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ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA
Universidade Licungo
Alberto Albano Rocha
Dausse José Taibo
Dino Fernando
Fernando Domingos Chele
Milo Francisco Antônio
Nazir Mamudo Abdul Jalilo
Nelsia Amaral Gordane
ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA
1. Introdução......................................................................................................................4
1.1.Objetivos......................................................................................................................5
1.1.1.Objetivo geral...........................................................................................................5
1.1.2.Objetivos especifico.................................................................................................5
2. Noções de administração estrategica.............................................................................5
2.1. Principais conceitos relacionados à administração estratégica……….......…………..
……...5
2.2. Pontos importantes a serem considerados no planejamento estratégico...................7
2.3. Elementos da informação priorizados para subsídio da empresa..............................8
2.4. Adiferença entre planejamento e administração estratégica…………………………..…1o
2.5. As etapas do processo de administração estratégica
……………………………………...10
2.6. A importância da administração estratégica para as empresas ........................................12
2.7. Benefícios da administração estratégica para a empresa……………………..……,. …...13
2.8. Sinergia e fluidez nos processos e operações………………………………………………
14
2.9. Crescimento sustentável
…………………………………………………………………………………………..1
4
3.1.1 Como aprender sobre a administração estratégica?............................................................15
2.1.1. Noções:
Esse modo de administrar, como é comum nas estratégias em geral, pode tomar diferentes
formas. Contudo, é uma constante na administração estratégica a busca por harmonia entre as
diferentes atividades, setores e equipes da empresa, isto é, o tratamento do empreendimento
como um todo e não como partes.
Sua diferença em relação ao modo convencional de administração é que, enquanto a
administração convencional tem foco no presente, a partir de análise de indicadores de
desempenho e resultado dos processos, a administração estratégica vai além, projetando uma
vantagem competitiva futura, capaz de melhorar o posicionamento da empresa no mercado sob
uma perspectiva de vanguarda.
Ambiente externo
O estudo do ambiente externo é fundamental para a aplicação da administração estratégica. Esse
ambiente engloba os clientes, a concorrência, fornecedores, sociedade, tecnologias, agentes de
governança e os contextos econômico, político, ambiental e afins.
Esse modo de administração, uma vez que visa estar a um passo à frente e em harmonia com o
todo, assume que todos esses fatores influenciam no caminhar do negócio.
Por exemplo, se há uma “crise” ambiental e os clientes começam a se preocupar com essas
questões, é preciso ficar atento ao que uma empresa deve prover nesse sentido, tal como
certificações de sustentabilidade, informações sobre o não uso de teste em animais e afins.
Ademais o exemplo, é esse estudo do ambiente externo que oferece a base para identificação
dos riscos e oportunidades para a empresa, permitindo que ela antecipe as tendências,
potencializando sua inteligência competitiva.
Ambiente interno
O estudo do ambiente interno complementa os conhecimentos básicos necessários para o
desenvolvimento da administração estratégica. Ele se concentra em desenvolver o
autoconhecimento da empresa em todos os seus detalhes.
A proposta é identificar as forças e fraquezas da instituição frente ao cenário no qual ela atua,
assim como os recursos com os quais ela conta para melhorar e se desenvolver. Segue-se o
levantamento de medidas para enfrentar as fraquezas identificadas, por exemplo, a partir da
capacitação de pessoal, transformação nos processos, dentre outros.
A partir disso, esse modo administrativo elabora, desenvolve, aplica e monitora variadas
ferramentas que têm a função de implementar a gestão estratégica.
Planejamento estratégico
Toda empresa trabalha com diferentes tipos de planejamentos e planos para viabilizar o seu
funcionamento, isto é, se utiliza de instrumentos que tem a função de estabelecer e direcionar
ações visando alcançar um objetivo.
