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Contabilidade Contemporânea

Frente à Convergência às
Normas Internacionais
APRESENTAÇÃO
• Nome: Aline Galvão Vilarindo
• Graduação: Contabilidade – Universidade Federal do Piauí
(UFPI)
• Pós-graduação: Controladoria Governamental – (UFPI)
• Analista Judiciário – Contadora – (Gestão Financeira) -
Tribunal de Justiça do PI – desde 2011
• Professora da UNIP – Universidade Paulista
• Professora Tutora no curso de Administração Pública –
UESPI e IFPI.
• Ex Coordenadora de Orçamento e Finanças – IFPI - 2009 a
2012
• Ex Diretora de Orçamento e Finanças – SEPLAN - Prefeitura
Municipal de Parnaíba – 2002 a 2009
 Padronização contábil
 Investidores
 Relatórios contábeis
 Participação de organizações internacionais
na orientação sobre a elaboração de
relatórios
Exemplo: GRI – Global Reporting Initiative
 Comparabilidade

 Redução de custos

 Atualização das rotinas contábeis

 Transparência

 Continuidade
 IFRS – Pronunciamentos emitidos pelo IASB
 IASB - Organização internacional independente
criada a partir da reformulação ocorrida em 2001 do
IASC, do qual herdou as responsabilidades técnicas.
 IFRIC – Comitê para interpretação dos IFRS
 SAC – Conselho Consultivo
 FRAMEWORK (estrutura conceitual) – Framework for
the Preparation and Presentation of Financial
Stataments
IFRS
• Principais Características e Consequências:

• São baseadas muito mais em princípios do que


em regras;
• São baseadas na Prevalência da Essência sobre a
Forma;
• São muito mais importantes os conceitos de
controle, de obtenção de benefícios e de incorrência
em riscos do que a propriedade jurídica para registro
de ativos, passivos, receitas e despesas.
IFRS

 Principais Características e Consequências.

 A Contabilidade passa a ser de toda a


empresa, não só do Contador:

 I.Depreciação;
 II.Ajuste de Avaliação Patrimonial;
 III.Teste de Recuperabilidade(impairment);
 IV.Ajuste a Valor presente.
IFRS

 Principais Características e Consequências.

 Essência sobre a Forma:

 Exemplo:
 •Duplicatas descontadas, a empresa vende a
carteira, mas em caso de inadimplência tem
que honrar os débitos dos clientes, trata-se
de empréstimo.
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS
CONTÁBEIS
 Resolução CFC N° 1.055/05

 COMPOSIÇÃO:
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS
CONTÁBEIS

 ÓRGÃOS DE APOIO:

CVM – Comissão de Valores Mobiliários


BACEN – Banco Central do Brasil
SUSEP – Superintendência dos Seguros Privados
SRF – Secretaria da Receita Federal
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS
CONTÁBEIS
 CRIAÇÃO E OBJETIVO:
Criado pela Resolução CFC nº 1.055/05, o CPC tem
como objetivo "o estudo, o preparo e a emissão de
Pronunciamentos Técnicos sobre procedimentos de
Contabilidade e a divulgação de informações dessa
natureza, para permitir a emissão de normas pela
entidade reguladora brasileira, visando à
centralização e uniformização do seu processo de
produção, levando sempre em conta a convergência
da Contabilidade Brasileira aos padrões
internacionais".
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS
CONTÁBEIS

 Produtos do CPC:

Pronunciamentos Técnicos;
Orientações;
Interpretações.
 As Normas Brasileiras de Contabilidade
(NBCs) editadas pelo CFC – Conselho Federal
de Contabilidade devem seguir os mesmos
padrões de elaboração e estilo utilizados nas
NORMAS INTERNACIONAIS (IFRS, ISAS e
IPSAS) editadas pelo IASB e pela IFAC, e
compreendem as Normas propriamente
ditas, as Interpretações Técnicas (ITs) e os
Comunicados Técnicos (CTs).
As Normas Brasileiras de
Contabilidade (NBCs) classificam-se
em:

Profissionais

Técnicas
 1 – GERAL - NBC TG – Convergentes com as normas Internacionais
emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB) – Publica e
atualiza as IFRS (International Financial Reporting Standards ); e as NBC´s
editadas por necessidades locais, sem equivalentes Internacionais.

 2 – SETOR PÚBLICO – NBC TSP - Aplicadas ao Setor Público,


convergentes com as IPSAS, que são as Normas Internacionais de
Contabilidade para o Setor Público, emitidas pela International Federation of
Accountants (IFAC); e as normas Brasileiras de Contabilidade aplicadas ao
Setor Público editadas por necessidades locais, sem equivalentes
internacionais.

