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Introdução...................................................................................................................................4
1. Objectivos...........................................................................................................................5
1.1 Objectivos gerais..........................................................................................................5
1.2 Objectivos específicos..................................................................................................5
2. Referêncial Teórica.............................................................................................................5
3. Relação entre a Contabilidade Geral e Contabilidade de Custos........................................6
4. Custos..................................................................................................................................7
4.1 Classificaçào dos Custos..............................................................................................7
4.1.1 Custos Diretos.......................................................................................................8
4.1.2 Custos Indiretos....................................................................................................8
5. Sistema de Custeio..............................................................................................................8
5.1 Metodos de Custeio......................................................................................................9
5.1.1 Custeio Total ou por Absorção.............................................................................9
5.1.2 Custeio Direto ou Variável...................................................................................9
5.1.3 Custeio baseado em Atividades..........................................................................10
Conclusão..................................................................................................................................11
Bibilografia...............................................................................................................................12
Introdução
As práticas e métodos de gestão de custos, tem vindo a adaptar-se nas necessidades colocadas
pelas nivas formas de competi globalmente no mercado cada vez mais e exigente, nesse
sentido, as organizaçoes tem a necessidade de escoplher sistemas de gestão de custos
avançados para medir com rigor todos o seus custos internos e externos de forma a poder ter
informação da rentabilidade total dop seu negócio.
Este trabalho aborda sobre os Sistemas de Custeio onde estes, representam, em síntese,
diferentes técnicas de mensuração dos estoques de modo que auxiliam em todo o sistema
contabilistico de uma empresa.
Ebjetiva este estudo, apenas apresentar uma introdução dos Sistemas de Custeio nas empresas
industriais. portanto, vai se abordar uma breve referência ao que se entende por Sistema de
Custeio, as fases de sua implantação, e, dentre os métodos existentes para apropriação.
O sistema de custeio que cada empresa adopta apara o apuramento do custo dos produtos
fabricados afecta significativamente os aspectos ligados aos objectivos de planeamento,
controlo administrativo e a tomada de decisão, na medida em que a informação sobre o custo
é extremamente importante para que aqueles objectivos sejam alcançados, tendo em conta a
distinção na forma como os custos são imputados aos produtos em cada sistema de custeio.
(Alfandiga, UnISCED, P.67)
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1. Objectivos
2. Referêncial Teórica
A contabilidade geral implica a análise a partir de diferentes sectores de todas as variáveis que
incidem neste campo e tem como objetivo controlar o patrimônio das entidades, sejam
elas públicas ou privadas, com ou sem fins lucrativos.
Batalha (2020) refere que a Contabilidade geral, deve prestar informações a usuários externos
que tenham o interesse em acompanhar a evolução da empresa, como investidores, governo.
Assim, inicialmente, o foco da contabilidade geral recaia sobre a apuração do resultado do
exercício e, consequentemente, para a mensuração do Custo das Mercadorias Vendidas
(CMV), cuja fórmula é :
CMV = EI + Compras – EF
Sendo: EI = estoque inicial; EF= estoque final.
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Ainda pra este autor, explica que, com o advento da revolução industrial, complicou-se a
função do contabilista, uma vez que, para o levantamento do balanço e da apuração do
resultado do exercício, não dispunha mais tão facilmente dos dados para poder atribuir aos
estoques: seu valor de “Compras” agora estava diluído em uma série de valores pagos pelos
fatores de produção( por exemplo: matéria-prima, mão de obra direta, além de outros
elementos indiretos como combustíveis utilizados).(BATALHA, 2020)
A partir dessas miniciosas abordagens surge a contabilidade de custos, que além de auxiliar
no controle da atividade produtiva e na tomada de decisões, representa uma maneira de
avaliação dos estoques, considerando todas as novas variáveis impostas pela revolução
industrial,
A contabilidade de custos é uma área da contabilidade que trata dos gastos ocorridos na
produção de bens ou serviços. Podemos dizer que é um registro contabilistico das operações
de produção da empresa, através das contas de custeio, que pode ser dividida em custos de
serviço, que são gastos ocorridos na prestação de serviços e custos Industriais gastos
ocorridos na produção de produtos.
É comum considerar a Contabilidade de Custo como aquela fase da Contabilidade Geral que
informa a administração do custo unitário dos artigos manufaturados e vendidos. A fase de
registro e apresentação da Contabilidade de Custos está intimamente relacionada com a
Contabilidade Geral.
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A Contabilidade Geral classifica, registra, apresenta e interpreta, em termos
monetários, as transações e os fatos de caráter financeiro e proporciona à Administração os
fatos e números necessários ao preparo das demonstrações financeiras periódicas como:
Balanço e Demonstração de lucros e perdas.
