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ORIENTADOR:
Rio de Janeiro - RJ
2018
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Rio de Janeiro - RJ
2018
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AGRADECIMENTOS
DEDICATÓRIA
RESUMO
METODOLOGIA
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 08
CAPÍTULO I
CAPÍTULO II
O EXECERCÍCIO DA LIDERANÇA 22
CAPÍTULO III
CONCLUSÃO 39
BIBLIOGRAFIA 41
ÍNDICE 45
8
INTRODUÇÃO
CAPÍTULO I
A IMPORTÂNCIA ESTRATÉGICA DA GESTÃO DE PESSOAS
Além destes termos, outros ainda são utilizados com o mesmo intuito,
como descrito por Chiavenato (2004, p. 2) no trecho a seguir:
[...] uma das áreas empresariais que mais sofre mudanças é a área
de recursos humanos (RH). As mudanças são tantas e tamanhas que
até o nome da área está mudando. Em muitas organizações, a
denominação administração de recursos Humanos (ARH) está sendo
substituída por termos como gestão de talentos humanos, gestão de
parceiros ou de colaboradores, gestão do capital humano,
administração do capital intelectual e até Gestão de Pessoas ou
Gestão com Pessoas. Diferentes nomes para representar um novo
espaço e configuração da área.
Pode-se dizer que foi a partir dessa fase que a área de gestão de
pessoas ficou conhecida como uma área extremamente ligada à legislação,
sobretudo a trabalhista. Além disso, para muitos, gestão de pessoas é apenas
atender à legislação vigente, fazendo isso de forma metódica. Nesse contexto,
Fidelis e Banov (2006, p. 22) afirmam ainda sobre a fase legal da
Administração de Recursos Humanos que este “é um período marcado pelo
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Como observado nos trechos acima fica nítido que a fase tecnicista foi
um marco para a Administração de Recursos Humanos e nessa época houve
um grande avanço das relações trabalhistas nas empresas. Vale ressaltar que
assim como na fase legal, a fase tecnicista teve uma grande influência
governamental, que dessa vez foi decorrente do governo de Juscelino
Kubitschek, em conjunto com a abertura do mercado industrial nacional para as
empresas multinacionais do setor automobilístico.
CAPÍTULO II
O EXERCÍCIO DA LIDERANÇA
Ressalta-se que:
Ainda de acordo com Jordão (2004, p. 89), “os líderes têm como
missão guiar a organização e desenvolver outros líderes. Buscando isso, o
líder se destaca, acima de tudo, influenciando as pessoas. Liderar é um
fenômeno social”.
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CAPÍTULO III
O COACHING EXECUTIVO NAS ORGANIZAÇÕES
O que te trouxe até aqui não vai te levar para onde você precisa ir.
Com este pensamento Goldsmith, Lyons e McArthur (2012) disserta que os
executivos, diretores, coordenadores, gerentes, supervisores e toda liderança
de modo geral, acabam descobrindo mais cedo ou mais tarde que alguns
pontos fortes que eram extremamente valiosos no início de suas carreiras
podem se tornar passivos com o aumento no nível de responsabilidade. O
executivo talentoso, mais com baixa capacidade de gestão comportamental, ao
receber uma promoção para níveis superiores, terá muita dificuldade em
alcançar resultados se negligenciar a problemática da sua fraqueza. O
processo de coaching, se torna fundamental para apoiar os profissionais a gerir
essas transições.
CONCLUSÃO
BIBLIOGRAFIA
ÍNDICE
FOLHA DE ROSTO 02
AGRADECIMENTOS 03
DEDICATÓRIA 04
RESUMO 05
METODOLOGIA 06
SUMÁRIO 07
INTRODUÇÃO 08
CAPÍTULO I
A IMPORTÂNCIA ESTRATÉGICA DA GESTÃO DE PESSOAS 11
CAPÍTULO II
O EXECERCÍCIO DA LIDERANÇA 22
CAPÍTULO III
O COACHING EXECUTIVO NAS ORGANIZAÇÕES 29
CONCLUSÃO 39
BIBLIOGRAFIA 41