 3 – AUDITORIA INDEPENDENTE DE INFORMAÇÃO


CONTÁBIL HISTÓRICA – NBC TA – Aplicadas à Auditoria
convergentes com as ISAS, que são as Normas Internacionais de Auditoria
Independentes emitidas pela International Federation of Accountants - IFAC.
 4 – REVISÃO DE INFORMAÇÃO CONTÁBIL
HISTÓRICA - NBC TR – Aplicadas à Revisão, convergentes
com as Normas Internacionais de Revisão emitidas pela IFAC.

 5 – SETOR PÚBLICO – NBC TO - Aplicadas à Asseguração


convergentes com as Normas Internacionais de Asseguração emitidas
pela IFAC.

 6 – SERVIÇO CORRELATO – NBC TSC – Aplicadas aos


Serviços Correlatos convergentes com as Normas Internacionais para
Serviços Correlatos emitidas pela IFAC.
 7 – AUDITORIA INTERNA - NBC TI – Aplicáveis aos
trabalhos de Auditoria Interna.

 8 – PERÍCIA – NBC TP – Aplicáveis aos trabalhos de Perícia.

 9 – AUDITORIA GOVERNAMENTAL – NBC TAG –


Aplicadas à Auditoria Governamental convergentes com as Normas
Internacionais de Auditoria Governamental emitidas pela Organização
Internacional de Entidades Fiscalizadoras Superiores - INTOSAI.
 INTERPRETAÇÃO TÉCNICA (IT) - Tem por objetivo
esclarecer a aplicação das NBCs - Normas Brasileiras
de Contabilidade, definindo regras e procedimentos a
serem aplicados em situações, transações ou
atividades específicas, sem alterar a substância dessas
normas.
 COMUNICADO TÉCNICO (CT) - Tem por objetivo
esclarecer assuntos de natureza contábil, com a
definição de procedimentos a serem observados,
considerando os interesses da profissão e as demandas
da Sociedade.
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS
PRONUNCIAMENTO CONCEITUAL BÁSICO
Estrutura Conceitual para Elaboração e
Divulgação de Relatório Contábil-Financeiro
Finalidade e Status

 (a) dar suporte ao desenvolvimento de novos


Pronunciamentos Técnicos, Interpretações e
Orientações e à revisão dos já existentes, quando
necessário;

 (b) dar suporte à promoção da harmonização das


regulações, das normas contábeis e dos
procedimentos relacionados à apresentação das
demonstrações contábeis;
 (c) auxiliar os responsáveis pela elaboração
das demonstrações contábeis na aplicação
dos Pronunciamentos Técnicos,
Interpretações e Orientações e no
tratamento de assuntos que ainda não
tenham sido objeto desses documentos;
Finalidade e Status

 (d) auxiliar os auditores independentes a formar sua


opinião sobre a conformidade das demonstrações
contábeis com os Pronunciamentos Técnicos,
Interpretações e Orientações;

 (e) auxiliar os usuários das demonstrações


contábeis na interpretação de informações nelas
contidas, elaboradas em conformidade com os
Pronunciamentos Técnicos, Interpretações e
Orientações.
Finalidade e Status

PRESTE ATENÇÃO!
▪Devemos ressaltar que a Estrutura Conceitual não é
e não substitui um Pronunciamento. Assim, não
define normas ou procedimentos para qualquer
questão particular. Se houver divergência entre a
Estrutura Conceitual e um Pronunciamento Técnico,
uma Interpretação ou uma Orientação, estes devem
prevalecer sobre a Estrutura Conceitual.
Usuários das Demonstrações
Contábeis
- As informações contidas nos
relatórios contábil-financeiros
se destinam primariamente Bancos
aos seguintes usuários
externos, sem hierarquia de
prioridade;
 As demonstrações Fisco Fornecedores
contábeis destinadas aos
usuários externos
Usuários
precisam ter credibilidade.
 Para os usuários internos Externos
(administração da
empresa), a situação
muda totalmente. Investidores Clientes
O objetivo da elaboração e divulgação
de relatório contábil financeiro.

