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CONSTRUÇÃO DE PROJETOS
Sumário
21 BIBLIOGRAFIA ...................................................................................... 50
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1 O QUE É ESTRATÉGIA?
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Fonte: www.atelieoca.com.br
Fonte: www.litterisconsulting.com.br
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estabelecimento dos métodos necessários para assegurar a execução das políticas e
dos programas estratégicos.
Planejamento estratégico é o processo de planejamento formalizado e de longo
alcance empregado para se definir e atingir os objetivos organizacionais.
Planejamento estratégico é o processo através do qual a empresa se mobiliza
para atingir o sucesso e construir o seu futuro, por meio de um comportamento
proativo, considerando seu ambiente atual e futuro.
Planejamento é um processo, sendo, portanto, permanente, vivo, dinâmico,
capaz de incorporar as mudanças do ambiente. Deve durar enquanto a empresa
existir.
Este processo aglutina forças e mobiliza a empresa como um todo, em direção
ao sucesso.
Planejar não é prever ou adivinhar o futuro, mas sim construí-lo. A empresa,
mais do que o direito, tem o dever de escolher seu futuro e mobilizar suas forças para
construí-lo.
Para a empresa construir o futuro desejado, não basta reagir. É fundamental
proagir (ato de antecipar, fazer acontecer, em vez de esperar que aconteça).
O ambiente é a principal fonte de vida para uma empresa, portanto o
planejamento estratégico deve enfatizar a sintonia entre a empresa e seu ambiente.
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5 IMPLEMENTAÇÃO DA ESTRATÉGIA EMPRESARIAL
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Fonte: www.luminamind.com.br
Para cada uma destas disciplinas, existem processos que devem ser
executados de forma disciplinada a fim de gerar os resultados que toda empresa
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espera, isto é, que as ações saiam do papel e a estratégia seja implementada,
alcançando consequentemente as metas definidas.
Fonte: www.weeke.com.br
Para se definir projeto, bastaria incluir um dos tantos conceitos elaborados por
autores tão qualificados, quanto Heloísa Lück (2003, p. 27):
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Fonte: www.mediamuse.org (2016)
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Fonte: www.inovaraconsultoria.com.br
7.2 Iniciação/Concepção:
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Fonte: www.masterhouse.com.br
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Fonte: www.planejamentoestrategicoadm.wordpress.com (2014)
a. verificação do escopo;
b. comunicação entre os participantes do projeto;
c. disponibilidade de recursos;
d. mobilização das equipes, materiais e equipamentos;
e. controle da qualidade dos procedimentos;
f. monitoramento do emprego dos recursos; g. geração e reprogramação de
atividades necessárias.
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Conclusão: Fase final do projeto, que consiste na certeza de que todas as
metas foram atingidas; momento da avaliação do desempenho final, com base nos
indicadores estabelecidos.
7.4 Características
Fonte: www.logosassessoria.com.br
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parâmetros (prazos, custos, pessoal, material e equipamento e qualidade),
constantemente revisados.
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Unidade: vínculo entre os elementos conceituais; superação de dicotomias,
fragmentações;
Responsabilização: estabelecimento de responsabilidades dos participantes,
orientando suas ações para o foco principal.
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homens) demanda inovação, e, como os projetos se demonstram estratégias vitais
para esse processo, requerem, portanto, projetos inovadores em todos os setores
vivenciais humanos; o fulcro da própria educação deveria contemplar também o
futuro, em vez de privilegiar tanto o passado.
Fonte: www.linkedin.com
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planejamento de ações de forma sistemática e útil em busca da excelência em um
ramo de atividade, em um setor educacional, em um evento simples e cotidiano.
Para citar um expoente, eis o que Perrenoud (1994) afirma: A competência não
pertence ao mundo empresarial, nem ao mundo do trabalho, mas se faz presente em
toda ação humana, seja individual ou coletiva.
Fonte: www.imagenslivres.com
Os projetos têm sido utilizados como referencial, tanto nas escolas, como nas
empresas. Projetar e realizar (empreender, enfim) constituem-se atividades que
expressam a razão de ser da vida, porque esta é a obra máxima dos homens no
âmbito planetário e, quiçá, galáctico.
A segunda parte deste livro é exemplo concreto de que a pedagogia de Projeto
promove a interação do aluno com o meio, possibilitando oportunidades de
experiências nas diversas áreas do conhecimento e de promover o desenvolvimento
das múltiplas inteligências.
