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Discente:
Alberto Albano Rocha
Quelimane. Maio.2022
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UNIVERSIDADE LICUNGO
Faculdade de Letras e Humanidades
Departamento de ciências Sociais e Filosóficas
Direito-IIIo Ano
Tema:
Desafios dos Estados Africanos na Protecção do meio Ambiente Internacional
Quelimane. Maio.2022
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Índice
1. Introdução………………………………………………………………………..4
2. Objectivos…………………………………………………………………..……5
2.1. Objectivos
Gerais………………………………………………………………..5
2.2. Objectivos Específicos………..……………………….………………...
………5
3. A Atitude da África perante o ambiente…………..……………………………..5
3.1. Desafios na Protecção do meio
Ambiente……………………………………….6
3.2. Os Principais
Desafios…………...………………………………………………6
3.3. Degradação dos
Solos e Desertificação……….………………………………………....6
3.4. Causas da
Degradação dos Solos……………….………………………………..7
3.5. Desflorestação…
…………..………………………………………………….....8
3.6. Causas da
Desflorestação………………………………………………………..9
3.7. Perda da Biodiversidade………………………..
………………………………10
3.8. Degradação dos
habitats marinhos e zonas costeiras……………….………….11
3.9. Causas da
degradação dos habitats marinhos e zonas costeiras…………..……12
3.9.1. Degradação da água doce……………………………..……………………13
3.9.2. Causas para a degradação da água doce………………..…………………..14
3.9.3. Degradação das zonas Urbanas…………………………………………….15
4. Conclusão……………..………………………………………………………..18
5. Referencias bibliográficas……………………………………………………...19
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1. Introdução
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2. Obectivos
2.1. Objectivos Gerais
Compreender os desafios dos Estados Africanos na Protecção do meio
Ambiente Internacional.
2.2. Objectivos Específicos
Apresentar os principais problemas Ambientais na África;
Entender as causas dos problemas ambientais na África.
Conhecer as politicas adoptadas pelos Estados Africanos para fazer face a
protecção do meio ambiente internacional.
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mais inclusivo e fluído que o ambiente ou o ecossistema. A agricultura, a alimentação
com plantas e animais, os rituais, os medicamentos e a presença constante dos espíritos
dos membros falecidos e dos ainda não nascidos, todos integram o mesmo nível dentro
de muitas comunidades africanas tradicionais.
Ao contrário das noções ambientais ocidentais que hoje se impõem, com a valorização
da terra e dos recursos, em África enfatizava-se o espiritual e o social no lugar do
económico. A relação com a terra, com os seus recursos, fauna e flora estava no mesmo
plano de importância que a sobrevivência das comunidades humanas que partilhavam o
espaço com esses elementos
Tradicionalmente, algumas terras eram consideradas sagradas e grande parte das
propriedades eram comunais. Com as independências, tem-se procurado impor o
modelo de propriedade ocidental, inerentemente exclusivo para vastas camadas da
sociedade. Contrastando com a atitude e visão indígena mais tradicional, temos a
“força” ocidental, que sempre procurou subjugar o ambiente, colocando-se à sua
margem, e que se impõe ao mundo (Pattberg, 2007).
3.1. Desafios na
Protecção do meio Ambiente
África destaca que o meio ambiente esta se deteriorando mais rapidamente do que se
pensava, enfatizando que os governos devem agir mais rapidamente para reverter as
piores tendências. O crescimento económico de África depende da gestão sustentável do
seu capital natural. No entanto, a exploração insustentável dos recursos naturais da
África por sua população crescente e o atraso das autoridades em estabelecer regras e
regras para domar o abuso e a super exploração desses recursos esta gerando problemas.
A natureza esta emitindo alertas vermelhos, como evidenciam as muitas catástrofes que
vivemos, que se não forem controladas, continuarão agravando a escassez de alimentos,
escassez de agua, doenças, conflitos, migração e pobreza, que podem culminar na
desestabilização das economias.
3.2. Os Principais
Desafios
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Os Estados Africanos enfrentam sérios desafios ambientais. A destacar:
Considerando que os solos são o substrato sob o qual se desenvolve toda a vida no
planeta, a sua transformação e degradação a um ritmo diverso daquele que é normal nos
ciclos geológicos da Terra constitui um grave problema para o estabelecimento e
manutenção de populações humanas e animais em determinadas regiões, afectando todo
o ecossistema vivo que é um solo, composto por matéria viva complexa e fornecedor,
entre outros serviços, de meio físico para a transformação de resíduos e para produção
alimentar. Na África Subsahariana, onde ainda predominam economias rurais cujos
principais meios de subsistência derivam directamente da fertilidade e capacidade
produtiva dos solos, o problema da degradação e erosão dos solos, com subsequente
desertificação (acrescida em zonas onde terras produtivas confinem com desertos, que
na África Subsahariana não rareiam), é de grande importância. Uma má gestão dos
solos está assim fortemente ligada com a pobreza.
