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e Balanced Scorecard
Prof. Fernando Hadad Zaidan
2022
SUMÁRIO
Capítulo 1. Fundamentos da Estratégia Organizacional ................................ 5
Gestão ............................................................................................................................................ 36
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Capítulo 8. Implementação da estratégia ......................................................... 47
Fundamentos do BSC.............................................................................................................. 58
Mapa estratégico....................................................................................................................... 64
Referências ......................................................................................................................... 69
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1
Capítulo 1. Fundamentos da Estratégia Organizacional
Não existe uma definição única e universalmente aceita para
estratégia. Inicialmente, deu-se ênfase especial ao uso militar, originada das
mais antigas literaturas do mundo. Porém, o conceito de estratégia expandiu
para o meio organizacional, ocasionando em uma série de pontos de vista,
como plano, padrão, posição e perspectiva. Isto é o que veremos neste
capítulo.
5
deficiências internas relativas, mudanças no ambiente
antecipadas e providências contingentes realizadas por
oponentes inteligentes. (MINTZBERG; QUINN, 2001, p. 20).
1
O empreendimento é a concretização de um projeto inicialmente idealizado,
transformando-o em um negócio.
6
imprevisível, assim como as mudanças desconhecidas que possam
ocorrer em seus ambientes mais importantes. Ditam tanto os
recursos a que o empreendimento terá acesso quanto os principais
padrões nos quais esses recursos serão alocados.
O planejamento estratégico
Define-se planejamento estratégico como uma técnica
administrativa que utiliza da análise do ambiente interno e externo,
apresentando suas oportunidades e ameaças, além dos seus pontos fortes
e fracos em relação ao cumprimento da sua missão, de seus objetivos e
metas. O planejamento estratégico é um processo mais amplo e dinâmico.
Baseia-se na alocação de recursos escassos para atingir determinados
objetivos. Apenas após a fixação dos objetivos é possível realizar um
planejamento.
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Estratégias e vantagens competitivas das organizações
Mintzberg e Quinn (2001, apud Zaidan, 2008) afirmam que a
estratégica competitiva, ao contrário da genérica, foca as diferenças entre
as firmas, em vez de fazê-lo em relação às suas missões comuns. As
vantagens competitivas podem ser rastreadas mediante as habilidades
superiores, recursos superiores e posição superior. A capacidade de
diferenciar das empresas de maneira sustentável é uma vantagem
competitiva fundamental, pois com a diferenciação existirá a oferta aos
compradores de um bem único com um maior valor agregado.
8
acordo com Mintzberg, Ahlstrand e Lampel (2000, apud Zaidan, 2008),
existem discussões associadas à estratégia:
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2
Capítulo 2. Ambientes organizacionais: externo e interno
Nos anos 1980, o principal foco da formulação estratégica era a
ligação, defendida pela escola de Michael Porter, entre estratégia e o
ambiente-externo. O ambiente externo das organizações pode ser
analisado, de acordo com a Teoria de Porter, como uma estrutura capaz de
interferir na competitividade e de desenvolver estratégias para as empresas
aumentarem sua margem competitiva (ZAIDAN, 2011).
Turban, Rainer Jr. e Potter (2005, apud Zaidan, 2008) explicam que
as forças competitivas de Porter podem demonstrar como a TI melhorará a
competitividade das corporações. Tal modelo reconhece cinco forças
principais que poderiam colocar em risco a posição de uma empresa em um
determinado setor.
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Figura 1 – Cinco forças competitivas da Teoria de Porter.
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desempenho são as que aplicam uma, e apenas uma, das três estratégias
genéricas. As empresas híbridas ou que fracassassem na busca por uma das
três estratégias apresentariam resultados inferiores.
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Barney (1991, apud Zaidan, 2008) tece uma relação entre o modelo
tradicional e o modelo VBR na busca de vantagem competitiva (FIG. 3).