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Fonte: www.sp.senac.br (2015)
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8 IMPORTÂNCIA DA GESTÃO
Fonte: www.escoladestartup.com.br
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Como as organizações se encontram cada vez mais orientadas ao
melhoramento contínuo de seus processos, sempre visando ao empreendedorismo e
consequente competitividade, o planejamento estratégico deve ser permanentemente
acompanhado e revisado.
Fonte: www.projetaty.com.br
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9 PAPEL DO GERENTE DE PROJETOS
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Para desempenhar o papel de gerente, ou de integrante de equipes de projeto,
as pessoas devem assimilar compreensão básica dos processos e das áreas de
conhecimento comuns a todos os tipos de planejamentos.
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Fonte: www.salpinx.com.br
11 TIPOS DE PROJETO
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Estudos técnicos: ao aperfeiçoamento e/ou desenvolvimento de tecnologias ou
de outros estudos, inclusive os de natureza multidisciplinar, cuja finalidade seja
definir a viabilidade técnica e/ou econômica de uma tecnologia ou de um
empreendimento.
Projetos de engenharia: à elaboração de um conjunto de documentos,
constituído de especificações, lista de materiais e desenho de detalhes. Esses
indicam, esclarecem e justificam todos os critérios de dimensionamento,
hipóteses de cálculos técnicos, de execução e custos de uma utilidade física
(unidade ou sistema).
Compras técnicas: ao cadastramento de fabricantes; seleção de
equipamentos, máquinas, componentes, materiais de construção, etc.;
preparação de documentos de licitação; coleta e avaliação de propostas;
contratação e efetivação de compras; expedição e armazenamento no canteiro;
obtenção, registro e recuperação de catálogos, desenhos, dados de
desempenho e demais.
Fonte: www.adexperts.com.br
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se atingir os objetivos quanto à qualidade, funcionalidade e segurança dos
respectivos projetos, dentro do cronograma e orçamento previstos.
Serviços especiais: à aerofotogrametria, geomorfologia e geodésia1, topografia
e batimetria, oceanografia, geotecnia2, hidrotecnia3 e outros.
Desenvolvimento de software: à análise, projeto (design) codificação e teste de
programas e tecnologias de computador.
Pesquisa e desenvolvimento: à pesquisa e tecnologias em instituições públicas
ou privadas.
Pesquisas de mercado: à determinação da demanda de um produto por
segmentos do mercado.
Campanhas publicitárias: à elaboração, desenvolvimento e execução de
campanhas publicitárias de lançamento de um produto ou serviço, em agências
de publicidade, explorando o segmento de mercado a que se destina.
Fonte: www.artia.com
1 É, ao mesmo tempo, um ramo das Geociências e uma Engenharia, que trata do levantamento
e da representação da forma e da superfície da terra, global e parcial, com as suas feições naturais e
artificiais e o campo gravitacional da Terra.
2 É a aplicação de métodos científicos e princípios de engenharia para a aquisição,
interpretação e uso do conhecimento dos materiais da crosta terrestre e materiais terrestres para a
solução de problemas de engenharia.
3 Parte da mecânica relativa à distribuição e à condução das águas.
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b. Projetos da área de indústria, referentes a:
Fonte: www.projectlab.com.br
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Edificações: hospitais, terminais de transporte, silos de armazenagem,
conjuntos habitacionais e outros.
Transporte: aeroportos, portos, terminais, rodovias, ferrovias, túneis, pontes e
outros.
Planejamento urbano e regional: estudos locais, sistemas de transporte,
recursos naturais, distritos industriais, núcleos habitacionais e outros.
Energia: geração convencional (hidro, termo e nuclear); geração não
convencional (biomassa, solar, eólica), subestações, transmissão, distribuição
e demais.
Comunicações: sistemas de transmissão (rádio, tv, dados), centrais de
comutação (telefone, dados), redes telefônicas (cabos e dutos), etc.
Fonte: www.netproject.com.br
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Deve-se ressaltar que um projeto se destina a solucionar algum tipo de
necessidade, problemática ou não, o que equivale a dizer que alguém necessita de
algum produto ou serviço e que deve e pode ser atendido.
Cabe aos especialistas em geração, elaboração, execução e gerenciamento de
projetos buscar esse atendimento obtendo-se, na maioria das vezes, a solução ideal
decorrente de propostas inovadoras.
