01
INTRODUÇÃO.......................................................................................................................3
Objectivos Gerais...................................................................................................................4
Conteúdos Programáticos.....................................................................................................4
DESENVOLVIMENTO...........................................................................................................5
1 - A Empresa e a Contabilidade...........................................................................................5
2- O Património....................................................................................................................11
4 - Contas e Classes...........................................................................................................24
5 - As Demonstrações Financeiras.....................................................................................28
CONCLUSÃO......................................................................................................................34
BIBLIOGRAFIA....................................................................................................................35
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INTRODUÇÃO
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Objectivos Gerais
Este curso tem como objectivo geral dotar os formandos de todas as funções
associadas à atividade profissional de Assistente de Contabilidade, utilizando e
aplicando todos princípios e operações contabilísticas.
Conteúdos Programáticos
1. A Empresa e a Contabilidade
2. Património, Características qualitativas e princípios contabilísticos fundamentais
3. SNC – SISTEMA DE NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA O decreto – lei nº
158/2009, de 13/0 A ec – estrutura conceptual As ncrf – normas
contabilísticas e de relato financeiro (abordagem sintética)
4. Breve classificação contabilística: contas e classes das contas
5. Registo contabilístico: documentos suporte das operações
6. Registo Contabilístico: Partidas dobradas
7. Demonstrações financeiras
8. Documentação comercial
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DESENVOLVIMENTO
1 - A Empresa e a Contabilidade
Empresa
Contabilidade
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1.2 – Os profissionais de contabilidade
trabalho em:
Privadas;
ou Privadas;
empresarial.
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1.3 – Noção de Contabilidade
Tendo por objectivo dar a conhecer os factos da vida contemporânea. Possui quatro
características fundamentais:
e/ou omissões.
evolutivo da organização).
Utilizadores de informação:
Administração;
riqueza do país);
Clientes;
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Fornecedores (credibilidade da empresa)
áreas de negócio.
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1. Continuidade
2. Regime de periodização económica
3. Consistência de apresentação
4. Materialidade e agregação
5. Compensação
6. Informação Comparativa
1. Continuidade
Significa que a Contabilidade efetua a avaliação do património e o registo das suas
mutações considerando que a entidade, até evidências em contrário, terá uma vida
continuada ao longo do tempo, ou seja, é a hipótese básica de que a entidade cujo
património está sendo contabilizado não está destinada à liquidação, insolvência ou
a qualquer forma de extinção mas sim a prosseguir as suas operações comerciais
e financeiras por tempo indeterminado.
3. Consistência de apresentação
A apresentação e a classificação de itens nas demonstrações financeiras devem
ser mantidas de um período para o outro.
4. Materialidade e agregação
Cada classe material de itens semelhantes deve ser apresentada separadamente
nas demonstrações financeiras.
5. Compensação
Os ativos e passivos, e os rendimentos e gastos, não devem ser compensados,
exceto quando tal for exigido na NCRF.
6. Informação Comparativa
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A menos que uma NCRF o permita ou exija de outra forma, deve ser divulgada
informação comparativa com respeito ao período anterior para todas as quantias
relatadas nas demonstrações financeiras.
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2- O Património
determinados objetivos.
patrimonial.
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Ativo
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Passivo
Situação Patrimonial
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3 - SNC – SISTEMA DE NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA
económicos.
Normalização Contabilística
exercícios económicos;
terminologias comuns.
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O SNC (Sistema de Normalização Contabilística) surge de um modelo de
de Relato Financeiro).
