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MANUAL
DE
CONTABILIDADE
Hélder Neves
2020
CENTRO DE EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL DE SANTARÉM
TÉCNICO DE APOIO À GESTÃO
Índice
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CENTRO DE EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL DE SANTARÉM
TÉCNICO DE APOIO À GESTÃO
1 INTRODUÇÃO À CONTABILIDADE
Contabilidade: “técnica que tem por finalidade registar, de uma forma sistemática, tudo
o que acontece no seio das empresas, quer do ponto de vista económico, quer do
ponto de vista financeiro, quer do ponto de vista de tesouraria… “
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Ótica Financeira
Óptica Económica
Tem a ver com a transformação e incorporação dos diversos materiais até se atingir o
produto final
Valores incorporados e gastos na produção à CUSTOS DA PRODUÇÃO Produtos
acabados de fabricar à PROVEITOS DA PRODUÇÃO
Óptica de Tesouraria
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a) Princípio da Continuidade
Considera-se que a empresa: Opera continuadamente,
Tem duração ilimitada, Não tem intenção nem necessidade de entrar em liquidação ou
de reduzir significativamente o volume das suas operações.
b) Princípio da Consistência
e) Princípio da Prudência
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g) Princípio da Materialidade
1.7 PATRIMÓNIO
Indivíduo - Toda a riqueza, todos os seus bens, melhor dizendo, todos os seus direitos
e obrigações
Empresa - Em linguagem contabilística, trata-se do valor total dos seus activos
e passivos
P = A – P’
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Elemento Patrimonial
Elementos Heterogéneos
Qualquer património é constituído por elementos de natureza diferente
Carácter Pecuniário
Dada a heterogeneidade dos elementos patrimoniais, houve a necessidade de os
reduzir a uma mesma unidade e portanto todos eles vêm referidos a Euros
ACTIVO – representa todos os elementos que a empresa possui e/ou tem a receber
PASSIVO – representa o conjunto de todos os valores a pagar
Valor – quantia que seria preciso dar para obter esse património, isto é, para receber
em troca o Activo e a obrigação de pagar o Passivo.
À expressão numérica do valor do património dá-se o nome de:
Situação Líquida
Capital Próprio
Património Líquido
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Activo > Passivo è Situação Líquida Activa Activo < Passivo è Situação Líquida
Passiva Activo = Passivo è Situação Líquida Nula Activo = Passivo – Situação Líquida
Passiva Activo + Situação Líquida Passiva = Passivo
ACTIVO
Capital total ou financeiro utilizado pela empresa
PASSIVO
Capital alheio, posto à disposição da empresa
S.L. ACTIVA
Capital Próprio, é o montante de recursos que os proprietários colocam à disposição
da empresa
.S..L. PASSIVA
Quebra ou desgaste do ACTIVO ou perdas e prejuízos nas operações da empresa
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1.12 CONTA
O conjunto de elementos patrimoniais agrupados e classificados, segundo a sua
natureza e função, com as mesmas características e expressas na mesma unidade de
valor (moeda), tem a denominação de CONTA.
Título
Expressão que designa a conta. É fixa e imutável.
Valor
Expresso em unidades monetárias.
Varia porque os elementos patrimoniais sofrem alterações
Homogeneidade
De acordo com este requisito, uma conta só deve conter os elementos com a mesma
característica.
Exemplo:
A conta Caixa só deve conter:
• Notas de banco e moedas metálicas de curso legal (moeda nacional ou estrangeira);
•Cheques e Vales Postais (nacionais ou estrangeiros)
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Integralidade
Segundo este requisito, uma conta deve incluir todos os elementos que gozam de
característica comum.
…ou seja:
A conta Caixa deverá incluir toda a moeda, quer nacional quer estrangeira, que a
empresa possui, bem como todos os cheques e vales postais (em moeda nacional ou
estrangeira), que a empresa recebeu, dos seus clientes, para pagamentos dos bens e
serviços que tenha transaccionado.
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1.18 INVENTÁRIO
Identificação
Descrição e Classificação
Valorização
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2 NFORMAÇÃO FINANCEIRA
2.1 INTRODUÇÃO
• Investidores;
• Financiadores;
• Trabalhadores;
• Fornecedores e outros credores;
• Administração Pública;
• Público em geral.
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Relevância
A relevância é entendida como a qualidade que a informação tem de influenciar as
decisões dos utentes, ao ajudá-los a avaliar os acontecimentos passados, presentes e
futuros ou a confirmar ou corrigir as suas avaliações.