Posição
Econômica
Balanço
Patrimonial
Posição
Demonstrações Financeira
Contábeis

Desempenho DRE e DRA


Características Qualitativas da Informação
Contábil- Financeira Útil

 Se a informação contábil-financeira é
para ser útil, ela precisa ser relevante
e representar com fidedignidade o
que se propõe a representar. A
utilidade da informação contábil-
financeira é melhorada se ela for
comparável, verificável, tempestiva
e compreensível.
Características Qualitativas da
Informação Contábil- Financeira Útil
Características Qualitativas

Há uma hierarquia entre


as características
qualitativas, pois a
informação não
Relevância relevante ou que não
Fundamentais Representação represente
Fidedigna fidedignamente o
fenômeno econômico
Comparabilidade (características
De melhoria Verificabilidade qualitativas
Tempestividade fundamentais) não pode
Compreensibilidade ser melhorada
(características
qualitativas de
melhoria).
Características Qualitativas
Fundamentais

 Para ser representação


Perfeitamente fidedigna, a
realidade retratada precisa ter três
atributos:
Características Qualitativas de
Melhoria
Cabe lembrar aqui
que, segundo a Lei
6.404:
Art. 176, § 1º As
Comparabilidade demonstrações de
cada exercício
serão publicadas
com a
indicação dos
valores
Outros períodos correspondentes
Outras entidades das
da mesma
similares demonstrações do
entidade exercício
anterior.
Características Qualitativas de
Melhoria
 Consistência, embora esteja relacionada com a
comparabilidade, não significa o mesmo.
Consistência refere-se ao uso dos mesmos
métodos para os mesmos itens, tanto de um
período para outro considerando a mesma
entidade que reporta a informação, quanto para
um único período entre entidades.
Comparabilidade é o objetivo; a consistência
auxilia a alcançar esse objetivo.
Comparabilidade não significa uniformidade.
Características Qualitativas de
Melhoria
 A verificabilidade ajuda a assegurar aos usuários
que a informação representa fidedignamente o
fenômeno econômico que se propõe representar. A
verificabilidade significa que diferentes
observadores, cônscios e independentes, podem
chegar a um consenso, embora não cheguem
necessariamente a um completo acordo, quanto ao
retrato de uma realidade econômica em particular ser
uma representação fidedigna.
 Tempestividade significa ter informação disponível
para tomadores de decisão a tempo de poder
influenciá-los em suas decisões.
Características Qualitativas de
Melhoria
 Classificar, caracterizar e apresentar a
informação com clareza e concisão torna-a
compreensível.
 Entretanto, as características qualitativas de
melhoria, quer sejam individualmente ou em
grupo, não podem tornar a informação útil se
dita informação for irrelevante ou não for
representação fidedigna.
RESTRIÇÃO DE CUSTO NA ELABORAÇÃO E
DIVULGAÇÃO DE
RELATÓRIO CONTÁBIL-FINANCEIRO ÚTIL

 O custo para gerar a informação é uma


restrição, que impede a geração de toda a
informação considerada relevante para o
usuário. Assim, é necessária a consideração
da relação custo-benefício da informação,
por parte dos órgãos normatizadores e
também por parte de quem elabora as
demonstrações contábeis.
Estrutura Conceitual para Elaboração
das Demonstrações Contábeis e Texto
Remanescente.
 Continuidade
As demonstrações contábeis normalmente são elaboradas
tendo como premissa que a entidade está em atividade e irá
manter-se em operação por um futuro previsível. Desse modo,
parte-se do pressuposto de que a entidade não tem a intenção,
nem tampouco a necessidade, de entrar em processo de liquidação
ou de reduzir materialmente a escala de suas operações.
Por outro lado, se essa intenção ou necessidade existir, as
demonstrações contábeis podem ter que ser elaboradas em bases
diferentes e, nesse caso, a base de elaboração utilizada deve ser
divulgada.
Empresa vai continuar Se houver previsão de
Premissa da
em operação (preços fim, utilizamos preços
continuidade
de entrada) de saída
PERFORMANCE FINANCEIRA REFLETIDA PELO
REGIME DE COMPETÊNCIA (ACCRUALS)

 A utilização do Regime de Competência fornece melhor


base de avaliação da performance passada e futura da
entidade do que a informação puramente baseada em
recebimentos e pagamentos em caixa ao longo desse
mesmo período.

Regime a ser Regime de


utilizado Competência
Elementos das Demonstrações
Contábeis
Elementos das Demonstrações
Contábeis
 Segundo o item 4.38 do Pronunciamento, um item que
se enquadre na definição de um elemento (ativo ou
passivo) deve ser reconhecido se:

a) for provável que algum benefício econômico futuro


associado ao item flua para a entidade ou flua da entidade; e
b) o item tiver custo ou valor que possa ser mensurado com
confiabilidade.
Exemplificando: ATIVO

A empresa X comprou a mercadoria Y. Esta


mercadoria atende a definição de ativo?!
Vamos ver:
1) É um recurso controlado pela entidade?
Sim, pois ela faz o que bem entender desta mercadoria,
cujo título jurídico, a propriedade, lhe pertence.
2) É resultado de evento passado?
Sim. O evento passado é a própria compra desta
mercadoria.
3) Se espera benefício econômico futuro?
Sim. Com a venda de mercadoria, se espera que seja
gerado lucro para a empresa.
Benefícios Econômicos Futuros
de um ativo
Exemplificando: PASSIVO

