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UNIVERSIDADE DO GRANDE RIO UNIGRANRIO

COMPANHIA NILZA CORDEIRO HERDY ED. CULTURA

ESCOLA DE CIÊNCIA SOCIAS E APLICADAS

CIÊNCIAS CONTÁBEIS

TURMA EEC255-60

ISYS SOUZA DE AGUIAR - 2111039

LORRANE MOREIRA GONÇALVES DA SILVA - 2110978

RICARDO GUEDES TEIXEIRA -2111445

RICARDO SOUZA DE AGUIAR - 2111038

STEPHANE OLIVEIRADE SOUZA -

2111206

EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL

DUQUE DE CAXIAS – RJ

2021
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ISYS SOUZA AGUIAR

LORRANE MOREIRA GONÇALVES DA SILVA

RICARDO GUEDES TEIXEIRA

RICARDO SOUZA DE AGUIAR

STEPHANE OLIVEIRADE SOUZA

EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL

Trabalho apresentado à Universidade do


Grande Rio – ‘COMPANHIA NILZA
CORDEIRO HERDY ED. CULTURA’ como
parte dos requisitos necessários a aprovação na
disciplina Projeto Curricular Articulador.

Orientador: Joebeo Ramos de Oliveira

DUQUE DE CAXIAS – RJ

2021
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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO...........................................................................................................4
1.1 Objetivos................................................................................................................................4
1.2 Levantamento e Pesquisa do MEP...............................................................................................5
2 AVALIAÇÃO DE INVESTIMENTOS PERMANENTES..........................................6
2.1 Conceito.......................................................................................................................................6
2.2 Classificação Contábil.................................................................................................................6
2.3 Avaliação pelo Método de Custo.................................................................................................7
2.4 Avaliação pelo Método de Equivalência Patrimonial..................................................................8
2.5 Comentários.................................................................................................................................9
3 BALANÇO PATRIMONIAL DA INVESTIDA E INVESTIDORA............................10
4 LANÇAMENTOS CONTÁBEIS DA INVESTIDA E INVESTIDORA.....................12
5 ALTERAÇÃO CONTRATUAL.................................................................................15
4.1 Conceito.....................................................................................................................................15
4.2 Procedimentos e Documentos....................................................................................................17
4.2 Passo a passo para a alteração contratual...................................................................................18
4.3 Aplicação Prática da Alteração de Contratual............................................................................20
PRIMEIRA ALTERAÇÃO CONTRATO SOCIAL DE UMA SOCIEDADE LIMITADA
.................................................................................................................................................. 20
CONSOLIDAÇÃO DO CONTRATO SOCIAL DE SOCIEDADE LIMITADA.............21
BIBLIOGRAFIA...........................................................................................................27
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1 INTRODUÇÃO

O presente trabalho tem como objetivo verificar como é estabelecida a contabilização


de investimentos em coligadas e em controladas. O critério de avaliação dos investimentos
pode ser pelo Custo de Aquisição ou Método de Equivalência Patrimonial (MEP). Para atingir
esse objetivo foi destacada a importância da classificação do investimento permanente, se é
uma coligada ou uma controlada entre outras que também são avaliadas pelo MEP.

O estudo tem como objetivo também, demonstrar a importância da Convergência das


Normas Contábeis que ocorreu por meio do pronunciamento 018 do Comitê de
Pronunciamentos Contábeis - CPC.

Esse pronunciamento é uma tradução da Norma Internacional de Contabilidade


– o International Accounting Standard (IAS - 028) para a contabilidade brasileira. Constatou-
se que a escrituração dos investimentos permanentes reflete um grande número de
informações principalmente sobre o patrimônio da investidora.

Os investimentos permanentes em outras palavras são as participações de recursos


efetuados por uma sociedade (denominada investidora) para aquisição de ações e quotas do
capital de outra pessoa jurídica.

De modo geral esses investimentos gerados pelos sócios buscam ampliar os


recursos financeiros de suas respectivas empresas no mercado externo para ganho de capital e
investimentos em outras companhias, contudo deve se fazer um estudo minucioso do mercado
ao qual se irá investir para não ter perca de capital, valendo-se de métodos que auxiliam num
melhor investimento no mercado como é demostrado no seguinte trabalho.

1.1 Objetivos

Tem como objetivo esclarecer quais são os percentuais de direito de uma empresa
sobre outras empresas em que possuem participação.
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Quando uma empresa faz um investimento em outra empresa, é feito um registro


contábil sobre o valor do investimento inicial. A partir desse ponto, algumas regras pautam a
utilização do MEP, colocando em prática situações como:

a. Se o valor contábil do investimento representar 10% ou mais do patrimônio líquido


da empresa Investidora;
b. Se a soma dos investimentos em empresas diversas é de pelo menos 15% do
patrimônio líquido da investidora;
c. Se a empresa investidora tiver influência sobre a empresa em que investiu, por meio
de controle indireto ou poder de voto,
d. Se houver percentual maior do que 20% sobre os resultados da empresa Investida.