A relevância da informação pode ser perdida se houver demoras no seu relato; por
isso, a informação deve ser tempestivamente relatada.
Fiabilidade
A fiabilidade é a qualidade que a informação tem de estar liberta de erros materiais e
de juízos prévios, ao mostrar apropriadamente o que tem por finalidade apresentar ou
se espera que razoavelmente represente, podendo, por conseguinte, dela depender os
utentes.
Para que a informação mostre apropriadamente as operações e outros
acontecimentos que tenha por finalidade representar, é necessário que tais operações
e acontecimentos sejam apresentados de acordo com a sua substância e realidade
económica e não meramente com a sua forma legal, e para que seja fiável deve
também e sobretudo ser neutra, ou seja, estar ausente de preconceitos.
Deve ser obtida conjugação perfeita da relevância com a fiabilidade, a fim de que o
uso da informação seja maximizado.
Comparabilidade
A divulgação e a quantificação dos efeitos financeiros de operações e de outros
acontecimentos devem ser registadas de forma consistente pela empresa e durante a
sua vida, para identificarem tendências na sua posição financeira e nos resultados das
suas operações.
Por outro lado, as empresas devem adoptar a normalização, a fim de se conseguir
comparabilidade entre elas.
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Dívidas de e a Terceiros
As operações em moeda estrangeira são registadas ao câmbio da data considerada
para a operação, salvo se o câmbio estiver fixado pelas partes ou garantido por uma
terceira entidade.
À data do balanço, as dividas de ou a terceiros resultantes dessas operações, em
relação às quais não exista fixação ou garantia de câmbio, são actualizadas com base
no câmbio dessa data.
Inventários
Os inventários serão valorizadas ao custo de aquisição ou ao custo de produção
Considera-se como custo de aquisição de um bem a soma do respectivo preço de
compra com os gastos suportados directa ou indirectamente para o colocar no seu
estado actual e no local de armazenagem.
Considera-se como custo de produção de um bem a soma dos custos das matérias-
primas e outros materiais directos consumidos, da mão-de-obra directa, dos custos
industriais variáveis e dos custos industriais fixos necessariamente suportados para o
produzir e colocar no estado em que se encontra e no local de armazenagem
Os custos industriais fixos poderão ser imputados ao custo de produção, tendo em
conta a capacidade normal dos meios de produção.
Os custos de distribuição, de administração geral e os financeiros não são
incorporáveis no custo de produção.
Como métodos de custeio das saídas adoptam-se os seguintes:
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• Custo específico;
• Custo médio ponderado;
• FIFO;
• Custo padrão.
Ativos fixos
O activo imobilizado deve ser valorizado ao custo de aquisição ou ao custo de
produção. Quando os respectivos elementos tiverem uma vida útil limitada, ficam
sujeitos a uma amortização sistemática durante esse período.
O custo de aquisição e o custo de produção dos elementos do activo imobilizado
devem ser determinados de acordo com as definições adaptadas para as existências.
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Valores que a empresa tem em depósito nas instituições de crédito, nas diversas
modalidades
Títulos de crédito de curto prazo (menos de 1 ano)
11 Caixa
Inclui os meios de pagamento, tais como, notas de banco e moedas metálicas, de
curso legal, cheques e vales postais, nacionais ou estrangeiros
12 Depósitos à ordem
Respeita aos meios de pagamento existentes em contas à vista nas instituições de
crédito
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21 Clientes
Regista os movimentos com os compradores de mercadorias, de produtos e serviços
22 Fornecedores
Regista os movimentos com os fornecedores de bens e serviços.
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23 Pessoal
Para além das operações relativas ao pessoal, esta conta abrange as que se reportam
aos órgãos sociais, entendendo-se que estes são constituídos pela mesa da
assembleia- geral, administração, fiscalização ou outros corpos com funções
equiparadas
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Esta conta, de uso facultativo, é debitada pelo IVA suportado em todas as aquisições
de existências, imobilizado ou de outros bens e serviços
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25 Financiamentos obtidos
Registam-se nesta conta os empréstimos obtidos
26 Accionistas/sócios
Regista os movimentos com os sócios/accionistas.
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31 Compras
Lança-se nesta conta o custo das aquisições de matérias-primas e bens
aprovisionáveis destinados a consumo ou venda, incluindo as despesas adicionais de
compras
Esta conta salda por débitos das contas de existências.
