Você está na página 1de 12

INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS E EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

Faculdade de Ciências de Educação


licenciatura em contabilidade e auditoria

Trabalho de Campo da Disciplina de Consolidação das Demonstrações Financeiras

Regime a distância

CONTABILIZAÇÃO DOS INVESTIMENTOS FINANCEIROS

2º Ano

Nome do Estudante: Estrela Celestino Esmael

Codigo:71221040

UNISCED

Quelimane, Março de 2023


INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS E EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
Faculdade de Ciências de Educação
Licenciatura em Contabilidade e Auditoria

Trabalho de Campo da Disciplina de Consolidação das Demonstrações Financeiras

Regime a distância

CONTABILIZAÇÃO DOS INVESTIMENTOS FINANCEIROS

Trabalho de campo a ser submetido


em coordenação do curso de
licenciatura em contabilidade e
auditoria na UNISCED, sub
orientação dos Tutores:
 Fernando da Costa
 Tarcila Sorte
 Magno Elias

2º Ano

Nome do Estudante: Estrela Celestino Esmael

Codigo:71221040

ISCED

Quelimane, Março de 2020


Índice

1.Introdução ........................................................................................................................... 1

2.Objectivo ............................................................................................................................ 1

2.1.Objectivo geral ......................................................................................................... 1

2.2.Objectivos específicos ..................................................................................................... 1

3.Metodologia ................................................................................................................ 1

4.Investimentos financeiros ................................................................................................... 2

4.1.Divisão dos Investimentos Financeiros ........................................................................... 2

5.Investimentos em subsidiárias, em associadas e em empreendimentos conjuntos ............ 3

6.Investimentos em subsidiárias e Aplicação do Método de Equivalência Patrimonial. ...... 4

6.1.Como calcular a equivalência patrimonial ............................................................... 6

Exemplo ......................................................................................................................... 7

7.Conclusão ........................................................................................................................... 8

8.Referências Bibliográficas .................................................................................................. 9


1

1. Introdução

O presente trabalho insere-se no âmbito dos seminários curricular do curso de licenciatura


em Ensino de Enfermagem no Instituto Superior de Ciências, educação a Distancia
(UNISCED). Extensão de Quelimane e traça conteúdos referente a contabilização dos
investimentos financeiros.

Investimento financeiro é o mesmo que capital de risco.


Em investimentos financeiros devem estar evidenciadas, entre outras, as participações de
capital, as obrigações e títulos de participação e os empréstimos concedidos a subsidiárias,
associadas e outras empresas.

2. Objectivo
2.1.Objectivo geral
 Constitui o Objectivo geral compreender a contabilização dos investimentos
financeiros

2.2.Objectivos específicos

 Conhecer os conceitos de Investimentos financeiros, Investimentos em associadas e


em entidades conjuntamente controladas.
 Debruçar os Investimentos em subsidiárias e Aplicação do Método de Equivalência
Patrimonial.

3. Metodologia
A metodologia utilizada no presente trabalho trata-se de uma pesquisa explorativa por fontes
bibliográficas (livros, revistas e Internet) e explicativa, procurando identificar o que
determina ou que contribui para a relação entre a Teoria das Relações Humanas e os
Programas de Qualidade de vida actuais.
De acordo com Marconi e Lakatos (2001, p.43-44), pesquisa bibliográfica Trata-se de
levantamento de toda a bibliografia já publicada, em forma de livros, revistas, publicações
avulsas e imprensa. Sua finalidade é colocar o pesquisador em contacto directo com tudo
aquilo escrito sobre determinado assunto.
De acordo com Souza, Fialho e Otani (2007, p. 41) a pesquisa documental “assemelha-se à
pesquisa bibliográfica, diferenciando-se apenas na natureza das fontes”.
2