1.2 Levantamento e Pesquisa do MEP

Para a realização desse ajuste, é necessário analisar os dados contábeis das empresas
investidas, principalmente para aqueles registrados em suas contas de patrimônio líquido.

Depois, é aplicado sobre esses dados o percentual que a empresa investidora detém
sobre a investida. O resultado desse valor, deduzido do investimento registrado inicialmente, é
o ajuste de MEP.

Embora nem todas as pessoas jurídicas sejam obrigadas a utilizar o MEP, os


investimentos da PJ em sociedades controladas, coligadas ou que façam parte de um mesmo
grupo são avaliados pelo valor de patrimônio líquido. E você, lembra o que são sociedades
controladas e coligadas?

Uma sociedade controlada é aquela em que a controladora goza de direitos de sócio.


Esses direitos asseguram de modo permanente, preferência nas deliberações e poder de
eleição à maioria dos administradores da controladora.
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A sociedade coligada se caracteriza pela influência significativa por parte da empresa


investidora. Existe quando a investidora tem poder de opinar nas decisões das políticas
financeira ou operacional, sem de fato controlá-las.

2 AVALIAÇÃO DE INVESTIMENTOS PERMANENTES

Baseando-se na Lei das Sociedades por Ações – 6.404/76, no art.179, inciso III,
entende-se que os investimentos permanentes são “as participações permanentes em outras
sociedades e os direitos de qualquer natureza, não classificáveis no ativo circulante, e que não
se destinem à manutenção da atividade da companhia ou empresa”.

2.1 Conceito

Em outras palavras, são contas de investimento que representam a empresa, com


relação a criação de riqueza, por isso são considerados como renda complementar e vale
lembrar que essas receitas devem ser geradas fora das operações normais da empresa.

2.2 Classificação Contábil

Baseando-se no art. 248, observamos que sua classificação no balanço, é no Ativo


Permanente, subgrupo Investimentos, sua classificação quanto as contas variam em função da
natureza e dos critérios de avaliação correspondentes, divide-se em Participações em Outras
Sociedades, que incluí todas as participações de caráter permanente, e Outros Investimentos
Permanentes, que compõe os demais investimentos.
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Para que seja possível ao contador classificar as contas neste grupo de Investimentos,
é necessário avaliar se possuem as seguintes características:

a. Participações em companhias de forma "permanente", através de aplicação de


capital, Aquisição de ações ou títulos de participação societária com intuito
permanente, não de forma temporária, com intuito de usufruir dos rendimentos
proporcionais;
b. Outros investimentos permanentes caracterizados pelos direitos ou bens de
qualquer natureza, não destinados à negociação e nem a manutenção da
atividade da empresa.
c. Participações em empresas societárias, coligadas e/ou controladas.

Os principais investimentos permanentes são em propriedades, como por exemplo, os


terrenos, edifícios, incentivos fiscais e ações, no entanto é possível investir também em obras
de arte, marcas e patentes, claro que, tendo em vista que todos estes não poderão destinados a
manutenção das atividades da companhia, assim serão caracterizados como investimentos
permanentes.

Baseando-se nas normas internacionais e no CPC atualmente existem três métodos


possíveis para avaliação dos investimentos permanentes, são eles:

a. Método da equivalência patrimonial;


b. Método do custo; e
c. Método do valor justo.

Contudo, as avaliações ainda são feitas apenas com o método de custo e o método da
equivalência patrimonial (MEP).

2.3 Avaliação pelo Método de Custo

Com base na Lei 6.404/76, art. 183, III, provém do fato de que a investidora registra as
transações conforme as datas e os atos formais que distribuía os lucros, não em sua geração
efetiva. Sendo assim, reconhecemos o ativo por seu custo, após
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as deduções de depreciação acumulada e de possíveis perdas por imparidade, sendo assim, o


valor líquido não poderá ser maior que o valor recuperável.

Os investimentos avaliados pelo método de custo são decorrentes de ações ou quotas


efetuadas em empresas consideradas coligadas ou controladas não relevantes, este é feito pelo
valor efetivo da transação por subscrição relativa ao aumento de capital ou da compra de
ações de terceiros.

A legislação afirma que neste método é necessário constituir uma provisão na


realização do valor do investimento quando comprovadas permanentes para cobrir as perdas
prováveis, além disso, as receitas de investimentos devem ser reconhecidas pelos dividendos e
consideradas como receita operacional, mas em outro subgrupo.

A divulgação dos resultados deve conter o valor justo do investimento, podendo ser
explícita no corpo do balanço ou em nota explicativa, o valor contábil bruto, os métodos de
depreciação usados, no caso, vida útil e/ou taxas e por fim, a depreciação acumulada (com as
perdas por impairment estimadas).

2.4 Avaliação pelo Método de Equivalência Patrimonial

Tendo em vista a Lei 6.404/76, art. 248, é o método de avaliação em que a investidora
reconhece o resultado dos investimentos e qualquer variação patrimonial relevante em
coligada e controlada no momento em que estes são gerados, em outras palavras, após o
reconhecimento inicial a investidora deve refletir em suas contas qualquer ajuste feito no
patrimônio da investida.