De acordo com Barney (1991, apud Zaidan, 2008), recursos são todos
os ativos, processos organizacionais, atributos, informação, conhecimento
etc. controlados pelas organizações, que as tornam capazes de conceber e
implementar estratégias que melhorem sua eficiência e eficácia. O autor
defende que as organizações não podem ser consideradas idênticas, bem
como os recursos reais são heterogêneos (originais) e imóveis (não são
adquiríveis).
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não constroem vantagens competitivas. Já os sistemas informais são
emergentes e autônomos, o que os faz imperfeitamente imitáveis.
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O Benchmarking pode ser materializado pela inteligência
competitiva (IC), que é um processo informacional para coleta e busca ética
de informações, (formais e informais), tanto do macro ambiente como do
ambiente competitivo e interno. Fará uma análise de forma filtrada e
integrada e respectiva disseminação.
Os passos da IC são:
• Disseminação da informação
• Avaliação.
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organização em forma de matriz, tendo como eixos os vetores “participação
no mercado” e “taxa de crescimento” da empresa.
Essa análise deve ser feita da maneira mais criteriosa possível, pois
o objetivo é manter o portfólio da empresa com o caixa equilibrado, fazendo
com que as vacas leiteiras garantam o desenvolvimento de outras
atividades, estimulem o desenvolvimento das estrelas, faça uma análise
seletiva dos “em questionamento” e abandone os abacaxis que não se
tornarem estrelas.
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3
Capítulo 3. Desenho das empresas com análise SWOT
A metodologia SWOT está sendo utilizada desde os anos 1960 com
muita aceitação, tanto no meio acadêmico, quanto no organizacional.
Baseia-se no modelo de Harvard cuja ideia é avaliar os pontos fortes
(potencialidades) e fracos (fraquezas) e oportunidades e ameaças.
Respectivamente os dois primeiros referem-se ao ambiente interno e os dois
últimos ao ambiente externo.
Tabela 1
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Algumas regras simples para uma análise SWOT bem-sucedida:
20
Pode ser feito, também, um cruzamento dos quadrantes da matriz,
no intuito de obter relacionamentos que possam agregar valor ao
direcionamento estratégico da empresa.
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Fonte: http://www.portaldomarketing.com.br/Artigos/Analise_SWOT_Matriz_FOFA.htm.
Acesso em: 07 abr. 2022.
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Figura 5 – Análise SWOT preenchida.
Fonte: Autor.
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Capítulo 4. Alinhamento estratégico da TI com os negócios
Com o crescimento e o surgimento de novas tecnologias, a área de
TI não pode ser considerada apenas de suporte para as demais áreas
organizacionais. Os executivos de negócio e de TI deparam com um novo
desafio, que é criar um ambiente de confiança e de colaboração para que
seja facilitada a interação de todas as áreas organizacionais.
• ações de negócio,
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Para que isso ocorra, é importante que as empresas consigam
alinhar a área de TI com as áreas de negócio. Ou seja, alinhar o Plano
Estratégico da Tecnologia da Informação com o Plano Estratégico do
Negócio. Definindo melhor o alinhamento estratégico da TI com negócios e
a adequação estratégica entre as estratégias e os objetivos do negócio com
as estratégias, objetivos e funções de TI.
• estratégia de negócios
• infraestrutura e processos organizacionais
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• estratégia de TI
• infraestrutura e processos de TI.
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O que se pretende é integrar e ajustar, por exemplo, o escopo de
tecnologia com o escopo de negócio, a arquitetura de TI com a
infraestrutura administrativa, e assim sucessivamente.
• 1º inicial
• 2º repetível
• 3º definido
• 4º gerenciado
• 5º otimizado
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Capítulo 5. Como elaborar a estratégia
Uma estratégia define o posicionamento de uma organização em um
momento futuro. Entretanto, seu planejamento não é tarefa trivial. A
estruturação do planejamento estratégico, sugerida de várias formas por
autores e consultores, é definida em termos de uma parte atemporal – a
missão e a visão da empresa – e outra que é ajustada conforme o cenário e
o posicionamento dinâmico adotado – metas e ações, incluindo fatores e
indicadores de desempenho para acompanhamento.