4. Investimentos financeiros

Os investimentos financeiros1 ou activos de médio/longo prazo (Imobilizado segundo


classificação Plano Oficial de Contabilidade) são motivados pelo rendimento conferido
pela parte nos resultados da empresa participada ou pelo poder de controlar a gestão das
empresas participadas, numa perspectiva de actividade integrada num grupo económico. A
Norma Contabilística e de Relato Financeiro 1 usa o termo «não corrente» para incluir
activos tangíveis, intangíveis e financeiros de natureza de longo prazo.
A conta 31 – Investimentos Financeiros serve para registar as participações de capital e
empréstimos concedidos em subsidiárias, associadas, entidades conjuntamente controladas
e noutras empresas. Inclui ainda outros investimentos financeiros, tais como obrigações,
títulos do tesouro, fundos de investimento, e outros.

Esta conta evidência as quantias dos investimentos financeiros, bem como as respectivas
perdas por imparidade acumuladas.

Esta conta é apresentada no balanço, sob a classificação de activo não corrente, podendo
estar incluída ou na rubrica de Participações financeiras e na rubrica de Outros activos
financeiros.

4.1.Divisão dos Investimentos Financeiros


A conta 13 Investimento Financeiro é subdividida, de acordo com o código de contas, da
seguinte forma:

 Conta 13.1-Investimentos em subsidiárias, que reconhece as participações de


capital em subsidiárias;
 Uma subsidiária é uma empresa controlada por uma outra (a chamada empresa-
mãe).
 Conta 13.2 - Investimento em associadas, que reconhece as participações de
capital em associadas. Uma associada é uma entidade sobre a qual o investidor
tenha influência significava e que não seja uma subsidiária.

1
Por definição do Plano Oficial de Contabilidade(POC), a classe 4 – Imobilizações “inclui os bens detidos
com continuidade ou permanência e que não se destinem a ser vendidos ou transformados no decurso normal
das operações da empresa, quer sejam de sua propriedade, quer estejam em regime de locação financeira -
Ponto 12, POC
3

 Conta 13.3 - Investimentos noutras empresas, a qual regista a quantia dos


investimentos financeiros noutras empresas, nas quais a entidade não tem controlo
ou influência significava e que por tanto não são subsidiárias ou associadas.
 Conta 13.4-Investimento em imóveis, o qual regista os imóveis adquiridos que
não se destinem a serem usados pela entidade ou outras operações por ela
realizadas.
 Conta 13.5-Fundos, o que regista os fundos detidos pela entidade para fazer face a
compromissos prologados.
 Conta 13.9-Outros investimentos financeiros, a qual regista os investimentos
financeiros não enquadráveis nas contas 13.1 a 13.5.

5. Investimentos em subsidiárias, em associadas e em empreendimentos


conjuntos

Quando se contabilizar um investimento numa associada ou numa subsidiária


contabilizado pelo método da equivalência patrimonial ou pelo método do custo, uma
investidora restringe o seu relato na demonstração de fluxo de caixa aos fluxos de caixa entre
ela e a investida, como por exemplo, aos dividendos e adiantamentos.

Uma entidade que relate os seus interesses numa entidade conjuntamente controlada
usando a consolidação proporcional, incluirá na sua demonstração consolidada de fluxos de
caixa a sua parte proporcional dos fluxos de caixa da entidade conjuntamente controlada.
Uma entidade que relate tal interesse usando o método da equivalência patrimonial inclui na
sua demonstração de fluxos de caixa os fluxos de caixa que respeitem aos seus investimentos
na entidade conjuntamente controlada, e distribuições e outros pagamentos ou recebimentos
entre ela e a entidade conjuntamente controlada.
4

6. Investimentos em subsidiárias e Aplicação do Método de Equivalência

Patrimonial.