12 PROJETOS INOVADORES
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Com base nessa abordagem de Lück, obtêm-se algumas palavras-chave para
caracterizar projetos inovadores:
Criação;
Nova;
Dinâmico;
Interativo;
Transformadores.
Fonte: www.innoscience.com.br
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Observa-se que a conceituação dessa competitividade se desvia do embate
entre pessoas, empresas, países para se localizar no diferencial inovador da
capacidade empreendedora do ser humano. Assim, a aquisição de novos
conhecimentos, a busca permanente de atualizações, os processos de aprendizagem
continuada contribuem para o pensar inovador, para gerar ideias, para o ser criativo.
Segundo Bastos (1991, p.74.), a aprendizagem é “um meio de preparar o
indivíduo para enfrentar situações novas e é requisito indispensável para a solução
de problemas globais”.
As instituições de ensino, tanto regulamentares, como profissionalizantes, ao
compreenderem o processo de inovação necessário no contexto globalizado e
competitivo, estão repensando sua organização curricular.
Por possibilitar que o processo ensino-aprendizagem se torne mais dinâmico,
interdisciplinar, flexível, atualizado constantemente e apresente concentração de
atividades que estimulam a criatividade e o empreendedorismo, a aprendizagem por
projetos tem sido excelente opção para a organização curricular.
As empresas já se conscientizaram de que promover a inovação tornou-se
imprescindível para aumentarem sua competitividade e rentabilidade, mas que ainda
precisam ter competência para inovar. Isto exige qualificação de seus recursos
humanos, planejamento, equipes multidisciplinares, ferramentas diferenciadas de
gestão, entre outros fatores.
Mochkalev e Pimenta (2001, p. 49.) Consideram alguns aspectos importantes
para criar condições necessárias para inovação em uma empresa:
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c) para a propagação de ideias novas dentro das empresas, mediante vários
canais de comunicação, voltados para a interação dos funcionários (especialmente,
pessoas com acentuado potencial criativo);
d) incentivos e treinamentos para trabalhar eficientemente em equipes.
Fonte: www.competengenharia.com.br
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14 CONCEITOS
Fonte: www.ft.unicamp.br
Fonte: www.pmkb.com.br
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cinco elementos essenciais de qualquer estratégia: recursos, ações, pessoas,
controles e resultados.
As técnicas de elaboração e avaliação de projetos também tem sua justificativa
existencial sob o ponto de vista social para as cooperativas, porque considera os
custos e benefícios sociais da utilização de recursos da comunidade na produção de
determinados bens e/ou serviços. E, sob o ponto de vista empresarial, porque permite
avaliar as vantagens relativas de um determinado uso dos recursos do empresário
(capital e capacidade empresarial) face a possibilidades alternativas de investimento.
Por um lado, também serve como justificativa de um programa de produção e, de um
outro lado, como um mecanismo técnico-administrativo que permite minimizar os
riscos inerentes à decisão de investir.
Fonte: www.youwilldobetter.com
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15 A DECISÃO DE INVESTIR DA COOPERATIVA
Fonte: www.aondeinvestir.com
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Observa-se que à medida que o tempo passa, o processo de planejamento
estratégico passa para planejamento tático. Assim, quando a empresa constata a
viabilidade de determinada decisão de investimento e decide pela sua implementação,
tem-se que o planejamento passa de estratégico para tático e o projeto de viabilidade
cede seu lugar para o projeto final. Neste ponto o projeto já deve estar definido em
seus pontos principais, começando o trabalho de detalhamento de engenharia e de
implantação.
O projeto pode não ser aceito em qualquer ponto da fase em que se analisa
sua viabilidade. Porém, isto vai se tornando cada vez mais difícil à medida que se
avança na sua implementação, até que se chegue à constatação que não haverá
retorno.
A partir deste ponto, os custos associados à desistência são maiores do que
aqueles que se incorre continuando a implantação, mesmo que as condições tenham
mudado. Em seguindo a implantação, o projeto entra na fase de testes de operação
e, finalmente, de operação.
Fonte: www.sec.org.br
No que se refere aos custos com o projeto, constata-se que os gastos com os
estudos de viabilidade, normalmente são os menores de todos os custos de
investimento. No entanto, o estudo de viabilidade é de vital importância para a decisão
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de investir. Isto ocorre não só para se analisar e selecionar as oportunidades de
investimento que sejam mais convenientes, como também ao se evitarem
investimentos que gerarão resultados negativos e ou mal dimensionados. Além disso,
como já se observou, a decisão estratégica de investimento apresenta-se como pouco
flexível, de difícil reversão (por exemplo, construção de prédios), de impacto
demorado no tempo, e, normalmente, requerendo grandes volumes de recursos.