É chamado Método de Equivalência Patrimonial pois seu cálculo é baseado no valor


do patrimônio líquido das empresas coligadas ou controladas. O valor do investimento é
apurado de acordo com a porcentagem de aplicação da sociedade investidora sobre o valor do
patrimônio líquido da investida, deduzindo os resultados não realizados, sendo reconhecidos
de forma reflexa diretamente no Patrimônio Líquido do investidor, e não no resultado.

Assim, deve ser feita uma avaliação de investimento pela equivalência patrimonial, do
valor do ágio ou deságio (diferença do custo de aquisição e do valor da equivalência
patrimonial), além disso deve-se observar também se o investimento
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foi adquirido por alienação, incorporação, fusão ou cisão, em qualquer destes deverá ser
destacado o fundamento econômico.

Vale ressaltar que em cada balanço de encerramento do lucro real, deve ser registrado
qualquer ajuste do valor do investimento ao valor do patrimônio líquido da coligada ou
controlada.

Estão obrigadas a proceder ao MEP os investimentos:

a. Em sociedades controladas;
b. Em sociedades coligadas; e
c. Em outras sociedades que façam parte de um mesmo grupo ou estejam sob
controle comum.

A obrigatoriedade é aplicada somente nas avaliações de investimentos relevantes, cuja


administração tenha influência significativa, ou de que participe com 20% (vinte por cento)
ou mais do capital social, independentemente do tipo de ação adquirida ou se existe o direto a
voto.

2.5 Comentários

1º Empresa “A”: I.S. TECNOLOGIAS LTDA – Desenvolvimento de software.


Investimento: 60% por 100.000,00 reais. Seus equipamentos estão avaliados a valor de
mercado por R$ 40.000,00. Ela vende seu estoque por 35.000,00, tem despesas
administrativas pagas no valor R$ 10.000,00.

2º Empresa “B”: L.R. IMOBILIÁRIAS S.A. – Empresa de compra e venda de


imóveis.
Investimento: 90% por 90.000,00 reais. Seu veículo está avaliado a valor de mercado por R$
105.000,00. Ela concede um empréstimo de R$ 30.000,00 a investidora sem juros e com
vencimento de 360 dias, vende seu estoque a vista por R$ 68.000,00, tem despesas financeiras
pagas no valor R$24.000,00, depreciação do veículo em 10% e distribuirá 70% dos lucros em
dividendos, o restante ficará em reserva de lucro.
1
0

3 BALANÇO PATRIMONIAL DA INVESTIDA E INVESTIDORA

BALANÇO PATRIMONIAL - A
ATIVO PASSIVO
CIRCULANTE R$85.000,00 CIRCULANTE
CAIXA R$40.000,00
ESTOQUES R$45.000,00

ATIVO NÃO PATRIMÔNIO


CIRCULANTE R$70.000,00 LÍQUIDO R$155.000,00
MÁQUINAS E
EQUIPAMENT R$70.000,00 CAPITAL
OS SOCIAL R$155.000,00

TOTAL R$155.000,00 TOTAL R$155.000,00

BALANÇO PATRIMONIAL - A (FINAL)


ATIVO PASSIVO
CIRCULANTE R$65.000,00 CIRCULANTE R$0,00
CAIXA R$65.000,00
ESTOQUE

ATIVO NÃO PATRIMÔNIO


CIRCULANTE R$70.000,00 LÍQUIDO R$135.000,00
MÁQUINAS E
EQUIPAMENT R$70.000,00 CAPITAL
OS SOCIAL R$155.000,00
PREJUÍZO -R$20.000,00

TOTAL R$135.000,00 TOTAL R$135.000,00

BALANÇO PATRIMONIAL - INVESTIDORA


(INICIAL)
ATIVO PASSIVO
CIRCULANTE R$340.000,00 CIRCULANTE R$15.000,00
CONTAS Á
CAIXA R$300.000,00 PAGAR R$15.000,00
BANCO C/M. R$10.000,00
CLIENTES R$30.000,00
INVESTIMENT PATRIMÔNIO
OS R$- LÍQUIDO R$338.000,00
ATIVO NÃO CAPITAL
CIRCULANTE R$13.000,00 SOCIAL R$180.000,00
11

MÁQUINAS E
EQUIPAMENT R$10.000,00 LUCRO
OS ACUMULAD R$158.000,00
O
DEPRECIAÇÃ
O
ACUMULADA R$3.000,00

TOTAL R$353.000,00 TOTAL R$353.000,00

BALANÇO PATRIMONIAL - B
ATIVO PASSIVO
CIRCULANTE R$15.000,00 CIRCULANTE
CAIXA R$9.000,00
ESTOQUE R$6.000,00

ATIVO NÃO PATRIMÔNIO


CIRCULANTE R$90.000,00 LÍQUIDO R$105.000,00
VEÍCULO R$90.000,00 CAPITAL
SOCIAL R$95.000,00
RESERVA DE
LUCRO R$5.000,00
RESERVA
LEGAL R$5.000,00
TOTAL R$105.000,00 TOTAL R$105.000,00

BALANÇO PATRIMONIAL - B (FINAL)