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negócio, com ações proativas. As considerações pertinentes são: ambiente,
princípios, cumprimento da missão.
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esforços para sua consolidação. Normalmente, a Visão é definida a partir do
líder e busca aglutinar toda a equipe em torno dela.
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Valores: Longevidade; Inovação; Qualidade; Mercado; Clientes; Lucratividade.
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• Obter ferramentas de gestão capazes de prover informações consistentes.
Agora as Metas:
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Capítulo 6. Planejamento a partir dos indicadores e análises
Inicialmente, cabe diferenciar Medidas, Métricas e Indicadores3:
3
Fonte: http://justco.com.br/blog/voce-sabe-a-diferenca-entre-metodos-de-mensurar-
desempenho.
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os KPIs. Eles definirão a evolução das operações, mitigando inúmeros
relatórios com pouca tomada de decisão.
Gestão
Segundo Endeavor Brasil (2015), atualmente, o conceito de Data-
driven — em tradução literal, pode ser “guiado ou orientado por dados” —
tem ganhado muito espaço nos negócios. Todo empreendedor deve ficar
atento às novas mudanças para não ficar à margem das transformações e
perder oportunidades fundamentais.
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empresarial. É fundamental transformar dados em informações relevantes,
que contribuem com o sucesso do negócio.
• Otimizar processos.
• Segmentar o público.
• Reter clients.
• Identificar tendências.
• Diferenciar-se.
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Sobre a cultura Data-driven, é necessária uma mudança de postura
dos gestores e colaboradores, de modo que entendam o valor dos dados e
informações. A tomada de decisão tem de ser baseada em dados e
informações. Não é fácil para os gestores, principalmente, abrir mão de
certas análises pessoais. Treinamento em Data-driven é outro ponto
fundamental, pois ajuda a entender como os dados e informações ajudam a
prever tendências, explicar comportamentos, indicar problemas.
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Capítulo 7. Formulação da estratégia utilizando metodologias
e ferramentas
Nesta etapa, constroem-se competências estratégicas necessárias
para a formulação. Pressupõem-se que a SWOT e as Diretrizes já estejam
elaboradas.
• Avaliação do ambiente;
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• Lista de ações e atividades a serem executadas;
• Orçamento alocado;
• Indicadores;
• Riscos previstos;
• Escolha da estratégia.
4
Fonte: <https://www.treasy.com.br/blog/gestao-estrategica/>.
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possibilita manter sua posição. Portanto, ações estratégicas baseiam-se em
manter a estabilidade do ambiente ameaçado e focam em um determinado
nicho de mercado.
Diagrama de Pareto
O Diagrama de Pareto ou Gráfico de Pareto ordena as frequências de
ocorrências, em uma forma clara, da maior para a menor, permitindo a
priorização dos problemas, utilizando o princípio de Pareto (80% das
consequências advêm de 20% das causas – 80-20)5. 80-20 foi sugerido por
Joseph M. Juran (1904-2008) que deu o nome de honra ao economista
italiano Vilfredo Pareto (1848-1923).
5
Fonte: http://www.stratec.com.br/noticias/definindo-prioridades-com-o-grafico-de-
pareto.
42
Ontology em 2004. Posteriormente, em 2010, foi lançado um livro de
referência (OSTERWALDER; PIGNEUR, 2010). Trata-se de uma ferramenta
de gestão estratégica de modo visual. Substitui o tradicional plano de
negócios – business plan (estático e descritivo) e permite a formulação da
estratégia. O SEBRAE (2021) sugere fortemente seu uso (sucesso entre
Startups).
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Figura 10 – Modelo CANVAS.
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Figura 11 – BMC: Exemplo preenchido.
Fonte: http://www.administradores.com.br/noticias/negocios/a-diferenca-
entre-o-plano-e-o-modelo-de-negocio/81376.
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Capítulo 8. Implementação da estratégia
Vencida a etapa de formulação das estratégicas, é necessário iniciar
a implementação da estratégia, que além da implementação, é necessário
um adequado monitoramento e controle.
