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Regime a distância
2º Ano
Codigo:71221040
UNISCED
Regime a distância
2º Ano
Codigo:71221040
ISCED
1.Introdução ........................................................................................................................... 1
2.Objectivo ............................................................................................................................ 1
3.Metodologia ................................................................................................................ 1
Exemplo ......................................................................................................................... 7
7.Conclusão ........................................................................................................................... 8
1. Introdução
2. Objectivo
2.1.Objectivo geral
Constitui o Objectivo geral compreender a contabilização dos investimentos
financeiros
2.2.Objectivos específicos
3. Metodologia
A metodologia utilizada no presente trabalho trata-se de uma pesquisa explorativa por fontes
bibliográficas (livros, revistas e Internet) e explicativa, procurando identificar o que
determina ou que contribui para a relação entre a Teoria das Relações Humanas e os
Programas de Qualidade de vida actuais.
De acordo com Marconi e Lakatos (2001, p.43-44), pesquisa bibliográfica Trata-se de
levantamento de toda a bibliografia já publicada, em forma de livros, revistas, publicações
avulsas e imprensa. Sua finalidade é colocar o pesquisador em contacto directo com tudo
aquilo escrito sobre determinado assunto.
De acordo com Souza, Fialho e Otani (2007, p. 41) a pesquisa documental “assemelha-se à
pesquisa bibliográfica, diferenciando-se apenas na natureza das fontes”.
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4. Investimentos financeiros
Esta conta evidência as quantias dos investimentos financeiros, bem como as respectivas
perdas por imparidade acumuladas.
Esta conta é apresentada no balanço, sob a classificação de activo não corrente, podendo
estar incluída ou na rubrica de Participações financeiras e na rubrica de Outros activos
financeiros.
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Por definição do Plano Oficial de Contabilidade(POC), a classe 4 – Imobilizações “inclui os bens detidos
com continuidade ou permanência e que não se destinem a ser vendidos ou transformados no decurso normal
das operações da empresa, quer sejam de sua propriedade, quer estejam em regime de locação financeira -
Ponto 12, POC
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Uma entidade que relate os seus interesses numa entidade conjuntamente controlada
usando a consolidação proporcional, incluirá na sua demonstração consolidada de fluxos de
caixa a sua parte proporcional dos fluxos de caixa da entidade conjuntamente controlada.
Uma entidade que relate tal interesse usando o método da equivalência patrimonial inclui na
sua demonstração de fluxos de caixa os fluxos de caixa que respeitem aos seus investimentos
na entidade conjuntamente controlada, e distribuições e outros pagamentos ou recebimentos
entre ela e a entidade conjuntamente controlada.
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Patrimonial.
A NCRF n.º 13, apresenta algumas definições relevantes sobre o MEP ou relacionadas com
ele, como os conceitos de filial ou subsidiária, de associada e de entidade conjuntamente
controlada, que passo a transcrever (NCRF n.º 13, § 4 e § 15):
O método da equivalência patrimonial é um método de contabilização pelo qual o
investimento ou interesse é inicialmente reconhecido pelo custo e posteriormente
ajustado em função das alterações verificadas, após a aquisição, na quota-parte do
investidor ou do empreendedor nos activos líquidos da investida ou entidade
conjuntamente controlada. Os resultados do investidor ou empreendedor incluem a
parte que lhe corresponda nos resultados da investida ou da entidade conjuntamente
controlada.
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Ou outras entidades sujeitas ao SNC, conforme o disposto no art. 3º do Decreto-Lei n.º 158/2009,
de 13 de Julho
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Na verdade, conforme o disposto no parágrafo 31 da NCRF N.º 13, o método recomendado para
aplicação nas contas individuais da investidora em investimentos detidos em entidades
conjuntamente controladas quando esta não estiver sujeita a consolidação de contas é o método da
consolidação proporcional. Parece um contra-senso, não existindo consolidação, aplicar-se um
método de consolidação numa questão que é de mensuração de investimento financeiro. Tratar-se-
á de um lapso normativo? Esta questão será melhor tratada na secção seguinte. estão definidos no
art. 8º do Decreto-Lei n.º 158/2009, de 13 de Julho.
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O Método da Equivalência Patrimonial é também um dos três métodos de consolidação de contas,
previsto nas NCRF n.º 13 e n.º 15 do SNC. Neste caso, destina-se a ser aplicado às empresas
subsidiárias e/ou entidades conjuntamente controladas excluídas da consolidação pelos outros
métodos e, às empresas associadas em geral. Os critérios de exclusão da consolidação estão
definidos no art. 8º do Decreto-Lei n.º 158/2009, de 13 de Julho.
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Conforme o disposto nos parágrafos 35, 36 e 42 da NCRF n.º 13 e no parágrafo 8 da NCRF n.º 15.
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Kieso e Weygandt (1998, pág. 916) defendem que o método da equivalência patrimonial
capta a relação económica entre a empresa participante e a empresa participada, definindo-
o:
Sob o método da equivalência patrimonial é captada uma relação económica
significativa entre o investidor e o investido. O investimento é originalmente
registado pelo custo das participações adquiridas mas é subsequentemente
ajustado em cada período pelas mudanças nos activos líquidos do investido. Isto é,
o valor corrente dos investimentos é periodicamente aumentado (diminuído) pela
parte proporcional do investidor nos lucros (prejuízos) do investido ediminuído por
todos os dividendos recebidos pelo investidor, do investido. O método da
equivalência patrimonial reconhece que os lucros do investido aumentam os seus
activos líquidos, e que os prejuízos do investido e os dividendos diminuem os seus
activos líquido.
Também, Borges et al (2010, pág. 729, 730) definem o método da equivalência patrimonial
e o seu funcionamento, da seguinte forma:
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Estas eliminações são referidas nos parágrafos 14 e 15 por remição do parágrafo 8 da NCRF n.º 15.
Relativamente à eliminação de resultados provenientes das transacções intra-grupo ainda não realizados é
compreensível o seu propósito; contudo, no que respeita à eliminação de saldos e transacções intra-grupo,
num contexto de contas individuais em que não existe integração das contas entre as diferentes empresas
assemelha-se a uma incoerência normativa.
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Esta proporção de mantém mesmo se o investimento feito pela investidora for diferente da
proporção adquirida em Patrimônio Líquido. Se for positiva, a diferença deve ser
registrada como um àgio.
Exemplo
Uma empresa "A" adquire 50% da empresa "B" que possui um Patrimônio Líquido de R$
800 mil. O investimento foi negociado proporcionalmente em R$ 400 mil.
As variações do Patrimônio Líquido da empresa "B" reflete nos resultados da empresa "A",
alterando os valores lançados na conta Investimentos proporcionalmente à sua
participação. Veja como ficam os cálculos:
Empresa B
Resultado: 47.000,00
Lucro distribuído: 47.000,00 x 35% = 16.450,00
Variação do PL: 800.000,00 + 47.000,00 - 16.450,00 = 830.550,00
Empresa A
7. Conclusão
8. Referências Bibliográficas