ATIVO PASSIVO
CIRCULANTE R$23.000,00 CIRCULANTE R$20.300,00
DIVIDENDOS A
CAIXA R$23.000,00 PAGAR R$20.300,00
ESTOQUE
ATIVO NÃO PATRIMÔNIO
CIRCULANTE R$111.000,00 LÍQUIDO R$113.700,00
EMPRÉSTIMO
R$30.000,00
A RECEBER CAPITAL
R$90.000,00
VEÍCULO SOCIAL R$95.000,00
(-)
DEPRECIAÇÃ RESERVA DE
O ACUM. -R$9.000,00 LUCRO R$13.700,00
RESERVA
LEGAL R$5.000,00
TOTAL R$134.000,00 TOTAL R$134.000,00
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BALANÇO PATRIMONIAL - INVESTIDORA (FINAL)


ATIVO PASSIVO
CIRCULANTE R$397.650,00 CIRCULANTE R$45.000,00
CONTAS Á
CAIXA R$136.800,00 PAGAR R$15.000,00
EMPRESTIMO
BANCO C/M. R$10.000,00 A PAGAR R$ 30.000,00
CLIENTES R$30.000,00
DIVIDENDOS A
RECEBER R$18.270,00
INVESTIMENT
OA R$81.000,00
(-) MENOS
VALIA -R$18.000,00
GOODWILL R$25.000,00
INVESTIMENT
OB R$103.330,00
MAIS VALIA R$12.500,00
(-) BAIXA
DE MAIS -R$1.250,00
VALIA
PATRIMÔNIO
LÍQUIDO R$365.650,00
ATIVO NÃO CAPITAL
CIRCULANTE R$13.000,00 SOCIAL R$180.000,00
MÁQUINAS E
EQUIPAMENT R$10.000,00 LUCRO
OS ACUMULAD R$185.650,00
O
DEPRECIAÇÃ
O
ACUMULADA R$3.000,00

TOTAL R$410.650,00 TOTAL R$410.650,00

INVESTIMENTO A
D- PARTICIPAÇÕES SOCIETÁRIAS R$93.000,00
D- ÁGIO NA AQUISIÇÃO DE
INVESTIMENTOS EM A R$7.000,00
C- CAIXA R$100.000,00

INVESTIMENTO B
D- PARTICIPAÇÕES SOCIETÁRIAS R$95.500,00
C- DESÁGIO NA AQUISIÇÃO DE
INVESTIMENTOS EM B R$5.500,00
C- CAIXA R$90.000,00

4 LANÇAMENTOS CONTÁBEIS DA INVESTIDA E INVESTIDORA


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LANÇAMENTOS CONTÁBEIS - INVESTIMENTO A


D- INVESTIMENTO A R$ 93.000,00
D- GOODWILL R$ 25.000,00
INVESTIDORA
C- MENOS VALIA R$ 18.000,00
C- CAIXA R$ 100.000,00

D- CAIXA R$ 35.000,00
A
C- RECEITA DE VENDAS R$ 35.000,00

D- CMV R$ 40.000,00
A
C- ESTOQUE R$ 40.000,00

D- DESPESAS ADM R$ 10.000,00


A
C- CAIXA R$ 10.000,00

D- PREJUÍZO R$ 20.000,00
A
C- PREJUÍZO ACUMULADO R$ 20.000,00

D- PERDA DE EQUIVALÊNCIA
INVESTIDORA PATRIMONIA R$ 12.000,00
L
C- INVESTIMENTO EM A R$ 12.000,00

LANÇAMENTOS CONTÁBEIS - INVESTIMENTO B


D- INVESTIMENTO B R$ 95.500,00
D- MAIS VALIA R$ 12.500,00
INVESTIDORA
C- COMPRA VANTAJOSA R$ 18.000,00
C- CAIXA R$ 90.000,00

D- CAIXA R$ 68.000,00
B
C- RECEITA DE VENDAS R$ 68.000,00

D- CMV R$ 6.000,00
B
C- ESTOQUE R$ 6.000,00

D- DESPESAS FINANCEIRAS R$ 24.000,00


B
C- CAIXA R$ 24.000,00

D- DESPESA COM DEPRECIAÇÃO R$ 9.000,00


B
C- DEPRECIAÇÃO ACUMULADA R$ 9.000,00

D- EMPRÉSTIMO A RECEBER R$ 30.000,00


B
C- CAIXA R$ 30.000,00

B D- LUCROS R$ 20.300,00
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4

C- DIVIDENDO A PAGAR R$ 20.300,00

D- DIVIDENDO A RECEBER R$ 18.270,00


INVESTIDORA
C- INVESTIMENTO B R$ 18.270,00

D- BAIXA DE MAIS VALIA R$ 1.250,00


INVESTIDORA
C- MAIS VALIA R$ 1.250,00

D- INVESTIMENTO B R$ 26.100,00
INVESTIDORA C- GANHO DE EQUIVALÊNCIA
PATRIMONIA R$ 26.100,00
L

DRE A
RECEITA BRUTA R$60.000,00
(-) CMV -R$45.000,00
RECEITA LIQUIDA R$15.000,00
(-) DESPESAS ADM -R$5.000,00
LUCRO R$10.000,00