Devemos considerar que as decisões tomadas nesta fase de viabilidade irão
influir sobre toda a vida útil da empresa, de modo que o grau de liberdade operacional
tende a ser muito menor. Este fato tende a ser mais importante em função de setores
que exigem grandes investimentos de capital, como as grandes indústrias de
siderurgia, papel e celulose, cimento, química, etc.
Apesar do que dissemos sobre a importância de elaborar um projeto prévio,
sabemos que em muitas cooperativas a análise de viabilidade não é feito ou só é
realizado um projeto de financiamento que é assumido como se fosse o projeto de
viabilidade. Um dos motivos que pode explicar isso é que a análise de viabilidade
requer tempo e recursos e estes fatores podem ser escassos ou caros, quando a
empresa não tem tradição de planejamento.
Fonte: www.projetosecultura.com.br
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Além disso, é frequente que cada fase de verificação da viabilidade
corresponda a um processo de decisão aplicada a um problema que contempla muitas
variáveis, com limites não muito bem definidos e com informações muitas vezes
incompletas. Isso significa a existência de riscos consideráveis. Por isso, é importante
a cooperativa considerar dispender recursos e tempo na análise de viabilidade de
modo proporcional ao risco que o projeto apresenta.
Assim, se a opção de investimento colocar em risco a sobrevivência e a
rentabilidade do negócio na cooperativa, e apresentar um grau de risco elevado disto
acontecer, então quantias maiores de recursos devem ser gastas para a análise de
viabilidade.
É importante observar que o risco pode estar associado a uma diversificação
de projetos que requerem um volume elevado de recursos para a cooperativa. Por
outro lado, a experiência diz que os processos de busca, coleta e processamento de
informações ficam longe da certeza absoluta. Como se sabe, isto decorre, em parte,
da incerteza inerente a qualquer processo de projeção de períodos futuros em
negócios.
Fonte: www.hmdoctors.com
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Definição e tipos de projetos O planejamento e a execução de qualquer
investimento público ou privado deve ser realizado a partir de um projeto.
Com o entendimento de que um projeto é o conjunto de informações internas
e/ou externas à empresa, coletadas e processadas com o objetivo de analisar, e se
for viável, implantar uma decisão de investimento.
Nestas condições, o projeto não se confunde com as informações, pois ele
significa um modelo que incorpora informações qualitativas e quantitativas, e simula a
decisão de investir e suas implicações.
A classificação do projeto por tipo dependerá do objetivo. Se o objetivo for o de
classificar o tipo de projeto em função do setor econômico, onde se processa o
investimento, têm-se os seguintes, considerando os três grandes setores de atividade
econômica (classificação macroeconômica):
b) Industriais.
Fonte: www.lhassociados.com.br
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informações que, muitas vezes, não está disponível e necessita pesquisa
qualificada para oferecer segurança mínima, nos dados levantados. E isto pode
motivar a ausência de um processo de planejamento formal nas empresas.
Projeto final – constitui-se no conjunto de informações em que a grande maioria
dos parâmetros mais importantes para a fase de implantação já se encontra
definida (tais como identificação de mercado, investimentos necessários,
custos, despesas, receitas, cronograma, etc.). Neste sentido, o projeto é algo
mais que um orçamento: é um documento auxiliar ao próprio processo de
acompanhamento do projeto. Mais uma vez é preciso dizer que este tipo de
projeto raramente é feito nas empresas nacionais. Às vezes, inclusive, o projeto
continua a ser modificado profundamente durante a própria fase de
implantação. Não é de se estranhar, portanto, a virtual impossibilidade de se
comparar o projeto de viabilidade com o que foi implantado.
Fonte: www.vanzolini.org.br
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políticas públicas ou alterações da legislação, e também, experiências de ideias
apresentadas em feiras, franquias, dentro e fora do país, etc.
Além destas, também se pode considerar como fontes de ideias, planos de
desenvolvimento e de estudos de mercado, de pressões políticas ou de considerações
de natureza estratégica ou militar e de estímulos financeiros, fiscais e cambiais criados
pelo governo e da abertura de oportunidades para a exploração de recursos ociosos
ou pela descoberta de novos recursos naturais e de inovações tecnológicas.