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Organização do SNC
SNC
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NCRF 4 ‐ Políticas Contabilísticas, Alterações nas Estimativas
Contabilísticas e Erros:
O objetivo desta Norma Contabilística e de Relato Financeiro é o de prescrever
os critérios para a seleção e alteração das políticas contabilísticas, bem como o
tratamento contabilístico e divulgação das alterações nas políticas contabilísticas
e correções de erros. A Norma destina -se a melhorar a relevância e a fiabilidade
das demonstrações financeiras de uma entidade, e a sua comparabilidade ao
longo do tempo com as demonstrações financeiras de outras entidades;
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NCRF 8 - Ativos não Correntes Detidos para Venda e Unidades
Operacionais Descontinuadas
O objetivo desta Norma Contabilística e de Relato Financeiro é o de prescrever a
contabilização de ativos detidos para venda e a apresentação e divulgação de
unidades operacionais descontinuadas. Em particular, esta Norma exige que os
ativos que satisfaçam os critérios de classificação como detidos para venda: (a)
Sejam mensurados pelo menor valor de entre a quantia escriturada e o justo
valor menos os custos de vender, devendo a sua depreciação cessar; e (b)
Sejam apresentados separadamente na face do balanço, sendo os resultados
das unidades operacionais descontinuadas apresentados separadamente na
demonstração dos resultados;
NCRF 9 – Locações:
O objetivo desta Norma Contabilística e de Relato Financeiro é o de prescrever,
para locatários e locadores, as políticas contabilística e divulgações apropriadas
a aplicar em relação a locações financeiras e operacionais;
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ativos sejam escriturados por não mais do que a sua quantia recuperável. Um
ativo é escriturado por mais do que a sua quantia recuperável se a sua quantia
escriturada exceder a quantia a ser recuperada através do uso ou venda do
ativo. Se este for o caso, o ativo é descrito como estando com imparidade e a
Norma exige que a entidade reconheça uma perda por imparidade. A Norma
também especifica as circunstâncias em que uma entidade deve reverter uma
perda por imparidade e prescreve divulgações;
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O objetivo desta Norma Contabilística e de Relato Financeiro é o de prescrever o
tratamento para os investimentos em subsidiárias e proporcionar orientação
prática quanto aos procedimentos de consolidação;
NCRF 17 – Agricultura:
O objetivo desta Norma Contabilística e de Relato Financeiro é o de prescrever o
tratamento contabilístico, a apresentação de demonstrações financeiras e as
divulgações relativas à atividade agrícola;
NCRF 18 – Inventários:
O objetivo desta Norma Contabilística e de Relato Financeiro é o de prescrever o
tratamento para os inventários. Um aspeto primordial na contabilização dos
inventários é a quantia do custo a ser reconhecida como um ativo e a ser
escriturada até que os réditos relacionados sejam reconhecidos. Esta Norma
proporciona orientação prática na determinação do custo e no seu subsequente
reconhecimento como gasto, incluindo qualquer ajustamento para o valor
realizável líquido. Também proporciona orientação nas fórmulas de custeio que
sejam usadas para atribuir custos aos inventários;
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O objetivo desta Norma Contabilística e de Relato Financeiro é o de prescrever o
tratamento contabilístico de réditos e custos associados a contratos de
construção. Por força da natureza da atividade subjacente aos contratos de
construção, a data em que a atividade do contrato é iniciada e a data em que a
atividade é concluída caem geralmente em períodos contabilísticos diferentes.
Por isso, o assunto primordial na contabilização dos contratos de construção é a
imputação do rédito do contrato e dos custos do contrato aos períodos
contabilísticos em que o trabalho de construção seja executado. Esta Norma usa
os critérios de reconhecimento estabelecidos na Estrutura Conceptual para
determinar quando os réditos do contrato e os custos do contrato devam ser
reconhecidos como réditos e gastos na demonstração dos resultados. Também
proporciona indicação prática sobre a aplicação destes critérios;
NCRF 20 – Rédito:
O objetivo desta Norma Contabilística e de Relato Financeiro é o de prescrever o
tratamento contabilístico de réditos, entendidos como os rendimentos que
surgem no decurso das atividades ordinárias de uma entidade, como, por
exemplo, vendas, honorários, juros, dividendos e royalties. A questão primordial
na contabilização do rédito é a de determinar quando reconhecer o mesmo. O
rédito é reconhecido quando for provável que benefícios económicos futuros
fluirão para a entidade e esses benefícios possam ser fielmente mensurados.