DRE B
RECEITA BRUTA R$68.000,00
(-) CMV -R$6.000,00
RECEITA LIQUIDA R$62.000,00
(-) DESPESAS
FINANANCEIRAS -R$24.000,00
(-) DESPESAS C/
DEPRECIAÇÃO -R$9.000,00
LUCRO R$29.000,00

DRE INVESTIDORA
COMPRA VANTAJOSA R$18.000,00
DESPESA C/ ALTERAÇÃO
DE CONTRATO -R$ 3.200,00
GANHO DE E.P. R$32.100,00
(-) BAIXA DE MAIS VALIA -R$1.250,00
LUCRO R$45.650,00
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5 ALTERAÇÃO CONTRATUAL

O Contrato Social nada mais é que a certidão de nascimento da empresa, nele consta
todos os dados básicos do negócio, como: quem são os sócios, qual o endereço da sede, quais
os deveres de cada sócio com o empreendimento e qual o ramo de atuação, entre várias outras
coisas!

Toda empresa no Brasil necessita de um contrato social para poder operar e se


registrar nos órgãos públicos. Ele será utilizado também para participar de licitações do
governo e realizar a abertura da sua conta bancária.

Importante também que o contrato define quem são os sócios e, por isso, os
responsáveis legais da empresa. No caso de um processo trabalhista, por exemplo, são os
nomes que constam no contrato social que responderão em juízo pela empresa.

Dentre as principais informações, é importante que conter pelo menos as seguintes


informações de cada sócio:

 Nome completo;
 Endereço residencial;
 Estado civil;
 Nacionalidade;
 Profissão;
 RG;
 CPF.

4.1 Conceito

A alteração contratual é uma atualização dos dados cadastrais da empresa. Sabe as


informações que você registrou em vários lugares quando abriu seu negócio e, em alguns
casos, fez o contrato social? Quando há alguma alteração nelas você precisa indicá-la aos
órgãos responsáveis, deixando sua documentação em dia.
1
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Esse processo pode ser tão burocrático quanto a abertura de uma empresa, até tendo os
mesmos custos dessa operação. Isso ocorre porque o empreendedor terá que renovar o
cadastro nos mesmos órgãos que inscreveu seu negócio, como a Receita Federal e Junta
Comercial, por exemplo. Assim, é preciso se preparar novamente para mais uma correria, de
um lugar para o outro, com papelada na mão.

É necessário atualizar o cadastro da empresa quando houver alguma alteração nos


dados usados na abertura do negócio. Se algo mudou de lá para cá, precisa ser corrigido.

Geralmente as empresas fazem a alteração contratual pelos seguintes motivos:

 Mudança no endereço da sede seja no mesmo município/estado ou não;


 Alteração no quadro societária- entrada e saída de sócios;
 Alteração no tipo jurídico (como MEI, EI e EIRELI, por exemplo);
 Aumento do capital da empresa;
 Inclusão ou exclusão da atividade exercida, segundo o código CNAE;
 Mudança na razão social;
 Mudança no nome fantasia;
 Alteração na sucessão da empresa;
 Mudança nas cláusulas contratuais;
 Correção das informações para a Receita Federal.

Existem dois tipos de alteração contratual, a consolidada que reúne todo o histórico de
alterações em um único documento, e por consequência torna este um documento
independente dos contatos anteriores.

E a simples, que consiste na inclusão do documento ao contrato anterior, como se


fosse um anexo. Nesta, é indispensável a presença do contrato antigo e o novo documento
com as alterações contratuais sempre que for preciso apesentar em algum órgão.
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Muitos empreendedores têm uma dúvida específica: é possível fazer a mudança de


razão social e manter o mesmo CNPJ da empresa? A resposta é sim! Porém, é preciso se
atentar caso a Receita Federal gere outro número após as alterações contratuais.

Além disso, é preciso considerar que a mudança da razão social — que nada mais é o
nome de registro da empresa — significa que todos os registros que trazem a nomenclatura
precisam ser atualizados: desde notas fiscais, escrituras, documentos legais, certificado digital
a fatura de cartão de crédito dos clientes.

Esse processo pode parecer algo simples, mas, no fundo, pode ser tão complexo
quanto a abertura da empresa — como dissemos antes. E isso inclui também os valores: é
necessário pagar algumas taxas nas esferas em que a alteração contratual deverá ser feita
(como municipal estadual e federal).

Sendo assim, o valor da alteração contratual depende das modificações que serão
realizadas e dos órgãos envolvidos. Por isso, é importante se preparar antes de começar esse
processo.

4.2 Procedimentos e Documentos

Primeiramente para que seja possível realizar uma alteração contratual é necessário
seguir algumas etapas para regularização do registro da empresa e não haver novos problemas
no decorrer dos anos.

Para cada tipo de alteração há uma lista de documentos necessários para conclusão do
mesmo, isso deve ser avaliado de acordo com o que precisa ser feito.

