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3º Grupo

Ancha Arlindo António

Chelton Eduardo Assane Raimundo

Luís José

Luísa José Fureque Muzobingua

Sheila Artur Barreiros

Silvia da Fátima Lucas

Auditoria de Investimentos

(Licenciatura em Gestão de Empresas 3º Ano)

Instituto Superior de Transporte, Turismo e Comunicação

Nacala
2023
3º Grupo

Ancha Arlindo António

Chelton Eduardo Assane Raimundo

Luís José

Luísa José Fureque Muzobingua

Sheila Artur Barreiros

Silvia da Fátima Lucas

Auditoria de Investimentos

O presente trabalho é de carácter avaliativo a ser


entregue e apresentado na cadeira de Auditoria
Financeira. No Curso de licenciatura em Gestão
de Empresas, lecionado pela:

Dra. Irakoze Lydia

Instituto Superior de Transporte, Turismo e Comunicação

Nacala
2023
Índice
1. Introdução..................................................................................................................1

2. Objectivos..................................................................................................................1

2.1. Objetivo geral.....................................................................................................1

2.2. Objectivos específicos........................................................................................1

3. Auditoria de Investimentos........................................................................................2

3.1. Conceito de Investimentos..................................................................................2

3.2. Auditoria de Investimento..................................................................................2

3.3. Outros Investimentos..........................................................................................3

3.3.1. Obras de Arte...............................................................................................4

3.3.2. Investimento em Ouro.................................................................................5

3.3.3. Propriedades para Investimento..................................................................5

3.3.4. Terrenos e Imóveis para Futura Utilização..................................................6

3.3.5. Participações Societárias.............................................................................6

3.3.6. Investimentos em Controladas....................................................................6

3.3.7. Participações em Outras Empresas..............................................................7

3.4. Objetivos da Auditoria de Investimentos............................................................7

3.5. Classificação de Auditoria de Investimentos......................................................8

3.6. Tipos de Auditoria de Investimento....................................................................9

3.6.1. Auditoria de Investimento Operacional.......................................................9

3.6.2. Auditoria de Investimento Estratégico........................................................9

3.7. Importância de Auditoria de Investimento..........................................................9

4. Conclusão.................................................................................................................11

5. Referências bibliográficas........................................................................................12
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1. Introdução
O presente trabalho em abordagem com o tema auditoria de investimento, numa
primeira fase apresentamos o conceito que, a auditoria de investimento é uma prática
fundamental no mercado financeiro, responsável por garantir a transparência e
segurança das operações realizadas. Neste trabalho, serão abordados seus objetivos,
classificação, tipos e importância para investidores e empresas.

A auditoria de investimento desempenha um papel crucial no cenário financeiro,


assegurando a integridade e confiabilidade das informações relacionadas aos
investimentos. Este trabalho tem como objetivo explorar os fundamentos, práticas e
importância da auditoria de investimento, fornecendo uma visão abrangente sobre o
tema.

2. Objectivos
2.1. Objetivo geral
 Analisar e avaliar a eficácia dos processos de auditoria utilizados na verificação
da adequação, risco e retorno dos investimentos realizados por uma organização.
2.2. Objectivos específicos
 Analisar as metodologias e técnicas utilizadas na auditoria de investimento;
 Comparar as práticas de auditoria de investimento adotadas por diferentes
organizações e identificar boas práticas;
 Verificar a precisão e confiabilidade das informações financeiras relacionadas
aos investimentos.
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3. Auditoria de Investimentos
3.1. Conceito de Investimentos

De uma forma geral, investimento podem ser entendidos como toda e qualquer
aplicação de recursos em activos cujas fontes são representadas pelo passivo ou
patrimônio líquido. (Sá, 2002, Pág, 12).

Para Sá estes investimentos são classificados de acordo com a sua natureza e a intenção.
Investimentos representados por activos que têm como objectivo a manutenção do ciclo
operacional da empresa e sejam efectuados em carácter temporário são classificados no
activo circulante ou realizável a longo prazo. Os activos que têm por objectivo a
manutenção das actividades operacionais da empresa e sejam efectuados em carácter
permanente são classificados no activo permanente.

Investimento é a alocação de recursos, como dinheiro, tempo e esforço, em uma


atividade ou ativo que se espera gerar um retorno financeiro ou econômico positivo no
futuro. ( Guimarães 2004, pág 256).

