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Grupo II

Guilhermina Fuma Ernesto Amade


Jéssica Francisco Iquibal Sequeir
Laurinda Pius
Mariamo Ussene
Núrio Brito Manhique
Paulino Vasco Jone
Raci Pedro Guirruta
Rafael Manuel Nhanombe
Suhura Samuel João

Investimento não Financeiro

(Licenciatura em Gestão de Empresas, 3º Ano, Pós – Laboral)

Unirovuma
Instituto Superior de Transporte, Turismo e Comunicações
Nacala – Porto, Novembro 2022
Grupo II
Guilhermina Fuma Ernesto Amade
Jéssica Francisco Iquibal Sequeir
Laurinda Pius
Mariamo Ussene
Núrio Brito Manhique
Paulino Vasco Jone
Raci Pedro Guirruta
Rafael Manuel Nhanombe
Suhura Samuel João

Investimento não Financeiro

(Licenciatura em Gestão de Empresas, 3º Ano, Pós – Laboral)

Trabalho de Carácter Avaliativo, a ser


apresentado na Auditoria Financeira, no
Departamento de Transporte e Logística, do
Instituto Superior de Transporte, Turismo e
Comunicações, como requisito para
avaliação.
Orientada pela Supervisora: Dra. Lúcia
Pulveira.

Unirovuma
Instituto Superior de Transporte, Turismo e Comunicações

Nacala – Porto, Novembro 2022


Índice
1. Introdução.......................................................................................................................4
2. Investimento...................................................................................................................5
3. Investimentos não financeiros (INF)..............................................................................5
3.1. Conceito e descrição................................................................................................5
3.2. Medidas de controlo Interno....................................................................................6
3.3. Objectivos de auditoria interna................................................................................7
3.4. Problemas mais frequentes......................................................................................8
3.5. Questionário de controlo investimentos..................................................................9
3.6. Procedimentos e objectivos da auditoria...............................................................10
3.6.1. Procedimentos substantivos e objectivos de auditoria....................................10
3.6.2. Procedimentos substantivos e objectivos de auditoria...................................11
3.7. Normas de auditoria aplicáveis.............................................................................12
3.8. Riscos de controlo interno.....................................................................................13
3.9. Mapas de auditoria.................................................................................................14
4. Conclusão.....................................................................................................................16
5. Referências bibliográficas............................................................................................17
1. Introdução

O presente trabalho trata dos investimentos não financeiros, como é sabido esse
grupo de activo actualmente tem representado uma percentagem considerável do conjunto
dos activos nas empresas. Daí que, esta área de investimentos dispõe de um considerável
interesse que seja desenvolvida matéria de auditoria e de avaliação do sistema de controlo
interno, para ajudar a empresar a alcançar os seus objectivos de forma eficiente.

O objectivo deste trabalho é de compreender os aspectos básicos de auditoria e de


sistema de controlo dos investimentos não financeiros. Para o alcance desses objectivos, foi
necessário apresentar as noções básicas sobre investimentos não financeiros, alistar os
objectivos e as medidas de controlo interno desta área de investimento, ilustrar os mapas e o
questionário de controlo interno.

Em reacção a metodologia, utilizou - se a pesquisa bibliográfica e descritiva, que


consistiu na consulta e descrição das informações recolhidas nas diferentes obras dos
autores conhecedores do tema em estudo.

Concernente a estruturação, o trabalho apresenta: capa; folha do rosto; índice;


introdução; desenvolvimento; conclusão e referências bibliográficas
2. Investimento
Antes de abordarmos de investimentos não financeiros, primeiro precisamos
compreender o que são investimento.

Segundo Silva e Martins (2014), esta classe inclui os bens derivados com continuidade ou
permanência e que não se destine a ser vendidos ou transformados no decurso normal das
operações da entidade, quer sejam de sua propriedade, quer esteja em regime de locação
financeira.