Versando sobre as contas individuais das empresas2, o Sistema de Normalização


Contabilística (SNC), em particular as suas Normas Contabilísticas e de Relato Financeiro
(NCRF) n.º 13 – “Interesses em Empreendimentos Conjuntos e Investimentos em
Associadas” e n.º 15 – “Investimentos em Subsidiárias e Consolidação”, referem o método
da equivalência patrimonial como o método de contabilização e mensuração a utilizar como
regra3 quando existam investimentos financeiros representados por partes de capital em
empresas subsidiáriase/ou associadas e/ou entidades conjuntamente controladas4. O outro
método de contabilização emensuração referido nessas NCRF, considerado como de
aplicação excepcional, é o método do custo5.

A NCRF n.º 13, apresenta algumas definições relevantes sobre o MEP ou relacionadas com
ele, como os conceitos de filial ou subsidiária, de associada e de entidade conjuntamente
controlada, que passo a transcrever (NCRF n.º 13, § 4 e § 15):
 O método da equivalência patrimonial é um método de contabilização pelo qual o
investimento ou interesse é inicialmente reconhecido pelo custo e posteriormente
ajustado em função das alterações verificadas, após a aquisição, na quota-parte do
investidor ou do empreendedor nos activos líquidos da investida ou entidade
conjuntamente controlada. Os resultados do investidor ou empreendedor incluem a
parte que lhe corresponda nos resultados da investida ou da entidade conjuntamente
controlada.

2
Ou outras entidades sujeitas ao SNC, conforme o disposto no art. 3º do Decreto-Lei n.º 158/2009,
de 13 de Julho
3
Na verdade, conforme o disposto no parágrafo 31 da NCRF N.º 13, o método recomendado para
aplicação nas contas individuais da investidora em investimentos detidos em entidades
conjuntamente controladas quando esta não estiver sujeita a consolidação de contas é o método da
consolidação proporcional. Parece um contra-senso, não existindo consolidação, aplicar-se um
método de consolidação numa questão que é de mensuração de investimento financeiro. Tratar-se-
á de um lapso normativo? Esta questão será melhor tratada na secção seguinte. estão definidos no
art. 8º do Decreto-Lei n.º 158/2009, de 13 de Julho.
4
O Método da Equivalência Patrimonial é também um dos três métodos de consolidação de contas,
previsto nas NCRF n.º 13 e n.º 15 do SNC. Neste caso, destina-se a ser aplicado às empresas
subsidiárias e/ou entidades conjuntamente controladas excluídas da consolidação pelos outros
métodos e, às empresas associadas em geral. Os critérios de exclusão da consolidação estão
definidos no art. 8º do Decreto-Lei n.º 158/2009, de 13 de Julho.
5
Conforme o disposto nos parágrafos 35, 36 e 42 da NCRF n.º 13 e no parágrafo 8 da NCRF n.º 15.
5

 Uma subsidiária é uma entidade (aqui se incluindo as entidades não constituídas em


forma de sociedade, como, p. ex., as parcerias) que é controlada por uma outra
entidade (designada por empresa-mãe).
 Uma associada é uma entidade (aqui se incluindo as entidades não constituídas em
forma de sociedade, como, p. ex., as parcerias) sobre a qual o investidor tenha uma
influência significativa e que não seja nem uma subsidiária nem um interesse num
empreendimento conjunto.
 Uma entidade conjuntamente controlada é um empreendimento conjunto que
envolve o estabelecimento de uma sociedade, de uma parceria ou de outra entidade
em que cada empreendedor tenha um interesse. A entidade opera da mesma forma
que outras entidades, excepto que um acordo contratual entre osempreendedores
estabelece o controlo conjunto sobre a actividade económica da entidade.

Kieso e Weygandt (1998, pág. 916) defendem que o método da equivalência patrimonial
capta a relação económica entre a empresa participante e a empresa participada, definindo-
o:
Sob o método da equivalência patrimonial é captada uma relação económica
significativa entre o investidor e o investido. O investimento é originalmente
registado pelo custo das participações adquiridas mas é subsequentemente
ajustado em cada período pelas mudanças nos activos líquidos do investido. Isto é,
o valor corrente dos investimentos é periodicamente aumentado (diminuído) pela
parte proporcional do investidor nos lucros (prejuízos) do investido ediminuído por
todos os dividendos recebidos pelo investidor, do investido. O método da
equivalência patrimonial reconhece que os lucros do investido aumentam os seus
activos líquidos, e que os prejuízos do investido e os dividendos diminuem os seus
activos líquido.