3.2. Auditoria de Investimento

A auditoria de investimento é uma revisão sistemática feita por uma pessoa


independente que busca identificar e corrigir problemas na gestão de investimentos de
uma empresa ou fundo. Uma auditoria de investimentos geralmente envolve verificar se
o investimento está sendo feito com base em boas práticas de gestão e com base nos
objetivos da empresa. (Crepald, 2002, S/P)

A auditoria de investimentos é um processo complexo que pode ser dividido em três


partes principais. A primeira é o exame dos documentos de gestão e contabilidade. A
segunda é a observação das práticas de investimento da empresa. E a terceira é a análise
dos resultados dos investimentos. Não é um processo simples, e a auditoria de
investimentos pode levar muito tempo. ( José, 2000, S/P)

A auditoria de investimentos costuma ser feita por um grupo de profissionais treinados,


eles costumam começar por revisar as políticas e processos de investimento da empresa.
Após isso, eles avaliarão os investimentos, os riscos associados e os retornos
financeiros. Eles também podem entrevistar os funcionários envolvidos com os
investimentos e avaliar documentos e relatórios relevantes.
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Há vários motivos para uma empresa fazer uma auditoria de investimento. O principal é
a transparência financeira. Um relatório auditado pode ajudar a garantir que a empresa
está investindo seus recursos de maneira responsável e eficiente. O relatório também
pode fornecer confiança aos investidores e aos acionistas da empresa.

3.3. Outros Investimentos

As entidades, como parte de sua política, aplicam recursos com vários objectivos de
estabelecer relações satisfatórias com outras entidades, estender as operações por meio
da criação de novas empresas. diversificar as operações por meio da formação de novas
companhias. Essas aplicações normalmente se dividem em dois grandes grupos, que são
os seguintes:

 Participação no capital social de outras entidades;

 Outros investimentos (propriedades para investimentos).

Segundo Almeida em (2003), os investimentos passaram a fazer parte dos activos não
circulantes, deixando de existir o grupo de activos permanentes. No caso de outros
investimentos, se valores registados nesse título representam investimentos não
relacionados com aplicações financeiras ou participações no capital social de outras
entidades. Os outros investimentos poderiam ser exemplificados da seguinte forma:

 Apartamentos (para futura venda, aluguel, etc.);

 Terrenos;

 Obras de arte;

 Pedras preciosas, ouro;

 Derivativos;

 Títulos públicos;

 Acções cotas em bolsas de valores;

 Fundo de acções;

Esses investimentos são classificados no balanço patrimonial do seguinte modo:


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 No grupo de valores e bens do activo circulante, caso a intenção da entidade seja


de aliená-los até o término do exercício social seguinte;

 No grupo de valores e bens do activo realizável a longo prazo, caso a intenção


da entidade seja vendê-los após o fim do exercício social seguinte;

 No grupo de investimentos se a entidade não tiver intenção de aliená-los ou


vendê-los.

No activo circulante ou realizável a longo prazo essas aplicações são avaliadas ao custo
ou valor de mercado, o que for menor. No grupo de investimentos essas aplicações são
avaliadas ao custo corrigido monetariamente, deduzido de provisão, para perdas
prováveis na realização do seu valor, quando a perda estiver comprovada como
permanente e que não será modificada em razão de recebimento sem custo para a
companhia, de acções ou quotas bonificadas. Investimentos.

No grupo Investimentos são classificadas as participações, aplicações financeiras e


outros investimentos de carácter permanente, com o objectivo de gerar rendimentos para
a empresa de forma que esses bens e direitos não sejam destinados à manutenção das
actividades normais da companhia. Segundo as normas de auditoria, as contas do grupo
Investimentos serão classificadas da seguinte forma: Assim, os outros investimentos são
os demais investimentos não relacionados com aplicações e participações. Segue abaixo
algumas contas que fazem parte deste grupo:

3.3.1. Obras de Arte

Contudo, as obras de arte existentes na empresa são um tipo de investimento, sendo elas
desvinculadas da actividade principal da empresa. Para que uma obra de arte seja
classificada como investimento, a empresa não deve ter a intenção de vendê-la. Ex:
Compra de obras de arte por uma empresa que fabrica parafusos (não faz parte de nada
relativo à actividade da empresa)