 Temos um montante de R$ 1.000 de salários a


pagar. Vamos ver se essa conta atende a
definição de passivo?
1) É uma obrigação presente da entidade?
Sim, pois dela pode ser exigida.
2) É derivada de eventos já ocorridos?
Sim, pois os funcionários já prestaram serviços.
3) A liquidação desta dívida será feita por recursos que
poderiam gerar benefícios econômicos?
Sim, como a conta caixa, por exemplo.
PASSIVO
Equação Fundamental do
Patrimônio
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
RECEITA
DESPESA
Ajustes para manutenção de
capital:
 A reavaliação ou a atualização de ativos e
passivos dão margem a aumentos ou a
diminuições do patrimônio líquido. Embora
tais aumentos ou diminuições se enquadrem
na definição de receitas e de despesas, sob
certos conceitos de manutenção de capital
eles não são incluídos na demonstração do
resultado.
Reconhecimento dos Elementos
nas Demonstrações Financeiras
 RECONHECIMENTO DE ATIVOS
Segundo o item afirma que são dois os requisitos para que um ativo
seja reconhecido no balanço:
1) Probabilidade de geração de benefícios futuros.
2) Custo ou valor pode ser determinado para a entidade.
Por exemplo, ao comprar uma máquina para produção na empresa. É
provável que haja geração de benefícios futuros?! Sim! Pela produção de
mercadorias.
 O custo dessa máquina pode ser estimado com segurança? Desde
que haja uma nota fiscal de compra e a escrita regular, poderemos
tranquilamente. Portanto, os critérios para reconhecimento estão
satisfeitos.
.
Reconhecimento dos Elementos
nas Demonstrações Financeiras
 RECONHECIMENTO DE PASSIVOS
 Um passivo deve ser reconhecido no balanço patrimonial quando for
provável que uma saída de recursos detentores de benefícios
econômicos seja exigida em liquidação de obrigação presente e o valor
pelo qual essa liquidação se dará puder ser mensurado com
confiabilidade.
 Uma obrigação com fornecedores, por exemplo, gerará saída de
recursos envolvendo benefícios econômicos?
 Sim, o dinheiro do caixa (este caixa é um benefício econômico da
empresa).
 Esta mesma obrigação pode ser estimada com segurança?
Geralmente, esperamos que sim.
 Portanto, satisfeitos os requisitos para reconhecimento de um passivo.
Reconhecimento dos Elementos
nas Demonstrações Financeiras
 A venda de mercadorias, por exemplo, gera uma receita, pelo
seguinte lançamento:
D – Caixa 10.000,00
C – Receita de vendas 10.000,00
 Uma receita pode ter origem também com a diminuição de um
passivo., por exemplo, temos uma dívida no valor de R$
100.000,00 com a Fazenda Estadual. Todavia, pagando no tempo
X, receberemos um desconto de 10%. Caso efetuemos o
pagamento antes dessa data, lançaremos:
 D – ICMS a pagar 100.000,00
 C – Caixa 90.000,00
 C – Descontos obtidos 10.000,00
Reconhecimento dos Elementos
nas Demonstrações Financeiras
 No reconhecimento da depreciação de um ativo
imobilizado, lançaremos:

D – Despesa com depreciação (resultado)


C – Depreciação acumulada (redutora do ativo)