3. Investimentos não financeiros (INF)


3.1. Conceito e descrição
Na visão de Almeida (2014), a área de investimento não financeiros compreendem os
seguintes activos:

 Activos fixos tangíveis: são activos destinados a permanecer na empresa por um


período superior a um ano. Esta área compreende terrenos, edifícios, equipamentos
básicos, equipamentos de transportes, equipamentos administrativos,
equipamentos biológicos, e outros activos fixos tangíveis, bem como as
respectivas depreciações e imparidades acumuladas.
 Activos tangíveis: são activos que integram activos não monetários identificáveis
sem substância física.
 Investimentos em cursos;
 Activos não correntes detidos para venda (ANCDV): Um activo ser classificado
como activo não corrente detido para a venda, caso seja seu valor contabilística
venha ser recuperado, principalmente, através da sua venda e não pelo uso
continuado.

Geralmente, os ativos dispõem de uma característica que os distingue dos restantes bens
que é o critério utilizado no seu reconhecimento, no qual deve existir definida internamente uma
política de reconhecimento de um bem como ativo ou como gasto no período.
3.2. Medidas de controlo Interno
3.2.1. Em relação as provas de detalhes aos saldos
Segundo Almeida (2014) são feitos os seguintes actividades de controlo:

 Analise das depreciações de AFT e AI: neste teste os auditores procuram provas sobre a
razoabilidade, a consistência e a exatidão das taxas de depreciação praticadas pela
empresa;
 Considerar a existência de perdas por imparidade nos INF: para obter evidencia em
relação à observância dos INF, o auditor pode efectuar uma inspeção fixa aos activos,
observando unidades obsoletas ou danificadas;
 Inquirir sobre a revalorização dos INF: a gestão pode decidir reavaliar os seus INF de
modo a que estes reflitam o seu valor de mercado, no entanto o modelo de revalorização
requer que a revalorização seja aplicada a toda a classe de activos e não apenas a um
activo dentro de uma classe.

3.2.2. Em relação as aquisições e alienações de INF


Para este componente, Almeida (2014) alista as seguintes acções:

 As aquisições devem ser suportadas por documentos apropriados (facturas, contratos


e entre outros), verificando a adequada valorização das mesmas. Em relação aos AFT
em curso, os auditores devem rever os contractos bem como os gastos que foram
imputados a esse activo.
 As maiores aquisições devem ser inspeccionadas as fisicamente, assegurando – se
assim que a descrição e o número de série são concedentes com os documentos
enviados pelo fornecedor;
 Os auditores também devem inquirir sobre as locações de AFT ocorridas durante o
exercício. Os contractos de alocação transmitem o direito ao uso do bem durante um
período de tempo definido.
3.2.3. Em relação aos ANCDV

Almeida (2014) descreve o seguinte:

 Verificar se os ANCDV existem e são detidos para a venda;


 Os ANCDV são avaliados em bases apropriadas e são contabilizadas perdas por
imparidade em caso de diminuição de valor;
 Os ANCDV não foram depreciados;
 As revalorizações encontram – se adequadamente suportadas.

3.3. Objectivos de auditoria interna


Segundo Almeida (2014), apesar de muitas vezes ser uma área materialmente relevante,
as verificações dos investimentos não financeiros envolvem menos tempo e menos custos se
comparados com a verificação dos activos correntes. A transação com maior impacto é aquisição
dos activos.

Para o autor, o objectivo principal desta área determinar se os saldos constantes dos
elementos que os integram são legítimos, razoáveis, estão adequadamente valorizados,
correspondem a realidade física, económica e jurídica dos bens, sendo o seu custo recuperável
em função da actividade esperada da empresa.