Ao projetar uma ideia de negócio, sempre é conveniente adotar uma
mentalidade de cliente, não de fabricante.
O design do produto e apresentação dos benefícios deve ser percebida pelo
consumidor, como capaz de satisfazer as necessidades e superar as expectativas de
uma forma simples e conveniente.
Adotando esta mentalidade de consumidor será mais fácil de adaptar o produto
ou serviço para que seja aceito na mente dos clientes potenciais.
Antes de escolher a ideia que pode se traduzir em uma oportunidade de
negócio, é preciso executar uma série de etapas preliminares para garantir que, na
medida do possível, o projeto seja bem-sucedido.
Fonte: www.pmkb.com.br
Anteprojeto (preparação).
Projeto final ou definitivo (estruturação).
Montagem e execução (execução).
Funcionamento normal (conclusão).
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20 ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
Fonte: www.nossacausa.com
20.1 Roteiro 1
I - A empresa:
II – Projeto:
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Apresentação: descrição sumária dos objetivos e características principais do
projeto, com indicação dos seus promotores ou responsáveis por sua
execução, do programa de produção, investimentos necessários, esquema de
financiamento e resultados esperados.
Mercado.
Tamanho.
Localização.
Engenharia/produção.
Investimento.
Financiamento.
Custos e receitas anuais.
Organização e administração.
Justificativa econômica.
Conclusões.
III – Anexos:
20.2 Roteiro 2
I – Resumo:
II - Apresentação do projeto:
Descrever detalhadamente os tópicos abaixo:
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quais serão os produtos, serviços e a tecnologia trabalhados (descrição do
produto, tecnologia utilizada, etc.).
O mercado potencial (a quem se destina, estudo criterioso do mercado).
Elementos de diferenciação (diferenciais do produto, qualidade, preços,
distribuição, etc.).
Projeção de vendas (explicar como devem acontecer os volumes de vendas,
de forma qualitativa e quantitativa).
Rentabilidade e projeções financeiras (identificar os custos, considerando as
projeções de vendas, a serem incidentes sobre os produtos).
Necessidades de financiamento (apurado o valor do investimento inicial,
verificar a necessidade de buscar alguma fonte de financiamento para adquirir
as máquinas, equipamentos, veículos, imóveis outros que serão necessárias
ao pleno fluxo de produção).
Fonte: www.hinc.com.br
III - A Empresa:
Missão.
Foco.
Objetivos (geração de renda, empregos, renda, etc.).
Desafios.
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Descrição legal – o regime jurídico de enquadramento da cooperativa.
Estrutura organizacional.
Fluxo de produção (descrição de etapas, como por exemplo, recebimento da
matéria-prima: pesagem, lavagem, seleção da matéria-prima, tratamento
térmico (cozimento), resfriamento, rotulagem, estocagem, expedição, etc.).
Plano financeiro.
Planilhas de investimentos, receitas, custos, despesas projetadas, relatórios de
fluxo de caixa, demonstrativos de resultados, balanço patrimonial, análise da
viabilidade (TIR, Payback, VPL, etc.).
Descrição da análise da viabilidade e parecer final.
21 BIBLIOGRAFIA
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FINANCIADORA DE ESTUDOS E PROJETOS. Departamento de Estudos e
Estratégias Sociais. Rio de Janeiro: 2000.
LÜCK, H. Metodologia de Projetos: uma ferramenta de planejamento e gestão.
Petrópolis: Vozes, 2003.
MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru. Administração de projetos: como transformar
ideias em resultados. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2014.
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competitividade na economia globalizada. São Paulo: Atlas, 2000.
MENEZES, L. C de M. Gestão de projetos. 2.ª ed. São Paulo: Atlas, 2003.
MUNHOZ, Aylza. Seminário sobre Estratégia Empresarial, Porto Alegre, 1993.
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planejado. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1992.
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inovação. N.º 13, dezembro/2001, p. 5/22.
STONER, James A. Administração. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1985.
VARGAS, R. Gerenciamento de projetos: estabelecendo diferenciais competitivos. 5.ª
ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2003.
VASCONCELLOS, EDUARDO. Estrutura das organizações: Estruturas Tradicionais,
Estruturas para Inovação e Estrutura Matricial. 2ª ed. São Paulo: Pioneira, 1989. 208p.
WOILER, Samsão; MATHIAS, Washington Franco. Projetos: planejamento,
elaboração, análise. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
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