A actividade humana, que até há poucos séculos atrás era na generalidade positiva (na
perspectiva do desenvolvimento humano), fazendo por vezes os desertos recuar, hoje
geralmente é identificada pelas consequências nefastas para a manutenção dos solos e
da qualidade de vida dos habitantes.
Tendo este problema sido identificado há muitos anos, inclusivamente com a adopção
de tratados internacionais como a Convenção de Combate à Desertificação das Nações
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Unidas, foram estabelecidos parâmetros para a determinação do grau de degradação do
solo e grau de desertificação.
3.4. Causas da
Degradação dos Solos
Práticas agrícolas modernas, utilizadas sem critério, com densidades excessivas e com
os períodos de pousio cada vez mais curtos, com ou sem fertilizantes, podem levar ao
enfraquecimento da capacidade natural do solo de recuperar a sua fertilidade, levando à
degradação do mesmo e à redução da sua produtividade agrícola. Em solos irrigados, a
principal causa da degradação é a má gestão dos sistemas de água e de irrigação, que
levam frequentemente ao encharcamento e à salinização do solo, reduzindo ainda a
produtividade agrícola.
Segundo as organizações CIAT, TSBF e ICRAF (2002), a degradação dos solos leva:
À redução do coberto vegetal;
Ao aumento das alterações dos habitats naturais;
À redução da qualidade da água;
À redução da eficiência da utilização e gestão dos recursos hídricos;
Ao aumento do risco de insectos e doenças devido à redução da capacidade de
controlo biológico, aumento de riscos para a saúde humana pela mesma razão e
pela redução da qualidade da água;
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Ao aumento da prevalência de eventos catastróficos como deslizamentos de
terras e cheias;
À redução da resiliência do solo às variabilidades climáticas;
À desertificação.
3.5. Desflorestação
Segundo van Kooten (1999), a conversão em áreas agrícolas é também a principal causa
para a desflorestação, considerando num plano paralelo o corte comercial de árvores,
que é aproveitado como catalisador para abrir espaço para a conversão agrícola. Casse
et al. (2004) põem em primeiro plano dois fenómenos em simultâneo: conversão em
área agrícola e colheita de material vegetal para utilização como combustível.
Se os motivos acima descritos podem ser classificados como directos para o fenómeno
da desflorestação, existem muitos outros que afectarão também de modo decisivo a
mesma, quer actuando sobre os primeiros quer pelo seu efeito sobre as sociedades em
geral.
3.6. Causas da
Desflorestação
Os padrões de vegetação de África são um reflexo das suas zonas climáticas. As áreas
com os maiores volumes de precipitação produzem grandes quantidades de biomassa
(Stock, 2004), que acabam por corresponder a zonas de elevada biodiversidade. As
condições climáticas predominantes estão obviamente ligadas com a zona de
convergência inter-tropical, que provoca a precipitação nas zonas equatoriais e tropicais,
produzindo ainda os climas áridos 20º para Norte e para Sul do Equador, do que provêm
os desertos do Namibe e Kalahari, determinando um clima desértico e sahélico.
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Os biomas coincidem aproximadamente com os regimes hídricos vigorantes na região,
com uma biodiversidade adaptada aos vários climas existentes e identificada pelos oito
“hotspots” designados pela Conservation International (2009): Região Florística do
Cabo, Florestal Costeiras da África Oriental, Florestas da Afromontane Oriental,
Florestas Guineenses da África Ocidental, Corno de África, Plantas Suculentas do
Karoo, Madagáscar e Ilhas do Oceano Índico e Maputaland-Pondoland-Albany.
As zonas costeiras, localizadas na confluência de terra, mar e ar, têm sido ao longo da
História um dos principais locais de habitação da espécie humana, pela grande
quantidade de serviços que este tipo de zonas disponibiliza: alimentação, recreação,
transporte e depuração de resíduos produzidos (Alongi, 1998). Além disso os
ecossistemas costeiros e marinhos têm um importante papel na regulação do clima, das
cheias, das doenças, das ondas e da erosão costeira (UNEP, 2006d).