OBS: Poderá haver na empresa outros tipos de investimentos, como por exemplo
antiguidades (quadros, cerâmicas, louças, estatuetas, antiguidades em ouro e prata, etc.).
Todos estes investimentos poderão, em um futuro ainda não previsto, gerar renda caso a
empresa opte por colocá-los a venda. Caso a empresa venha a ter intenção de vender
algum bem ou direito não relacionado a actividade da empresa e saiba quando pretende
colocá-lo a venda (no curto ou longo prazo), deverá classificar o bem no Activo
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circulante (se for no curto prazo) ou no Realizável a longo prazo (se for no longo
prazo), não sendo mais classificado no grupo Investimentos.

3.3.2. Investimento em Ouro

Uma forma de investimento (aplicação) que tem por objectivo gerar lucro para a
empresa. O ouro é considerado uma forma de reserva de valor, um instrumento de
diversificação de carteira e uma proteção contra a depressão, tornando-se uma opção
atraente para os investidores.

Para Hilário em (2001), Os Motivos para investir no ouro ativo-financeiro são:

 Reserva de valor: o ouro tem sido historicamente reconhecido como um refúgio


seguro durante períodos de instabilidade econômica ou crises financeiras.
Diferentemente de moedas fiduciárias, cujo valor pode ser afetado por políticas
governamentais e variações controladas, o ouro mantém sua economia e valor
intrínseco ao longo do tempo;
 Diversificação de portfólio: o ouro tem baixado com outros ativos, como ações
e títulos, o que o torna uma excelente opção para diversificar uma carteira de
investimentos. Em momentos de volatilidade nos mercados, o ouro pode ajudar
a reduzir o risco geral do portfólio;
 Proteção contra inflação: em períodos de alta preservada, o poder de compra
das moedas tende a diminuir, enquanto o ouro, como um ativo tangível,
geralmente mantém ou aumenta seu valor real;
 Liquidez Internacional: o ouro é um ativo reconhecido em todo o mundo, com
um mercado global bem desenvolvido. Isso significa que os investidores têm
facilidade em comprar e vender ouro em diferentes países, tornando-o uma
opção acessível e líquida.
3.3.3. Propriedades para Investimento

Também conhecido como bens de renda, são usadas como forma de gerar renda (lucro)
para a empresa, sendo propriedades que não são utilizadas para o desenvolvimento de
actividades da própria companhia. Ex: Imoveis alugados a terceiros, terrenos alugados e
edificações alugadas.
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3.3.4. Terrenos e Imóveis para Futura Utilização

São bens que a empresa tem, mas não usa e também não coloca como geradores de
renda. No futuro, essas terras e imóveis poderão servir para expansão da empresa ou
para abrigar parte das suas actividades. Ex. Terrenos para expansão. Assim, quando for
decidido que serão usados para este devido fim, deverão ser classificados no Activo
Imobilizado, pois serão de uso para as actividades da empresa.

3.3.5. Participações Societárias

São participações (investimentos) em outras sociedades (coligadas e controladas) que


não são destinadas à venda. A empresa não deve ter a intenção de se desfazer destes
investimentos em um horizonte previsível. Ou seja, são participações em outras
empresas obtidas com o objectivo de mantê-las em carácter permanente para se obter o
controlo societário ou por interesses económicos, como por exemplo, fonte permanente
de renda. Se a empresa comprar a participação esperando sua valorização para vendê-la,
ela deve ser registada no Realizável a longo prazo. São elas: Investimentos em
Coligadas: uma sociedade é considerada coligada quando a empresa investidora possui
influência significativa na administração dela, mas não controla. A lei não estabelece um
percentual mínimo, mas ela prevê que toda participação acima de 20% é significativa o
suficiente para ser considerada uma Coligada.

OBS: Percentuais menores de participação podem levar uma sociedade a ser


considerada coligada, bastando que a empresa detenha ou exerça o poder de
participação nas decisões das políticas financeiras ou operacionais da investida, sem
controlá-la.