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em comum que diversos autores compartilham sobre implementação da
estratégia, são:
• Liderar;
• Consolidar as vitórias.
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através de planos de ação, planos táticos ou operacionais, o planejamento
estratégico deverá estar sempre municiado de informações que possibilitem
um feedback sobre o seu andamento.
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• Observe se o orçamento tem sido suficiente para implementação e
execução;
Fonte: http://www.sobreadministracao.com/o-ciclo-pdca-deming-e-a-melhoria-
continua/.
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O SEBRAE ressalta que ao implementar o Ciclo PDCA é importante
que o gestor evite:
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Fonte: https://rockcontent.com/br/blog/matriz-gut/. Acesso em: 07 abr. 2022.
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• Gravidade: qual o dano poderá ser causado se o problema não foi
resolvido. Analise todos que podem sofrer o impacto.
• Limitações:
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Para montar a GUT, liste os problemas, atribua pontuações de 1 a 5
nas três variáveis, multiplique as três notas para obter um ranking de
problemas. Abaixo um exemplo da GUT preenchida7:
Fonte: https://www.gp4us.com.br/page/10/?cat=-1.
OKR ficou popular por ser a fórmula que define as metas, como: eu
vou (objetivo) e medido por (conjunto de resultados-chave). De modo
simplificado, a fórmula para definir metas é:
7
Fonte: https://www.gp4us.com.br/page/10/?cat=-1. Acesso em: 21 jun. 2021.
8
Fonte: <https://www.euax.com.br/2021/03/okr/>. Acesso em: 21 jun. 2021.
53
• O: Eu vou (objetivos): os objetivos apresentam uma direção clara
para aquilo que a empresa pretende conquistar. Um bom objetivo
tem que ser bem descrito para que as pessoas possam imaginar o
quão impactante será alcançá-lo.
Como implementar:
• Liste os resultados-chave;
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permitir uma rápida identificação dos elementos necessários à implantação
do projeto. Os elementos podem ser descritos como:
Figura 15 – 5W3H.
Why Por quê Razão/ Justificativa Por que deve ser realizada?
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à sua necessidade excluindo qualquer uma das colunas – conforme a
aplicação.
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Capítulo 9. Balanced Scorecard (BSC)
Para minimizar o afastamento e manter o foco de todos os setores,
de maneira que todas as ações desenvolvidas realmente estejam alinhadas
com os propósitos e as estratégias determinados pela alta direção, algumas
ferramentas foram desenvolvidas e rapidamente disseminadas entre as
empresas. Cabe aos gestores filtrar adequadamente o que utilizar.
Fundamentos do BSC
O BSC é uma ferramenta de planejamento estratégico que visa medir
o desempenho empresarial através de indicadores quantificáveis e
verificáveis. Contudo sabe-se que a valorização de alguns ativos intangíveis
é difícil de mensuração, pois requerem indicadores qualitativos. Porém
verificá-los com causa-efeito torna-se mais factível.
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Usa suas funções para traduzir a visão e estabelecer como alcançar
as metas. Os indicadores financeiros, isoladamente, se mostravam
incapazes de medir atividades criadoras de valor relacionada com ativos
intangíveis. Então, utilizar controles não financeiros não diminui a
importância dos resultados financeiros, pelo contrário, aumenta. Os
resultados financeiros são decorrentes da implementação de controles não
financeiros. O BSC está voltado para o futuro, pois visa o melhoramento
interno, o investimento nos funcionários de todos os níveis e o desempenho
a longo prazo.
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Robert S. Kaplan é professor de contabilidade na Harvard Business School e David
P.Norton é presidente da Renaissance Solutions, Inc.
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Figura 18 – Esquema do BSC.
PERSPECTIVA FINANCEIRA
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Se os indicadores financeiros não mostram o esperado, pode haver
problemas na execução, na implementação ou até mesmo na definição das
estratégias.