 Esta é a hipótese de reconhecimento de uma despesa


com diminuição do ativo. Alternativa e mais
comumente, temos o aumento do passivo como
contrapartida, como no caso de provisão para salários
a pagar, reconhecimento de tributos devidos,
provisão para férias, 13º, entre outros.
Mensuração dos Elementos das
Demonstrações Contábeis
 Mensuração é o processo que consiste em determinar os
valores pelos quais os elementos das demonstrações
contábeis devem ser reconhecidos e apresentados no balanço
patrimonial e na demonstração do resultado. Esse processo
envolve a seleção de uma base específica de mensuração.
A base de mensuração
Custo
Histórico mais comumente
adotada pelas
entidades na
Valor
Presente
Bases de
Mensuração
Custo
Corrente preparação de suas
demonstrações
contábeis é o custo
Valor
Realizável
histórico.
Mensuração dos Elementos das
Demonstrações Contábeis
 Suponha que a mercadoria x tenha sido adquirida, a prazo, por R$
100,00, na data de 28 de agosto, mas à data do balanço
patrimonial, em 31 de dezembro, valesse R$ 90,00, pudesse ser
vendida para terceiros hoje, em 28 de agosto, por R$ 95,00. Caso a
mercadoria não fosse comprada a prazo, pagaríamos por ela o
montante de R$ 80,00, ou seja, há R$ 20,00 de juros embutido na
operação.
 O custo histórico é o valor pelo qual a mercadoria foi adquirida, ou
seja, R$ 100,00.
 O custo corrente é o valor que pagaríamos por essa mercadoria à
data do balanço, isto é, R$ 90,00.
 O valor realizável líquido é o valor pelo qual este produto pode ser
vendido a terceiros, que, no caso, é R$ 95,00.
 O valor presente é o valor que eu pagaria por esta mercadoria hoje
livre de juros, isto é R$ 80,00
Mensuração dos Elementos das
Demonstrações Contábeis
 Ainda existe o VALOR JUSTO
▪ Em síntese, o valor pelo qual um ativo pode ser
trocado, ou um passivo liquidado, entre partes
conhecedoras, dispostas a isso, em uma transação
sem favorecimentos.
CPC 01 – Teste de Recuperabilidade -
Valor Recuperável
 Segundo a doutrina contábil e o CPC 01, o teste de
recuperabilidade se obriga a ser feito para
praticamente todos os ativos, no mínimo
anualmente. Tendo em vista que o objetivo do CPC
01 será estabelecer procedimentos que a entidade
deve aplicar, para assegurar que seus ativos
estejam registrados contabilmente por valor que
não exceda seus valores de recuperação.
CPC 01 – Teste de Recuperabilidade -
Valor Recuperável
 Quando estimar o valor recuperável do Ativo?

 Para os ativos em geral nos termos do CPC


01, a entidade deve avaliar ao fim de cada
período de reporte, se há alguma indicação de
que um ativo possa ter sofrido
desvalorização(perdas anormais). Se houver
alguma indicação, a entidade deve estimar o
valor recuperável do ativo.
CPC 01 – Teste de Recuperabilidade -
Valor Recuperável
 Independentemente de existir, ou não, qualquer
indicação de redução ao valor recuperável, a
entidade deve testar, no mínimo anualmente, a
redução ao valor recuperável, os seguintes
ativos:

• Intangível com vida útil indefinida;


• Intangível não disponível para uso;
• Ágio pago por expectativa de rentabilidade futura
(goodwill) em combinação de negócios.
CPC 01
CPC 01

 O que é o teste de recuperabilidade?


CPC 01

 Portanto o teste de recuperabilidade consiste no


confronto entre o valor contábil de um ativo com
seu valor recuperável.

 E por que motivo efetuamos esse confronto?

 É simples... nenhum ativo pode ser evidenciado no


Balanço Patrimonial por valor superior ao valor
recuperável ou seja pelo uso ou pela venda do ativo.
CPC 01

 E o valor recuperável?

 É definido como o maior valor entre o valor


líquido de venda do ativo e o valor em uso desse
ativo.
CPC 01

 O que é o valor contábil?

 É o montante pelo qual o ativo está reconhecido


no balanço depois da dedução de toda
respectiva depreciação, amortização ou
exaustão acumulada e ajuste para perdas.
RECONHECIMENTO E MENSURAÇÃO DE
PERDA POR DESVALORIZAÇÃO

 A entidade deve reconhecer uma perda por


desvalorização de um ativo no resultado do
período apenas se o valor contábil desse
ativo for superior ao seu valor recuperável.

 Se Valor Contábil > Valor Recuperável = Perda


por desvalorização
RECONHECIMENTO E MENSURAÇÃO DE
PERDA POR DESVALORIZAÇÃO

 A contabilização da perda é a seguinte:

 D – Perda por desvalorização (despesa resultado)


 C – Perda estimada por valor não recuperável
(retificadora do Ativo).

 Se, por outro lado, se o ativo estiver registrado por


valor inferior ao valor recuperável, nenhuma
providência deverá ser tomada pela entidade.
FINALIDADE DAS
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
 As demonstrações contábeis são uma
representação estruturada da posição patrimonial e
financeira e do desempenho da entidade.
 O objetivo das demonstrações contábeis é o de
proporcionar informação acerca da posição
patrimonial e financeira, do desempenho e dos
fluxos de caixa da entidade que seja útil a um
grande número de usuários em suas avaliações e
tomada de decisões econômicas.
FINALIDADE DAS
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
 As demonstrações contábeis também
objetivam apresentar os resultados da
atuação da administração, em face de seus
deveres e responsabilidades na gestão
diligente dos recursos que lhe foram
confiados.
FINALIDADE DAS
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
 Essas informações, juntamente com outras
informações constantes das notas
explicativas, ajudam os usuários das
demonstrações contábeis a prever os futuros
fluxos de caixa da entidade e, em particular, a
época e o grau de certeza de sua geração.
Demonstrações Financeiras