O autor avança que as auditorias a área dos investimentos não financeiros visam
comprovar os seguintes aspectos:

 Os INF estão devidamente protegidos, tendo a empresa uma adequada política da


avaliação de risco, tendo contratado os seguros adequados face ao seu valor
contabilístico;
 Os INF são propriedades da empresa. A empresa possui os documentos que
atestam essa propriedade e restrições ao uso ou direito sobre esses bens;
 A valorização dos INF foi efectuada de acordo com os normativos contabilísticos
em vigor;
 Os activos AFT e os AI evidenciados nas demonstrações financeiras existem,
estão em condições de funcionamentos e estão relacionados com actividades de
exploração da empresa;
 Os AFT e AI foram tidas em atenção as depreciações de exercício, estabelecida
sistematicamente em função da vida útil de bem, bem como eventuais perdas por
imparidade;
 Os AFT e os AI encontram-se mensurados pelo menor dos seguintes valores: o l
contabilístico ou seu valor recuperável;
 Os ANCDV existem e são detidos para a venda;
 Os ANCDV são avaliados em bases apropriadas e são contabilizadas perdas por
imparidade em caso de diminuição de valor;
 Os ANCDV não foram depreciados;
 A empresa tem implementado um sistema de controlo interno, que é adequado e
se encontra em funcionamento;
 As revalorizações encontram-se adequadamente suportadas.

3.4. Problemas mais frequentes


Em relação aos AFT, Almeida (2014) informa que os questionários mais frequentes são:

 A valorização dos AFT, uma vez que podem incorporar juros, impostos, custos de
desmantelamento, etc.
 Distribuição entre gastos com a conservação e manutenção capitalizáveis, e
considerados como gastos de exercícios;
 Cálculo das depreciações e das imparidades. O cálculo da vida útil esta sujeito a
muitos factores que acondicionam, como são os casos das obsolescências e da
depreciação económica;
 Aspectos relacionados com políticas de proteção do património, quer através de
medidas físicas implementadas quer através da política de seguros da empresa;
 Alienações não registadas- apropriação indevida de receitas;
 Subsídio ao investimento não reconhecido como rendimentos a medida que o
AFT a ser depreciado e Indevida capitalização dos juros de empréstimos.
Em relação aos AI, o autor aponta como problemas mais frequentes:

 Alterações no negócio que fazem com o que os AI deixem de ser utilizados;


 Indevido reconhecimento de AI;
 Reconhecimento de AI de forma inconsistente com princípios contabilísticos
geralmente aceites;
 Incorrecta alternativa da vida útil- amortizações calculadas incorrectamente,
 Revalorizações de intangíveis para os quais não existe mercado activo;
 Capitalização das despesas de pesquisas e/ desenvolvimento.

3.5. Questionário de controlo investimentos


Na tabela a seguir é apresentado algum exemplo do questionário do controlo interno
referente aos investimentos não financeiros.

Descrição do procedimento e/ou medida controlo Secção S- Sim Observações


interno N - Não
NA-N/Apl
Existe uma política relativa à aprovação de compras
de bens para os ativos fixos tangíveis com base num N
orçamento de investimentos devidamente aprovado?
Está definida a política que diferencie os gastos
N
capitalizáveis, incluíndo grandes reparações?
Os valores totais do ficheiro (custos e depreciações/
imparidades acumuladas) são periodicamente
S
conferidos com os saldos das correspondentes contas
de razão?
Estão definidos os procedimentos a seguir
relativamente a bens totalmente depreciados mas S
ainda em serviço?
Existe algum controlo sobre as pequenas B N
ferramentas, utensílios e similares?
Está claramente definida a política de depreciação
N
face à vida útil estimada?
Os bens do ativo estão seguros contra roubo,
inundação, incêndio por valores adequados e S
periodicamente revistos?
Fazem-se inspeções físicas periódicas dos bens do
Ativo Fixo Tangível em serviço e comparam-se os N
resultados obtidos com os dados do ficheiro?
Os ativos fixos em regime de locação financeira
estão registados no imobilizado da empresa pelo
S
menor dos valores entre o justo valor e o valor
presente?
Encontram-se apenas contabilizados os ativos fixos
tangíveis que são propriedade da empresa e S
contribuem para a obtenção de rendimentos?

