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Meio Ambiente
● 1. Dados de identificação:
Nome da Escola:
Instituto Estadual de Educação Felipe Roman Ros
Curso:
Ensino Médio-Curso Normal
Série:
3° ano
● 2. Tema:
Meio ambiente e a importância de sua preservação
● 3.Justificativa:
Justifica-se a escolha desse tema " Meio ambiente e a importância de sua
preservação". Por que é importante preservar o meio ambiente?
Por observar que a preocupação com o meio ambiente vem diminuindo cada vez
mais e as consequências só vêm aumentando, lugares lindos estão virando em
nada, a natureza clama por socorro, e os animais estão sofrendo, assim como as
novas gerações também irão. Visando ajudar a conscientizar as pessoas sobre os
impactos ambientais, me propus a pesquisar e elaborar um plano de aula que
conscientize os alunos do Ensino Fundamental do Instituto Estadual de Educação
Felipe Roman Ros, para assim contribuir com o bem do planeta Terra e com a
aprendizagem da disciplina.
Já dizia Mariana Sanches:
"Preservar o meio ambiente é preservar a própria vida humana".
● 4. Delimitação do Tema:
Cuidados com o meio ambiente para a preservação dos seres vivos.
● 5. Problema:
Por que é importante preservar o meio ambiente?
● 6. Hipóteses:
● Realizando pesquisas para compreender o que pode acontecer com a vida
dos seres se o meio ambiente não for apresentado.
● Fazendo leituras para complementar mais a pesquisa.
● Pesquisando como ocorre a degradação ambiental e o que podemos fazer
para acabar com isso.
● Pesquisando os impactos ambientais.
● Criando um plano de aula que incentive a preservação do meio ambiente.
7. Objetivo Geral:
● Verificar através de pesquisas bibliográficas a importância da preservação do
meio ambiente para conhecer e utilizar as práticas para que ocorra essa
preservação.
8. Objetivos específicos:
9. Disciplinas envolvidas:
● Ciências
● Língua Portuguesa
● Matemática
● Artes
● Geografia
10. Metodologia:
12. Cronograma:
● Orientação e organização do projeto 03/03 a 10/03.
● Escolha do tema e elaboração do projeto 31/03 a 14/04.
● Seleção e leitura bibliográfica para a fundamentação teórica da pesquisa
21/04 a 05/05.
● Preparo do material para aplicação do plano de aula 25/08
● Entrega para a correção 03/09
● Correção e organização do material necessário para a apresentação dos
resultados da pesquisa 10/09
● Apresentação das pesquisas para a comunidade escolar e avaliação 14/09.
13. Referências:
https://www.nationalgeographicbrasil.com/natgeo-ilustra/amazonia
https://www.ibflorestas.org.br/bioma-amazonico
https://www.wwf.org.br/natureza_brasileira/areas_prioritarias/amazonia1/
bioma_amazonia/porque_amazonia_e_importante/
https://www.scielo.br/j/physis/a/d7YJTBktTyZ8zCdctD9FDGk/?lang=pt#:~:text=
%5B...%5D,ao%20mosquito%20e%20%C3%A0%20doen%C3%A7a
https://www.cpqrr.fiocruz.br/pg/dengue/
https://fia.com.br/blog/meio-ambiente/amp/
https://www.bbc.com/portuguese/brasil-51317040
https://www.cpt.com.br/cursos-educacao-infantil/artigos/por-que-trabalhar-a-
educacao-ambiental-com-criancas
“Até onde vai a sua participação no aquecimento global? Qual o real raio x das
mudanças climáticas em curso e como podemos - ou não - reverter o caminho para
onde todos seguimos? Essas respostas você encontra neste documentário que traz
especialistas brasileiros enfrentando o debate sobre a alteração do clima e seus
efeitos no Brasil e no mundo.
“Sob a Pata do Boi é um documentário de média metragem (49 minutos), que conta
essa história. Dirigido por Marcio Isensee e Sá, o filme é uma produção do site
((o))eco, de jornalismo ambiental, e do Imazon (Instituto do Homem e Meio
Ambiente da Amazônia). Faz parte de um projeto de jornalismo investigativo que já
dura dois anos e cujas reportagens podem ser lidas neste site.