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Melhores práticas para criação do BSC
É importante ter em mente a necessidade de equilíbrio das
perspectivas e indicadores. Em uma pesquisa, verificou-se uma média de 20
a 25 indicadores. Claro, é uma média, pois os %s podem variar de empresa
para empresa:
• Financeiros: 22%
• Clientes: 22%
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Fonte: http://www.professorcezar.adm.br/Textos/Criando o BSC.pdf.
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• Os objetivos financeiros para a unidade, exemplo: - crescimento,
lucratividade, fluxo de caixa etc.
• Relação com outras unidades: (de novo, se for empresa pequena, não
se aplica) clientes comuns, competências essenciais, abordagens
integradas, relacionamento entre fornecedores etc.
Três tarefas:
Será preciso:
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• Para cada indicador, examinar as fontes das informações
necessárias e as ações que podem ser necessárias para tornar essas
informações acessíveis;
Mapa estratégico
Um passo importante no BSC é o desenho do mapa estratégico. Tem
o objetivo de decodificar os complexos processos de escolhas. É uma
representação visual e sistêmica, que ilustra a relação causa e efeito. Mas
vamos entender isso.
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Se tivermos mais valor para os acionistas com retorno sobre o
investimento, então os clientes ficarão satisfeitos. Se produzirmos produtos
inovadores, sem defeitos, utilizando Sistemas de Informações e máquinas
adequadas, então poderemos investir em mais treinamento para os
funcionários.
• Mantêm-se as perspectivas;
11
Fonte: https://www.euax.com.br/2020/01/mapa-estrategico. Acesso em: 21 jun. 2021.
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Figura 20 – Exemplo do Mapa Estratégico Empresa Automação.
• Missão e a visão;
• Estratégia escolhida;
• Objetivos estratégicos;
• SWOT;
• Mapa Estratégico.
• Metas e indicadores;
• Acompanhamento.
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Como exemplo de preenchimento do BSC, vamos utilizar elementos
do Mapa Estratégico (cuja causa-efeito foi contemplada) da Empresa de
Automação, complementado com os outros elementos que necessitamos.
Figura 21
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Além dos softwares de BSC, podem ser utilizadas interfaces gráficas
desses sistemas que proporcionam informações em tempo real sobre o
andamento de cada uma das ações propostas para o atingimento dos
objetivos definidos no planejamento estratégico. Dashboards de BSC tem
como objetivo definir e informar o foco estratégico da organização, o modo
como essas ações podem impactar na busca pelos resultados almejados,
assim como evitar a ineficiência das ações e recursos disponibilizados.
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Referências
A DIFERENÇA entre o plano e o modelo de negócio. Administradores.com,
28 out. 2013. Disponível em:
<http://www.administradores.com.br/noticias/negocios/a-diferenca-entre-
o-plano-e-o-modelo-de-negocio/81376>. Acesso em: 10 mar. 2022.
69
EAUX. Aprenda a fazer o mapa estratégico. Disponível em:
<https://www.euax.com.br/2020/01/mapa-estrategico>. Acesso em: 21 jun.
2021.
KAPLAN, Robert; NORTON, David. A estratégia em ação. 17ª ed. HBSP, 1997.
KPI: como medir o que importa no seu negócio. Endeavor, 9 mar. 2021.
Disponível em: <https://endeavor.org.br/estrategia-e-gestao/kpi>. Acesso
em 10 mar. 2022.
70
OSTERWALDER, Alexander; PIGNEUR, Yves. Business model generation.
Wiley, 2010.
PENROSE, E.T. The theory of the growth of the firm. New York: Wiley, 1959.
REBELO, Paulo. Business Model Canvas, passo a passo. InfoQ, 31 jan. 2012.
Disponível em: <http://www.infoq.com/br/articles/business-model-canvas-
introducao>. Acesso em: 10 mar. 2022.
SAIBA como usar a Matriz GUT. Rockcontent, 5 out. 2018. Disponível em:
<https://rockcontent.com/br/blog/matriz-gut/>. Acesso em 10 mar. 2022.
71
TURBAN, E.; RAINER JR, R. K.; POTTER, E. P. Administração de tecnologia
da informação: teoria e prática. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
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