Esta Norma identifica as circunstâncias em que estes critérios serão satisfeitos
e, por isso, o rédito será reconhecido. Ela também proporciona orientação
prática na aplicação destes critérios;
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O objetivo desta Norma Contabilística e de Relato Financeiro é o de prescrever
os procedimentos que uma entidade deve aplicar na contabilização e divulgação
de subsídios e apoios do Governo;
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2. Transações e outros acontecimentos do período corrente que sejam
reconhecidos nas demonstrações financeiras de uma entidade. Está inerente no
reconhecimento de um ativo ou passivo que a entidade que relata espera
recuperar ou liquidar a quantia escriturada do ativo ou passivo. Se for provável
que a recuperação ou liquidação dessa quantia escriturada fizer com que os
pagamentos futuros de impostos sejam maiores (menores) do que seriam se tais
recuperações ou liquidações não tivessem consequências fiscais, esta Norma
exige que uma entidade reconheça um passivo por impostos diferidos (ativo por
impostos diferidos), com certas excepções limitadas. Esta Norma exige que uma
entidade contabilize as consequências fiscais de transações e de outros
acontecimentos da mesma forma que contabiliza as próprias transações e outros
acontecimentos. Assim, relativamente, a transações e outros acontecimentos
reconhecidos nos resultados, qualquer efeito fiscal relacionado também é
reconhecido nos resultados. No que diz respeito a transações e outros
acontecimentos reconhecidos diretamente no capital próprio, qualquer efeito
fiscal relacionado também é reconhecido diretamente no capital próprio. Do
mesmo modo, o reconhecimento de ativos e passivos por impostos diferidos
numa concentração de atividades empresariais afeta a quantia de goodwill
resultante dessa concentração de atividades empresariais ou a quantia de
qualquer excesso do interesse da adquirente no justo valor líquido de ativos,
passivos e passivos contingentes identificáveis da adquirida do custo da
concentração. Esta Norma trata também do reconhecimento dos ativos por
impostos diferidos provenientes de perdas fiscais não usadas ou de créditos
fiscais não usados, da apresentação de impostos sobre o rendimento nas
demonstrações financeiras e da divulgação da informação relacionada com
impostos sobre o rendimento;
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apropriado divulgar, relativamente à atitude da entidade face às matérias
ambientais e ao comportamento ambiental da entidade, na medida em que
possam ter consequências para a sua posição financeira;
NCRF 27 - Instrumentos:
O objetivo desta Norma é o de prescrever o tratamento contabilístico dos
instrumentos financeiros e respetivos requisitos de apresentação e divulgação;
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4 - Contas e Classes
1-TITULO
É a expressão ou palavra por que se designa a conta. Deve ser escolhida de tal
forma que revele imediatamente a natureza dos elementos que a compõem, isto é,
distingui-la de todas as outras, pelo que o seu título será fixo e imutável.
2-SUBSTÂNCIA
pretendemos registar.
3-VALOR
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REQUISITOS DA CONTA
define substância.
SALDO
Uma vez determinado o saldo, este adiciona-se ao lado cuja a soma for de menor
D>C D=C+Sd
D=C D=C
D<C D+Sc=C
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REABERTURA DE CONTA
-DO ATIVO;
-DO PASSIVO;
-SITUAÇÃO LÍQUIDA .
Dentro destas 3 grandes classes inserem-se outras de âmbito mais reduzido, cujos
de vista ou característica.
OU DIVISIONÁRIAS
Implicações
A = P ± CP
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Regras
valor;
Regras de movimentação
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5 - As Demonstrações Financeiras
Balanço
O Balanço é o mapa da situação patrimonial de uma empresa num
determinado momento.
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O Balanço é composto pelos seguintes elementos:
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Exemplo de Balanço (por preencher):
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Demonstração de Resultados
expressos todos os custos que uma empresa suporta durante um ano para
prosseguir a sua atividade, bem como os proveitos que obtém com a venda
da sua produção.
No primeiro caso, são agrupados pela sua própria natureza (custos das
de contas anual.
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Exemplo de Demonstração de Resultados por natureza (por preencher):
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DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA
todas as empresas
movimentos históricos aquele mapa inclui agora, uma coluna para os valores
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CONCLUSÃO
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BIBLIOGRAFIA
Web Sites
(http://www.accid.org/CONGRES/SESSIONS/31-05.PDF)
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