mais administrativo e operativo. Também a década de 80 é marcada
pelas tentativas de, por um lado, colocar a gestão de recursos humanos sob o abrigo
científico das ciências da organização e, por outro, de tentar um paradigma integrado
das diversas actividades e políticas de gestão de recursos humanos encetadas nas
organizações, de forma a dar uma maior consistência teórica à gestão de recursos
humanos (Rocha, 1997).
A gestão de recursos humanos tem sido muitas vezes perspectivada como um termo
empregadores e empregados.
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A gestão de recursos humanos tem vindo a evoluir, não só na forma de
designação, mas também ao nível da importância e intervenção na gestão das
empresas. Para Cabral (2000) a evolução da gestão das pessoas foi marcada pelo
constante enriquecimento da sua função, associado a um leque de actividades e
responsabilidades e a sua influência na organização. Acrescenta ainda o mesmo
autor, que a competitividade empresarial tornou-se no paradigma dominante da
evolução da prática de gestão de recursos humanos. Também os fenómenos da
globalização e a estratégia do negócio (Neves, 2002) contribuíram de uma forma
significativa para a evolução da mesma. Pelo que a gestão de recursos humanos tinha
de adaptar-se de forma a acompanhar as profundas mudanças ambientais que se
faziam sentir (Cabral, 2000) e de encontrar soluções rápidas e adequadas para dar
resposta a um mercado cada vez mais exigente, dinâmico e complexo. Nesta
sequência, Pfeffer (1998) considera que o sucesso das empresas e a sua vantagem
competitiva, nos dias de hoje, face ao mercado hiper-competitivo, de certa forma não
provem das vantagens da economia de escala, das tecnologias e do acesso ao capital,
mas sim, é proveniente em grande parte da velocidade e capacidade da inovação, da
adaptabilidade e do uso efectivo dos recursos humanos. Além disso, Wood (1999)
reforça essa vantagem competitiva baseada nos recursos humanos, ao colocar um
acento tónico sobre as habilidades, conhecimentos e as competências de força de
trabalho da organização, considerando-os como uma fonte e activos inimitável.
Portanto, segundo Budhwar & Katou (2007), para que os recursos humanos
sejam uma fonte de vantagem competitiva, devem ser valiosos, raros, inimitáveis e
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insubstituíveis. Entretanto, as práticas de gestão de recursos humanos podem agregar
valor e vantagem competitiva às organizações através do desenvolvimento deste
único e valioso recurso. Legge (1992), entende ainda os colaboradores como
elementos valiosos e fonte de vantagem estratégica, cujo envolvimento, fruto da
consistência das políticas, garante a sua vontade de serem flexíveis e apoiarem o
objectivo da organização de adaptativamente procurar a excelência. Sendo assim, os
recursos humanos são encarados como o único recurso com capacidade de auto-
adaptação e de antecipação. Daí que se aposte na aquisição, desenvolvimento e
estimulação das suas competências como garantia de um eficaz desempenho
organizacional. Especificamente, Pfeffer (1994) ressalva que qualquer organização
que tem a ambição de alcançar o sucesso e subsistir perante o ambiente actual e
global de negócios, deve efectuar um forte investimento nos recursos humanos de
uma forma adequada, de modo a atrair, elevar e proporcionar aos seus empregados
os melhores conhecimentos e agilidade comparativamente aos seus concorrentes.
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4. Avaliação de Desempenho: A avaliação de desempenho é um processo
sistemático para avaliar o desempenho dos funcionários em relação aos objectivos
organizacionais e individuais. Fornecer feedback regular ajuda a identificar áreas de
melhoria, reconhecer conquistas e alinhar o desempenho individual com as metas da
organização, promovendo o desenvolvimento contínuo.
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2.2. A GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS E A GESTÃO E PESSOAL
A diferença entre gestão de recursos humanos e gestão de pessoal não tem sido
pacífica, razão pela qual despertou interesse de alguns autores para investigarem
sobre o assunto, tendo, essa falta de consenso, contribuído para uma análise crítica
da definição e evolução do conceito e das práticas de gestão de recursos humanos
(Neves, 2000).
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3. Valores e Prioridades: Uma cultura organizacional forte define os valores e
prioridades da empresa. A GRH, alinhada a esses valores, será orientada para atrair,
desenvolver e recompensar funcionários que compartilham esses princípios,
fortalecendo a coesão e a identificação dos colaboradores com os objectivos
organizacionais.
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3. CRONOGRAMA
ACTIVIDADES Setembro Outubro Novembro Dezembro Janeiro Fevereiro Março Abril Maio
Constituição X
dos grupos e
escolha do X
tema
Elaboração e
entrega do
anteprojecto X
Pesquisa X
Redacção do X X
projecto
X X
Recolha e X X
tratamento de
dados
Revisão do X X
projecto e
entrega X
Defesa X
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
PFEFFER, J. (1998), The Human Equation: Building Profits by Putting People first.
Presença.
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