Exemplo de documentação para um adendo de um contrato de locação após a abertura


de uma empresa para pessoa jurídica:

 Capital social;
 Objetivos da empresa;
 Razão social;
 Porcentagem para cada sócio;
 Assinatura isolada ou em conjunto;
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 Nome fantasia;
 Retirada de pró-labore;
 Signatário; e
 05 nomes para pesquisa na Junta Comercial e INPI.

Além destes, enviar xerox autenticada de cada sócio de:

 CPF
 RG
 Comprovante de residência (em nome do sócio (a), caso não esteja em seu nome,
enviar extrato bancário, plano de saúde, etc;
 Em caso de sociedade com cônjuge, é necessário enviar a certidão de casamento;
 Em caso de indústria ou equiparado, a empresa possuir CETESB;
 Se for médico (a), enviar o CRM;
 Se for dentista, enviar o CRO;
 Se for advogado (a), enviar o OAB;
 Se a empresa for farmacêutica ou alimentícia, enviar o registro da vigilância
sanitária (ANVISA);

Como visto, os documentos podem variar bastante, por isso há um padrão determinado
pela legislação a ser seguido para elaboração das alterações contratuais.

4.2 Passo a passo para a alteração contratual

Passo 1 - Alinhamento de Mudanças:

É necessário definir quais mudança serão feitas no contrato atual e quais órgãos
deverão ser informados, assim também irá ficar a pá de todas as taxas que deverão ser pagar
para concluir o processo.
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Passo 2 - Cadastro nos órgãos responsáveis:

Deve ser feito um cadastro na Receita Federal, Junta Comercial do Estado, Prefeitura e
Órgãos de classe, quando necessário.

Passo 3 - Assinatura dos Documentos:

Atualmente as alterações são feitas digitalmente, por isso para que possa ser concluído
os sócios deverão ter certificado digitar para assinar o documento.

Passo 4 - Viabilidade:

Em alguns municípios, este é considerado o primeiro passo, ele consiste em consultar


prévia na prefeitura para avaliar se a alteração contratual pode ser feita, sendo possível
prosseguir apenas com a aprovação da viabilidade.

Como ocorre, por exemplo, com alteração da razão social, atividade econômica ou
alteração de endereço.

Por fim, após realizar esses procedimentos, é o momento de elaborar os documentos


que precisam ser atualizados, como ocorre por exemplo no contrato social — para as
sociedades e EIRELIs. Vejamos como funcionam as atualizações em cada unidade.

Receita Federal – as alterações são feitas pelo site da Receita Federal ou por meio do
aplicativo Coletor Nacional, por ele se obtém um Documento Básico de Entrada do CNPJ
(DBE), que é indispensável em diversas operações que serão ffeitas até a conclusão da
alteração contratual.

Junta Comercial - com o DBE em mãos, podemos regularizar a situação na Junta


Comercial, preenchendo os documentos pedidos, além de pagar algumas taxas, no entanto,
isso varia de acordo com o estado onde cada empresa está situada.
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Nesta etapa, todos os procedimentos passar por uma análise, se ele for aprovado
(deferido) ou não (indeferido), em caso de rejeição, deve-se rever a papelada e fazer um novo
processo. Pode ocorrer também de ser solicitada a atualização no cadastro na Secretaria
Estadual da Fazenda da região em que a empresa localizada.

Prefeitura – após a viabilidade, é necessário atualizar a inscrição municipal, o alvará


de funcionamento e outros documentos, dependendo do tipo de alteração que estará sendo
feita e de cada cidade.

Órgãos de Classe –dependendo da atividade exercida na empresa, como ocorre com


empresas de contabilidade, advocacia e medicina, pode ser essencial atualizar o cadastro nos
órgãos regulamentadores de classe, para isso deve-se avaliar as exigência e condições de cada
conselho.

4.3 Aplicação Prática da Alteração de Contratual

PRIMEIRA ALTERAÇÃO CONTRATO SOCIAL DE UMA SOCIEDADE LIMITADA

ALIMENTO LTDA - 30.908.705/0008-02

1- RICARDO GUEDES TEIXEIRA, BRASILEIRO, SOLTEIRO, nascido em


28/03/1990, ENGENHEIRO CIVÍL, residente e domiciliado na RUA DELMIRO
GOUVEIA LOTE: 09 QUADRA: G, PARQUE FLUMINENSE, 25.045-120, DUQUE DE
CAXIAS/RJ, portador da cédula de identidade n 26.468.234-5 expedido pelo DETRAN e
inscrito no CPF/MF sob o n. 141.028.967-24;

1- TAÍS FERREIRA DOS SANTOS, BRASILEIRA, SOLTEIRA, nascido em


09/07/1991, ADVOGADA, residente e domiciliado na RUA BEIRA-MAR 9, CENTRO,
25.009-010, DUQUE DE CAXIAS/RJ, portador da cédula de identidade n 28.259.235- 22
expedido pelo DETRAN e inscrito no CPF/MF sob o n. 914.498.102-87;
21

Admite-se na sociedade o novo sócio FELIPE FÉLIX PACHECO, nascido em 18/12/1987,


DENTISTA, residente e domiciliado na RUA GUARAREMA 20, PILAR, 25.015-150,
DUQUE DE CAXIAS/RJ, portador da cédula de identidade n 28.015.748.28 expedido pelo
DETRAN e inscrito no CPF/MF sob o n. 127.867.235- 25;