Assista o documentário:
https://youtu.be/P9wxDs5nvmw
https://app.primevideo.com/detail?gti=amzn1.dv.gti.e0b5800f-049b-92b3-ad6c-
52d926c95dcf&ref_=atv_dp_share_mv&r=web
Podemos ter certeza que a saída de muitos animais da floresta não significa coisa
boa. Sabemos que por conta do desmatamento e queimadas os animais invadem o
perímetro urbano atrás de comida, exemplo disso são os (ratos, pombos, mosquitos,
moscas, abelhas, formigas, vespas, carrapatos, gambás,) esses são todos animais
sinantrópicos que tiveram que se adaptar aos centros urbanos, e muitos deles
trazem doenças aos seres humanos e aos outros animais.
Podemos notar essa relação pela influência que o desequilíbrio ambiental tem sobre
o crescimento desordenado de mosquitos e as doenças transmitidas por Aedes
Aegypti.
Os mosquitos vetores dos vírus Dengue, Zika e Chikungunya pertencem ao gênero
Aedes.
"É a doença viral transmitida por mosquito que se espalha mais rapidamente no
mundo, sendo a mais importante arbovirose que afeta o ser humano, constituindo-
se em sério problema de saúde pública no mundo."
(https://www.rs.gov.br/)
Os sintomas são febre alta, erupções cutâneas e dores musculares e articulares.
Em casos graves, há hemorragia intensa e choque hemorrágico (quando uma
pessoa perde mais de 20% do sangue ou fluido corporal), o que pode ser fatal.
Fontes: Hospital Israelita A. Einstein e outros.
Segundo a Fiocruz:
"O Aedes aegypti tem se caracterizado como um inseto de comportamento
estritamente urbano, sendo raro encontrar amostras de seus ovos ou larvas em
reservatórios de água nas matas. Devido à presença do vetor no ciclo de
transmissão da doença, qualquer epidemia de dengue está diretamente relacionada
à concentração da densidade do mosquito, ou seja, quanto mais insetos, maior a
probabilidade delas ocorrerem. Por isso, é importante conhecer os hábitos do
mosquito, a fim de combatê-lo como forma de prevenção da doença.
Os ovos não são postos diretamente na água limpa, mas milímetros acima de sua
superfície, em recipientes tais como latas e garrafas vazias, pneus, calhas, caixas
d’água descobertas, pratos de vasos de plantas ou qualquer outro que possa
armazenar água de chuva. Quando chove, o nível da água sobe, entra em contato
com os ovos e esses eclodem em poucos minutos. Em um período que varia entre
cinco e sete dias, a larva passa por quatro fases até dar origem a um novo
mosquito."
A destruição da Biodiversidade
FATOS E CURIOSIDADES
A importância da Floresta Amazônica para o clima local e o clima do planeta
"A Amazônia é superlativa. Com mais de 5,5 milhões de km² apenas na porção
brasileira – o que equivale a cerca de 60% do território nacional –, a floresta suscita
a ideia de um lugar mítico povoado por uma infinitude de espécies animais e
vegetais. Não à toa, é comum associar a região ao título de megabiodiversa. No
entanto, à medida que desmatamento, queimadas e mineração, entre outras
atividades, põem em risco o maior bioma brasileiro, ainda estamos longe de
entender de fato o quão biodiversa é a Amazônia e desvendar o mistério de todos
os seus habitantes" [...]
Fonte: nationalgeographicbrasil
A Amazônia passa pelos territórios do Acre, Amapá, Amazonas, Pará e
Roraima, e parte do território do Maranhão, Mato Grosso, Rondônia e Tocantins. A
Amazônia é formada por distintos ecossistemas como florestas densas de terra
firme, florestas estacionais, florestas de igapó, campos alagados, várzeas, savanas,
refúgios montanhosos e formações pioneiras. Mesmo sendo o nosso bioma mais
preservado, cerca de 16% de sua área já foi devastada, o que equivale a duas
vezes e meia a área do estado de São Paulo.
A culpa é da mentalidade
Criada sobre a região
Por que que tanta gente teme ?