 Possibilidade de Comparação:
 Com o CPC 26 é possível definir a base para a
apresentação das demonstrações contábeis,
para assegurar a comparabilidade tanto com
as demonstrações contábeis de períodos
anteriores da mesma entidade quanto com as
demonstrações contábeis de outras
entidades.
Demonstrações Financeiras

 Nesse cenário, estabelece requisitos gerais


para a apresentação das demonstrações
contábeis, diretrizes para a sua estrutura e os
requisitos mínimos para seu conteúdo.
 Avaliar se a omissão ou a divulgação
distorcida pode influenciar a decisão
econômica do usuário das demonstrações
contábeis,
Demonstrações Financeiras

 O reconhecimento, a mensuração e a
divulgação de transações específicas e outros
eventos são objeto de outros
Pronunciamentos, Orientações e
Interpretações.
Demonstrações Financeiras

 Conjunto completo das demonstrações


contábeis previsto no CPC 26 :
 (a) balanço patrimonial ao final do período;
(b1) demonstração do resultado do período;
(b2) demonstração do resultado abrangente
do período;
 (c) demonstração das mutações do
patrimônio líquido do período;
 (d) demonstração dos fluxos de caixa do
período;
Demonstrações Financeiras

 (e) notas explicativas, compreendendo um


resumo das políticas contábeis significativas
e outras informações elucidativas;
 (f) informações comparativas com o período
anterior;
 (g) demonstração do valor adicionado do
período, conforme Pronunciamento Técnico
CPC 09, se exigido legalmente ou por algum
órgão regulador ou mesmo se apresentada
voluntariamente.
Demonstrações Financeiras

 (h) balanço patrimonial do início do período


mais antigo, comparativamente apresentado,
quando a entidade aplicar uma política
contábil retrospectivamente ou proceder à
reapresentação retrospectiva de itens das
demonstrações contábeis, ou quando
proceder à reclassificação de itens de suas
demonstrações contábeis; e
Demonstrações Financeiras
Demonstrações Financeiras

 Notas Explicativas:
 As demonstrações serão complementadas
por notas explicativas e outros quadros
analíticos ou demonstrações contábeis
necessários para esclarecimento da situação
patrimonial e dos resultados do exercício.
Notas Explicativas:
Notas Explicativas:
Notas Explicativas:
BALANÇO PATRIMONIAL

 Segundo o CPC 26, o balanço patrimonial


deve apresentar, respeitada a legislação, no
mínimo, as seguintes contas:
 (a) caixa e equivalentes de caixa;
 (b) clientes e outros recebíveis;
 (c) estoques;
 (d) ativos financeiros;
BALANÇO PATRIMONIAL

 (e) total de ativos classificados como


disponíveis para venda e ativos à disposição
para venda de acordo com o Pronunciamento
Técnico CPC 31 – Ativo Não Circulante
Mantido para Venda e Operação
Descontinuada;
 f) ativos biológicos;
 (g) investimentos avaliados pelo método da
equivalência patrimonial;
BALANÇO PATRIMONIAL

 (h) propriedades para investimento;


 (i) imobilizado;
 (j) intangível;
 (k) contas a pagar comerciais e outras;
 (l) provisões;
 (m) obrigações financeiras;
 (n) obrigações e ativos relativos à tributação
corrente, conforme definido no
Pronunciamento Técnico CPC 32 – Tributos
sobre o Lucro;
BALANÇO PATRIMONIAL
 o) impostos diferidos ativos e passivos, como
definido no Pronunciamento Técnico CPC 32;
(p) obrigações associadas a ativos à
disposição para venda de acordo com o
Pronunciamento Técnico CPC 31;
 (q) participação de não controladores
apresentada de forma destacada dentro do
patrimônio líquido;
 e (r) capital integralizado e reservas e outras
contas atribuíveis aos proprietários da
entidade
BALANÇO PATRIMONIAL

 A entidade deve apresentar contas adicionais,


cabeçalhos e subtotais nos balanços
patrimoniais sempre que sejam relevantes
para o entendimento da posição financeira e
patrimonial da entidade.
BALANÇO PATRIMONIAL
 O CPC 26 determina que a entidade deve
apresentar ativos circulantes e não
circulantes, e passivos circulantes e não
circulantes, como grupos de contas
separados no balanço patrimonial, exceto
quando uma apresentação baseada na
liquidez proporcionar informação confiável
e mais relevante. Quando essa exceção for
aplicável, todos os ativos e passivos devem
ser apresentados por ordem de liquidez.
BALANÇO PATRIMONIAL