32 Mercadorias
Respeita aos bens adquiridos pela empresa com destino a venda, desde que não
sejam objecto de trabalho posterior de natureza industrial. O seu saldo representa o
valor em stock destes bens.
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37 Activos biológicos
Respeita aos activos biológicos (animais e plantas) consumíveis ou de produção
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Dado que o bem vai ser utilizado no processo produtivo, deve registar-se como activo
e apenas deve afectar o custo dos períodos na medida da sua depreciação
(amortizações)
41 Investimentos financeiros
Integra as aplicações financeiras de carácter permanente, nomeadamente,
investimentos em partes de capital, obrigações e outros títulos, empréstimos de
financiamento, investimentos em imóveis, outras aplicações financeiras (depósitos
bancários que não sejam de classificar como disponibilidades, títulos da dívida pública,
outros títulos, fundos)
43 Activos fixos tangíveis
Integra os activos tangíveis, móveis ou imóveis, que a empresa utiliza na sua
actividade operacional, que não se destinem a ser vendidos ou transformados, com
carácter de permanência superior a um ano. Inclui também as benfeitorias e as
grandes reparações que sejam de acrescer ao custo daqueles imobilizados
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44 Activos intangíveis
Integra os activos intangíveis, englobando trespasses, projectos de desenvolvimento,
programas de computador e direitos de propriedade industrial.
45 Investimentos em curso
Abrange os activos de adição, melhoramento ou substituição enquanto não estiverem
concluídos
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51 Capital
Respeita ao capital nominal subscrito
59 Resultados transitados
Esta conta é utilizada para registar os resultados líquidos e os dividendos antecipados,
provenientes do exercício anterior. Será movimentada de acordo com a aplicação de
lucros ou a cobertura de prejuízos que for deliberada, bem como pela diferença entre
os lucros imputáveis às participações nas empresas filiais ou associadas e os
respectivos lucros que lhes forem atribuídos
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623 Materiais
Regista os custos com a compra de materiais (ferramentas, livros, material de
escritório, artigos para oferta)
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71 Vendas
Respeita às vendas, representadas pela facturação, deduzida do IVA e de outros
impostos e incidências nos casos em que nela estejam incluídos
72 Prestações de serviços
Esta conta respeita aos trabalhos e serviços prestados que sejam próprios dos
objectivos ou finalidades da empresa. Poderá integrar os materiais aplicados, no caso
de estes não serem facturados separadamente
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4.1 BALANÇO
O Balanço é um quadro alfanumérico que contém informação reportada a determinada
data, acerca dos recursos que a entidade utiliza e da forma como estão a ser
financiados pelos titulares da entidade e por terceiros.
Embora continuando a ser o mapa por excelência do valor dos recursos controlados
pela empresa (Activo) e das suas obrigações (Passivo) numa determinada data, passa
a ter uma nova divisão naquelas duas grandes rubricas. Assim os activos e os
passivos passam a dividir-se em correntes e não correntes. Um dos principais critérios
de divisão, respeita ao prazo de detenção daqueles activos e de liquidação daqueles
passivos, sendo de doze meses como limite para os correntes e mais de doze meses
para os não correntes.
Aquele critério de classificação, em nada difere do critério estabelecido no POC, ou
seja do curto, do médio e longo prazo, muito embora seja dado maior realce ao ciclo
operacional da entidade, ou seja, o tempo que medeia entre a aquisição de um activo
para processamento e a sua realização em caixa ou seus equivalentes. Acrescenta
ainda que, “quando o ciclo normal da entidade não for claramente identificável,
pressupõe-se que a sua duração seja de doze meses”, o mesmo se diga relativamente
aos passivos correntes.
As rubricas do modelo de Balanço correspondem ao conteúdo mínimo obrigatório de
informação financeira a ser apresentado na face desta demonstração financeira.
Contudo, atendendo aos critérios de materialidade e agregação, uma entidade poderá
excepcionalmente acrescentar outras rubricas que sejam relevantes.
Assim, o balanço, agora em formato vertical, será apresentado no seguinte modelo
(exemplo reduzido para melhor compreensão das suas grandes divisões por classes):
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O conteúdo das rubricas do balanço, de acordo com o novo plano de contas, parte
integrante do SNC, é o seguinte:
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Neste quadro, o conteúdo das contas será em cada caso concreto, o resultado da
distribuição elaborada para as várias rubricas por natureza, de modo a reflectir os
reais custos das funções nele apresentadas.
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5 BIBLIOGRAFIA
(http://www.accid.org/CONGRES/SESSIONS/31-05.PDF)
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