É nesse sentido que a harmonização funciona, buscando articular e aproximar a atuação das
partes da empresa, fazendo com que o objetivo final seja sempre mais importante do que as
metas pontuais, sem, no entanto, negligenciá-las.
Orientação
Proporcionar um sentido e uma visão para todos os atuantes envolvidos na empresa, tomando
por perspectiva maior sempre o que é o objetivo fim da administração estratégica.
Eficiência
Competência
Engloba a capacidade de grupos e indivíduos em executar as tarefas a partir da articulação
entre conhecimentos, habilidades e atitudes.
Cultura
Conjunto de valores e diretrizes, que têm como ênfase assegurar a cooperação e harmonia entre
os colaboradores e demais elementos do empreendimento.
Inovação
Conjunto de esforços e recursos que a empresa despende para manter sua atuação no mercado
renovada e pioneira, a partir do desenvolvimento de novos produtos, serviços, metodologias e
afins.
Aplicabilidade
O planejamento estratégico deve sempre ser pensado e elaborado de maneira que ele possa ser
aplicado cotidianamente na empresa, direcionando todas as suas ações. Portanto, é interessante
que ele envolva as equipes em sua elaboração, de modo a ampliar a visão tanto no viés
estratégico, quanto na transição deste para a rotina operacional.
Informação
A informação é outro conceito fundamental a ser prezado na administração estratégica. Ela diz
respeito ao repertório de conhecimentos e dados produzidos pela organização, que deverão ser
geridos de maneira a permitir o seu uso inteligente pela empresa.
É importante, nesse tópico, diferenciar informação e dados. Os dados são números, documentos
e registros. Eles só são transformados em informação quando são interpretados, trabalhados,
organizados e munidos de sentido para a empresa.
Controle de estoque
Registra entradas e saídas do estoque da empresa, assim como valores envolvidos em relação a
demais aspectos financeiros.
De acordo com cada negócio as empresas poderão encontrar outros tipos de informações
prioritárias a serem desenvolvidas. O importante é que se tenha clareza da importância da
produção de informações, a fim de evitar que o negócio atue na incerteza.
Comunicação
Complementar à informação, a comunicação é um dos elementos que facilita a sua elaboração.
Contudo, ela vai muito além disso, influenciando no ambiente organizacional e em todos os
processos empresariais, configurando-se como um dos principais elementos estratégico para um
negócio.
Face a face
É a comunicação estabelecida entre pares, pessoalmente, permitindo identificar fatores não
apenas verbais, mas também gestuais: linguagem corporal, expressão facial e afins.
Documentos
Englobam documentos escritos ou impressos, endereçados pessoalmente ou não, tais como
cartas, memorandos, boletins, relatórios e afins.
A missão
Tem como finalidade delimitar a razão de existir da empresa, isto é, o seu propósito.
O objetivo
Consiste no ponto onde ela deseja chegar. É a partir dele que os objetivos subordinados
e metas serão definidos.
A visão
Projeta o que a organização deseja ser, o seu “ideal” a ser alcançado.
Os valores
Definem a cultura da organização, o seu modo de ser e de seguir a trilha de sua atuação.
Além de serem fundamentais para orientar os rumos dos objetivos e metas de todas as áreas do
empreendimento, esses quatro elementos também são importantes para orientar os
colaboradores ou mesmo a escolha dos profissionais que atuarão na empresa. Além disso, eles
são como uma carta de apresentação da empresa diante do mercado, dos clientes e afins. Quanto
mais originais eles forem, mais demonstram o quanto o negócio se empenha em se diferenciar.
Contudo, é preciso que sejam claros e concisos.
3ª Etapa: elaboração da estratégia
Ao observar as etapas anteriores, fica claro que elas têm como função proporcionar uma base
sólida para a administração estratégica. Portanto, é a partir delas que a elaboração pode
acontecer de maneira efetiva.