 Qualquer que seja o método de apresentação


adotado, a entidade deve divulgar o
montante esperado a ser recuperado ou
liquidado em até doze meses ou mais do que
doze meses, após o período de reporte, para
cada item de ativo e passivo.
BALANÇO PATRIMONIAL
BALANÇO PATRIMONIAL
BALANÇO PATRIMONIAL
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO E
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ABRANGENTE

 Segundo o CPC 26, a entidade deve


apresentar todos os itens de receita e
despesa reconhecidos no período em duas
demonstrações:
▪ Demonstração do resultado do período;
▪ Demonstração do resultado abrangente do
período, esta última começa com o resultado
líquido e inclui os outros resultados abrangentes.
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO E
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ABRANGENTE

 A demonstração do resultado do período


deve, no mínimo, incluir as seguintes rubricas,
obedecidas também as determinações legais:
 (a) receitas;
 (b) custo dos produtos, das mercadorias ou
dos serviços vendidos;
 (c) lucro bruto;
 (d) despesas com vendas, gerais,
administrativas e outras despesas e receitas
operacionais;
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO E
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ABRANGENTE

 (e) parcela dos resultados de empresas


investidas reconhecida por meio do método
de equivalência patrimonial;
 (f) resultado antes das receitas e despesas
financeiras;
 (g) despesas e receitas financeiras;
 (h) resultado antes dos tributos sobre o lucro;
(i) despesa com tributos sobre o lucro;
 (j) resultado líquido das operações
continuadas;
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO E
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ABRANGENTE

 k) valor líquido dos seguintes itens:


(i) resultado líquido após tributos das
operações descontinuadas;
(ii) (ii) resultado após os tributos decorrente da
mensuração ao valor justo menos despesas
de venda ou na baixa dos ativos ou do grupo
de ativos à disposição para venda que
constituem a unidade operacional
descontinuada.
 (l) resultado líquido do período.
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO E
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ABRANGENTE

 Perceba que o CPC 26 não faz a distinção


entre Receita/Despesa Operacional e
Receita/Despesa Não Operacional, a qual ele
chama simplesmente de “Outras
Receitas/Despesas”.
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO E
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ABRANGENTE

 Segundo o CPC 26 – Apresentação das


Demonstrações Contábeis todas as mutações
patrimoniais, que não as transações de capital com
os sócios, integram a Demonstração do Resultado
Abrangente.
 Resultado abrangente é a mutação que ocorre no
patrimônio líquido durante um período que resulta
de transações e outros eventos que não derivados
de transações com os sócios na sua qualidade de
proprietários.
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO E
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ABRANGENTE

 Resultado Abrangente abrange variações


futuras de receitas e despesas que já foram
contabilizados no ativo ou passivo, mas
sem afetar o resultado do período. Um
exemplo é a o ajuste a valor justo dos títulos
classificados como Disponíveis para Venda,
cuja contrapartida ocorre diretamente no PL
na conta “Ajustes de Avaliação Patrimonial”..
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO E
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ABRANGENTE

 E o Resultado Abrangente Total é formado,


por sua vez, de três componentes:

• O resultado líquido do período;


• Os outros resultados abrangentes e;
• O efeito de reclassificações dos outros
resultados abrangentes para o resultado do
período.
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO E
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ABRANGENTE

 São exemplos de resultados abrangentes:


▪ Os ajustes de avaliação patrimonial,
ajustes de conversão do período e
acumulados e os tributos sobre ajustes de
conversão do período, ou seja, são fatos
que alteram o patrimônio líquido, mas sem
transitar pelo resultado do exercício.
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO E
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ABRANGENTE

 Outros resultados abrangentes


compreendem itens de receita e despesa
(incluindo ajustes de reclassificação) que não
são reconhecidos na demonstração do
resultado:
 (a) variações na reserva de reavaliação,
quando permitidas legalmente;
 (b) ganhos e perdas atuariais em planos de
pensão com benefício definido;
Demonstrações Financeiras -
DMPL
 CPC 26 elenca a DMPL como obrigação
obrigatória, nem se preocupando com a
DLPA, que é uma demonstração muito mais
restrita que a DMPL, que se preocupa com as
variações ocorridas em todas as contas do
Patrimônio Líquido e não apenas da conta
Lucros Acumulados, como é a DLPA.
Demonstrações Financeiras -
DMPL
 No entanto, de acordo com o CPC 26 –
Apresentação das Demonstrações Contábeis, a
entidade deve apresentar, na Demonstração
das Mutações do Patrimônio Líquido ou nas
notas explicativas, o montante de
dividendos reconhecidos como distribuição
aos proprietários durante o período e o
respectivo montante dos dividendos por
ação.
FLUXO DE CAIXA – CPC 03