Norte não é com "M"
Nossos índios não comem ninguém
Agora é só hambúrguer
Por que ninguém nos leva a sério ?
Só o nosso minério ?
Quem quiser venha ver
Mas só um de cada vez
Não queremos nossos jacarés
Tropeçando em vocês
A MANCHA VERDE
Achei pertinente por traçar uma linha do tempo entre desde a época que o
Brasil incentivou a vinda de pessoas de todas as regiões para desmatar as áreas
florestais da Amazônia e movimentar a economia, até o atual cenário de carência
ações públicas e de incentivo para uma visão mais ambientalista para o pecuarista e
para o empresário que ganha cada vez mais manipulando seus habitantes. Também
fala de como a atividade pecuarista é um problema para o meio ambiente, do ponto
de vista de algumas pessoas do documentário essa ação gera trabalhos, famílias
dependem dessa atividade por ela já estar implantada na economia a muito tempo.
Mas para quem consome carne e exerce essa atividade existe maneiras que as
políticas e ações públicas do Brasil deveriam adotar e incentivar para o consumo
não estar ligado ao desmatamento de ecossistemas tão delicados. A floresta
Amazônica precisa do que não teve lá atrás no passado, uma visão ambientalista,
um plano de estado efetivo que vise o bem-estar da floresta e dos seus habitantes.
Precisa incentivar por meio de ações que as partes desmatadas já são o suficiente
para o agronegócio, por meio da criação de um sistema de rotação isso seria
possível, usando a tecnologia ao nosso favor.
Segundo o documentário: “A Amazônia tem hoje 85 milhões de cabeças de
gado, três para cada habitante humano. Na década de 1970, o rebanho era um
décimo desse tamanho e a floresta estava quase intacta. Desde então, uma porção
equivalente ao tamanho da França desapareceu, da qual 66% virou pastagem. A
mudança foi incentivada pelo governo, que motivou a chegada de milhares de
fazendeiros de outras partes do país. A pecuária tornou-se bandeira econômica e
cultural da Amazônia, no processo, elegendo poderosos políticos para defender a
atividade. Em 2009, o jogo começou a virar quando o Ministério Público obrigou os
grandes frigoríficos da região a se tornarem responsáveis por monitorar as fazendas
fornecedoras de gado e não comprar daquelas que têm desmatamento ilegal. ”
Linha do tempo traçada pelos produtores do documentário:
Década de 1970: Com incentivo oficial, milhares de fazendeiros chegam á região.
Década de 1980: O desmatamento da Amazônia começa a ser monitorado por
satélites
A National Geographic publicou matérias nessa época que a luta pela Amazônia já era uma
batalha sangrenta
Após analisar os resultados da pesquisa é possível notar que ações públicas e recursos
voltados a educação ambiental nas escolas estão com lacunas, ou se fala muito pouco ou
somente se ensina que o meio ambiente são árvores e não devemos jogar lixo nas ruas. É
pertinente o caminho que chegamos no assunto, mas para chegar a uma população mais
consciente e responsável, devemos deixar os conhecimentos enraigados para trás e ir
além. Mostrar para os alunos que as ações humanas têm consequências no meio ambiente,
e estas refletem em nossa qualidade de vida e saúde, prejudicando todos os seres que
habitam no meio ambiente e comprometendo a qualidade de vida das próximas gerações.
Com atividades práticas de plantio e cuidado com o solo aproximamos os alunos a
desenvolver uma relação afetiva, excursões para parques e reservas florestais, ou lugares
degradados para que observem as consequências que tanto falamos de perto, notando
assim que os problemas existem. Palestras, filmes, pesquisas e apresentações para a
comunidade, projetos de conscientização e que também ensinem a transformar esse
conhecimento em ações, são pequenas coisas trabalhadas desde o início da vida escolar
da criança que a torna mais consciente. Trabalhar meio ambiente em uma única semana
para comemorar esse dia, apaga qualquer luz ambientalista que possa surgir nos alunos.
Visando promover estímulos para que os alunos transformassem os conhecimentos
fossilizados em uma visão consciente e afetiva com o meio ambiente em que estão
inseridos, planejei e apliquei um plano de aula focando em incentivar a curiosidade em
pesquisar e adquirir conhecimentos, explorar e zelar, cuidar e adotar ações que podem não
contribuir para a melhoria do todo, mas vão mudar a realidade ambiental deles.