3.3.6. Investimentos em Controladas

Quando a empresa investidora controla uma companhia na qual ela participa, esta é
chamada de Controlada. Ou seja, é uma sociedade controladora aquela que, directa ou
indirectamente, for titular dos direitos accionarias que assegurem, de modo permanente,
preponderância nas deliberações sociais, bem como o poder de eleger a maioria dos
administradores (conselho de administração e directores), tomando as principais
decisões na vida da empresa (este poder fica assegurado quando a empresa investidora
possui mais de 50% do capital votante da investida.
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OBS: Se todas as acções de uma empresa pertencerem a outra, ela não é apenas
controlada. El passa a ser uma subsidiária integral (empresa cujo capital pertence
unicamente a uma outra empresa).

3.3.7. Participações em Outras Empresas

São acções/cotas em outras empresas que não sejam coligadas e controladas. Dessa
forma, quando a empresa compra essas acções, ela passa a fazer parte do quadro de
accionistas da empresa em questão. Ou seja, possuir acções de uma empresa é o mesmo
que possuir um pedaço dela. Em tese, você é dono de uma fracção de cada prédio,
automóvel e qualquer outro bem da empresa. E quanto mais acções possuir, maior é sua
parcela.

3.4. Objetivos da Auditoria de Investimentos

Para termos um melhor entendimento do assunto, necessitamos saber os objetivos da


auditoria de investimentos que irão guiar o auditor a desenvolver um excelente trabalho.

Para Hilário os objetivos da auditoria de investimentos podem variar dependendo da


empresa e do tipo de investimento. Porém, geralmente, o objetivo é garantir que os
investimentos da empresa estão sendo feitos de acordo com os padrões de boas práticas
de investimento. Os objetivos mais específicos da auditoria de investimento podem
incluir a avaliação da política de investimento da empresa, a verificação da alocação de
recursos, a verificação dos riscos associados aos investimentos, a avaliação dos
rendimentos dos investimentos e a análise da equipe de gestão de investimento da
empresa.

Geralmente em toda a auditoria que envolva os investimentos, o auditor tem de


tomar como ponto de referência alguma medida do valor corrente de mercado do
investimento, para certificar-se de que o bem é devidamente avaliado.

Para o auditor também é necessário conhecer os procedimentos da auditoria de


investimento, os quais são:

 Verificação física dos títulos representativos do investimento;


 Verificação de compra e venda de investimentos;
 Verificação do resultado na alienação de investimentos;
 Verificação do valor de mercado dos investimentos, na data do balanço.
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Estudando os títulos ou certificados representativos de posse da empresa, a inspeção


será simples, sem dificuldades. Mas se isso não ocorrer, por se encontrarem em
custodia junto a terceiros, ou dados em garantia, ou caução, ou por não terem sido
emitidos, será necessário obter confirmação direta junto ao encarregado par a ter certeza
de sua existência e propriedade. Ao fazer contagem dos títulos, o auditor deve proceder
de modo que possa detectar eventuais substituições de títulos. Durante essa contagem, o
auditor deve registar a numeração em série destes. Comparando-se essa numeração dos
títulos em mãos no encerramento do exercício, com os números em série registados.
Podem-se, também, comparar esses números com os avisos dos corretores, que
documentam a compra de títulos com finalidade de assegurar se o cliente realmente tem
posse dos títulos.

3.5. Classificação de Auditoria de Investimentos

A auditoria de investimento podem ser classificadas como interna ou externa.

 A auditoria interna é feita pela própria empresa, ou seja, é feita pela equipe de
investimento da própria empresa. O objectivo principal da auditoria de
investimento interna é aferir a eficiência do processo de decisão de
investimentos e do seu funcionamento.
 Enquanto a auditoria externa é feita por um terceiro, como um auditório
independente. Por outro lado, a Auditoria de investimento externa é realizada
por um terceiro que não é associado a empresa. Esse tipo de auditoria tem o
propósito de garantir a imparcialidade e a confiabilidade dos resultados da
avaliação.

Além disso, há auditorias de investimento sistemáticas ou incidentalmente.