3.6. Procedimentos e objectivos da auditoria


3.6.1. Procedimentos substantivos e objectivos de auditoria
Procedimento substantivo Objetivos de auditoria
Procedimento analítico Existência, direitos, rigor e valorização
Aquisições de INF Alienação/abate de INF Ocorrências, direitos e obrigações, rigor,
classificação e valorização
Despesas com conservação e reparação de valorização e corte
AFT
Analise das depreciações de AFT e AI, valorização, rigor, apresentação e divulgação
considerar a existência de perdas por
imparidade nos INF, inquirir sobre a
revalorização dos INF
Avaliar a apresentação e divulgação Apresentação e divulgação
Fonte: Almeida (2014).

Na perspectiva de Almeida (2014), os procedimentos de auditoria nos INF devem ter em


atenção as características dos seus elementos:

 A sua existência, física,


 O seu conhecimento inicial;
 A sua imputação anual a gastos do exercício.

Para o autor, a natureza, a extensão e a profundidade dos procedimentos são suportados


pelo conhecimento que o auditor tem da actividade da empresa, e pela avaliação do sistema de
controlo interno, bem como pela importância dos saldos no total do balanco e da demostração
dos resultados.

Almeida ainda informa que através dos procedimentos o auditor obtém provas sobre as
transacções que ocorreram durante o exercício e sobre os saldos finais apresentados no balanco.

As contas dos activos fixos tangíveis são de caracter cumulativo, pelo que, a confiança
que o auditor tem sobre os saldos finais depende dos saldos iniciais e das variações que
ocorreram durante o exercício.

Em relação aos procedimentos analíticos nesta área, Almeida (2014) ressalta que estes
não constituem uma prova de auditoria tao útil como em relação aos procedimentos analíticos
aplicados aos activos correntes. Tal opinião deve se ao facto de o balanco poder variar
significativamente em resultado de um pequeno número de transacções, em relação as quais,
muito provavelmente, o auditor esta ao corrente.

3.6.2. Procedimentos substantivos e objectivos de auditoria


Procedimentos analíticos Erro potencial
Ganhos indicam que a vida útil do
Rever os ganhos e as perdas com a alienação
bem e pequena e perdas indicam
de INF;
que é grande
comparar a depreciação do exercício com as
depreciações do exercício anterior, tudo por Sub ou sobre valorização do
base o valor bruto contabilizado, por classe exercício
dos activos;
compara os gastos contabilizados no
Sub ou sobre valorização do
exercício com os capitalizados no exercício
exercício
anterior.
Fonte: Almeida (2014)

Em relação as provas de detalhes, Almeida (2014) defende que devem ser realizados três
tipos de testes as transacções:

 aquisições alienações/abates;
 despesas com conservação;
 reparação;
a) aquisições e alienações de INF

Para Almeida (2014), as aquisições devem ser suportadas por documentos apropriados
(Facturas, contratos, etc..) verificando a adequada valorização das mesmas. Em relação as AFT
em curso, os auditores devem rever os contratos bem como os gastos que foram imputados a esse
activo.

As maiores aquisições devem ser inspecionadas fisicamente, assegurando-se assim a


descrição e o número de series são coincidentes com os documentos enviados pelo fornecedor.

Os auditores também devem inquirir sobre as locações de AFT ocorridas durante o


exercício. os contratos de locação transmitem o direito ao uso do bem durante um período do
tempo definido.

Em termos contabilísticos Almeida (2014) informa que as locações podem ser


classificadas como locações financeiros ou operacionais. Assim os auditores devem ler o
contrato de locação para determinar qual a classificação a dar ao mesmo. Se a locação for
classificada como financeira, o bem deve ser registado como AFT, sendo depreciado de acordo
com a sua vida útil, se a locação for operacional, as rendas pagas ao locatário são consideradas
como gasto do exercício.

