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Sumário
INTRODUÇÃO ....................................................................................... 2
REFERÊNCIAS .................................................................................... 25
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NOSSA HISTÓRIA
INTRODUÇÃO
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Frases começadas assim: “em tempos de competição acirrada”... “em tempos
de globalização”... “as organizações que queiram sobreviver precisam se adequar”...
Sim, elas já viraram clichês, mas são verdadeiras e justificam a necessidade de um
planejamento estratégico para as organizações que pretendem sobreviver no
mercado nesse primeiro quarto do século XXI, uma vez que as transformações e
incertezas existentes no ambiente externo e interno causam a necessidade de se
conhecer melhor sua realidade.
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Figura 1 – Planejamento estratégico
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PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
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Princípios gerais do planejamento
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Cumprir o seu dever; Aumentar o lucro.
Reduzir os custos.
Até chegarmos à gestão estratégica podemos dizer que houveram três fases:
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1. A fase do planejamento financeiro;
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teorias das organizações (VASCONCELOS, 2001 apud CAMARGO; DIAS, 2003) e
somente a partir da década de 1950 passou a receber maior atenção dos meios
acadêmico e empresarial, quando então alavancou o seu desenvolvimento,
notadamente a partir dos anos 1960 e 1970 do século XX. Até os anos 1950, a
preocupação dos empresários se restringia aos fatores internos às empresas, como a
melhoria da eficiência dos mecanismos de produção, uma vez que ainda não existia
um ambiente de hostilidade competitiva, o mercado não era muito diversificado.
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- Seria toda aquela decisão que se distingue das decisões de nível tático ou
operacional e envolvem a participação da alta administração da empresa.
Anote aí:
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O PROCESSO DA GESTÃO ESTRATÉGICA
Delimitação do negócio
Para Tavares (2005, p. 104) a missão “serve de critério geral para orientar a
tomada de decisão, definir objetivos e ajudar na escolha das decisões estratégicas”.
A visão mostra o que a empresa deseja. Em síntese, Tavares (2005, p. 98) diz
que a visão “refere-se aonde desejamos colocar a organização, dotando-a de uma
forma que a permita incorporar as inovações necessárias para essa busca”. A visão
estabelece a direção e o foco, mostra onde a empresa pretende chegar. Projeta o que
a empresa deseja ser, focalizando o futuro. Dias (2006) a caracteriza como uma
aspiração, um ideal a ser alcançado.
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Análise macroambiental
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Seu objetivo principal pode ser definido como uma adequação constante da
organização ao seu ambiente, de maneira a assegurar a criação de riquezas para os
acionistas e a satisfação dos seus stakeholders.
Valores e políticas
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a)As mudanças necessárias dentro de uma organização quando se implementa
uma nova estratégia.
B)A melhor forma de lidar com a “cultura” da organização para garantir que a
estratégia seja tranquilamente implementada.
E)Os conhecimentos que devem ter os administradores que esperam ser bem-
sucedidos na implementação da estratégia organizacional (CERTO; PETER, 2005, p.
11).
Definição de objetivos
Elaboração do orçamento
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Formulação de um sistema de gerenciamento de responsabilidades
Implementação
Matriz SWOT
A técnica conhecida como matriz SWOT foi criada por Kenneth Andrews e
Roland Christensen, dois professores da Harvard Business School, e posteriormente
aplicada por numerosos acadêmicos. Estuda a competitividade de uma organização
segundo quatro variáveis: Strengths (forças), Weaknesses (fraquezas), Opportunities
(oportunidades) e Threats (ameaças) (VANA; MONTEIRO; VOLOCH, 2010).
Trata-se da análise daquilo que está sempre fora do controle das empresas,
mas que é importante de se conhecer e monitorar. Entre as forças a serem consideras
estão os fatores demográficos, econômicos, históricos, políticos, sociais, tecnológicos,
sindicais, legais, etc.
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Enfim, a análise SWOT deve levar em conta não somente as tendências que
afetam a organização, mas também a probabilidade destas tendências se tornarem
eventos reais.
Anote aí:
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MAXI-MINI (Forças e Ameaças): Essa combinação mostra as forças da
organização na consideração de ameaças de competidores. Na essência, uma
organização deve se esforçar para utilizar suas forças para aparar ou minimizar suas
ameaças.
Segundo Canhadas (2010) com base nos estudos de Kaplan e Norton (1997),
pode-se dizer que por meio de uma estrutura de objetivos, metas e vetores de
desempenho, que interagem dentro de uma lógica de causa e efeito, o scoredcard
mede o desempenho organizacional sob quatro perspectivas equilibradas: financeira,
do cliente, dos processos internos da empresa, e do aprendizado e crescimento,
constituindo-se, não somente uma ferramenta de controle, mas em um sistema de
comunicação e aprendizado.
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sistemas gerenciais, pelo fato de que seus objetivos e medidas de scorecard derivam
da visão e estratégia da empresa.
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BSC NAS ORGANIZAÇÕES PÚBLICAS
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Pois bem, quando a organização não prioriza o processo de constante inovação
do seu modelo de negócio para aproveitar as oportunidades que venham a surgir num
futuro não muito distante, está fadada na melhor das hipóteses à estagnação ou ao
consequente desaparecimento. A estratégia serve, então, para múltiplas funções,
sendo elas a de dar rumo, permitir a concentração dos esforços, definir a organização
e servir como fonte de coerência interna. O planejamento estratégico é utilizado até
mesmo para conferir consistência e demonstrar confiança para com fornecedores,
oferecendo uma perspectiva de resultados de longo prazo (SOUZA, 2010).
Azúa (1998) citado por Fernandes (2013) apresenta algumas das principais
vantagens da adoção do BSC na Administração Pública. São elas:
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Anote aí:
Finalidade do PPA
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Está previsto no Título VI (Da Tributação e do Orçamento), Capítulo II (Das
Finanças Públicas), Seção II (Dos Orçamentos), junto com a Lei de Diretrizes
Orçamentárias (LDO) e a Lei Orçamentária Anual (LOA).
Construção do PPA
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1. Durante a campanha eleitoral, os candidatos devem apresentar um plano de
governo, que espelha compromissos a serem assumidos caso sejam vitoriosos
no pleito.
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potencialidades a serem exploradas que, ao serem reconhecidas politicamente,
passam a integrar a agenda de governo. A identificação desses problemas, demandas
ou potencialidades deve ser estabelecida como um desdobramento das orientações
estratégicas, de forma a garantir coerência interna ao plano.
Por fim, a metodologia do PPA prevê que a cada ação deve corresponder um
único produto, que é um bem ou serviço oferecido. Dimensionado o problema - e
identificadas as suas causas e as respectivas ações necessárias e suficientes para o
seu enfrentamento, capazes de alterar a realidade diagnosticada -, é concebido o
programa (PAULO, 2010).
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REFERÊNCIAS
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KAPLAN, R. S.; NORTON, D. P. A estratégia em ação: Balanced Scoredcard.
Tradução Luiz Euclydes Trindade Frazao Filho. 13.ed. Rio de Janeiro: Campus, 1997.
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Scorecard e de cenários prospectivos. Brasília, 2010. Disponível em:
<http://portal2.tcu.gov.-br/portal/pls/portal/docs/2507576.PDF> Acesso em: 02 ago.
2020.
VANA, F.; MONTEIRO, L.; VOLOCH, M. Análise SWOT (2010). Disponível em:
<http://www.geniodalampada.com/trabalhos_prontos/swot.pdf> Acesso em: 02 ago.
2020.
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