Também, Borges et al (2010, pág. 729, 730) definem o método da equivalência patrimonial
e o seu funcionamento, da seguinte forma:

O método da equivalência patrimonial é um método de contabilização, pelo qual,


o investimento é inicialmente reconhecido pelo custo (preço de custo da compra)
e posteriormente ajustado pelas alterações dos capitais próprios da investida na
6

parte que cabe ao investidor (% de interesse) nos activos líquidos da investida.


Aos resultados do investidor (participante) é-lhes imputada também a parte que
lhe cabe nos resultados da investida, tendo em atenção a sua % de interesse. Os
resultados que lhe forem imputados devem ser ajustados pela parte desses
mesmos resultados que foram gerados através de operações internas e que ainda
não s encontram realizados (resultados não realizados)6.
Adoptando-se o método da equivalência patrimonial, o custo de aquisição de uma
participação será acrescido ou reduzido:

 Da quantia correspondente à proporção nos resultados líquidos da


entidade participada;
 Da quantia correspondente à proporção noutras variações nos capitais
próprios da entidade participada;
 Da quantia dos lucros distribuídos à participação; e
 Da quantia da cobertura de prejuízos que tenha sido deliberada.

Aquando da primeira aplicação do método da equivalência patrimonial, devem


ser atribuídas às partes de capital as quantias correspondentes à fração dos
capitais próprios que elas representavam no início do período, por contrapartida
da conta 5711 – Ajustamentos em activos financeiros – Relacionados com o
método da equivalência patrimonial – Ajustamentos de transição.
6.1.Como calcular a equivalência patrimonial

A medida do investimento feito em equivalência patrimonial leva em consideração o


valor de entrada e o Patrimônio Líquido da sociedade a ser investida.

Conforme as alterações do Patrimônio Líquido vão acontecendo, o valor registrado na


conta Investimentos na empresa investidora deve ser aumentado ou diminuído. Com isso, a
proporção investida se mantém.

6
Estas eliminações são referidas nos parágrafos 14 e 15 por remição do parágrafo 8 da NCRF n.º 15.
Relativamente à eliminação de resultados provenientes das transacções intra-grupo ainda não realizados é
compreensível o seu propósito; contudo, no que respeita à eliminação de saldos e transacções intra-grupo,
num contexto de contas individuais em que não existe integração das contas entre as diferentes empresas
assemelha-se a uma incoerência normativa.
7

Esta proporção de mantém mesmo se o investimento feito pela investidora for diferente da
proporção adquirida em Patrimônio Líquido. Se for positiva, a diferença deve ser
registrada como um àgio.

Exemplo

Uma empresa "A" adquire 50% da empresa "B" que possui um Patrimônio Líquido de R$
800 mil. O investimento foi negociado proporcionalmente em R$ 400 mil.

No final do ano do investimento, a controlada "B" obtém um lucro de R$ 47.000,00 e


distribui 35% deste resultado em dividendos, sendo que metade deste valor vai à empresa
"A".

As variações do Patrimônio Líquido da empresa "B" reflete nos resultados da empresa "A",
alterando os valores lançados na conta Investimentos proporcionalmente à sua
participação. Veja como ficam os cálculos:

Empresa B

 Resultado: 47.000,00
 Lucro distribuído: 47.000,00 x 35% = 16.450,00
 Variação do PL: 800.000,00 + 47.000,00 - 16.450,00 = 830.550,00

Empresa A

 Débito em Investimentos (Crédito em Receitas): 47.000,00 x 50% = 23.500,00


 Crédito em Investimentos (Débito em Dividendos/Caixa): 16.450,00 x 50% =
8.225,00
 Variação em Investimentos = 400.000,00 + 23.500,00 - 8.225,00 = 415.275,00