Dessa maneira, a elaboração da estratégia conta com alternativas às suas definições principais, a
partir de uma antecipação de cenários possíveis. Afinal, sabe-se que os ambientes que envolvem
a empresa não são estáveis, mas também não são completamente imprevisíveis.
Diante disso, a partir dos estudos anteriores, é possível levantar as tendências e se preparar para
lidar com mudanças durante o curso de atuação do negócio. É nessa etapa que se elabora
o planejamento estratégico e demais instrumentos que irão compor a administração.
Com isso, a empresa se antecipa e estará sempre um passo à frente. Isso é mais que algo
generalizado ou para lidar com riscos. Poderá, por exemplo, afetar a qualidade de seus
objetivos, que se tornarão mais originais e ambiciosos, logo que ela terá condições mais seguras
para alcançá-los.
Diferencial competitivo
Mais do que uma simples vantagem competitiva, o diferencial competitivo é aquele que
realmente distingue a empresa na “multidão” de pessoas jurídicas. É ele que dá o toque especial
a marca, fazendo com que ela seja digna de ser lembrada pelas pessoas em seu nicho de atuação.
2.8. SINERGIA E FLUIDEZ NOS PROCESSOS E OPERAÇÕES
Áreas, setores, equipe e colaboradores atuando verdadeiramente em conjunto, com poucos ou
nenhum conflito, capazes de colaborar uns com os outros e realizar uma atuação integrada, que
repercute positivamente nos resultados. O quanto pontuamos alguns dos seus conceitos e
elementos que são voltados, justamente, para um melhor acompanhamento dos recursos
humanos, assim como seu aperfeiçoamento, integração comunicativa e bom clima
organizacional.
Não é nenhum milagre ter o capital humano contribuindo efetivamente para o crescimento do
negócio, isso é estratégia!
A verdade é que a nossa cultura cria muitos “mitos” sobre gênios de áreas diversas e fazem com
que as pessoas pensem que eles nasceram daquela maneira, desconsiderando, muitas vezes, toda
a trajetória que aquela pessoa trilhou para alcançar o sucesso.
Felizmente, esse modo de ver as coisas vem sendo desconstruído e os gestores de empresa estão
dentre os públicos mais conscientes de que a capacidade pode ser desenvolvida e ampliada, a
partir do estudo e empenho.
3.1.2 OS CLÁSSICOS DE ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA
Como acontece com todo tipo de conhecimento que se torna uma metodologia aplicada, são os
representantes dessa teoria:
Michael Porter
Ele aplica a lógica corporativa às nações, descrevendo como impulsionar a economia de um
país a partir de empresas competitivas.
Henry Mintzberg
Seu livro mais conhecido é “A ascensão e a queda do planejamento estratégico”, no qual ele
aponta algumas críticas a certos modos de uso do planejamento estratégico e propõe outras
maneiras de tomar decisões nas organizações. Defende uma gestão que se baseia mais na prática
e na experiência do que apenas em números.
Igor Ansoff
O autor que propõe bases para um processo único na formulação de objetivos e estratégias
fundados nas oportunidades do ambiente.
3.3.2. Conclusão
Após a realização deste trabalho chegamos, a concluir que administração estratégica deve
sempre ser pensado e elaborado de maneira que ele possa ser aplicado cotidianamente na
empresa, direcionando todas as suas ações, o planejamento estratégico é um processo que
consiste na análise sistemática dos pontos fortes (competências) e fracos (incompetências ou
possibilidades de melhorias) da organização, e das oportunidades e ameaças do ambiente
externo, com o objetivo de formular (formar) estratégias e ações estratégicas com o intuito de
aumentar a competitividade e seu grau de resolutividade, desta forma lacônica e oportunas
revelamos os aspectos tirando assim o proveito de tal aprendizado no que tange a esta figura da
nossa disciplina universitária, no entanto nos dá a conhecer e identificar assunto relativamente a
administração estratégica.
3.3.3. REFERENCIA BIBLIOGRÁFICA