Em face das alterações acima, consolida-se o contrato social, nos termos da Lei
10.406/2020, mediante as condições e cláusulas seguintes

CONSOLIDAÇÃO DO CONTRATO SOCIAL DE SOCIEDADE LIMITADA

ALIMENTOS LTDA - 30.908.705/0008-02

CLÁUSULA PRIMEIRA-NOME EMPRESARIAL E SEDE

A sociedade gira sob o nome empresarial ALIMENTOS S/A e tem sede e domicílio
AVENIDA GOVERNADOR LEONEL DE MOURA BRIZOLA, 1602, SALA 105,
CENTRO, 25.000-011, DUQUE DE CAXIAS/RJ.

CLÁUSULA SEGUNDA-OBJETO SOCIAL

A empresa tem por OBJETO SOCIAL as seguintes atividades:

FABRICAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ALIMENTOS PARA O SETOR HOTELEIRO.

CLÁUSULA TERCEIRA-CAPITAL SOCIAL E COTAS

O capital social é de R$ 500.000,00 divididos em 500 cotas, no valor nominal de R$ 1.000,00


cada, integralizadas e distribuídas da seguinte forma:

 RICARDO GUEDES TEIXEIRA integraliza neste ato em moeda


correntenacional, a quantia de 250 cotas, totalizando o valor de R$
250.000,00
 TAÍS FERREIRA DOS SANTOS integraliza neste ato em moeda
2
2

correntenacional, a quantia de 125 cotas, totalizando o valor de R$ 125.000,00

 FELIPE FÉLIX PACHECO integraliza neste ato em moeda corrente


nacional,a quantia de 125 cotas, totalizando o valor de R$ 125.000,00

CLÁUSULA QUARTA- RESPONSABILIDADE LIMITADA

A responsabilidade de cada sócio é restrita ao valor de suas cotas, mas todos respondem
solidariamente pela integralização do capital social conforme art. 1.052 CC/2002

CLÁUSULA QUINTA- ADMINISTRAÇÃO

A administração as sociedades serão exercidas pelos sócios RICARDO GUEDES


TEIXEIRA e TAÍS FERREIRA DOS SANTOS, individualmente, ou em conjunto,
representando-a ativa e passivamente, judicial e extrajudicialmente, podendo praticar todos
os atos compreendidos no objeto social, sempre no interesse da sociedade, ficando vedado,
entretanto, o uso do nome empresarial em negócios estranhos aos fins sociais, bem como
onerar bens imóveis da sociedade, sem autorização dos outros sócios,

CLÁUSULA SEXTA-INÍCIO DAS ATIVIDADES

O início das atividades ocorreu em 28/03/2000.

CLÁUSULA SÉTIMA-DURAÇÃO DA SOCIEDADE

O prazo de duração da sociedade será por tempo indeterminado.

CLÁUSULA OITAVA- TRANSFERÊNCIA DE COTAS

As cotas sociais são indivisíveis e não poderão ser cedidas ou transferidas no todo ou em
partes a terceiros, COM expresso consentimento do outro sócio, a quem fica
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assegurado, em igualdade de condições e preço direito de preferência para sua aquisição se


posta à venda, formalizando, se realizada a cessão delas, a alteração contratual pertinente.

CLÁUSULA NONA-DAS FILIAS

A empresa poderá a qualquer momento, abrir ou fechar filiais, em qualquer parte do país, se
assim decidirem os sócios em conjunto, mediante alteração contratual assinada por todos os
sócios.

CLÁUSULA DÉCIMA-DISTRIBUIÇÃO DE LUCROS

A empresa poderá levantar balanços ou balancetes em períodos inferiores a um ano, e o lucro


apurado nessas demonstrações intermediarias poderão ser distribuídos aos sócios cotistas, a
título de antecipação de lucros, proporcionalmente às cotas de capital de cada um.

CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA-PRÓ LABORE

Os sócios poderão de comum acordo, fixar uma retirada mensal a título de pró labore cujo
valor e forma de atualização serão estabelecidos pelos cotistas, observadas as disposições
regulamentares pertinentes.

CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA-EXERCICÍO SOCIAL

O exercício social coincidirá com o ano civil. Ao término de cada exercício, o administrator
prestará contas justificadas de sua administração, procedendo à elaboração das
demonstrações financeiras, cabendo aos sócios, na proporção de suas cotas os lucros ou
perdas apuradas.

CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA-CONSELHO FISCAL

Fica estabelecido que a sociedade não terá conselho fiscal.


2
4

CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA-ALTERAÇÕES CONTRATUAIS

Os sócios poderão efetuar alterações contratuais sem a necessidade de formalizar por reunião
dos sócios, quando tomadas e assim assinadas por todos os sócios, que tenham por objeto
materiais a seguir indicadas:

1. Cessão e transferência total ou parcial de cotas;

2. Denominação, objeto, sede e prazo da sociedade;

3. Capital social podendo compreender qualquer espécie de bens, suscetíveis de avaliação


pecuniária;

4. A cota de cada sócio no capital social e o modo de realizá-la;

5. Substituição dos administradores e seus poderes e atribuições;

6. A participação de cada sócio nos lucros e nas perdas;

7. A responsabilidade dos sócios pelas obrigações sociais.

PARÁGRAFO ÚNICO- As demais deliberações serão acordo com o estabelecido pela


legislação vigente, formalizadas em ata de reunião de sócios.

CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA-PLANEJAMENTO SUCESSÓRIO

Falecendo ou interditado qualquer sócio, a sociedade continuará suas atividades com os


herdeiros, sucessores e o incapaz. Não sendo possível ou inexistindo interesse destes ou dos
sócios remanescentes, o valor de seus haveres será apurado e liquidado com base na situação
patrimonial da sociedade, à data da resolução verificada em balanço especialmente
levantado.

PARÁGRAFO ÚNICO- Nos casos de impossibilidades ou inexistência de interesse dos


herdeiros de continuarem na sociedade, os sócios remanescentes terão direito de preferência
na aquisição das cotas sociais.

CLÁUSULA DÉCIMA SEXTA-LEGISLAÇÃO APLICÁVEL E CASOS OMISSOS


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Serão regidas pelas disposições do Código Civil (Lei n. 10.406/2002), aplicáveis à matéria,
tanto a retirada de sócio quanto a dissolução e a liquidação da sociedade. Os casos omissos
neste contrato serão resolvidos com observância dos preceitos do Código Civil (Lei n
10.406/2002), e de outros dispositivos legais aplicáveis.

CLÁUSULA DÉCIMA SÉTIMA-AUSÊNCIA DE FATOS IMPEDITIVOS

Os sócios, declaram, sob as penas da lei, que não estão impedidos de exercer a administração
de sociedade, nem por decorrência de lei especial, nem em virtude de condenação nas
hipóteses mencionadas no art. 1.011 parágrafo primeiro do Código Civil (Lei n
10.406/2002),

CLÁUSULA DÉCIMA OITAVA-DISSOLUÇÃO DA SOCIEDADE

A sociedade será dissolvida nos casos dos Arts. 1.033 a 1.038 do CC, podendo ainda ser
dissolvida judicialmente nos casos de falta grave, tais como:
1- Danos ao erário publicos; 2-
Crimes raciais; e
3- Aldulteração sem justa causa dos demais sócios.

CLÁUSULA DÉCIMA NONA-COMARCA

Fica eleito o foro desta comarca para qualquer ação fundada neste contrato, com exclusão
expressa de qualquer outro privilegiado que seja.

CLÁUSULA VIGÉSIMA-ELEIÇÃO DE FORO DE MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM

As controvérsias originadas com o presente contrato, sua execução ou liquidação, serão


resolvidas por Conciliação, Mediação e/ou Arbitragem, de forma definitiva, nos termos do
que dispõe o regulamento da AB CÂMARA DE MEDIAÇÃO e ARBITRAGEM RJ,
entidade eleita pelas partes para administrar a conciliação, mediação e/ou procedimento
arbitral, por um ou mais conciliadores, mediadores ou
2
6

árbitros nomeados conforme o disposto no referido regulamento.

A conciliação, mediação e/ou arbitragem terá como sede a AB CÂMARA DE MEDIAÇÃO


RJ, situada na rua AV.RIO BRANCO N 109, SALA 1704, CENTRO
podendo esta indicar qualquer outra área de sua abrangência regional. E, por estarem assim
justos e contratados assinam o presente instrumento em01(uma) via.

DUQUE DE CAXIAS, RIO DE JANEIRO, 2021

RICARDO GUEDES TEIXEIRA

TAÍS FERREIRA DOS SANTOS

FELIPE FÉLIX PACHECO

MICHELLE NEVES DE SOUZA RODRIGUES


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BIBLIOGRAFIA

MÉTODO de Custo e do Valor Justo – Avaliação de Investimentos.


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ROSA, Luciano. Investimentos Permanentes: Normas Internacionais x Lei


6.404. Estratégia Concursos, 2018. Disponível em:
<https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/investimentos-permanentes-normas-
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SOCORRO, Maria. Avaliação de Investimentos. Portal Educação. Disponível


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<https://siteantigo.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/contabilidade/avaliacao- de-
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<http://www.informanet.com.br/Prodinfo/boletim/2004/imposto/apic-34-
2004.htm#:~:text=Os%20investimentos%20permanentes%20s%C3%A3o%20as,ma nuten
%C3%A7%C3%A3o%20da%20atividade%20da%20empresa>. Acesso em: 16, Set. 2021.

INVESTIMENTOS permanentes: o que são, renda, tipos, exemplos. Maestro


Virtuale. Disponível em: <https://maestrovirtuale.com/investimentos-permanentes-o- que-
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JUNIOR, Ricardo. O QUE É CONTRATO SOCIAL. Rede Jornal Contabil,


2020.

Disponível em: <https://www.jornalcontabil.com.br/regras-para-alteracao-de-


contrato-social/> . Acesso em: 01, Nov. 202

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