No final a equivalência patrimonial deve se manter de acordo com a porcentagem de


participação na empresa controlada:

 EP: 415.275,00 ÷ 830.550,00 = 0,5 ou 50%


8

7. Conclusão

O trabalho concluído apresenta de forma resumida a contabilização dos investimentos


financeiros associado à consolidação de contas, alterações decorrentes da entrada em vigor
do novo normativo contabilístico. Os principais objectivos são a análise à aplicação da
NCRF 15 – Investimentos em associadas e consolidação e suas implicações nos campos
fiscal e de auditoria.
A consolidação de contas é um processo desenvolvido em sistema contabilístico digráfico
ou extra-contabilistico com recurso a mapas de Excel, que consiste em integrar as contas de
uma entidade mãe com as das entidades por si controladas, e nesse sentido exige um esforço
ao nível dos ajustamentos e reclassificações entre as distintas contabilidades das empresas
incluídas no perímetro de consolidação.
A apresentação de demonstrações financeiras consolidadas tem como principais
características:
 Uniformidade;
 Comparabilidade; e
 Transparência.

A importância da consolidação de contas apresenta-se em vários níveis, como:


 Instrumento de gestão permitindo à empresa consolidante avaliar a evolução da
situação
 Instrumento de controlo interno pois permite assegurar a qualidade da informação,
uniformização de métodos e procedimentos, bem como normalização da informação
financeira. É também possível avaliar as decisões da gestão com incidência no
conjunto das entidades do grupo empresarial;
 Credibilidade externa pois dá a conhecer aos diversos utilizadores da informação a
realidade económica e financeira do conjunto das entidades que integram o grupo
empresarial.
Em suma podemos afirmar que a consolidação de contas é uma oportunidade para
credibilizar o relato financeiro do grupo empresarial e consequentemente melhorar a
confiança dos stakeholders.
9

8. Referências Bibliográficas

 Borges, António; Rodrigues, Azevedo; Rodrigues, Rogério (2010), Elementos de


Contabilidade Geral, 25.ª Edição, Áreas Editora.
 Kieso, Donald E.; Weygandt, Jerry J. (1998), Intermediate accounting, Ninth
Edition, John Wiley & Sons, inc.
 LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos metodologia científica. 4.ed.
São Paulo: Atlas, 2001.
 Norma Contabilística e de Relato Financeiro – Pequenas Entidades (NCRF-PE),
Aviso n.º 15654/2009, de 7 de Setembro.
 Norma Contabilística e de Relato Financeiro (NCRF) n.º 12, Imparidade de
Activos, Aviso n.º15655/2009, de 7 de Setembro.
 Norma Contabilística e de Relato Financeiro (NCRF) n.º 13, Interesses em
Empreendimentos Conjuntos e Investimentos em Associadas, Aviso n.º 15655/2009,
de 7 de Setembro.
 Norma Contabilística e de Relato Financeiro (NCRF) n.º 15, Investimentos em
Associadas e Consolidação, Aviso n.º 15655/2009, de 7 de Setembro.
 Norma Contabilística e de Relato Financeiro (NCRF) n.º 25, Impostos Sobre o
Rendimento, Aviso n.º 15655/2009, de 7 de Setembro.
 Norma Contabilística e de Relato Financeiro (NCRF) n.º 27, Instrumentos
Financeiros, Aviso n.º 15655/2009, de 7 de Setembro.
 Norma Internacional de Contabilidade (NIC) n.º 12, Impostos sobre o
rendimento, adoptada pelo texto original do Regulamento (CE) n.º 1126/2008 da
Comissão, de 3 de Novembro.
 SOUZA, A. C.; FIALHO, F. A. P.; OTANI, N. TCC: métodos e técnicas.
Florianópolis: Visual Books, 2007

Você também pode gostar