A contabilidade de custos, por outro lado, classifica, registra, apresenta e interpreta de forma
significativa o material, a mão-de-obra e os custos dos gastos gerais envolvidos na manufatura
e venda de cada produto.
4. Custos
Qualquer empresa para dar início, e desenvolver as suas atividades, sejam elas industriais,
comerciais ou na área de serviços, deve, necessariamente alocar uma certa quantidade de
recursos, expressos em valores monetários.
Assim, Quando estiver em funcionamento, as empresas realizam uma série de gastos
necessários para a fabricação e venda de seus produtos e/ou serviços.
A identificação de onde os recursos serão colocados, bem como o montante adequado a ser
aplicado, depende das atividades da empresa, dos produtos e/ou serviços fabricados e
vendidos, dos mercados onde a empresa atua e de outros aspectos por ela considerados e
analisados quando do estabelecimento de sua estratégia global de atuação, tanto a nível de sua
estrutura quanto ao nível de seu funcionamento.
Portanto, podemos dizer que Os custos são gastos económicos que representam desgaste
de fatores necessários à produção de um bem ou serviço. Como, mão de obra, gastos gerais de
fabricação, embalagens, depreciação de máquinas e equipamentos, energia elétrica,
manutenção, materiais de conservação e limpeza para fábrica, e viagens ligadas à empresa.
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4.1 Classificaçào dos Custos
Martins (2003). verificou que alguns custos podem ser diretamente apropriados aos produtos,
bastando haver uma medida de consumo (quilogramas de materiais consumidos, embalagens
uti1izadas, horas de mão-de-obra utilizadas e até quantidade de força consumida). e outros
realmente não oferecem condição de uma medida objetiva e qualquer tentativa de alocação
tem de ser feita de maneira estimada e muitas vezes arbitrária (como o aluguel, a supervisão,
as chefias etc.). Assim para este este autor classifica os custos como: direitos e Indireito
respectivamente
Os recursos utilizados pela Empresa para a fabricação e venda de seus produtos podem ser
analisados, identificados e classificados de várias formas. Assim, podemos agrupar os custos
ocorridos ou a ocorrer na Empresa, utilizando diversos critérios (Carpintéro et al. 1982)
5. Sistema de Custeio
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de natureza industrial. Tais custos podem ser, por um lado, directos ou indirectos e, por outro,
variáveis ou fixos.”
Observando para este argumento, ainda para este autor, para os custos variáveis industriais
ocorridos em determinado período de tempo, verificam uma relação de casualidade directa
com o nível de produção e, portanto, são sem dúvidas imputáveis ais produtos produzidos
nesse período.
Quanto aos custos fixos, mantêm-se inalterados seja qual for o nível de
produção dentro da capacidade instalada. Quando a empresa operar abaixo
da sua capacidade instalada, a parte dos custos correspondente a capacidade
não utilizada será considerada como custos de subactividade, sendo
discutível se fazem parte do custo dos produtos. (Alfandega. UnISCED, pp.
68-69)
Assim, o que diferencia a técnica de custeio variável e a técnica de custeio fixo ao nível do
custo industrial ou de produção, é o tratamento dos gastos de produção fixos (i.e., os custos de
manutenção da capacidade produtiva, como se frisou acima, geralmente classificados na CG
como gastos gerais de fabrico fixos – GGF fixos): em custeio variável são custos do período,
afetando diretamente o resultado do período; mas, em custeio total, são imputados à produção,
pelo que só afetam o resultado do período quando esta é vendida. Naturalmente, em custeio
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baseadon em actividades, a situação é intermédia em relação às duas outras técnicas de
custeio .
Conclusão
Os custeio dos produtos ou dos serviços realizados pode ser organizado de diversas formas –
técnicas de custeio. Aquando da organizacão do custeio é fundamental não olvidar as suas
implicações na elaboração e apresentação das demonstrações financeiras
O custo dos produtos fabricados e/ou dos serviços prestados é, normalmente,
determinado pelos respectivos custos de natureza industrial. Tais custos podem ser, por um
lado, directos ou indirectos e, por outro, variáveis ou fixos (Alfandiga UnISCED)
A literatura contabilística apresenta diversas cambiantes para o custeio. No entanto, os mais
abordados neste trabalho centram-se, por um lado, na imputação dos custos totais nos custos
variáveis.
assim como refere Alfandiga (UnISCED) principal aspecto a observar é que estes sistemas se
distinguem pelo facto do sistema de custeio total imputar na totalidade os custos industriais
aos produtos fabricados, isto é, imputa os custos fixos e variáveis industriais, porquanto o
sistema de custeio variável somente imputa os custos variáveis industriais
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Bibilografia
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