 CPC 03 -Objetivo
 Informações sobre o fluxo de caixa de uma
entidade são úteis para proporcionar aos
usuários das demonstrações contábeis uma
base para avaliar a capacidade de a
entidade gerar caixa e equivalentes de
caixa,bem como as necessidades da
entidade de utilização desses fluxos de
caixa.
FLUXO DE CAIXA – CPC 03

 Seguindo as tendências internacionais,o fluxo


de caixa pode ser incorporado às
demonstrações contábeis tradicionalmente
publicadas pelas empresas. Basicamente,o
relatório de fluxo de caixa deve ser
segmentado em três grandes áreas:
 I-Atividades Operacionais;
 II-Atividades de Investimento;
 III-Atividades de Financiamento.
FLUXO DE CAIXA – CPC 03

 As Atividades Operacionais são explicadas pelas


receitas e gastos decorrentes da
industrialização,comercialização ou prestação de
serviços da empresa.Estas atividades têm ligação
como capital circulante líquido da empresa.
 As Atividades de Investimento são os gastos
efetuados no Realizável a Longo Prazo, em
Investimentos,no Imobilizado ou no Intangível, bem
como as entradas por venda dos ativos registrados
nos referidos subgrupos de contas.
FLUXO DE CAIXA – CPC 03

 As Atividades de Financiamento são os


recursos obtidos do Passivo Não Circulante e
do Patrimônio Líquido.Devem ser incluídos
aqui os empréstimos e financiamentos de
curto prazo. As saídas correspondem à
amortização destas dívidas e os valores pagos
aos acionistas a título de dividendos,
distribuição de lucros.
FLUXO DE CAIXA – CPC 03

 CPC 03 -Apresentação dos fluxos de caixa


das atividades de investimento e de
financiamento
 A entidade deve apresentar separadamente
as principais classes de recebimentos brutos e
pagamentos brutos advindos das atividades
de investimento e de financiamento,exceto
quando os fluxos de caixa forem
apresentados em base líquida.
FLUXO DE CAIXA – CPC 03

 A demonstração dos fluxos de caixa fornece


informações acerca das alterações no caixa e
equivalentes de caixa da entidade para um
período contábil, evidenciando
separadamente as mudanças nas atividades
operacionais, nas atividades de investimento
e nas atividades de financiamento.
FLUXO DE CAIXA – CPC 03

 CPC 03 -Apresentação dos fluxos de caixa


das atividades operacionais
 A entidade deve apresentar os fluxos de caixa
das atividades operacionais, usando
alternativamente:
 (a) o método direto,segundo o qual as
principais classes de recebimentos brutos e
pagamentos brutos são divulgadas;ou
FLUXO DE CAIXA – CPC 03
FLUXO DE CAIXA – CPC 03
FLUXO DE CAIXA – CPC 03
DVA – CPC 09

 O objetivo do CPC 09 é estabelecer critérios


para elaboração e apresentação da
Demonstração do Valor Adicionado (DVA), a
qual representa um dos elementos
componentes do Balanço Social e tem por
finalidade evidenciar a riqueza criada pela
entidade e sua distribuição, durante
determinado período.
DVA – CPC 09

 A entidade deve elaborar a DVA e apresentá-


la como parte integrante das suas
demonstrações contábeis divulgadas ao final
de cada exercício social.
 A DVA deve proporcionar aos usuários das
demonstrações contábeis informações
relativas à riqueza criada pela entidade em
determinado período e a forma como tais
riquezas foram distribuídas.
DVA – CPC 09

 A distribuição da riqueza criada deve ser


detalhada, minimamente, da seguinte
forma:
 (a) pessoal e encargos;
 (b) impostos, taxas e contribuições;
 (c) juros e aluguéis;
 (d) juros sobre o capital próprio (JCP) e
dividendos;
 (e) lucros retidos/prejuízos do exercício.
DVA – CPC 09

 Para os investidores e outros usuários, essa


demonstração proporciona o conhecimento
de informações de natureza econômica e
social e oferece a possibilidade de melhorar a
avaliação das atividades da entidade dentro
da sociedade na qual está inserida.
DVA – CPC 09

 Valor adicionado representa a riqueza


criada pela empresa, de forma geral medida
pela diferença entre o valor das vendas e os
insumos adquiridos de terceiros. Inclui
também o valor adicionado recebido em
transferência, ou seja, produzido por
terceiros e transferido à entidade.
DVA – CPC 09
DVA – CPC 09
Normas Brasileiras de
Contabilidade

 OBRIGADA!!

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