 A auditoria de investimento sistemática: é realizada de maneira consistente e


regular. Ela é feita a fim de aferir se os investimentos estão seguindo os padrões
de desempenho estabelecidos pela empresa e de acordo com as melhores
práticas. A auditoria sistemática é realizada com uma frequência fixa, por
exemplo, anualmente;
 Auditoria de investimento incidentalmente: não segue um cronograma fixo.
Ela pode ser realizada em momentos específicos quando a empresa sente a
necessidade de realizar a auditoria. A auditoria pode ser realizada em momentos
em que a empresa quer se certificar de que está alcançando seus objectivos de
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investimento ou quando há algum problema com o processo de decisão de


investimento.
3.6. Tipos de Auditoria de Investimento

Na literatura de investimento, a auditoria de investimento é normalmente dividida em


dois tipos, a auditoria de investimento operacional e a auditoria de investimento
estratégico.

3.6.1. Auditoria de Investimento Operacional

A auditoria de investimento operacional é realizada a fim de avaliar a viabilidade dos


projetos de investimento e os seus resultados. A auditoria de investimento operacional é
normalmente realizada pelos profissionais de contabilidade e gestão da empresa. A
principal função dessa auditoria é avaliar os riscos envolvidos com o projeto, como
riscos econômicos, financeiros, legais, de mercado e tecnológicos. A auditoria também
pode avaliar a estrutura organizacional e de gestão do projeto.

3.6.2. Auditoria de Investimento Estratégico

A auditoria de investimento estratégica é feita a fim de avaliar se os objetivos de longo


prazo da empresa estão sendo alcançados. Isto pode incluir a avaliação da estratégia de
investimento da empresa, da alocação de recursos e do desempenho dos investimentos.
(Almeida, 2003, pág:23).

A auditoria de investimento estratégica pode ainda incluir a avaliação dos factores que
podem influenciar no desempenho dos investimentos, como mudanças no ambiente
externo, riscos e oportunidades. A auditoria de investimento estratégico também pode
avaliar o alinhamento das estratégias de investimento com as metas de longo prazo da
empresa.

3.7. Importância de Auditoria de Investimento

A auditoria de investimentos é importante porque ela permite que a empresa tenha uma
visão clara dos seus investimentos e de como estão sendo alocados. Isto permite que a
empresa identifique áreas de melhoria e tome ações corretivas, se necessário. Ajuda a
garantir a transferência dos dados e os resultados da empresa, o que ajuda os
investidores a tomar decisões informadas. Além disso, ela ajuda a monitorar o
desempenho da empresa.
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A auditoria de investimento é importante pois garante a transparência e confiabilidade


das informações financeiras, ajudando investidores e empresas a tomar decisões
baseadas em dados precisos e confiáveis, além de prevenir fraudes e erros contábeis que
podem prejudicar o desempenho financeiro.

Além de ser uma ferramenta de análise, a auditoria de investimento é importante porque


tem um papel regulatório. Ela garante que a empresa está cumprindo as normas e leis de
regulamentação que regem o mercado financeiro. A empresa também pode ter a
obrigação legal de realizar a auditoria de investimento.
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4. Conclusão

Em conclusão, o grupo teve como aprendizado que a auditoria de investimento


desempenha um papel crucial no mercado financeiro, garantindo a integridade das
operações e a confiabilidade das informações. Através de práticas rigorosas e análises
detalhadas, a auditoria de investimento contribui para a transparência, segurança e
eficiência do processo de investimento. É uma ferramenta essencial para investidores e
empresas, proporcionando confiança e embasamento na tomada de decisões financeiras.
Em um cenário cada vez mais complexo e competitivo, a auditoria de investimento é
indispensável para assegurar o sucesso e o crescimento sustentável das organizações.
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5. Referências bibliográficas
ALMEIDA, Marcelo Carvakanti. (2003). Auditoria: um Curso mModerno e Completo
(6 ed.). São Paulo: Atlas.

CREPALDI, Silvio Aparecido. (2002). Auditoria contabil: Teoria e Prática (2 ed.). São
Paulo: Athis.

DAL MAS, José Ademir. (2000). Auditoria Independente: Treinamento de Pessoal,


Introdução aos Procedimentos de Auditoria. São Paulo: Atlas.

FRANCO, Hilário, & MARRA, Ernesto. (2001). Auditoria contábil: normas de


auditoria, procedimentos e papéis de trabalho, programas de auditoria,
relatórios de auditoris (4 ed.). São Paulo: Atlas.

SĂ, A. Lopes de. (2002). Curso de auditoria. rev., ampl e atual (10 ed.). São Paulo:
Atlas.

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