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comunidades costeiras têm sofrido imensas perdas económicas e sociais relacionadas
com a depleção dos seus bancos de peixe e degradação da zona onde habitam (UNEP,
1999).
Os vários ecótipos ocorrentes nas zonas costeiras da África incluem florestas costeiras,
dunas, planícies de cheia, pântanos, florestas de mangal, recifes de coral, lagoas de
recife, praias de areia e escarpas costeiras. Estes servem de habitat a variadas espécies
de peixes, mamíferos e aves, migratórios e sedentários. Servem ainda como
estabilizadores das linhas costeiras e protectores contra a erosão costeira natural.
As correntes de Benguela e das Agulhas, nos oceanos Atlântico e Índico,
respectivamente, contribuem para um choque de massas de água a temperaturas
diferentes que provocam uma importante acumulação de nutrientes que alimenta
fortemente a biodiversidade marinha e das zonas costeiras da África Meridional,
enquanto a rica corrente tropical da Guiné banha os países da África Ocidental e as
Monções Sudeste e Nordeste favorecem também a riqueza das zonas costeiras que
banham (UNEP, 2007a).
A combinação de uma série de factores que contribuem para a degradação, muitas vezes
directamente relacionados com uma utilização excessiva dos serviços prestados pelas
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zonas costeiras e marinhas e fenómenos climáticos extremos (e.g. tempestades tropicais)
tem provocado uma substituição dos ecossistemas de corais por um ecossistema muito
mais pobre, dominado por algas (UNEP-WCMC, 2006).
3.9. Causas da
degradação dos habitats marinhos e zonas costeiras
A WWF (2005) defende que o rápido crescimento de centros urbanos em países como
Quénia, Tanzânia, Moçambique e África do Sul, acompanhado pelo rápido
desenvolvimento do sector de turismo costeiro produz grande quantidade de poluição,
ameaçando todos os habitats costeiros.
Adiciona ainda a pesca industrial, referindo-se não apenas ao peixe como a moluscos,
camarões e caranguejos. A pesca comercial põe uma pressão excessiva sobre os bancos
de peixe, pondo ainda em perigo a segurança alimentar das muitas populações que
dependem de alimento de origem aquática como principal fonte de proteína (e.g. na
Tanzânia o consumo médio de peixe é superior ao da carne). Reforça esta ideia
referindo ainda a utilização de métodos de pesca como explosão de dinamite e pesca
com redes de baixo crivo, que destroem as barreiras protectoras de coral e apanham
todos os peixes juvenis, pondo em perigo a sobrevivência das espécies. A madeira dos
mangais também tem sido extraída de modo a suprir necessidades de combustível, para
fornecer a indústria madeireira (legal e ilegal) e para abrir caminho aos resorts turísticos
costeiros.
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Descargas de pesticidas, herbicidas, resíduos domésticos, industriais e agrícolas
Sedimentação em barragens e canais, com escoamento para as zonas costeiras de
águas com muitos sedimentos
Actividade mineira em zonas húmidas
Alterações hidrológicas por canais, estradas e outras estruturas
Extracção de água subterrânea, petróleo, gás e minerais
Extracção de areias.
A qualidade da água doce reflecte os efeitos combinados dos vários processos ao longo
dos quais a mesma se desloca, sendo um excelente indicador para as condições gerais
do ambiente, pois é afectada pelo estado dos solos, florestas, zonas urbanas e atmosfera,
pela complexidade e abrangência dos ciclos hidrológicos.
Os ambientes geológico e biofísico são directamente afectados pelas mudanças de uso
terras, que por sua vez estão directamente relacionadas com a actividade humana (Peters
e Meybeck, 2000).
Embora o consumo e extracção de água doce na África Subsahariana tenham aumentado
constantemente nas últimas quatro décadas, os seus recursos têm decrescido,
particularmente devido a secas persistentes, à alteração do uso das terras e à poluição
dos recursos de água doce.
A escassez de água é definida pela UNEP (2002) como uma disponibilidade inferior a
1000m3 de água potável por pessoa e por ano, sendo colocado o stress hídrico abaixo
dos 1700m3.
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elevada dimensão) e degradação ambiental em geral (em particular a degradação de
solos e desflorestação) têm contribuído para a degradação em geral da água doce.