Apliquei as atividades no Instituto Estadual de Educação Felipe Roman Ros, no turno da
tarde com um 2 ano, que tinha como professora titular Andressa Casagrande Sanson.
Objetivos Específicos:
Conteúdos:
● Meio ambiente;
● Importância do plantio de plantas;
● Recursos naturais;
Procedimentos:
● Receber os alunos e colocar a data no quadro;
2. Por que é importante a sua preservação e o que se pode fazer para preservá-lo?
Respostas:
2. O Meio ambiente nos fornece todos os recursos que precisamos para a nossa
sobrevivência, e para que ele continue fazendo isso, nós precisamos cuidar do
planeta que vivemos.
Dessa forma, o cuidado é extremamente fundamental não apenas para os seres
humanos, mas para todos os seres vivos que habitam nele. Ao colocar o mesmo em
risco, estamos colocando nossa própria vida em risco.
No entanto, é importante que a população também faça a sua parte. Há diversas
atitudes que você pode fazer são simples e fazem uma grande diferença:
3.
● Economize água e energia;
● Não cortar ou podar árvores sem autorização;
● Reciclar;
● Reduzir o uso de plástico;
● Não jogar lixo na rua e nas praias.
● Etc..
A doença da Terra
O Sol, ainda sonolento, acordou apavorado. O susto foi tão grande, que ele começou a
gaguejar:
O-o-o-q-q-que-fo-fo-foi, Terra?
E enquanto falava, olhava bem para o Sol, para ver se ele estava mesmo compreendendo
ou se estava achando que aquilo era muito drama.
Bastante assustado, porém, o Sol correu para buscar um xarope de menta com hortelã. A
Terra, ao ver o remédio deu uma torcidinha na montanha que lhe servia de nariz:
Não, obrigada! Xarope não cura minha doença, não!
O Sol, já meio bravo com tantos chiliques da Terra perguntou com uma voz grave e muito
feia.
-Cof, Cof.. Cof… Porque são eles os culpados. Dê uma espiadinha para ver como eles
poluem tudo, desmatam tudo, acabam com tudo.
O Sol deu uma olhadinha para baixo e não gostou nem um pouquinho do que viu.
No Amazonas, os homens cortavam a dona Benta, uma castanheira com mais de cem anos
de idade. No Pantanal, caçavam os animais para vender a pele e o couro e isso colocava as
espécies tão bonitas daquele local em extinção.
Nos rios, os homens jogavam lixo, latas de venenos, matando os peixes, poluindo toda a
água.
Nas cidades grandes, as fábricas e os carros soltavam no ar fumaças pretas que acabavam
com os pulmões de todas as pessoas.
Para você ter ideia, muitas crianças já estão nascendo com problemas de respiração. E os
adultos, Oh, não há pulmão que aguente! Cof, Cof.. Cof..
Quando o Sol terminou de ver tudo isso, escondeu disfarçadamente o vidrinho de xarope,
compreendendo, afinal, que a Terra tinha razão…
O remédio para a doença da Terra não podia ser comprado em nenhuma farmácia. O
remédio para a doença da Terra chamava-se AMOR E RESPEITO À NATUREZA, e isso
era coisa que só se podia ser encontrado no coração das pessoas.
● Dividir a turma em duplas e entregar um rolo de papel higiênico ou papel toalha para
cada aluno;
● Em posse de seu material para a atividade os alunos poderão decorar da forma que
preferirem, utilizando a criatividade;
● Forar as mesas com jornal e passar nas duplas com a terra para que os alunos com
o auxílio de uma pá coloquem na sementeira, após passar com a semente ou
mudinhas da planta e auxiliar em todo o processo do plantio.
Avaliação:
Ao termino das últimas atividades aplicadas na data 06/10/22 , enfatiza-se os
conhecimentos adquiridos sobre o tema, a relação afetiva e consciência de preservação,
participação, atenção, entendimento e empenho para realizar as atividades.
Indagando os alunos ao levantar as hipóteses com perguntas sobre os seus conhecimentos
percebi que os alunos