3.7. Normas de auditoria aplicáveis


Almeida (2014) informa que existem várias normas aplicáveis aos investimentos não
financeiros. Como podemos observar algumas a seguir:
 ISA 265 – comunicar deficiências no controlo interno aos encarregados da
governação e agência;
 ISA 320 – a materialidade no planeamento e na execução de uma auditoria;
 ISA 500 – Prova de auditoria;
 ISA 510 – Trabalhos de auditoria iniciais, saldos de abertura;
 ISA 520 – Procedimentos analíticos;
 ISA 530 – Amostragem em auditoria.

3.8. Riscos de controlo interno


De acordo com Almeida (2014), na maioria das empresas, os montantes investidos em
INF representam uma percentagem bastante elevada no total do activo. Os gastos com
conservação e manutenção, depreciação, amortização e imparidade tem um peso significativo no
apuramento dos resultados.

Conforme o autor, para a analisar o sistema de controlo interno de uma empresa é


necessário conhecer a sua estrutura e organização. Assim o auditor deverá analisar os seguintes
aspectos, que devem estar instituídos na empresa:

 As frequentemente mantém uma dossier de imobilizado (fichas individuais de


imobilizado) onde estão detalhados os bens que são sua propriedade.
 Assegurar que todas as compras estão devidamente autorizadas e correctamente
valorizadas;
 Assegurar que os activos estão correctamente classificados, tendo em atenção o
uso a que se destinam;
 Analisar a política de depreciação da empresa;
 Se os controlos da empresa em relação aos INF forem eficientes, o auditor pode
ter mais confiança nos procedimentos substantivos de revisão analítica para obter
evidencia sobre as contas do balanço.
Riscos inerentes e efeito sobre a auditoria

Risco Inerente
Factor de Risco Efeito sobre a auditoria
Mudanças na legislação que regula o sector Recalculo do período de vida útil dos bens, ou
Exemplo: Promulgação de leis de proteção seja, a capacidade para gerar rendimentos
ambiental futuros.
Fonte: adaptado de Aldemida (2014)

3.9. Mapas de auditoria


Exemplo de mapas de auditoria de investimentos não financeiros

Imagem 1: Mapa de Depreciações e amortizações

Imagem 2: Mapa de evolução dos activos fixos tangíveis


4. Conclusão
De um modo geral, podemos concluir que a área de auditoria financeira, na sua
componente de avaliação do risco, preocupa-se com o sistema de controlo interno das empresas
auditadas pois da avaliação efetuada ao mesmo depende o nível de segurança com que os
auditores emitem opinião relativa àcfiabilidade das demonstrações financeiras. Existindo um
sistema de controlo interno eficaz, o auditor dispõe de maior conforto relativo aos processos
executados na empresa auditada, pelo que poderá diminuir a extensão dos procedimentos de
auditoria a executar.

Com o trabalho desenvolvido, tornou-se evidente que o sistema de controlo interno


constitui uma ferramenta importante no combate a determinados riscos a que as empresas estão
sujeitas, nomeadamente existência de erro ou fraude. Embora, no seu sentido prático, o controlo
interno seja constituído por procedimentos rotineiros e, muitas vezes, considerados de menor
importância, a sua inexistência poderá influenciar significativamente a atividade da empresa e ter
efeitos nefastos na sua continuidade.

Na vertente da auditoria, a importância do controlo interno é realmente notória pois


muitos dos procedimentos substantivos que são realizados no programa de auditoria podem ser
simplificados e minimizados pela simples existência de segurança de que, naquela área, os
controlos implementados pela organização são adequados e suficientes para prevenir situações
de erro ou fraude que tenham impacto significativo nas demonstrações financeiras e,
consequentemente, nas decisões dos utilizadores da informação que delas advém.
5. Referências bibliográficas
Silva, E. & Martins, C. Q. (2014). Classe 4 investimentos: Abordagem contabilística, fiscal e
auditoria. Porto: Vidaeconomica

Almeida, B. M. (2014). Manual de Auditoria Financeira. Portugal: Escolar Ediotora

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