O aumento de pressão populacional perto dos corpos de água (exemplo dos grandes
lagos como o Victória, o Tanganyika, o Nakuru, o Chad, o Malawi, o Baringo, o Kariba
ou o Naivasha), com os consequentes efluentes e aumento de pressão de pastoreio é
outra fonte para a degradação da água doce, juntamente com a perda de espécies que
fazem dela seu habitat. Com o desaparecimento da fauna piscatória das zonas afectadas,
muitas vezes são introduzidas novas espécies que podem contribuir para um acelerar do
processo de degradação (Ogutu-Ohwayo e Balirwa, 2004). Os lagos são então das zonas
mais afectadas pela degradação das águas doces em África através da poluição,
degradação ambiental, desflorestação e aumento da população, com o Lago Victória a
perder 1 metro de altura na última década, o Songor, no Gana, a encolher devido à
salinização, o Chade a encolher para 90% da sua área e mudanças extraordinárias no
Zambeze após a construção da barragem de Cahora Bassa em Moçambique (UNEP,
2006c).
A demografia africana está agora num período histórico de mudança. No início dos anos
90, dois terços da população vivia em zonas rurais. Embora ainda seja a região menos
urbanizada do Mundo, no período pós-independência as cidades cresceram muito
rapidamente, através do desenvolvimento de autoridades centralizadas e alimentadas
pelo êxodo rural na direcção das cidades.
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A definição de urbanização é: “mudança de uma sociedade rural para uma sociedade
urbana, envolvendo um aumento do número de pessoas nas áreas urbanas e decorrente
de desenvolvimentos sociais, económicos e políticos” (Nsiah-Gyabaah, 2003).
Em África, segundo o mesmo autor, as pessoas são empurradas para as zonas urbanas
pela pobreza, degradação ambiental, conflitos religiosos, perseguição política,
insegurança alimentar e falta de infraestruturas e serviços básicos nas zonas rurais. A
cidade também é apelativa pelas maiores oportunidades de educação, electricidade e
água.
É assumido que a pobreza urbana é a principal causa para a degradação ambiental das
zonas urbanas. No entanto, muita desta degradação é também causada pelos padrões de
consumo de grupos de elevado rendimento e pelos sistemas de produção e distribuição
que os servem.
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trabalhadores exposta a problemas de saúde na sua actividade (construção civil sem
qualquer protecção, recolha de lixo e variadíssimos outros).
É hoje aceite que nas zonas urbanas 4 a 8% de todas as doenças são provocadas por
factores de degradação ambiental (WHO, 2002), ao que acresce a má nutrição, muitas
vezes crónica.
Nas cidades da África Subsahariana, que têm neste momento a mais alta taxa de
crescimento urbano no mundo (UNHABITAT, 2008), as crianças têm uma maior
probabilidade de morrer de doença respiratória que as crianças dos meios rurais e as
mulheres urbanas têm uma maior probabilidade de contrair o HIV que as mulheres
rurais.
Acresce ainda que os habitantes de bairros de lata têm maior probabilidade de passar
fome, de padecer de doenças em geral, menor probabilidade de obter uma educação e de
obter um emprego. Acresce ainda o hábito de se negar aos pobres, e em particular às
mulheres, o direito à propriedade, à segurança habitacional e a heranças (UNHABITAT,
2004). Como resultado, milhões de africanas e africanos são sem-abrigo, vivendo em
pobreza, privação e violência (UN, 2007a).
Crescimento cidades;
Êxodo rural (por degradação ambiental, por problemas religiosos, políticos,
económicos e outros);
Elevado crescimento natural da população urbana;
Pobreza extrema;
Riqueza extrema;
Falta de acesso a água de qualidade;
Falta de acesso a sanitários;
Construção em zonas inadequadas;
Insegurança na posse e propriedade;
Insegurança alimentar;
Comércio desigual.
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4. Conclusão
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5. Referencias Bibliográficas
UNDP (2002). Human Development Report 2002. Oxford University Press (Oxford,
Inglaterra)
UNDP (2008). Human Development Report 2007/2008, Fighting Climate Change:
Human Solidarity in a Divided World. United Nations Development Programme.
Disponível em www.hdr.undp.org. [Consultado em: 15/02/09]
UNECA (2008). Economic Report on Africa 2008 – Africa and The Monterey
Consensus: Tracking Performance and Progress. United Nations Economic
Commission for Africa (Adis Abeba, Etiópia)
UNEP (1999). Global Environment Outlook 2000. United Nations Environment
Programme. Quénia, Nairobi. Disponível em
http://www.grida.no/geo2000/english/index.htm [Consultado em 10/12/09]
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Warning and Assessment (Nairobi, Quénia)
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